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Já falta muito pouco para o Natal e a época festiva tende a ser um momento relevante nas organizações. As celebrações características da quadra natalícia são uma boa oportunidade para reforçar a cultura organizacional e para fomentar o envolvimento dos colaboradores.
No entanto, esse envolvimento pode – e deve – ser promovido com recurso a outras iniciativas que vão além do tradicional jantar de Natal.
Descubra algumas ideias que vão permitir-lhe motivar e reconhecer os colaboradores, potenciar a coesão das equipas e conectá-las aos valores e propósito da empresa.
Leia também: 7 Dicas para envolver os colaboradores em teletrabalho
Mais do que limitar-se a decorar o espaço, convide os colaboradores a participar nas decorações. Cada pessoa pode ajudar a colocar luzes, a adicionar um enfeite à árvore de Natal ou a colocar adereços nas paredes, por exemplo.
Adicionalmente, pode criar um mural com desejos de Natal e incentivar os colaboradores a deixarem a sua mensagem.
O facto de as pessoas terem a oportunidade de participar ativamente nas decorações, ao invés de verem apenas o local de trabalho já decorado, pode ajudar a aumentar o seu sentimento de pertença à organização.
Esta época festiva é, como o próprio nome indica, um momento de celebração e união. Por isso, as habituais festas de Natal são, por excelência, uma forma de reunir os colaboradores de forma mais descontraída e num ambiente mais informal.
Planeie os eventos de Natal da sua empresa de forma a que as pessoas possam reforçar os laços que as unem e também o seu elo de ligação à própria empresa. Se existirem colaboradores em regime híbrido ou remoto, o planeamento de atividades que fomentem o espírito de equipa é ainda mais preponderante, uma vez que as pessoas estão fisicamente distantes.
As lideranças devem aproveitar as festas de Natal para demonstrar o seu reconhecimento pelo esforço e trabalho levados a cabo pelas equipas durante o ano.
Quando os colaboradores acreditam que o seu trabalho será reconhecido, é 2,7 vezes mais provável que se sintam altamente envolvidos com a organização. Assim, e embora o reconhecimento deva estar presente ao longo de todo o ano e deva ser intrínseco à cultura organizacional, a época festiva surge como uma excelente oportunidade para agradecer aos colaboradores aquilo que fizeram e atingiram.
Considere premiar esse esforço através de recompensas não financeiras – como um presente personalizado ou um cabaz, por exemplo -, mas também financeiras, como é o caso do Edenred Gift.
Este cartão oferta digital visa, precisamente, premiar e incentivar os colaboradores e pode ser usado em dezenas de grandes marcas. Cada colaborador decide gastar o montante recebido onde for mais útil para si.
A época festiva é, também, um bom momento para realizar atividades de team building que ajudem a fortalecer as ligações entre os diferentes profissionais e equipas. Pode escolher atividades temáticas que estejam relacionadas com o Natal e que promovam a colaboração, o espírito de equipa e um bom ambiente de trabalho.
Se não tem ideias, descubra algumas dicas de atividades de team building para todos os orçamentos.
O espírito natalício também está relacionado com a generosidade e com a partilha, com a disponibilidade para ajudar quem mais precisa. Incentivar os colaboradores a despenderem um pouco do seu tempo para apoiarem uma causa vai ajudar a que estes se envolvam de forma mais robusta com a comunidade, mas também com os valores e o propósito da própria organização.
Procure associações e ONG que tenham programas de voluntariado com empresas, ou que simplesmente precisem de ajuda (com recolhas de bens, na preparação de ceias, na distribuição de presentes a crianças, etc.), e organize todos os aspetos práticos e logísticos para que os colaboradores possam dar o seu contributo.
Embora a época natalícia seja entusiasmante e feliz para muitas pessoas, pode ser sinónimo de stress e ansiedade para outras. Vários fatores podem fazer com que alguns dos seus colaboradores se sintam mais assoberbados ou desanimados durante este período: dificuldades financeiras, distância dos familiares, solidão, luto pela perda de alguém, entre outros.
Por essa razão, tente incorporar programas de promoção do bem-estar e da saúde mental no seu calendário de comunicação interna. Esse programa pode incluir iniciativas como aulas de ioga, sessões de meditação ou o acesso a sessões de terapia com profissionais de saúde especializados, por exemplo.
Com o mês de dezembro mesmo à porta, é provável que já esteja a pensar nos presentes de Natal que tem de comprar este ano.
Encontrar o presente ideal pode ser desafiante, especialmente quando tentamos oferecer algo que seja, ao mesmo tempo, útil, diferenciado e dentro do orçamento. E, ainda mais, quando se acumulam presentes para para as crianças, para o resto da família, para as prendas do amigo secreto, entre outros.
Se procura inspiração para presentes de Natal a um preço acessível, damos-lhe 20 sugestões até 15€. Todos os produtos sugeridos são de marcas que integram do Programa de Descontos e Vantagens da Edenred, ou seja, marcas nas quais os utilizadores Edenred podem usufruir de descontos exclusivos.
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Perfume de carro energizante The Ritual of Mehr com 96% de ingredientes de origem natural e vidro reciclável.
Parque temático da marca Black Pig Gin, com provas e visitas guiadas para os adultos e um safari com animais e outras atividades para os mais novos.
Experiência em parque de trampolins com cinco locais à escolha. O presente ideal para as crianças passarem momentos divertidos.
Batom Líquido Supermate Rosali Quem Disse, Berenice? confere uma cor intensa, uniforme e duradoura com efeito opaco.
Experiência para surpreender o amigo secreto, que inclui experiências à escolha entre circuitos de SPA, provas de vinhos, passeios de barco, entre outras.
Entrada para um adulto + uma criança no Fluviário de Mora, em Évora. Descubra este aquário público dedicado aos ecossistemas de água doce e mergulhe numa jornada educativa e divertida.
Meias de algodão orgânico da marca portuguesa Chulé, produzidas em Portugal e com padrões inspirados em elementos tradicionais da nossa cultura.
Loção de textura ligeira enriquecida com ingredientes ayurvédicos, que deixam a pele hidratada e delicadamente perfumada.
Vaso de flores, ervas aromáticas e até frutos, para cultivar dentro de cada e durante todo o ano. É um produto de design que se alia à sustentabilidade e a um estilo de vida mais saudável.
Protetor solar mineral labial com FPS15 feito à base de ingredientes naturais. Ajuda a hidratar e a reparar a pele dos lábios em profundidade, sendo um bom presente tanto no verão como no inverno.
Caderno reutilizável da marca portuguesa Infinitebook que é uma alternativa aos cadernos de papel, ao prevenir o desperdício de folhas. Limpa-se com facilidade, sendo ideal para apontamentos no trabalho ou na universidade, por exemplo.
Brinquedo que inclui quatro anéis de tamanhos diferentes para empilhar na base e quatro formas coloridas para inserir no anel correspondente.
Bilhete de entrada no Palácio Nacional de Sintra, monumento localizado na vila de Sintra e que faz parte do Património Mundial da UNESCO desde 1995.
O Museu de Arte Divertida 3D tem cerca de 40 cenários com imagens 3D e ilusões de ótica que resultam em fotografias muito divertidas. A experiência de visitar este museu é ideal para todas as idades.
Gel ultraleve enriquecido com ácido hialurónico, aloé vera e óleo de quinoa, que oferecem uma hidratação com a máxima eficácia.
Lenço estampado de mulher com tamanho único (50cm x 50cm).
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Garrafa reutilizável com um tamanho perfeito para crianças. É feita em aço inoxidável, leve, resistente e versátil.
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Livro indicado para o desenvolvimento de capacidades motoras finas e que estimula tanto o tato como a audição. É lavável na máquina e tem um anel para fixar ao carrinho de bebé.
Nota: A Edenred é alheia a qualquer alteração de preço ou de stock após a publicação deste artigo.
Para muitas pessoas, o mês de dezembro tende a envolver gastos mais elevados do que outros meses do ano. A época festiva traz consigo algumas despesas adicionais, como os presentes para a família e amigos, as refeições da consoada e do dia de Natal, os habituais jantares de grupo e, logo depois, a passagem de ano.
O subsídio de Natal acaba por ser, neste contexto, uma ajuda valiosa para que as pessoas e famílias consigam ter uma maior folga orçamental neste período.
Mas como funciona, na prática, o pagamento do subsídio de Natal em Portugal? Venha descobrir connosco.
O subsídio de Natal, conhecido também como 13.º mês, é um direito dos trabalhadores em Portugal que está previsto no Código do Trabalho. Consiste numa quantia monetária paga pela entidade patronal ao trabalhador, de valor igual a um mês de retribuição (artigo 263.º do Código do Trabalho).
Este subsídio acaba por ser um salário extra, que é pago antes do Natal e que tem precisamente o propósito de ajudar os trabalhadores a suportarem os gastos associados à época natalícia.
Têm direito a receber o subsídio de Natal:
Ao invés, não têm direito a receber o subsídio de Natal:
O cálculo do subsídio de Natal varia em função do número de dias efetivamente trabalhados durante o ano.
Caso o trabalhador tenha trabalhado o ano civil completo, o valor do subsídio de Natal a receber é equivalente a um mês de retribuição. Ou seja, o subsídio de Natal é igual a 100% do salário bruto mensal.
Se, pelo contrário, o trabalhador não tiver completado um ano de trabalho, o artigo 263.º do Código do Trabalho estabelece que o valor do subsídio de Natal deve ser “proporcional ao tempo de serviço prestado no ano civil”. Isto acontece:
Nestes casos, o cálculo do subsídio é feito da seguinte forma: (remuneração base / 365 dias) x n.º de dias trabalhados.
É importante referir que, em qualquer das situações, o subsídio de refeição não faz parte do salário base a considerar no cálculo do subsídio de Natal.
O subsídio de Natal deve ser pago até dia 15 de dezembro de cada ano ou, no caso dos trabalhadores do setor público, no mês de novembro de cada ano.
Assim, os prazos de pagamento são:
Normalmente, o subsídio de Natal é pago na íntegra antes da época natalícia. No entanto, no setor privado, há empresas que optam por fracionar o pagamento do subsídio em duodécimos. Isto significa que o valor do subsídio é dividido pelos 12 meses do ano e atribuído mensalmente em conjunto com o vencimento.
Para que o subsídio possa ser pago em duodécimos, é necessário que exista um acordo expresso entre a empresa e o colaborador.
Tanto em caso de doença como em caso de licença parental, a Segurança Social prevê o pagamento de prestações compensatórias do subsídio de Natal (e também do subsídio de férias e outros semelhantes).
Estas prestações visam compensar, neste caso, o subsídio de Natal que o trabalhador não recebeu, no todo ou em parte, por ter estado impedido de trabalhar durante 30 ou mais dias seguidos.
Nos casos de doença, as prestações compensatórias são atribuídas desde que:
Já nos casos de licença de parentalidade, deve ser a entidade patronal a assumir o pagamento do subsídio de Natal. Contudo, o pagamento deste subsídio pode ser reduzido, de forma proporcional, ao período de gozo da licença parental, podendo ser compensado através da atribuição de prestações compensatórias, desde que:
O Código do Trabalho não prevê qualquer exceção ou regime especial para quem trabalha a tempo parcial.
Como tal, os trabalhadores em regime de part-time têm direito a receber o subsídio de Natal nos mesmos moldes dos trabalhadores a tempo inteiro. Ou seja, 100% do salário bruto mensal caso tenham trabalhado o ano civil completo ou o valor proporcional aos meses trabalhados, caso não tenham trabalhado o ano civil completo.
O subsídio de Natal está sujeito a descontos de IRS (de acordo com as tabelas em vigor) e a contribuição para a Segurança Social.
No caso da retenção na fonte do IRS, a tributação é feita de forma autónoma. Ou seja, para calcular o imposto a reter, é apenas considerado o valor bruto do subsídio e não o valor acumulado do subsídio com o vencimento base mensal. Dessa forma previne-se uma eventual subida no escalão de IRS.
O mesmo acontece quando o subsídio de Natal é pago de forma fracionada, sendo que em cada pagamento deve ser retida na fonte a parte proporcional deste imposto.
A Edenred Portugal foi eleita marca Superbrands 2024. Pelo segundo ano consecutivo, esta distinção reconhece a Edenred como uma marca de excelência no mercado português no segmento Corporate.
A renovação do selo Superbrands reforça o percurso sólido da Edenred no setor dos benefícios extrassalariais ao longo dos seus 40 anos de atividade em Portugal. Além disso, reforça igualmente a confiança que clientes e utilizadores continuam a depositar no nosso trabalho, produtos e serviços.
A entrega oficial dos troféus realizou-se no passado dia 29 de outubro, na 20.ª Gala Superbrands, no Casino Estoril.
A Superbrands é uma organização internacional independente presente em 90 países, nos quais identifica e promove as principais marcas de excelência destacadas pelos consumidores nos mais diversos setores de atividade.
A seleção das marcas Superbrands resulta de um processo com três fases distintas.
Num primeiro momento, são os consumidores portugueses que identificam, de forma espontânea, as marcas que, para eles, se destacam nas seguintes dimensões: marcas únicas; marcas em que mais confia; marcas com as quais se identifica; marcas que satisfazem as suas necessidades e aspirações; marcas mais conhecidas. No total, são realizadas mais de 1000 entrevistas válidas.
Na segunda etapa, é o Conselho Superbrands que classifica, segundo critérios definidos, as marcas mais referenciadas pelos consumidores.
Por último, é feita uma ponderação entre as escolhas do painel de consumidores e a votação do Conselho Superbrands. É da conjugação destas duas visões que resulta a lista de marcas consideradas mais relevantes no mercado.
Depois de já termos renovado as distinções de Marca Recomendada e o Prémio Cinco Estrelas, este é também um reconhecimento que deixa toda a equipa da Edenred muito satisfeita e honrada. Por isso, o nosso muito obrigado!
De acordo com a Reward Gateway, 7 em cada 10 profissionais gostariam que os seus empregadores fizessem mais para motivá-los e uma das principais razões pelas quais esses profissionais se sentem desmotivados é a falta de reconhecimento.
De facto, reconhecer os colaboradores é fundamental para que estes se mantenham motivados, satisfeitos, envolvidos e empenhados. E o Natal é, por excelência, uma época na qual as organizações devem reconhecer a dedicação das pessoas e recompensá-las pelo bom trabalho realizado ao longo do ano.
Se ainda não sabe como vai presentear os seus colaboradores este ano, damos-lhe 5 razões para escolher o Edenred Gift.
O Edenred Gift é um cartão oferta 100% digital que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores enquanto instrumento de premiação ou incentivo. Este cartão oferta pode ser usado num vasto conjunto de produtos e serviços.
O Edenred Gift pode ser atribuído a todos os colaboradores que a empresa pretenda premiar ou reconhecer, cabendo à própria empresa escolher o valor a atribuir a cada colaborador.
Ao atribuir um presente como o Edenred Gift, está a reconhecer o valor dos colaboradores e a transmitir que o contributo de cada um é fundamental para o sucesso da empresa. Isso acaba por ter um impacto positivo na motivação e satisfação dos profissionais e, por conseguinte, no seu envolvimento e retenção.
O Edenred Gift pode ser usado em dezenas de marcas de áreas como moda, tecnologia, lazer, plataformas de streaming e muito mais. Algumas dessas marcas são: IKEA, Galp, Primark, Amazon, Decathlon, Adidas, H&M, Apple, Nike, Mango, Toys R Us, Rituals, Spotify, Sephora, Spartoo, Vertbaudet, entre muitas outras.
Dependendo de cada marca, o saldo disponível no Edenred Gift pode ser usado nas lojas online, nas lojas físicas, ou em ambas.
O Edenred Gift permite-lhe ir ao encontro das diversas necessidades e interesses dos colaboradores, uma vez que pode ser utilizado de forma flexível nas várias marcas aderentes. O colaborador pode escolher usar a totalidade do montante recebido numa única marca ou pode repartir o saldo em várias marcas.
A rede de lojas aderentes está sempre a aumentar, para que os colaboradores possam usar este cartão onde for mais útil para eles.
Depois de a empresa fazer a atribuição do Edenred Gift no Portal Cliente, os colaboradores recebem um email com o código do seu cartão digital. A partir daí, podem efetuar o registo na plataforma onde poderão escolher a loja, ou lojas, onde pretendem usar o montante recebido.
Após o processamento, são enviados por email os cartões oferta de cada loja selecionada e os colaboradores já podem utilizá-los.
O Edenred Gift pode ser isento de TSU (desde que a sua atribuição não tenha um caráter regular, não tenha por base critérios objetivos, o seu recebimento não seja esperado e seja atribuído uma vez a cada 5 anos).
Desta forma, a sua empresa pode aumentar o poder de compra dos colaboradores sem agravar a carga fiscal.
No dia 8 de novembro assinala-se, anualmente, o Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis. Esta data foi lançada pela Comissão Europeia com o objetivo de sensibilizar as crianças em relação à importância de manter uma dieta equilibrada e de estimulá-las a adotarem hábitos alimentares mais saudáveis. Em última instância, o que se pretende é travar o crescimento da obesidade infantil na Europa.
Este é um propósito partilhado com o Programa FOOD (Fighting Obesity through Offer and Demand), uma iniciativa lançada em 2009 pelo Grupo Edenred com o apoio da União Europeia e que, em Portugal, é desenvolvido em parceria com a Direção-Geral de Saúde. O programa tem dois objetivos primordiais:
Verificando-se uma maior consciencialização dos adultos em relação à necessidade de adotar uma alimentação mais saudável e equilibrada, essas hábitos e padrões podem ser incutidos de forma mais consistente aos mais novos.
Descarregue o eBook que temos para si e descubra dicas práticas que pode aplicar no seu dia a dia para cozinhar de forma mais saudável e, ao mesmo tempo, mais económica.
Leia também: Como ter uma alimentação saudável sem gastar muito dinheiro?
No dia 31 de outubro assinala-se, anualmente, o Dia Mundial da Poupança. Esta data pretende sensibilizar os consumidores para a importância de ter hábitos de poupança e disciplina na gestão do orçamento familiar.
Por terem vantagens fiscais associadas, os benefícios Edenred – Edenred Refeição, Edenred Creche, Edenred Flexível, Edenred Estudante – proporcionam um maior poder de compra em áreas essenciais.
Além disso, os utilizadores Edenred têm ainda acesso ao Programa de Descontos e Vantagens, com vantagens exclusivas em mais de 60 marcas de diferentes categorias. Conheça algumas das marcas parceiras onde pode poupar por ser utilizador Edenred e veja na App MyEdenred como pode aceder a cada um dos descontos.
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Cozinhar em casa pode ser uma boa oportunidade para preparar refeições saudáveis e económicas. Contudo, é necessário saber comprar. Não basta ir ao supermercado e colocar no cesto a primeira opção de cada prateleira.
Existem pequenos truques que pode colocar em prática ainda em casa, para garantir que é bem-sucedido na altura de fazer compras. E o melhor de tudo é que, para além de reduzir a conta, vai ter a vida facilitada.
Está preparado para começar a poupar no supermercado? Descubras connosco algumas dicas práticas.
Leia também: Como ter uma alimentação saudável sem gastar muito dinheiro?
Comece por perceber quais são as suas necessidades reais. Veja quais são os produtos que estão a acabar, os ingredientes que vai precisar para cozinhar as refeições da semana, o espaço de armazenamento disponível e faça uma lista de compras.
Se souber as promoções em vigor nos supermercados onde costuma ir, melhor. Isto não significa que tem de deixar de comprar o pão artesanal do qual não consegue abdicar ao pequeno-almoço, mas vai ajudá-lo a fazer escolhas inteligentes e a reduzir o peso da fatura.
Ainda em casa, prepare os sacos de compras reutilizáveis e lembre-se de uma das regras de ouro: coma antes de sair. Está provado que ir às compras com fome é um desastre para a carteira e para a dieta. Terá tendência para fazer compras por impulso e escolher alimentos gulosos e com baixo aporte nutricional.
São inúmeras as estratégias utilizadas para nos levar a consumir, por isso, aprenda a detetá-las e a resistir-lhes. Uma vez mais, a lista de compras poderá ajudá-lo. Esteja atento aos produtos em promoção, mas evite desviar-se do que planeou.
Tenha em conta que os retalhistas costumam colocar ao nível dos olhos os produtos que querem vender, e que nem sempre são as opções mais baratas ou adequadas do ponto de vista nutricional. Procure os que estão fora desse ângulo.
É impossível fugir aos expositores que estão junto das caixas de pagamento com produtos aliciantes e de baixo preço, estrategicamente colocados nesse local para levá-lo a comprar enquanto espera a sua vez na fila de pagamento, mas deve resistir a essas compras impulsivas.
Por fim, defina um percurso “seguro” para circular e chegar aos produtos de primeira necessidade. O pão, os laticínios e a carne geralmente estão localizados ao fundo do supermercado, para levar os clientes a percorrer mais corredores e a adquirir produtos dos quais não precisam.
Comprar online pode ser a solução para quem não tem tempo ou prefere fazer compras sem sair de casa, mas é essencial que verifique as condições da entrega ao domicílio e compare os preços entre os diferentes supermercados, antes de selecionar aquele onde vai fazer as compras.
…pode receber no seu email os folhetos com as promoções semanais dos supermercados? Esta é uma das melhores formas de planear as compras, comparar os preços e aproveitar as promoções!
Leve sempre os seus sacos. Esse pequeno gesto é suficiente para reduzir a sua pegada ecológica e poupar dinheiro.
Portugal ficou em terceiro lugar no Índice DEI Europeu, um estudo desenvolvido pela EY que compara o progresso da Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) em empresas de nove países europeus. As dimensões nas quais o nosso país obteve maior pontuação foram a diversidade de género, a diversidade cultural e a existência de redes de colaboradores. Pelo contrário, Portugal teve a pontuação mais baixa no indicador que mede a diversidade na deficiência.
Embora satisfatórios, estes resultados são demonstrativos do caminho que existe ainda a percorrer no que diz respeito à diversidade, inclusão e equidade nas organizações.
Parece evidente que as empresas estão, de uma forma geral, cada vez mais diversas (de acordo com a EY, cerca de 70% da população global pode ser inserida em algum grupo de diversidade). No entanto, não estão necessariamente mais inclusivas. Nem sempre os colaboradores sentem que a sua individualidade é acolhida, respeitada e valorizada.
Neste contexto, é fundamental que as organizações definam indicadores e métricas que lhes permitam avaliar, de forma concreta e mensurável, os seus esforços de promoção da diversidade, inclusão e equidade.
Leia também: 6 Benefícios da diversidade e inclusão nas empresas
Medir a diversidade pode ser desafiante, especialmente para empresas globais, que precisam de identificar quais são os grupos sub-representados em cada uma das geografias.
Mas o desafio aumenta quando falamos em mensurar a inclusão. Referindo-se à forma como cada indivíduo deve sentir-se igualmente acolhido, valorizado e respeitado, a inclusão pode ser um pouco mais “invisível” e difícil de classificar.
Ainda assim, é fundamental que as organizações avaliem o sucesso das suas estratégias de promoção da diversidade, equidade e inclusão (DEI), para que possam verificar se os objetivos estão a ser atingidos e identificar áreas a melhorar.
Uma cultura organizacional que privilegie, de forma intrínseca, a diversidade e inclusão deve começar no momento do recrutamento. Qualquer preconceito, mesmo que inconsciente, pode levar os responsáveis de RH a desconsiderar candidatos de diferentes grupos, como mulheres, minorias étnicas, pessoas com uma determinada idade ou pessoas com deficiência, por exemplo.
Algumas métricas que pode monitorizar são: a percentagem de candidaturas recebidas de pessoas de grupos sub-representados; a percentagem de candidatos de grupos sub-representados em cada etapa do processo de recrutamento; e a percentagem de candidatos de grupos sub-representados que são selecionados.
É importante que olhe para a diversidade na sua empresa em todos os níveis. Será que, nas funções de entrada, as suas equipas são diversas, mas o mesmo não acontece nas funções de liderança e C-level?
Se isso acontece, é provável que a sua empresa esteja a medir a diversidade na empresa como um todo e, consequentemente, a negligenciar estas discrepâncias existentes nas funções de liderança e gestão. Ao invés, deve analisar a diversidade de forma segmentada para cada nível da hierarquia.
Considere os diferentes aspetos demográficos – como o género, a idade, a raça ou grupo étnico, por exemplo – e avalie a percentagem de colaboradores de grupos sub-representados face ao número total de colaboradores em cada nível hierárquico. Por exemplo, se a sua empresa tem 20 gestores e apenas dois deles são mulheres, significa que apenas 10% dos cargos de gestão são ocupados por mulheres.
É importante seguir esta lógica para os diferentes critérios demográficos, uma vez que é possível que exista diversidade e inclusão com um determinado grupo e, ao mesmo tempo, preconceito com outros.
Medir regularmente a satisfação dos colaboradores é fundamental para conhecer a sua opinião em relação a vários temas, entre os quais a diversidade, inclusão e equidade.
Ao aplicar um eNPS – Employee Net Promoter Score – pode colocar questões que lhe permitam perceber se as pessoas se sentem satisfeitas e felizes no trabalho e acolhidas, respeitadas e reconhecidas pelos colegas e chefias.
Mais uma vez, é importante analisar os resultados como um todo, mas também de forma concreta em cada nível hierárquico dentro da organização. Essa análise mais fina pode possibilitar a identificação de padrões e nuances entre níveis diferentes. Além disso, deve analisar também, em particular, o grau de satisfação dos diferentes grupos sub-representados.
Outra métrica que permite determinar se a estratégia de diversidade e inclusão da sua empresa está a ser bem-sucedida é a taxa de retenção dos colaboradores. As empresas até podem ter alguma facilidade em contratar talentos diversos, mas depois é fundamental construir um ambiente de trabalho saudável, seguro e inclusivo no qual as pessoas permaneçam com satisfação e motivação.
Neste sentido, mensurar a taxa de retenção por grupo demográfico pode ajudá-lo a perceber se existem discrepâncias e, caso existam, a identificar eventuais problemas de inclusão. Por exemplo, essa análise pode detetar que a taxa de retenção é muito superior nos homens do que nas mulheres.
Para calcular a taxa de retenção anual na sua empresa, só precisa de dividir o número de colaboradores no final do ano pelo número de colaboradores existentes no início do ano e depois multiplicar por 100. Por exemplo, se a sua empresa tinha 100 colaboradores em janeiro e apenas 90 em dezembro – (90/100) x 100 -, a taxa de retenção anual é de 90%.
Aplique esta lógica aos diferentes grupos sub-representados e compare as diferentes taxas de retenção, desses grupos entre si e desses grupos em relação à taxa de retenção global.
A taxa de rotatividade, ou turnover, também é um indicador importante dos níveis de satisfação dos colaboradores com o trabalho e com a empresa. Uma taxa de turnover elevada é um sinal de que as pessoas não estão satisfeitas, sendo que uma das razões para essa insatisfação pode estar relacionada com lacunas ao nível da inclusão e da equidade.
Meça a taxa de rotatividade voluntária na sua empresa (colaboradores que decidem sair) e, novamente, compare a rotatividade global com a rotatividade verificada em grupos sub-representados.
Em paralelo, é crucial que aplique um questionário de saída e procure perceber o que leva as pessoas a abraçarem um novo desafio profissional. A perspetiva de alguém que está a sair por vontade própria é essencial para que possa identificar aspetos a melhorar no local de trabalho e na cultural organizacional (particularmente, se esses aspetos estiverem relacionados com a falta de diversidade, equidade e inclusão).
Por fim, não considere apenas a rotatividade voluntária, mas também a involuntária. Se a taxa de rotatividade involuntária for elevada em grupos sub-representados – por comparação à taxa de rotatividade involuntária global -, pode significar que existe algum tipo de preconceito inconsciente ou até mesmo discriminação em relação às pessoas que os integram e que a empresa não procura reter estes colaboradores proporcionalmente aos restantes.
A equidade ou igualdade salarial existe quando pessoas que trabalham na mesma organização, e têm as mesmas funções, recebem a mesma remuneração, independentemente das suas características individuais (como a idade, o género, a nacionalidade ou outras).
Este é um aspeto fundamental quando falamos de diversidade e inclusão, especialmente quando percebermos que ainda existe um longo caminho a percorrer, em particular no nosso país. De acordo com dados do Eurostat, o fosso salarial entre homens e mulheres tem vindo a aumentar em Portugal: se, em 2018, as mulheres recebiam menos 8,9% do que os homens, em 2022 recebiam menos 12,5% para as mesmas funções. A este ritmo, estima-se que a paridade salarial entre homens e mulheres se verifique apenas em 2071.
Neste contexto, é primordial que as empresas analisem as distribuições salariais por género, mas também nos outros grupos sub-representados, de forma a poderem detetar eventuais lacunas.
É verdade que mensurar a igualdade salarial pode ser desafiante, uma vez que os salários são determinados por diversos fatores, como a experiência e as qualificações dos colaboradores ou até fatores externos, como o setor de atividade da empresa ou a sua localização geográfica. No entanto, a empresa pode controlar outros aspetos que impactam a equidade salarial, como a definição dos salários base de entrada, as políticas de ajustamento salarial, as revisões salariais e a transparência salarial.
Esta métrica está diretamente relacionada com a diversidade em cargos de liderança e gestão. Para assegurarem a inclusão e manterem a diversidade em todos os níveis organizacionais, as empresas precisam de garantir que as suas políticas de desenvolvimento de carreira e de promoção são justas e estão disponíveis para todos os colaboradores.
Como tal, monitorize a taxa de promoção global na sua empresa, mas também as taxas de promoção nos vários níveis hierárquicos e dos diferentes grupos demográficos. Esta análise pode permitir-lhe identificar discrepâncias que sejam indicativas de uma desigualdade de oportunidades. Por exemplo, será que há menos mulheres a serem promovidos a cargos de liderança do que homens? Ou alguns grupos que desempenham mais funções técnicas e menos funções de gestão?
Numa organização que promova a diversidade, a equidade e a inclusão, e que privilegie a meritocracia, as taxas de promoção tenderão a ser equilibradas entre os diferentes grupos demográficos.
Em suma, as políticas de diversidade, inclusão e equidade das organizações devem estar intrinsecamente ligadas ao seu propósito e à sua cultura organizacional.
Abraçar a diversidade e promover a inclusão implica uma transformação cultural que tem de envolver, não só os responsáveis de recursos humanos, mas toda a empresa e cada um dos colaboradores.
O Dia Mundial da Saúde Mental assinala-se anualmente no dia 10 de outubro. Esta data foi instituída pela Federação Mundial da Saúde Mental (FMSM), em 1992, com o objetivo de fomentar o conhecimento acerca da saúde mental e, ao mesmo tempo, de combater o preconceito e o estigma que persistem em torno deste tema.
O mote oficial da campanha global de 2024 do Dia Mundial da Saúde Mental é “É hora de priorizar a saúde mental no local de trabalho”. Esta iniciativa visa destacar o impacto que o local de trabalho e o ambiente de trabalho podem ter no bem-estar dos profissionais, bem como reforçar o papel das organizações na proteção e promoção da saúde mental dos seus colaboradores.
A síndrome de burnout é considerada a epidemia laboral do século XXI e, em Portugal, os dados são alarmantes. Segundo o estudo do Laboratório Português de Ambientes de Trabalho Saudáveis (LABPATS), três em cada quatro trabalhadores inquiridos apresentaram pelo menos um sintoma de burnout e quase metade manifestou três sintomas.
Neste Dia Mundial da Saúde Mental, conheça alguns sinais que podem ajudá-lo a reconhecer o burnout.
Leia também: Como gerir o stress no trabalho? 8 Dicas práticas
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o burnout é uma síndrome que ocorre quando as pessoas não conseguem gerir o stress crónico ou prolongado associado ao seu trabalho. É caracterizado por:
Podem existir inúmeras causas para o burnout e que cada pessoa pode ter diferentes mecanismos e competências para lidar com essas mesmas causas. Conheça alguns dos sinais aos quais deve estar atento.
A nível emocional, podem verificar-se sintomas como tristeza, apatia, desmotivação, desânimo, frustração, revolta, sensação de injustiça, ansiedade, baixa autoestima, entre outros.
Alguns sinais comuns são a dificuldade de concentração, lapsos de memória, dificuldade ou maior lentidão na realização de tarefas, diminuição da criatividade, menor capacidade de tomada de decisão, pensamentos persistentes sobre o trabalho (ruminações) ou necessidade de controlo.
Uma vez que o burnout resulta da existência de stress crónico, é importante reconhecer que também podem existir sintomas físicos associados. Alguns desses sinais podem ser enxaquecas, tonturas, sensação de falta de ar, taquicardia, problemas gastrointestinais, alterações nos padrões de sono e de apetite, problemas cardiovasculares, cansaço profundo, fadiga crónica ou tensão muscular.
O burnout também pode afetar as relações familiares, com amigos e com os colegas de trabalho. Pode verificar-se um maior isolamento, falta de empatia ou alterações nos padrões de comunicação (a forma como as pessoas comunicam pode tornar-se mais impessoal, mais crítica, mais sarcástica, mais conflituosa ou até mais agressiva).
As alterações comportamentais podem ser variadas, como a adoção de uma atitude crítica constante ou mais ríspida, maior impulsividade, irritabilidade ou propensão para o consumo de substâncias (álcool, tabaco, drogas ou medicação).
O burnout tende a trazer consigo comportamentos mais negativos em relação ao trabalho, maior desmotivação e insatisfação, sentimento de baixa realização profissional, diminuição do empenho e da produtividade. Em paralelo, pode originar mais atrasos, maior absentismo laboral e baixas médicas mais frequentes.
O burnout tem sintomas sobreponíveis com algumas condições ligadas à saúde mental, como é o caso da depressão. Importa referir que a diferença entre o burnout e a depressão se baseia no contexto de aparecimento dos sintomas, ou seja, onde e quando os sintomas tendem a verificar-se.
Enquanto o burnout é originado especificamente em contexto laboral – e se a pessoa se afastar desse contexto e dos desafios profissionais que atravessa, pode melhorar e recuperar -, a depressão tende a ser mais generalizada e a afetar as restantes áreas da vida da pessoa.
Ainda assim, o burnout pode ser acompanhado de depressão. Isso acontece quando a pessoa, mesmo que já esteja afastada das experiências profissionais que conduziram ao burnout, continua a sentir-se depressiva (humor triste, baixa autoestima, apatia, desinteresse por atividades que eram agradáveis, falta de energia, apetite, cansaço).
Se está a experienciar a síndrome de burnout, algumas dicas para lidar melhor com a situação e atenuar os sintomas podem ser:
A força de trabalho está a mudar. Não é novidade que, no mercado de trabalho atual, os colaboradores têm expetativas muito específicas em relação às organizações e em relação a temas como a flexibilidade, a work-life integration ou a diversidade e inclusão. E o mesmo acontece em relação aos pacotes de benefícios.
Uma abordagem universal à atribuição de benefícios extrassalariais, que não considere as especificidades e necessidades que cada indivíduo, perderá cada vez mais a sua relevância e eficácia.
Ao invés, as empresas devem concentrar esforços no sentido de desenvolverem planos de benefícios flexíveis e centrados nas pessoas. Mas o que significa, na prática, adotar uma abordagem human-first na atribuição de benefícios extrassalariais?
Leia também: Guia para criar um plano de benefícios flexíveis na sua empresa
Enquanto consumidores, procuramos que as marcas nos proporcionem uma experiência personalizada, ou seja, adaptada aos nossos interesses e necessidades. E isso também se aplica ao nosso papel enquanto colaboradores de uma empresa.
No momento de desenharem os seus planos de benefícios, as organizações têm, necessariamente, de considerar as expetativas e necessidades individuais de cada trabalhador.
Isso é ainda mais importante num contexto no qual as empresas são constituídas por um conjunto de pessoas cada vez mais diverso. A existência de colaboradores de várias gerações, com diferentes backgrounds e objetivos, reforça a necessidade de customizar os planos de benefícios ao nível do indivíduo.
Adotar uma abordagem human-first no desenvolvimento de planos de benefícios extrassalariais implica conhecer os seus colaboradores. E, em particular, conhecer algumas das suas informações demográficas e psicográficas.
Que idades têm os colaboradores? Como são compostos os seus agregados familiares? Qual o seu nível de escolaridade? Como é o seu estilo de vida? Quais as suas aspirações e objetivos pessoais e profissionais?
Recolher estas informações, identificar e considerar as particularidades que distinguem as pessoas, irá permitir que a sua empresa consiga desenhar pacotes de benefícios mais ajustados às fases de vida e interesses de cada colaborador.
Ouvir os colaboradores é um elemento-chave no processo de criação de um plano de benefícios extrassalariais (e, na verdade, em qualquer processo dentro de uma organização).
Nada melhor do que perguntar às pessoas o que é que elas valorizam para que os benefícios concedidos sejam, realmente, úteis e relevantes. Até porque não faz sentido atribuir benefícios que não acrescentam qualquer valor e que as pessoas acabem por nem utilizar.
Além disso, ao envolver os colaboradores, está ainda a transmitir que as suas opiniões são importantes e que são tidas em consideração nas tomadas de decisão.
A tecnologia e o poder dos dados vão assumir um papel cada vez mais central na gestão de recursos humanos. Os profissionais de RH devem estar preparados para tirar o máximo partido da tecnologia, de modo a conseguirem reduzir o fardo das tarefas administrativas, escalar as suas operações e, também, desenvolver planos de benefícios flexíveis e personalizados.
A recolherem e trabalharem os dados colaboradores, as empresas devem estar em condições de perceber quais são as principais necessidades, expetativas e interesses de cada indivíduo. E, com base nessa análise, de definir pacotes de benefícios relevantes para os diferentes trabalhadores.
Além disso, também devem conseguir avaliar o sucesso da sua política de benefícios e identificar oportunidades de melhoria, para que possam acrescentar valor de forma contínua e consistente.
A tendência é que as organizações incorporem estruturas de trabalho cada vez mais adaptáveis, indo ao encontro da tão desejada flexibilidade por parte dos colaboradores.
Essa flexibilidade deve ser concedida ao nível dos regimes de trabalho praticados na empresa (regime híbrido ou remoto, quando possível e valorizado pelos trabalhadores), mas também ao nível dos benefícios extrassalariais concedidos.
Os colaboradores querem ter a possibilidade de usar os seus benefícios onde for mais útil e conveniente para eles, em função dos seus interesses, necessidades, fases de vida e objetivos – quer sejam mais imediatos ou de médio/longo prazo.
Por exemplo, com o Edenred Flexível, o colaborador pode decidir utilizar o valor recebido em livros e material escolar para os seus filhos, num curso de inglês para si próprio, em despesas de saúde e bem-estar ou em encargos com lares de idosos de familiares, por exemplo. E estas são apenas algumas das possibilidades.
As empresas com uma cultura people first colocam a saúde – física e mental – dos colaboradores no centro das suas preocupações, desenvolvendo programas e medidas concretas para promovê-la. E isso também devem envolver os benefícios atribuídos.
Aliás, os próprios colaboradores esperam que as organizações zelem pela sua saúde e bem-estar de uma forma holística, através de todos os aspetos que fazem parte da experiência do colaborador.
Por isso mesmo, um plano de benefícios centrado no indivíduo tem, necessariamente, de contribuir para melhorar o seu bem-estar físico e mental, mas também social e financeiro. Na prática, deve facilitar o acesso a cuidados de saúde (ao próprio colaborador, mas abrangendo também os familiares), deve contribuir para a promoção de hábitos mais saudáveis e deve, ainda, maximizar o poder de compra em serviços essenciais.
Em primeiro lugar, os pacotes de benefícios extrassalariais devem ter em conta o primeiro da igualdade. Ou seja, não devem ser discriminatórios nem gerar um tratamento desigual para pessoas que estão nas mesmas condições (colaboradores na mesma função ou na mesma categoria profissional, por exemplo).
Além disso, os benefícios devem materializar a própria cultura de diversidade e inclusão da empresa. É fundamental garantir que a atribuição de benefícios reconhece, respeita e não discrimina a individualidade de cada colaborador, independentemente da sua idade, género, nacionalidade, entre outras características.
Paralelamente a todos estes aspetos, garanta que o pacote de benefícios da sua empresa está compliant com a legislação de benefícios sociais. Ter uma abordagem human first também significa conhecer a legislação e dar aos colaboradores a segurança de que todos os requisitos legais e fiscais estão a ser cumpridos.
No dia 9 de junho de 2023, foi instituído em Portugal o Dia Nacional da Sustentabilidade que, desde então, é assinalado todos os anos a 25 de setembro.
A Resolução do Conselho de Ministros n.º 56/2023 refere que, sendo a sustentabilidade um desígnio global que exige uma ação local, é urgente trazer este tópico para a agenda nacional.
Como tal, esta data tem como objetivo promover o conhecimento e capacitar todos os atores sociais com vista à “mudança consciente de comportamentos com potencial transformador para um futuro sustentável”.
Portugal foi o primeiro país do mundo a celebrar oficialmente esta data e o dia 25 de setembro é simbólico: foi neste dia, em 2015, que os 193 Estados-Membros das Nações Unidas aprovaram a Agenda 2030 e adotaram os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Saiba mais sobre a Agenda 2030 e descubra os cinco princípios que a alicerçam – os chamados 5 Ps da Sustentabilidade.
Leia também: ESG: Os critérios de sustentabilidade que as empresas não podem ignorar
A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável foi adotada pelos Estados-Membros das Nações Unidas em 2015 e entrou oficialmente em vigor no ano seguinte. Esta agenda alargada veio definir prioridades para o desenvolvimento sustentável a nível global, procurando estabelecer uma parceria mundial que una esforços em torno das mesmas.
Para isso, foram definidos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas concretas, que pretendem endereçar temas como o combate à fome e à pobreza, a preservação do meio ambiente, a igualdade de género e de oportunidades, a acesso à educação, entre outros.
Com a ambição de “não deixar ninguém para trás”, estes ODS visam dar resposta a desafios críticos para a humanidade e baseiam-se em 5 pilares estruturais:
Estes princípios estão na base da Agenda 2030, que tem a aspiração de construir um mundo mais sustentável, mais justo, mais igualitário e mais próspero.
Descubra, na prática, em que consistem estes 5 Ps da Sustentabilidade.
As pessoas estão no cerne dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) que, de um modo geral, procuram garantir a inclusão social, a equidade e o respeito pelos direitos humanos.
É necessário unir esforços no sentido de assegurar que todas as pessoas, independentemente da sua origem ou das suas circunstâncias, conseguem viver uma vida digna e atingir o seu potencial.
Para que tal aconteça, é vital erradicar a pobreza e a fome, fomentar o acesso a uma saúde de qualidade, a água potável e a saneamento e higiene adequados para todos.
Além disso, temas como a redução das desigualdades, a igualdade de género e o acesso a uma educação inclusiva e de qualidade também não podem ser negligenciados.
O segundo P refere-se ao planeta, ou seja, à urgência de preservação do meio ambiente e de combate às alterações climáticas. Só a preservação e a renovação dos recursos do planeta, e dos seus ecossistemas, garantem o bem-estar das gerações futuras.
É absolutamente incontornável promover hábitos de consumo mais responsáveis e sustentáveis, reduzir a produção de resíduos e o desperdício, salvaguardar a biodiversidade e fazer face ao aquecimento global. Aliás, após a aprovação da Agenda 2030, foi assinado o Acordo de Paris, que estabeleceu o objetivo de manter o aumento da temperatura média mundial abaixo dos 2ºC em relação a níveis pré-industriais.
Os ODS que pretendem dar resposta a estes desafios estão relacionados com o desenvolvimento de fontes de energia renováveis, a construção de cidades mais sustentáveis, a promoção de padrões de consumo mais amigos do ambiente, a adoção de medidas práticas que permitam combater as alterações climáticas, a conservação dos ecossistemas terrestres, bem como dos oceanos e recursos marinhos.
Este terceiro pilar prende-se com o crescimento económico, que deve ser o motor de uma vida mais próspera para todos sem comprometer a sustentabilidade social e ambiental.
Essa prosperidade envolve aspetos como a erradicação da pobreza em todas as suas formas e a promoção de um desenvolvimento económico sustentado e inclusivo, que beneficie toda a gente e todos os países.
Alguns alicerces para esse desenvolvimento económico passam pela existência de trabalho pleno e digno para todas as pessoas, com salários justos e níveis elevados de produtividade (através da inovação e dos avanços tecnológicos). Em paralelo, é necessário promover uma industrialização inclusiva e sustentável, assim como atualizar as infraestruturas existentes e modernizar as indústrias.
O desenvolvimento sustentável não pode ser alcançado sem que as sociedades estejam em paz, livres do conflito, do medo e da violência.
A existência de sociedades pacíficas e inclusivas, alicerçadas em instituições justas, responsáveis e eficazes, é uma condição para a sustentabilidade e coesão social.
Neste sentido, é fundamental implementar medidas concretas que contribuam para restringir todas as formas de violência, para eliminar o abuso, a exploração, a tortura e o tráfico, para promover o estado de direito e para assegurar a igualdade no acesso à justiça.
O último pilar da Agenda 2030 diz respeito à necessidade de construir uma parceria global para a sua implementação. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) só podem ser alcançados com a devida colaboração e cooperação entre várias entidades: governos, comunidade internacional, associações e organizações da sociedade civil, empresas do setor privado, entre outros atores.
Todas estas entidades devem partilhar conhecimento, mobilizar recursos e unir esforços no sentido de implementarem – e fazerem implementar – medidas concretas e efetivas para o desenvolvimento sustentável.
Esta necessidade está patente no 17.º ODS, que prevê, precisamente, um intercâmbio de boas práticas e uma ação coletiva que permitam que os outros 16 objetivos se cumpram.
Quer saber mais sobre o contributo da Edenred para promover a sustentabilidade e tornar o mundo um lugar melhor para todos? Conheça a nossa Política Ideal.
O cartão Edenred Refeição é um benefício atribuído pelas empresas aos colaboradores com o objetivo de ajudá-los a suportar os gastos com refeições durante o dia a dia de trabalho.
Uma vez que o subsídio de refeição é um complemento à remuneração, e o cartão de refeição não é um cartão bancário, é possível que já tenha tido dúvidas na sua utilização.
Por isso, queremos ajudá-lo a esclarecer algumas questões que pode ter sobre o Edenred Refeição. Descubra connosco as respostas a algumas dúvidas comuns.
Leia também: 10 Coisas que precisa de saber sobre o cartão de refeição Edenred
O Edenred Refeição não é um meio de pagamento, mas sim um vale social, que visa garantir o acesso dos trabalhadores a uma alimentação nutritiva durante o trabalho. Por ser um benefício social, tem um tratamento fiscal diferenciado, estando isento de IRS e de TSU até o montante de 10,20€/dia.
Esta poupança fiscal resulta numa liquidez superior para despesas com refeições e bens alimentares. Por exemplo, se receber 10,20€/dia em subsídio de refeição através do Edenred Refeição, pode receber mais 315€ líquidos por ano do que se recebesse o mesmo valor em numerário. Pode fazer uma simulação da sua poupança real aqui.
Este aumento do poder de compra em alimentação é acompanhado pela possibilidade de poupar em muitos outros produtos e serviços úteis para si. Com o Programa de Descontos e Vantagens, destinado a utilizadores Edenred, pode usufruir de descontos em combustíveis, seguros, telecomunicações, energia, formação profissional, serviços para animais, entre outros.
São mais de 60 marcas com vantagens exclusivas. Para descobrir todas as marcas, e saber como pode aceder aos respetivos descontos, só precisa de entrar na secção “Vantagens” da sua App MyEdenred.
Com o Edenred Refeição, pode consultar o saldo e os movimentos do seu cartão a qualquer momento e onde quer que esteja. Descarregue a App MyEdenred, disponível em iOS, Android e HUAWEI, ou registe-se em MyEdenred.pt, e associe o número do seu cartão.
Além de poder aceder ao seu saldo e movimentos em tempo real, pode também tirar partido de outras funcionalidades, como a pesquisa de estabelecimentos aderentes ou a possibilidade de sugerir novos estabelecimentos que ainda não façam parte da rede.
É também na App MyEdenred que pode aceder ao Programa de Descontos e Vantagens.
Mesmo quando se esquece do cartão físico, pode fazer pagamentos com o Edenred Refeição através do seu telemóvel. Se costuma usar o MB WAY, pode associar o número do seu cartão à sua conta nesta aplicação e começar a fazer pagamentos sem contacto nos estabelecimentos aderentes Edenred.
Descubra, passo a passo, como associar o seu cartão Edenred ao MB WAY.
Caso não saiba o PIN do seu Edenred Refeição, deverá solicitar um novo código à nossa equipa de apoio ao utilizador. Pode fazê-lo através do número 707 500 360, disponível todos os dias entre as 8h e as 24h.
Deverá fazer o mesmo caso tenha errado as três tentativas de PIN e tenha bloqueado o seu cartão.
Em caso de perda ou extravio do seu cartão Edenred, deverá bloqueá-lo de imediato na App MyEdenred. Só precisa de clicar em cima do seu cartão e, depois, selecionar a opção “Bloquear cartão”. Desta forma, e enquanto não consegue localizá-lo, previne o risco de utilização por parte de terceiros.
Depois, se encontrar o cartão, poderá desbloqueá-lo na App MyEdenred e voltar a usá-lo normalmente.
Caso acabe por não encontrar o cartão, deverá pedir a substituição do mesmo através da nossa linha de apoio ao utilizador (número 707 500 360, disponível todos os dias entre as 8h e as 24h). Iremos enviar-lhe um novo cartão com o mesmo saldo que estava disponível no cartão antigo à data do bloqueio.
Como já foi referido, o Edenred Refeição não é um meio de pagamento, mas sim um vale social, que tem o propósito de assegurar que os trabalhadores têm acesso a uma alimentação equilibrada durante o dia de trabalho. Os vales sociais de refeição surgiram após a Segunda Guerra Mundial, período no qual as entidades empregadoras, ao invés de terem cantinas, começaram a distribuir títulos de refeição aos trabalhadores para que estes pudessem almoçar nos restaurantes locais e fazer uma refeição condigna.
Uma vez que os vales sociais têm esta finalidade, e para que se garanta que são utilizados na aquisição de refeições e de bens alimentares, o Edenred Refeição só pode ser utilizado em estabelecimentos de restauração e de retalho alimentar que tenham acordo comercial com a entidade emissora (neste caso, a Edenred).
Além disso, o cartão de refeição Edenred também pode ser usado apenas em território nacional. Isso acontece porque outro dos objetivos dos benefícios sociais é estimular a atividade económica e gerar um círculo virtuoso que dinamize a economia local e contribua para a sociedade.
Como tal, o Edenred Refeição pode ser utilizado numa rede de mais de 38 mil estabelecimentos aderentes em Portugal Continental e Ilhas. Dessa rede fazem parte restaurantes, supermercados, cafés, pastelarias e padarias, talhos, peixarias, entre outros estabelecimentos similares.
Com a App MyEdenred, pode saber, a qualquer momento, se um estabelecimento faz parte da rede Edenred. Pode encontrar todos os estabelecimentos aderentes perto de si ou pode pesquisar pelo nome de um determinado estabelecimento. Também pode filtrar por restaurantes ou por lojas alimentares.
Caso pretenda usar o seu Edenred Refeição num estabelecimento que ainda não integra a nossa rede, pode fazer a sugestão desse mesmo estabelecimento, também na App MyEdenred. Indique alguns dados para que a nossa equipa possa entrar em contacto com os responsáveis e fechar a parceria. Quando isso acontecer, damos-lhe essa informação, para que saiba que já pode utilizar o seu cartão no estabelecimento que sugeriu.
Também pode fazer sugestões de estabelecimentos aqui. Damos-lhe uma dica: se por acaso não souber alguns dos dados, como a morada ou o telefone, sugerimos que veja essas informações na fatura do pagamento que fez nesse estabelecimento.
Sim, desde que associe o Edenred Refeição ao MB WAY. Além de poder usar o MB WAY para realizar pagamentos sem contacto em estabelecimentos físicos, também pode fazer compras online em plataformas e aplicações aderentes que disponibilizem este método de pagamento.
Alguns dos sites e apps nos quais pode usar o cartão Edenred Refeição são o Uber Eats, Continente, Auchan, Mercadão, 360hyper, EatTasty, DIG-IN, Prozis, Celeiro, entre muitos outros.
Para usar o Edenred Refeição, só precisa de selecionar este cartão quando estiver a finalizar a compra e a validar o pagamento na aplicação do MB WAY.
Artigo atualizado em dezembro de 2024 (para contemplar os novos valores do subsídio de refeição em vigor).
A generalização do trabalho remoto trouxe consigo benefícios inegáveis, nomeadamente quando falamos de uma integração mais harmoniosa entre a vida pessoal, familiar e profissional.
No entanto, esta nova realidade para muitos trabalhadores e empresas, consolidada após a pandemia, também acarreta desafios. E o envolvimento dos colaboradores com a organização surge como um dos principais.
De acordo com um estudo da Gallup, apenas 28% dos profissionais em teletrabalho afirmam sentir-se conectados com o propósito e a missão da empresa na qual trabalham.
E se parece evidente que todas as empresas quererão aumentar os níveis de envolvimento dos seus colaboradores, pode não ser tão evidente como podem fazê-lo quando as pessoas estão fisicamente afastadas.
Descubra connosco porque é que as organizações não devem negligenciar o envolvimento e o sentimento de pertença dos colaboradores em teletrabalho e 7 dicas para potenciá-los.
Leia também: Como envolver os colaboradores da Geração Z?
O envolvimento dos colaboradores refere-se à forma como estes se sentem apaixonados pelo seu trabalho, valorizados e comprometidos com os valores e propósito da organização na qual trabalham.
No mercado de trabalho atual, altamente competitivo e dinâmico, assegurar níveis elevados de envolvimento é fundamental para:
Se uma boa experiência de preboarding e onboarding é crucial para acolher devidamente o colaborador e para ajudar a moldar uma perceção positiva acerca da empresa, isso é ainda mais verdade no caso dos trabalhadores em teletrabalho.
Uma vez que os profissionais estão fisicamente distantes, o apoio de que necessitam para se sentirem acompanhados e integrados é provavelmente maior.
É preciso fornecer todas as informações práticas sobre a função e sobre a empresa, configurar o material de trabalho, fazer as respetivas introduções e apresentações à equipa, definir a agenda de formações iniciais e marcar essas reuniões, entre outros aspetos.
Pode ser relevante criar uma checklist com todos os tópicos que precisam de ser endereçados num processo de onboarding remoto, uma vez que alguns deles podem – e certamente irão – diferir de uma integração feita presencialmente.
Por fim, pode considerar a implementação de um programa de “padrinhos” para novos colaboradores. A figura do padrinho pode assumir um papel muito importante para ajudar a tirar eventuais dúvidas sobre processos e para acompanhar os profissionais numa fase inicial, facilitando assim a sua adaptação.
As equipas em teletrabalho comunicam diariamente entre si através de mensagens instantâneas, videochamadas ou emails. No entanto, se essas comunicações se mantiverem estritamente profissionais e formais, pode ser difícil desenvolver uma relação mais próxima e significativa entre colegas.
Ter um bom ambiente de trabalho é muito importante para elevar a moral, o envolvimento e o sentimento de pertença dos colaboradores.
Por essa razão, deve promover momentos informais e casuais para as pessoas descontraírem, beberem um café – à distância, mas em conjunto -, fazerem uma pausa e falarem sobre temas que não estejam necessariamente relacionados com trabalho.
Por mais robusto que seja o processo de integração, é muito provável que os colaboradores em teletrabalho continuem a ter dúvidas sobre procedimentos, sobre quem é quem na empresa, sobre quais os canais a utilizar em cada momento, etc.
Disponibilizar uma biblioteca de recursos, o mais completa e acessível possível, é um aspeto fundamental para que os trabalhadores remotos não se sintam perdidos. Essa biblioteca deve conter informações sobre a empresa, políticas internas, guias e procedimentos, entre outros materiais considerados relevantes.
Vá atualizando regularmente esta biblioteca. Para isso, recolha feedback de colaboradores recém-contratados e pergunte-lhes a que tipo de recursos e informações gostariam de ter tido acesso.
Esta partilha faz com que os profissionais se sintam mais capacitados, além de facilitar a colaboração e melhorar a produtividade.
Colaboradores que se sentem reconhecidos e valorizados tendem a estar mais satisfeitos e, por conseguinte, envolvidos.
Reconhecer o bom trabalho levado a cabo pelas pessoas pode ser mais difícil à distância. Porém, é crucial não descurar de uma cultura sólida de feedback e reconhecimento:
Vários estudos já demonstraram que uma aposta das empresas na formação contínua dos colaboradores tem um impacto manifesto na sua satisfação, motivação e envolvimento. E, naturalmente, não é porque os trabalhadores estão em regime remoto que deixam de ter interesse em desenvolver as suas competências.
Assim, se a sua empresa ainda não o faz, deve começar a desenhar um plano de formação para colaboradores em teletrabalho. Esse plano deve:
No caso do trabalho presencial, as empresas conseguem ter controlo sobre as condições do espaço físico no qual os colaboradores desenvolvem a sua atividade. Mas o mesmo não acontece quando as pessoas trabalham em casa.
Ainda assim, deve procurar garantir que os profissionais têm todos os equipamentos e materiais necessários para que possam executar o seu trabalho com conforto e segurança.
Além disso, pode ainda atribuir um subsídio ou suplemento de trabalho remoto, para que as pessoas consigam montar o seu espaço de trabalho de uma forma funcional e agradável.
Uma vez que grande parte das empresas tende a negligenciar este aspeto, o facto de a sua não o fazer irá contribuir para aumentar a satisfação e o envolvimento dos colaboradores.
Não é possível esperar que os colaboradores estejam envolvidos com a organização sem conhecer as suas necessidades, expetativas e objetivos.
Recolher o feedback dos trabalhadores é imprescindível para perceber o que está mal e pode ser melhorado. Isto é válido para todos os trabalhadores e, especialmente, para os que estão em teletrabalho – com os quais não se cruza diariamente e, como tal, poderá ser mais difícil conhecer as suas opiniões.
Pode pedir feedback de forma mais formal, através de questionários de satisfação interna, e também de forma mais informal, pedindo opiniões sobre processos internos, sobre a cultura organizacional, sobre a gestão da empresa, sobre o regime de trabalho remoto, entre outros aspetos.
Com a chegada do mês de setembro aproxima-se a necessidade de preparar o regresso às aulas.
Para quem tem filhos, e dependendo da idade dos mesmos, pode ser preciso comprar manuais e material escolar, pagar mensalidades de creches, escolas ou as propinas da universidade.
Para quem – com filhos ou não – estiver a pensar em apostar no desenvolvimento das suas competências, pode ser necessário garantir a inscrição em cursos ou formações ou a aquisição de livros, por exemplo.
Qualquer que seja a fase de vida em que está, ou os objetivos que tem neste momento, existe um benefício Edenred adequado às suas necessidades neste regresso às aulas. Descubra qual!
Tem filhos ou dependentes de idade inferior a 7 anos? Então pode usar o Edenred Creche para assegurar o pagamento de despesas com berçários, lactários, creches, jardins de infância e estabelecimentos similares.
Este benefício tem isenção total de IRS e de Segurança Social para os seus destinatários, o que significa que proporciona um maior poder de compra face à atribuição do mesmo valor em numerário.
Assim, e tendo em conta que as despesas de infância tendem a representar uma grande fatia do orçamento mensal das famílias, o Edenred Creche pode constituir uma ajuda determinante.
Mais de 3 200 estabelecimentos públicos e privados em Portugal aceitam pagamentos com o Edenred Creche, que podem ser efetuados de forma 100% digital através da wallet da App MyEdenred.
Caso precise de realizar pagamentos de mensalidades em escolas, colégios ou universidades, o Edenred Estudante é o benefício que deverá utilizar. Com isenção total de Segurança Social, resulta num maior rendimento disponível para o pagamento de despesas de formação profissional ou despesas de educação de filhos a partir dos 7 anos.
Assim, caso a sua empresa lhe tenha atribuído este benefício, pode usá-lo se tiver filhos ou dependentes em idade escolar ou se quiser investir na sua própria formação (em licenciaturas, pós-graduações, mestrados, etc.).
Disponível em formato de wallet 100% digital, o Edenred Estudante permite efetuar pagamentos através da App MyEdenred em mais de 2 800 estabelecimentos públicos e privados no nosso país. Alguns exemplos são a Universidade Nova de Lisboa, a Universidade Europeia ou o Instituto Politécnico do Porto.
Caso os seus objetivos de formação profissional não passem, necessariamente, por uma universidade, mas antes por outro tipo de formações mais técnicas, então o Edenred Flexível poderá ser o benefício mais apropriado para si. Este cartão é aceite em inúmeros centros de formação, escolas de línguas, entre outros.
Adicionalmente, caso precise de recorrer ao apoio de centros de explicações ou centros de estudos para acompanhar o desempenho escolar dos seus filhos ou dependentes, também poderá usar o Edenred Flexível.
Este benefício pode ser usado no formato físico – para efetuar pagamentos com o cartão nos estabelecimentos aderentes – ou pode ser usado para realizar o pagamento online dos cursos e formações, através do MB WAY.
Por exemplo, pode usar o Edenred Flexível para pagar cursos de inglês no Wall Street English, para desenvolver competências na Escola de Negócios ou para subscrever a plataforma digital Escola Virtual, com uma oferta educativa desde o pré-escolar até ao 12º ano.
Além de aceitarem pagamentos com o Edenred Flexível, estas três entidades têm, ainda, vantagens exclusivas para utilizadores Edenred.
Antes do começo do novo ano letivo, é expectável que precise de comprar manuais escolares, obras recomendadas no Plano Nacional de Leitura ou outros livros de apoio escolar.
Também neste caso poderá usar o cartão Edenred Flexível, que é aceite em inúmeras papelarias e livrarias, como a Bertrand, a FNAC, a WOOK ou a Porto Editora, por exemplo. Pode optar por realizar as suas compras com o Edenred Flexível nos estabelecimentos físicos – através do cartão ou do MB WAY – ou por comprar online, também através do MB WAY.
Além de livros e manuais escolares, também pode usar este benefício na aquisição de material escolar e de material de apoio informático ao estudo, como computadores, por exemplo. Pode fazê-lo em estabelecimentos como a Staples ou a Note!, por exemplo.
No total, o Edenred Flexível pode ser usado em mais de 3 500 estabelecimentos aderentes em Portugal. Com isenção total de Segurança Social, este benefício permite aumentar a liquidez, não só em despesas de educação e formação profissional, mas também de saúde e apoio social.
Leia também: Tem um cartão Edenred Flexível? 12 estabelecimentos onde pode usá-lo
Uma boa liderança nas empresas é fundamental, tanto para o sucesso do negócio, como para a experiência dos colaboradores.
Mas a liderança vai muito além da gestão de equipa e de pessoas. É uma arte que envolve vários ângulos: comunicação, estratégia, integridade, autenticidade, confiança, inspiração, entre outros.
Os líderes desempenham um papel crucial na satisfação e motivação dos colaboradores. E têm uma enorme influência na falta delas. 80% dos trabalhadores já consideraram mudar de trabalho por causa da sua chefia direta, enquanto 45% dos profissionais decidiram mesmo demitir-se.
Mas o que significa, realmente, ser um bom líder? Descubra connosco 9 características que distinguem uma boa liderança.
Os bons líderes têm, necessariamente, uma boa capacidade de comunicação. Sem comunicação, é difícil que qualquer uma das restantes características associadas a uma boa liderança tenha valor e consiga vingar por si só.
Uma comunicação clara e transparente é preponderante para que os líderes consigam construir uma relação de confiança com as pessoas, envolvê-las e conduzi-las rumo àquilo que é esperado delas. Permite que os profissionais compreendam o seu papel, sem ambiguidades, e saibam como podem contribuir para os objetivos comuns e para o sucesso da empresa. Além disso, ajuda a minimizar erros e mal-entendidos.
Ao invés, quando não existe boa comunicação, os colaboradores podem sentir-se mais desencorajados e perdidos, resultando numa menor motivação e até produtividade.
Quando falamos em boa comunicação, referimo-nos também à comunicação não-verbal – a postura corporal, os gestos, o contacto visual -, que deve ser congruente com a comunicação verbal e reforçar as suas mensagens.
Todas as pessoas gostam de sentir que são ouvidas e, naturalmente, em contexto profissional isso não é exceção. Os líderes devem demonstrar abertura para ouvirem as suas pessoas e devem ter a capacidade de prestar atenção às suas opiniões, problemas, dúvidas, desafios ou inseguranças.
Ser líder não é só sobre falar, mas muito mais sobre ouvir. No entanto, a escuta ativa é, muitas vezes, negligenciada pelos profissionais em cargos de liderança.
Ouvir atentamente, e com interesse genuíno, é uma questão de respeito e de empatia. É uma questão de dedicar o seu tempo e atenção à outra pessoa e de fazê-la sentir-se considerada e valorizada.
Conectar-se com os outros, a um nível emocional, é uma das características que definem um bom líder.
A inteligência emocional está ligada à capacidade de compreender, gerir e expressar emoções. Por seu turno, a empatia prende-se com a capacidade de sentir compaixão, de colocar-se no lugar dos outros, de entender as suas necessidades e de considerar a complexidade dos desafios que atravessam (ao invés de tirar conclusões precipitadas sobre os seus comportamentos).
Uma vez que o papel de um bom líder não é mandar, mas sim guiar e inspirar, estes traços são fundamentais para criar um ambiente de trabalho mais saudável, no qual a individualidade das pessoas é respeitada e compreendida.
Um bom líder dedica o seu tempo a partilhar conhecimentos e a ajudar os outros a crescer. Além disso, foca-se em disponibilizar oportunidades de desenvolvimento de competências e em encorajar as pessoas a encontrarem algo que as desafie e apaixone, quer seja no trabalho ou fora dele.
Os profissionais valorizam que as suas lideranças, e a sua entidade empregadora, invistam na sua formação contínua. E vários estudos demonstram que, quando isso não acontece, é muito provável que os colaboradores procurem um novo desafio profissional.
Por essa razão, os líderes devem trabalhar em prol do crescimento das suas equipas, tendo em consideração aquilo que cada pessoa gostaria de aprender ou desenvolver.
Nem todos os líderes têm a capacidade de exercer, em harmonia, o seu poder e a sua responsabilidade. Apenas os verdadeiros líderes o fazem.
Isto implica que os líderes se responsabilizem e assumam a responsabilidade pelos seus erros – e também pelos erros das suas equipas, aos invés de as culparem.
Além disso, é esperado que uma liderança seja autêntica e íntegra, que tenha comportamentos e tome decisões éticas e transparentes. Os colaboradores precisam de sentir confiança na sua liderança, de sentir que esta os defende e que os trata de forma justa.
A adaptabilidade é uma característica fulcral das lideranças, sobretudo num mercado em constante evolução como o atual. Mais do que estarem preparados para gerir a mudança, os líderes devem impulsioná-la.
Impulsionar a mudança significa encorajar a partilha de novas ideias, a criatividade e a experimentação. E significa também aceitar o risco e o erro.
Ao fazerem parte de um ambiente, e de uma cultura organizacional, que abraça a inovação e permite o fracasso, os colaboradores sentem que as suas perspetivas são valorizadas.
Isto não quer dizer que as pessoas em cargos de liderança tenham de estar sempre animadas. Mas é absolutamente fundamental que mantenham uma atitude positiva e otimista, em especial quando as coisas correm mal.
Bons líderes têm a capacidade de, mesmo perante a adversidade, fomentar o entusiasmo, manter a motivação e mostrar que acreditam em melhores resultados no futuro.
Um verdadeiro líder não tem a aspiração de ser a pessoa mais inteligente na sala, mas isso não quer dizer que não procure adquirir conhecimento e competências para desempenhar a sua função com propriedade.
Um traço comum aos grandes líderes é a curiosidade constante e o desejo de aprender sempre mais. Eles procuram aprender porque querem ter um bom desempenho no seu trabalho, mas também por uma questão de desenvolvimento e realização pessoal.
Ao invés, as chefias que não demonstram este ímpeto para estar a par das últimas tendências e das melhores práticas, têm necessariamente mais dificuldade em adaptar-se à mudança, à inovação e aos desafios do seu setor de atividade.
A verdade é que há sempre espaço para melhorar e isto também se aplica aos líderes. E quem melhor para identificar pontos a melhorar nas chefias do que os seus colaboradores?
Um líder seguro pergunta às suas equipas o que está mal. Transmite às pessoas que o seu feedback honesto é fundamental para que possa melhorar. Dá espaço e tempo para que as pessoas podem desenvolver as suas opiniões e partilhar os seus pontos de vista sobre o que pode ser otimizado.
Em suma, liderar pessoas de forma positiva, transparente, empática e inspiradora pode ser uma tarefa altamente desafiante. Ser um bom líder demora tempo – e requer muito foco e muita prática.
Afinal, estamos a falar de relações interpessoais que envolvem complexidade e, por isso, exigem muita flexibilidade e adaptabilidade.
Comunicar de forma clara e eficaz no trabalho pode ser desafiante, uma vez que as empresas são compostos por pessoas com diferentes culturas, experiências e pontos de vista.
No entanto, saber comunicar eficazmente é fundamental para a colaboração. Uma boa comunicação reduz os conflitos, os mal-entendidos e contribui para melhorar a motivação e satisfação das pessoas no local de trabalho.
De acordo com o estudo The State of Business Communication, uma comunicação deficiente em contexto laboral tende a aumentar os níveis de stress e a reduzir a satisfação e a confiança no trabalho.
Se acha que pode melhorar a forma como comunica – com os seus colegas, com as suas chefias, com as suas equipas -, descubra as dicas que temos para si.
Leia também: 8 Passos para um bom trabalho em equipa
A comunicação em contexto profissional pode ocorrer por diversos meios: presencialmente, por email, por telefone, em reuniões virtuais, através de mensagens instantâneas ou outros canais internos.
Certifique-se de que conhece as diretrizes da sua empresa em relação aos canais a utilizar em cada momento. Estas diretrizes, ou boas práticas, podem variar consoante esteja a comunicar com colegas diretos ou com colegas de outros departamentos, por exemplo. Tenha sempre em consideração que a sua abordagem pode ter de ser adaptada em função do interlocutor e também em função do momento.
Ter uma boa comunicação interpessoal é preponderante em contexto profissional, mas também pessoal. No fundo, sempre que tenha de se relacionar com outras pessoas. Algumas das principais competências de comunicação são:
Nem sempre é fácil perceber o tom de comunicação das pessoas quando se comunica por escrito, através de email ou mensagens instantâneas, por exemplo. Conversar presencialmente, ou por videochamada, ajuda a mitigar eventuais falhas de comunicação, permite transmitir a mensagem de forma mais clara e ajuda a poupar tempo.
Além disso, as interações cara a cara tendem a fortalecer as relações profissionais, uma vez que existe maior proximidade.
Comunicar não é só sobre aquilo que dizemos. O tom que usamos no nosso discurso e a nossa linguagem corporal também transmitem uma mensagem.
Por vezes, aquilo que dizemos não está alinhado com a forma como o dizemos. É por isso que é muito importante considerar também as competências de comunicação não verbal.
Por exemplo, abanar as pernas pode significar que está ansioso ou cruzar os braços pode significar que está desinteressado. É fundamental garantir que a sua postura está a transmitir a mensagem correta e, ao mesmo tempo, deve também saber interpretar estes sinais nas outras pessoas.
Costuma dizer-se que, mais importante do que saber falar, é saber ouvir. De facto, escutar as outras pessoas é um alicerce fundamental para as interações humanas.
Quanto mais ativamente ouvir o que têm para lhe dizer, mais facilmente irá receber e apreender a mensagem. E isto irá favorecer uma comunicação mais clara e menos ambígua.
Adicionalmente, demonstre ao seu interlocutor, através da sua linguagem corporal, que está a prestar atenção ao que está a ser dito: por exemplo, sorrindo ou acenando com a cabeça.
Comunicar eficazmente implica falar, ouvir e dar feedback, para que ambos os interlocutores se entendam. Além disso, implica também ouvir as ideias e opiniões das outras pessoas, ao invés de tentar apenas impor as suas.
Não oiça apenas com o intuito de dar uma resposta, mas demonstre que está genuinamente a ouvir e a prestar atenção ao outro. Reforce esse interesse mantendo o contacto visual.
Outro aspeto importante relacionado com a comunicação prende-se com a transparência. É necessário que saiba expressar as suas necessidades e intenções de forma clara e inequívoca. E, mais do que isso, no momento certo.
Por exemplo, se o seu superior hierárquico lhe atribuir uma tarefa à qual não vai conseguir dar resposta por falta de tempo, o melhor é transmitir essa mensagem logo nesse momento e ser direto em relação à sua carga de trabalho.
Muitos dos mal-entendidos adjacentes às relações humanas resultam do facto de as pessoas imaginarem histórias, ao invés de considerarem apenas os factos.
Consideremos o seguinte exemplo: enviou um email a um colega a fazer um pedido e esse colega responde a dizer que precisa de mais informação para conseguir dar seguimento. Isto é um facto. Mas se achar que esse colega deu essa resposta porque não quer colaborar nem ajudar, então isso é uma história. Não tem como saber se isso é verdade ou não, é apenas a sua interpretação do facto.
Por vezes, é inevitável construirmos histórias em torno dos factos, mas é muito provável que isso possa gerar falhas de comunicação. Por isso, nas suas interações em contexto profissional, tente basear-se apenas em factos.
Caso a sua ocupação profissional envolva a troca de comunicações por escrito – por email ou através de mensagens instantâneas, por exemplo -, então é importante que saiba escrever de forma eficaz.
Deve procurar escrever corretamente, de forma concisa e com as ideias bem estruturadas. Além disso, deve adaptar a forma como escreve à pessoa com quem está a comunicar, quer seja um colega, um líder, um cliente, um fornecedor, etc.
Para melhorar as suas competências de escrita pode:
De acordo com dados do Salesforce 2022 Global Digital Skills Index, 94% dos trabalhadores valorizam a formação disponibilizada pelas empresas e ficariam mais tempo nessas empresas se estas investissem no seu desenvolvimento profissional.
De facto, sem oportunidades de crescimento nas suas empresas, os trabalhadores tendem a estar mais insatisfeitos e, consequentemente, a desenvolver maior propensão para procurarem outras oportunidades e saírem.
Investir na formação contínua dos colaboradores traz inúmeros benefícios:
Por todas estas razões, o desenvolvimento profissional dos colaboradores deve ser encarado pelos responsáveis das empresas como uma parte nuclear da cultura organizacional.
Garantir que os profissionais se mantêm atualizados – e aprimoram as suas competências de acordo com as últimas tendências, inovações e melhores práticas do seu setor de atividade -, é crucial para que estes possam progredir na sua carreira.
E embora este caminho deva ser trilhado pelos próprios trabalhadores, as entidades empregadoras têm uma responsabilidade social de encorajar a formação ao longo da vida, o crescimento e a qualidade de vida de um ponto de vista mais amplo.
Isso pode ser feito através da atribuição de benefícios sociais de apoio à formação profissional, como é o caso do Edenred Estudante.
Leia também: Upskilling e reskilling: Importância para colaboradores e empresas
O Edenred Estudante é um benefício social que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores para apoiá-los nas suas despesas de educação e formação profissional. O objetivo é aumentar o rendimento disponível para gastos com escolas, colégios, universidades e estabelecimentos similares.
Por ser um benefício social, e não um meio de pagamento, o Edenred Estudante tem um enquadramento fiscal diferenciado face ao pagamento em dinheiro, que resulta numa poupança fiscal para a empresa e num aumento do poder de compra para os colaboradores.
Este vale social está disponível através do formato de wallet. A empresa carrega o Edenred Estudante com o valor estipulado e o colaborador, depois de adicioná-lo à sua wallet na App MyEdenred, passa a poder efetuar pagamentos 100% digitais e seguros.
Além de poder ser utilizado na formação profissional do próprio colaborador – no pagamento de licenciaturas, pós-graduações, mestrados, etc. -, pode também ser usado para suportar despesas de educação de filhos ou descendentes do colaborador a partir dos 7 anos.
A atribuição de benefícios extrassalariais resulta em inúmeras vantagens para as organizações e para os trabalhadores. Em particular, ao conceder um benefício como o Edenred Estudante, que ajuda a promover a formação contínua dos profissionais, está a garantir que:
A sua empresa ainda não atribui o Edenred Estudante aos colaboradores? A nossa equipa está disponível para ajudá-lo a saber mais sobre esta solução.
Por esta altura, muitos portugueses já se encontram a usufruir das tão aguardadas férias de verão. E para que essas férias possam ser aproveitadas de forma mais tranquila, e sem comprometer o orçamento mensal das famílias, o subsídio de férias assume um papel importante.
Descubra connosco a resposta a algumas dúvidas comuns sobre o subsídio de férias em Portugal.
O subsídio de férias é uma compensação atribuída pelas empresas aos seus colaboradores para que estes tenham uma maior folga orçamental no momento de gozarem as suas férias.
É frequentemente chamado de 13.º mês porque funciona como um salário adicional pago ao trabalhador.
Têm direito a receber o subsídio de férias:
De acordo com o Artigo 264.º do Código do Trabalho, o subsídio de férias compreende “a retribuição base e outras prestações retributivas que sejam contrapartida do modo específico da execução do trabalho”. Ou seja, na prática, o valor do subsídio de férias corresponde ao salário base mensal do trabalhador.
Este montante inclui, precisamente, a retribuição base e outras rubricas como isenção de horário ou trabalho por turnos, por exemplo.
Ao invés, não inclui eventuais ajudas de custo, abonos, subsídio de refeição ou subsídio de transporte, por exemplo.
No ano de entrada numa empresa, o trabalhador tem direito a dois dias de férias por cada mês de duração do contrato, até ao máximo de 20 dias úteis. Estes dias de férias só podem ser gozados seis meses após o início do contrato. No entanto, várias empresas acabam por permitir que os colaboradores tirem férias antes, caso assim queiram.
O cálculo do valor do subsídio de férias considera o salário base do trabalhador e o tempo de trabalho prestado. Na prática, o valor do subsídio a ser pago é proporcional ao tempo trabalhado até ao momento.
O subsídio de férias deve ser pago “antes do início do período de férias e proporcionalmente em caso de gozo interpolado de férias” (Artigo 264.º do CT). Isto significa que, caso os trabalhadores tenham mais de um período de férias ao longo do ano, o subsídio deve ser repartido e atribuído antes de cada um desses momentos.
Porém, a maioria das empresas em Portugal opta por pagar esta retribuição por inteiro apenas uma vez por ano. Geralmente, isso acontece num dos meses de verão, altura em que grande parte das pessoas acaba por tirar férias.
Antes de mais, importa salientar que, no mês em que o trabalhador recebe o subsídio de férias, deve receber igualmente o seu vencimento mensal.
O que algumas entidades empregadoras optam por fazer é não pagar o subsídio de refeição no mês em que pagam o subsídio de férias (ou seja, dividem o valor anual o subsídio de refeição por 11 meses). Procure perceber se é o caso da sua empresa, de forma a evitar surpresas quando for de férias.
Em relação ao subsídio de férias propriamente dito, este deve ser pago juntamente com a remuneração base, salvo em situações nas quais esteja definida outra forma de pagamento: por exemplo, por via de acordos coletivos de trabalho ou através de duodécimos.
No caso dos duodécimos, a empresa pode pagar desta forma, mas apenas se não se verificar uma vontade expressa do trabalhador em não receber o subsídio mensalmente.
Sim, o subsídio de férias está sujeito a retenção na fonte de IRS e a descontos para a Segurança Social.
No que diz respeito ao IRS, o montante recebido em subsídio de férias é objeto de retenção autónoma. Isto significa que, para o cálculo do imposto a reter, o valor do subsídio não é somado ao valor do salário mensal (se isso acontecesse, a retenção na fonte poderia ser superior).
Leia também: Que tipos de impostos são cobrados em Portugal?
Desde a sua origem, a Edenred assumiu a missão melhorar a qualidade de vida das pessoas, acrescentar valor à sociedade e contribuir para a preservação do planeta.
Este forte compromisso social e ambiental está patente na Política Ideal, que prevê medidas concretas para dar resposta a várias metas, entre as quais a promoção de uma alimentação saudável e sustentável e o combate ao desperdício alimentar.
Neste contexto, a Edenred promove, todo os anos, o Barómetro FOOD. Esta iniciativa -desenvolvida no âmbito do Programa FOOD com o apoio da União Europeia e da Direção-Geral de Saúde –, tem como objetivo conhecer os hábitos alimentares da população e encontrar tendências na procura e oferta de refeições saudáveis e nutricionalmente equilibradas.
Este questionário, no qual são colocadas questões sobre temas como a alimentação saudável, desperdício alimentar ou o impacto da inflação nos hábitos alimentares, destina-se:
Podemos contar com o seu contributo? Responda através de um dos botões abaixo.
Agradecemos a sua colaboração neste questionário!
Fique atento aos resultados do Barómetro FOOD 2024, que serão divulgados em outubro, e descubra as principais tendências em Portugal e no mundo!
De acordo com a edição Top Employers 2024, muitas organizações procuram promover o bem-estar dos seus colaboradores ao mesmo tempo que lutam por equilibrar os seus orçamentos de RH.
Estas duas frentes podem ser endereçadas, de forma complementar, através dos benefícios sociais. Estes benefícios visam aumentar o poder de compra dos colaboradores em áreas essenciais da sua vida assegurando, simultaneamente, vantagens fiscais para as empresas que os atribuem.
Com a plataforma multibenefícios da Edenred, as empresas podem consolidar a sua política de benefícios extrassalariais, melhorar a proposta de valor para os colaboradores e garantir eficiência fiscal e operacional.
Descubra connosco todas as vantagens!
Com a plataforma multibenefícios da Edenred, a sua empresa pode atribuir, de forma centralizada, benefícios em diferentes áreas.
É possível apoiar as despesas dos colaboradores em alimentação, infância, educação, formação profissional, saúde e bem-estar e apoio social. É, ainda, possível recompensar a dedicação dos colaboradores através de instrumentos de premiação e incentivos.
Esta oferta integrada de benefícios extrassalariais adapta-se às diferentes necessidades, interesses, fases de vida e expetativas que os diferentes colaboradores possam ter relativamente à sua empresa.
Os benefícios Edenred têm como objetivo facilitar o acesso dos colaboradores a determinados bens e serviços essenciais. Por garantirem que o montante atribuído pela entidade empregadora é efetivamente usado para a sua finalidade, estes benefícios têm vantagens fiscais associadas para o colaborador.
Como tal, isto resulta numa maior liquidez para o trabalhador face à atribuição do mesmo montante em numerário. As pessoas têm maior poder de compra para suportar despesas que podem representar uma grande fatia do seu orçamento familiar, como despesas de saúde, despesas escolares, entre muitas outras.
Este aumento do rendimento disponível, assim como a preocupação da organização com o seu bem-estar e qualidade de vida, contribuem para melhorar a proposta de valor para os colaboradores.
Além dos colaboradores, também a própria empresa tem vantagens fiscais ao atribuir benefícios sociais. O enquadramento fiscal varia em função do tipo de benefício atribuído. Ainda assim, face ao pagamento do mesmo montante em numerário, os vales sociais representam sempre uma poupança fiscal para a entidade empregadora.
Neste contexto, as organizações podem focar-se nos seus esforços de promoção do bem-estar dos colaboradores e da sua satisfação, sem agravamento da carga fiscal.
Quer a sua empresa, quer os seus colaboradores, têm a possibilidade de gerir todos os benefícios de forma simples, digital e centralizada.
No caso das empresas, o Portal Cliente permite, de forma autónoma: atribuir novos benefícios; efetuar carregamentos dos benefícios; solicitar a emissão ou substituição de cartões; consultar faturas; aceder a suporte personalizado.
Por seu turno, os colaboradores podem adicionar os seus benefícios à App MyEdenred, onde é possível: consultar saldo e movimentos em tempo real; encontrar estabelecimentos aderentes e sugerir novos estabelecimentos; aceder ao Programa de Descontos e Vantagens; realizar pagamentos 100% digitais através da wallet de educação; entre outras funcionalidades.
A Edenred está presente no mercado português há 40 anos. Esta experiência acumulada baseia-se num conhecimento e cumprimento rigorosos de todos os requisitos legais e fiscais que regulam os benefícios sociais e extrassalariais no nosso país.
Adicionalmente, com várias certificações em cibersegurança e qualidade, asseguramos segurança em todas as transações, assim como conformidade com o Regulamento Geral da Proteção de Dados.
Ao desenvolver a política de benefícios da sua empresa com a plataforma multibenefícios Edenred, está a contar também com o apoio de uma equipa especializada.
A Edenred disponibiliza um serviço de atendimento personalizado, tanto à própria empresa, como aos colaboradores, que também podem ter questões quanto à utilização dos seus benefícios.
Muitos portugueses têm por hábito tirar férias no mês de agosto. Se é o seu caso, é provável que já esteja em contagem decrescente para a tão desejada – e necessária – pausa do trabalho e da rotina do dia a dia.
E se as férias são sinónimo de descanso e descontração, também podem ser de gastos acrescidos.
Se procura manter as suas finanças sob controlo durante este período, descubra algumas dicas que temos para si.
Planeamento deve ser a palavra de ordem se procura evitar surpresas desagradáveis no custo das suas férias. Caso esteja agora a marcar férias para o próximo mês, o mais provável é que todos os preços estejam altamente inflacionados, uma vez que já estamos em época alta.
O ideal é procurar, com mais antecedência, as diversas opções de destinos, transporte, alojamento e atividades. Fazer estas reservas mais cedo irá permitir-lhe encontrar preços mais acessíveis em estadias, viagens (de avião ou de comboio) e até em atividades que possa querer realizar (como passeios de barco, por exemplo).
Faça uma pesquisa e use sites de comparação de preços. Caso tenha flexibilidade, opte por viajar em dias menos procurados, com tarifas mais baixas.
Este é um aspeto fundamental e que muitas pessoas tendem a descurar: afinal, quanto pode gastar nas suas férias?
Faça uma lista de todas as despesas expectáveis, como as viagens, a estadia, a alimentação, atividades de lazer, eventuais deslocações no local, lembranças e outras compras adicionais. Dependendo do seu destino, pode ter outro tipo de despesas associadas, como seguros, taxas turísticas, vistos, entre outras.
Faça este cálculo e perceba se o valor está dentro das suas possibilidades reais. Depois, mantenha-se fiel ao orçamento definido. Uma forma prática de fazê-lo pode ser estabelecendo um montante máximo diário que pode gastar e ir controlando se está a cumpri-lo.
Muitas companhias aéreas, sites de reservas, alojamentos e outras empresas de turismo têm programas de fidelização. Estes programas permitem aos clientes recorrentes obter descontos e condições vantajosas em reservas futuras.
No caso de atividades de lazer, visitas a museus e outras atrações, pode ver se estão disponíveis para reserva através de plataformas como a Odisseias, a Lifecooler, a Tiqets ou a Mygon. Estes sites disponibilizam campanhas promocionais em várias experiências e atividades em Portugal, mas também noutros países.
Além disso, os utilizadores Edenred têm vantagens adicionais ao comprarem vouchers ou bilhetes através destas marcas parceiras. Descubra quais acedendo ao Programa de Descontos de Vantagens na sua App MyEdenred.
Uma vez que as férias propiciam um afastamento da rotina, também é natural que se sinta menos inibido a fazer compras que, normalmente, não faria. No entanto, as compras por impulso – por mais baratas e inócuas que possam parecer – podem comprometer o orçamento que definiu para as suas férias.
Tenha sempre esse orçamento em mente e evite desperdícios e gastos supérfluos. Procure gastar dinheiro apenas nas coisas significativas, para si e para as pessoas com quem está de férias.
Caso não estejam incluídas no alojamento que reservou, as despesas com alimentação podem representar uma fatia muito considerável do seu orçamento. Neste sentido, algumas dicas práticas que podem ajudá-lo são:
Leia também: Como poupar na alimentação? 9 Dicas práticas
Da mesma maneira que deve planear as suas férias com antecedência, também deve começar a colocar algum dinheiro de parte para poder financiá-las.
Vá retirando, do seu orçamento mensal, uma parte destinada às férias e coloque-o noutra conta ou numa poupança específica. Ter o dinheiro disponível para as férias separado da sua conta à ordem também vai ajudá-lo a monitorizar melhor os gastos realizados e a ter mais consciência de quanto pode gastar.
Costuma seguir estas boas práticas quando tira férias? Embora este possa ser um período de maior despreocupação e menor disciplina, é fundamental assegurar um planeamento responsável e consciente para manter o bem-estar financeiro da sua família.
Os benefícios extrassalariais que as empresas atribuem aos seus colaboradores são mais úteis e relevantes quanto mais flexíveis forem. Isto é, quanto maior for a sua adaptabilidade às necessidades e interesses dos colaboradores.
Essas necessidades e interesses tendem a variar em função da fase de vida que os colaboradores atravessam. Por exemplo, quando têm filhos pequenos, é previsível que valorizem benefícios de apoio à infância, uma vez que as despesas com creches, infantários e similares podem representar uma grande fatia do orçamento familiar.
Descubra como é que o Edenred Creche pode ajudar as empresas a consolidarem a sua política de benefícios extrassalariais e a maximizarem o rendimento disponível dos colaboradores.
O Edenred Creche é um benefício social que as empresas podem atribuir aos colaboradores com o objetivo de ajudá-los a suportar as despesas de infância e educação de filhos com idade inferior a 7 anos.
O Edenred Creche não é um meio de pagamento, mas sim um vale social, na medida em que visa garantir o acesso dos trabalhadores a um determinado produto ou serviço. Neste caso, o acesso a serviços relacionados com a infância e educação de filhos ou dependentes até aos 6 anos, inclusive.
Por ser um benefício social, o Edenred Creche tem um enquadramento legal e fiscal diferenciado face ao pagamento em dinheiro. O Decreto-lei nº. 26/99, de 28 de janeiro (alterado pela Lei nº. 82- E/2014, de 31 de dezembro), estabelece as condições de emissão e atribuição dos vales sociais de infância.
Um dos aspetos que as entidades empregadoras devem assegurar prende-se com o princípio da universalidade: os vales de infância têm benefícios fiscais associados para empresa e colaborador, mas apenas se forem concedidos a todos os colaboradores elegíveis, ou seja, todos os colaboradores com filhos ou dependentes de idade inferior a 7 anos. Caso a sua atribuição não cumpra este princípio, este benefício passa a ser considerado remuneração complementar, aplicando-se os respetivos impostos.
Assegurando este caráter universal, os vales sociais de apoio à infância como o Edenred Creche têm os seguintes benefícios fiscais:
Estas vantagens fiscais aplicam-se a qualquer que seja o montante concedido, uma vez que não existem limites legais ao valor atribuído aos colaboradores.
Como é um benefício social, e visa assegurar que o montante atribuído é utilizado apenas para o fim ao qual se destina, o Edenred Creche pode ser utilizado numa rede de estabelecimentos com contrato com a entidade emissora de vales sociais – neste caso, a Edenred.
Como tal, o Edenred Creche pode ser usado em mais de 3 200 estabelecimentos públicos e privados em Portugal: creches, berçários, lactários, jardins de infância e similares.
Consulte a rede de estabelecimentos aderentes aqui.
O Edenred Creche é um vale social em formato 100% digital e que funciona da seguinte forma:
A atribuição de benefícios extrassalariais, como o Edenred Creche, permite que as empresas melhorem a sua proposta de valor para os colaboradores. Isso tem um impacto na sua motivação e, consequentemente, na sua produtividade. Assim, as principais vantagens deste benefício para as organizações são:
Estas vantagens estendem-se aos próprios colaboradores:
Os conceitos de produtividade e eficiência são muitas vezes confundidos. No entanto, embora estejam relacionados, são formas diferentes de aferir o trabalho dos colaboradores de uma empresa.
Descubra connosco a diferença entre produtividade e eficiência e conheça algumas dicas para otimizá-las no seu trabalho.
Leia também: 10 Plataformas para aumentar a produtividade no trabalho
Produtividade refere-se à quantidade de bens produzidos, ou número de tarefas completadas, durante um determinado período de tempo.
Por sua vez, a eficiência diz respeito ao número de recursos que são necessários para produzir um determinado item ou completar uma tarefa. Está relacionada com a capacidade que um trabalhador tem de produzir mais com menos desperdício de recursos.
Pode dizer-se que, enquanto a produtividade está focada na quantidade, a eficiência está focada na qualidade. Isto porque a produtividade refere-se, precisamente, à quantidade de trabalho que é concluído durante um período, ao invés da eficiência, que mede a capacidade de realizar a mesma quantidade de trabalho com menos recursos (quer sejam humanos, físicos ou financeiros, por exemplo).
Assim, produtividade e eficiência são métricas diferentes e são avaliadas de formas distintas:
Estas duas métricas estão relacionadas entre si, mas é frequente comprometerem-se mutuamente: uma boa produtividade pode implicar menos eficiência, enquanto um bom nível de eficiência pode reduzir a produtividade.
Ainda assim, ao adotar algumas boas práticas no seu método de trabalho, pode conseguir otimizar ambas.
Profissionais que gerem melhor o seu tempo são mais produtivos e também mais eficientes. Uma abordagem que muitos especialistas consideram que conduz a uma gestão de tempo mais efetiva está relacionada com a divisão do tempo diário de trabalho em blocos.
Segundo esta perspetiva, os trabalhadores devem dividir o seu dia em blocos de tempo, cada um deles dedicado a uma tarefa. Por exemplo, uma pessoa que trabalhe na área comercial pode definir um bloco para ver e responder a emails de clientes, outro bloco para fazer chamadas, e outro bloco para trabalho operacional de fecho e ativação de contratos.
Ao ter uma lista de tarefas estabelecida à partida, e um tempo estimado alocado a cada uma, já não precisa de decidir em que tarefas focar a sua atenção. Isto reduz o risco de procrastinação, assim como o chamado multitasking.
Para gerir melhor o seu tempo durante o trabalho, também pode contar com várias aplicações e plataformas que podem ajudá-lo a ser mais organizado e disciplinado.
Quer esteja em teletrabalho ou a trabalhar presencialmente no seu local de trabalho, as distrações ao longo do dia podem ser muitas. Desde mensagens no telemóvel, a alertas nas redes sociais, passando pelo ruído de fundo de colegas ou dos familiares em casa, entre muitas outras.
De acordo com o Work Trend Index Annual Report de 2023, 68% dos trabalhadores inquiridos afirmam que não têm tempo suficiente de concentração ininterrupta durante o seu dia de trabalho.
E se alguns fatores externos de distração são mais difíceis de contornar – como colegas a fazer chamadas ou a ter reuniões, o barulho de impressoras ou outros equipamentos, carros com sirenes a passar no exterior, crianças em casa a chorar ou animais de estimação a interagirem consigo, por exemplo -, existem outras situações nas quais está mais ao seu alcance manter a concentração:
Ao contrário do que se possa pensar, a capacidade de as pessoas fazerem multitasking – de executarem duas ou mais tarefas em simultâneo – pode levá-las a trabalhar de forma menos produtiva e menos eficiente.
O multitasking tende a prejudicar a produtividade e a eficiência na medida em que propicia uma maior distração e pode dar origem a mais erros, evitáveis se o trabalhador se concentrasse numa única tarefa de cada vez.
A perfeição é uma meta inatingível. Trabalhar com o objetivo de alcançá-la vai fazê-lo perder mais tempo e conduzi-lo a situações de stress e ansiedade. Por conseguinte, os seus níveis de produtividade e eficiência irão baixar.
Não descure do seu perfecionismo, empenho e compromisso, mas procure estabelecer objetivos realistas e atingíveis. Foque-se no seu progresso, e nos pequenos sucessos, ao invés de ansiar pela perfeição.
Algumas pessoas tendem a concentrar muito trabalho nelas próprias. Quando está demasiado ocupado, ou quando sabe que alguém está melhor capacitado para realizar uma determinada tarefa, peça ajuda.
Caso tenha esse poder de decisão, delegue diretamente tarefas a outros colegas. Se não tiver essa responsabilidade, informe o seu superior hierárquico de que precisa de dividir trabalho.
Reduzir a sua carga de trabalho irá permitir-lhe focar-se mais nas tarefas que tem em mãos e, consequentemente, de forma mais produtiva e eficiente.
É impossível falar de produtividade e eficiência sem falar de automação. Automatizar tarefas, especialmente as mais rotineiras e repetitivas, é um dos principais motores de um trabalho mais eficiente.
Dependendo da sua função, isto pode significar programar emails automáticos destinados a candidatos e colaboradores, agendar publicações nas redes sociais, marcar reuniões, gerar relatórios e alertas de performance das equipas, entre muitas outras possibilidades.
Quando estas tarefas mais operacionais passam a ser automáticas, os profissionais podem centrar a sua atenção em temas mais estratégicos para o negócio. Não só demoram menos tempo a executar o seu trabalho – são mais produtivos -, como passam a fazê-lo com maior valor acrescentado para a organização – e, por isso, de forma mais eficiente.
Nem sempre é fácil começar a trabalhar numa nova empresa e numa nova equipa. É muito importante que os profissionais se sintam preparados e acompanhados na hora de abraçar um novo desafio.
Ao contrário do que se possa pensar, o onboarding de um colaborador numa organização começa antes mesmo do seu primeiro dia de trabalho. O período que antecede a entrada do trabalhador recém-contratado é chamado de preboarding e vários estudos demonstram que constituiu uma etapa crucial para promover a posterior retenção de talentos.
Mas o que é mesmo o preboarding? Quais os benefícios de um processo de preboarding robusto? Descubra connosco.
O preboarding refere-se ao processo de acolhimento e acompanhamento que as empresas levam a cabo após um candidato aceitar uma proposta de emprego e até ao seu primeiro dia de trabalho.
É uma fase determinante na jornada do colaborador, que envolve não só aspetos burocráticos, administrativos e logísticos, mas que também deve servir para as empresas fomentarem, desde cedo, o envolvimento e a integração na cultura organizacional.
O período entre a aceitação da proposta por parte do candidato e o seu primeiro dia de trabalho pode ser considerável – por exemplo, se for necessário cumprir o aviso prévio previsto com a entidade empregadora atual -, pelo que é fulcral que os profissionais se sintam acompanhados durante este processo de transição.
Existe uma relação direta entre o preboarding e uma experiência do colaborador positiva. Ainda assim, 64% dos profissionais afirmam não ter passado por qualquer processo de preboarding (Talentech, 2021).
Um processo sólido de preboarding permite que o colaborador se sinta acompanhado e informado, mas também ajuda a gerar entusiasmo em torno deste novo desafio e ajuda a promover o sentimento de pertença nesta fase ainda preliminar.
Uma vez que as primeiras impressões contam, e tendem a perdurar e a moldar a opinião dos profissionais, é muito importante que as organizações demonstrem proximidade, organização e disponibilidade desde o início.
Parece simples, mas nem todas as empresas o fazem. Enviar um email de boas-vindas vai fazer com que os profissionais se sintam acolhidos, valorizados e entusiasmados por começar a trabalhar.
Aproveite este email para partilhar informações relevantes e para demonstrar que a equipa aguarda com expetativa a entrada do novo colega.
A maioria das pessoas prefere saber com o que pode contar nos primeiros dias de trabalho numa nova empresa. Crie uma agenda com uma explicação breve dos momentos previstos na integração, indicando também as pessoas envolvidas em cada um.
Com este planeamento, as pessoas recém-contratadas vão sentir-se mais situadas e preparadas.
O preboarding é a altura ideal para ir preparando toda a documentação inerente à entrada de um novo colaborador. Durante este período, pode solicitar as informações necessárias para inserir em contratos, seguros, entre outros.
Antecipar a entrada de um novo colaborador também envolve aspetos práticos como a mesa na qual ele irá sentar-se ou o computador que irá usar, por exemplo. E tudo isto deve ser acautelado antes do primeiro dia de trabalho.
Faça uma lista das necessidades por departamento ou por função, de forma a que estes procedimentos estejam estabelecidos sempre que entra um novo trabalhador.
É pouco provável que os líderes se esqueçam de informar as respetivas equipas de que terão um colega novo. Porém, enquanto responsável de RH, pode sempre fornecer algumas diretrizes de como podem fazê-lo.
É importante clarificar quais serão as responsabilidades deste novo colaborador e quais os projetos nos quais se espera que venha a estar envolvido.
Um dos principais objetivos que as empresas devem endereçar durante o preboarding está relacionado com o envolvimento do colaborador.
Suscitar o entusiasmo e o desenvolvimento de um sentimento de pertença só pode acontecer por meio de uma comunicação que demonstre que está disponível para responder a eventuais dúvidas e questões.
O preboarding tende a ficar na sombra do onboarding, mas a verdade é que ambas as fases podem influenciar de forma muito significativa a perceção dos profissionais acerca da empresa.
Os portugueses passam, em média, quase 38 anos da sua vida a trabalhar. São mais de 13 mil dias em contexto profissional que, se não forem passados num ambiente positivo, agradável e saudável, podem ter impactos significativos ao nível do seu bem-estar e da sua saúde física, mental e emocional.
Vários estudos demonstram que um ambiente de trabalho pouco saudável pode dar origem a situações de stress, ansiedade e até mesmo burnout e depressão.
Mas o que caracteriza, na prática, um ambiente de trabalho saudável? Descubra connosco.
Um ambiente de trabalho saudável implica que tanto os gestores e responsáveis, como os próprios colaboradores, trabalhem em conjunto para promover ações e comportamentos que assegurem o bem-estar e a segurança de todos.
A Organização Mundial de Saúde declara que se verifica um ambiente de trabalho seguro e saudável quando as pessoas podem executar o seu trabalho:
Um ambiente de trabalho saudável responde às várias necessidades dos trabalhadores, quer sejam físicas, emocionais ou profissionais. Ou seja, é um ambiente no qual as pessoas se sentem realizadas, ao mesmo tempo que conseguem salvaguardar a sua saúde, bem-estar e qualidade de vida.
O local de trabalho propriamente dito, ou seja, o local físico no qual as pessoas executam o seu trabalho, tem de ser limpo, cuidado e tem de garantir o conforto e a segurança dos profissionais.
Para isso, devem estar asseguradas algumas condições, como:
Estes pontos podem ser mais difíceis de assegurar no caso das empresas cujos colaboradores estão em teletrabalho, na medida em que são os próprios a construir e controlar o seu local de trabalho. Ainda assim, as organizações devem ter um papel ativo na avaliação das condições de trabalho das pessoas e devem tentar melhorá-las sempre que possível, disponibilizando as ferramentas e equipamentos necessários para o efeito.
Uma vez que as pessoas passam tanto tempo no trabalho, é crucial que este contribua para o seu bem-estar geral. Isso pode acontecer através da:
Uma integração flexível e adaptável entre a vida pessoal, familiar e profissional é algo que os trabalhadores valorizam e que favorece, naturalmente, a sua saúde, a sua qualidade de vida e a sua felicidade.
Assim, as empresas que têm um ambiente de trabalho saudável têm uma cultura organizacional que:
O preconceito pode dar origem a vários problemas no local de trabalho, inclusivamente problemas legais. Identificar a existência de preconceitos, mesmo que inconscientes, é um passo fundamental para construir um ambiente de trabalho mais inclusivo, tolerante e saudável.
As pessoas só podem sentir-se confortáveis e acolhidas num ambiente no qual entendam que podem expressar a sua individualidade e no qual reconheçam que essa individualidade é respeitada e valorizada. Sendo que essa inclusão, e esse respeito pelas características únicas de cada pessoa, é um trabalho de todos: dos colaboradores perante os seus pares e das lideranças.
Além disso, caso alguém tenha alguma preocupação relativamente à inclusão e integração de algum colaborador, deve ter canais à sua disposição para poder demonstrá-la (em reuniões individuais ou questionários internos anónimos, por exemplo).
Um ambiente de trabalho positivo e saudável também é um ambiente no qual as pessoas se sentem profissionalmente realizadas e desafiadas. Os responsáveis das organizações precisam de perceber as aspirações profissionais dos colaboradores e, depois, precisam de desenhar e implementar estratégias que permitem atendê-las:
O reconhecimento e premiação do esforço e do desempenho dos trabalhadores também contribuem para um ambiente de trabalho mais saudável. Esse reconhecimento deve ser regular e deve ser feito não só pelos líderes, mas também pelos próprios colegas entre si.
A verdade é que ouvir palavras tão simples como “obrigado” ou “bom trabalho” pode potenciar a confiança, a satisfação e a motivação das pessoas. Por isso, estas manifestações de reconhecimento devem ser partilhadas com a restante equipa ou empresa, de forma a que outras pessoas possam replicá-las.
Quer consolidar o pacote de benefícios extrassalariais da sua empresa? Procura formas de melhorar a proposta de valor para os colaboradores e de apoiá-los em áreas essenciais?
Descubra o que é a wallet de educação Edenred e como é que esta pode ajudar a sua empresa a aumentar o poder de compra dos colaboradores em despesas de infância, educação e formação profissional.
A wallet é um formato de atribuição dos benefícios Edenred Creche e Edenred Estudante. Quando um colaborador recebe um destes benefícios, ou ambos, adiciona-os à sua wallet na App MyEdenred, através da qual pode passar a efetuar pagamentos 100% digitais.
No caso do Edenred Creche, o colaborador pode pagar serviços de estabelecimentos como creches, berçários, infantários e similares.
Já no caso do Edenred Estudante, é possível fazer pagamentos em escolas, colégios, universidades, entre outros estabelecimentos de ensino.
Tudo começa com a atribuição dos benefícios por parte da empresa, que seleciona no Portal Cliente os benefícios e os montantes a conceder a cada colaborador.
Após a atribuição, o colaborador recebe um email a informar que recebeu o benefício e a indicar que deve adicioná-lo à sua wallet na App MyEdenred.
A partir do momento em que a empresa carrega o respetivo benefício, o colaborador já pode começar a utilizar o saldo da sua wallet para efetuar pagamentos nos estabelecimentos aderentes. Para isso, só precisa de selecionar o estabelecimento, inserir os dados e o montante a pagar.
Depois de confirmar todas as informações, o pagamento fica automaticamente validado na App MyEdenred.
A wallet de educação Edenred apresenta várias vantagens, tanto para a empresa como para o colaborador.
Para a empresa:
Para o colaborador:
Não. O colaborador recebe o montante atribuído pela empresa e utiliza o saldo disponível diretamente através da wallet, não existindo qualquer necessidade de ter uma conta bancária associada.
O colaborador pode consultar o saldo e os movimentos em tempo real na App MyEdenred.
Não. O colaborador pode ir utilizando o saldo disponível na sua wallet em vários pagamentos.
A wallet tem duas camadas de segurança: no momento no qual o benefício é adicionado à App MyEdenred e no momento da validação do pagamento ao estabelecimento, através de SMS token.
Se já se candidatou a uma oportunidade de emprego, certamente já deverá ter pensado como poderia destacar-se face aos restantes candidatos.
Isso pode acontecer graças às suas hard skills, soft skills, mas também às chamadas mad skills. Estas competências também são avaliadas, e cada vez mais procuradas, pelos responsáveis de recursos humanos das empresas.
De acordo com o Índice de Confiança da consultora Robert Half, 66% dos recrutadores valorizam estas competências na análise dos candidatos.
As mad skills, ou crazy skills, podem ser traduzidas para português como competências fora de série, atípicas ou particularmente originais. Referem-se a um conjunto único de atributos e características que os candidatos têm e que resultam da sua experiência de vida: dos seus passatempos, viagens, interesses, etc.
Estas experiências não estão necessariamente relacionadas com a função em causa, mas podem moldar a forma como estes profissionais desenvolvem a sua atividade profissional e podem dar origem a perspetivas mais criativas e disruptivas no local de trabalho.
Por exemplo, se um candidato pratica um desporto coletivo, isso pode indicar que trabalha bem em equipa. Ou se já foi para fora numa experiência de voluntariado para dar aulas a crianças desfavorecidas, isso pode significar que é uma pessoa aventureira, comunicativa e dedicada. Ou se tem como hobby criar peças em cerâmica, então é provável que seja uma pessoa criativa, minuciosa e com atenção ao detalhe.
As hard skills são competências técnicas. Referem-se aos conhecimentos que os profissionais adquirem através de cursos, workshops, certificações, estágios ou experiências profissionais anteriores.
No fundo, são as competências que podem ser ensinadas. Por essa razão, são aquelas pelas quais é mais improvável que o seu CV se destaque num processo de recrutamento: porque é natural que outros candidatos também as tenham.
As soft skills são competências interpressoais e socioemocionais. São características que podem resultar do percurso escolar e de experiências profissionais anteriores, mas que também estão relacionadas com a personalidade das pessoas, com as suas experiências, cultura, educação, etc.
Alguns exemplos de soft skills são capacidade de resolução de problemas, organização, liderança, sentido crítico, gestão de conflitos, comunicação, criatividade, pontualidade, entre outras.
Algumas destas competências podem ser mais ou menos importantes para os recrutadores, dependendo da função em causa. No entanto, é fundamental que consiga demonstrá-las nas entrevistas de emprego, idealmente com base em exemplos passados concretos. Por exemplo, explique como conseguiu desbloquear um impasse no seu trabalho anterior graças ao seu sentido crítico e capacidade de resolução de problemas.
As mad skills são as suas características mais únicas e, por isso, aquelas que mais irão sobressair numa entrevista de emprego. Representam as competências que, embora não tenham relação direta com os requisitos da vaga de emprego, podem ser muito relevantes para a forma como vai executar o seu trabalho.
Como tal, tenha em mente que, sempre que for oportuno, deve conseguir falar sobre as suas mad skills e explicar porque é que acha que estas podem ter valor acrescentado para a organização.
Tente ser autêntico e transmitir entusiasmo ao falar dos seus passatempos, dos seus interesses e paixões, dando exemplos específicos e mencionando de que forma é que eles contribuem para o profissional – e pessoa – que é.
As organizações procuram cada vez mais pessoas diversas, com backgrounds e experiências de vida distintas. A diversidade origina diferentes perspetivas, ideias, abordagens e soluções. Em última instância, potencia a inovação, a criatividade, a originalidade e o crescimento.
É por isso que é preponderante conseguir demonstrar a sua individualidade quando está a participar num processo de recrutamento. O conjunto das suas hard skills, soft skills e mad skills irá fazê-lo “destacar-se da multidão”.
De acordo com o estudo “Talent Shortage Portugal 2024”, do ManPowerGroup, 81% das empresas portuguesas admitem ter dificuldade ou muita dificuldade em preencher oportunidades que têm em aberto. Entre os 41 países analisados, Portugal é o quinto com maior escassez de talentos.
Neste contexto, proporcionar uma boa experiência aos candidatos que demonstram interesse nas vagas da sua empresa é mais importante do que nunca.
Mas o que significa, na prática, uma boa experiência do candidato? Porque é que é importante e o que pode fazer para melhorá-la?
A experiência do candidato refere-se a todas as interações estabelecidas entre uma organização e um profissional desde o momento em que este se candidata a uma vaga até à sua entrada – ou não – na empresa.
Este processo é tipicamente marcado por várias fases, que podem contribuir para que o candidato forme uma opinião positiva ou negativa acerca da empresa. O “Candidate Experience Report 2024” revela que 52% dos candidatos inquiridos já recusaram uma oferta de emprego devido a uma experiência negativa durante o processo de recrutamento.
Por essa razão, uma boa experiência do candidato pode não só ajudar a melhorar o employer branding, como também assegurar uma vantagem competitiva da organização no mercado de trabalho e no seu setor de atividade.
Como podemos perceber, a experiência do candidato tem uma relação direta com a capacidade da empresa de contratar o capital humano de que necessita. Se os candidatos tiverem uma boa experiência no decorrer do processo de recrutamento, é mais provável que aceitem uma eventual proposta. Por conseguinte, a empresa terá maior facilidade em contratar os perfis de trabalhadores que se adequam às suas necessidades, o que tem impacto na eficiência e no crescimento do negócio.
Em paralelo, o facto de os candidatos terem uma experiência positiva nas suas primeiras interações com a empresa também pode contribuir para que partilhem essa opinião com outras pessoas e para que se tornem embaixadores da organização. Ou seja, a empresa pode ter ganhos significativos em termos de notoriedade e reputação.
Garanta que as descrições dos anúncios para oportunidades em aberto na sua empresa são simples e diretas:
Alguns processos de candidatura tendem a ser longos e complexos, o que pode levar os candidatos a desistir dos mesmos:
Manter uma comunicação regular e consistente é uma das melhores práticas para garantir uma boa experiência do candidato:
Os candidatos a uma oferta de emprego são mais do que números. As empresas com uma cultura “people first” colocam todas as pessoas no centro da sua estratégia, ou seja, colaboradores mas também candidatos.
Isso implica humanizar e personalizar as interações e comunicações com os candidatos envolvidos em processos de recrutamento.
Use a tecnologia para se dirigir aos candidatos de forma mais individualizada e, mesmo para aqueles que acabam por não preencher as vagas, agradeça a sua disponibilidade, apresente uma razão para não terem sido selecionados e deixe alguma nota mais pessoal (por exemplo, algum ponto forte que tenham demonstrado no recrutamento). Esta abordagem irá permitir que os candidatos mantenham uma perceção positiva acerca da sua empresa, apesar da rejeição.
As tecnologias digitais e a inteligência artificial podem ser aliadas muito valiosas na melhoria da experiência do candidato.
Seja para tornar o processo de candidatura mais rápido e intuitivo, para facilitar a marcação de entrevistas, para dar feedback aos candidatos ou para personalizar toda a experiência ao longo do recrutamento… As possibilidades são muitas e permitem, ao mesmo tempo, tornar todo o processo mais eficiente e produtivo para os responsáveis de recursos humanos.
Assegure que os candidatos têm toda a informação sobre o que esperar das entrevistas:
No final das entrevistas, dê aos candidatos a oportunidade de estes fazerem perguntas, reforce quais serão os próximos passos e antecipe quando é que se prevê que a empresa tome uma decisão.
É fundamental que os candidatos percebam, sem ambiguidades, como estão a ser avaliados e quais as competências que estão a ser procuradas e privilegiadas. Explique aos candidatos o motivo pelo qual precisa de fazer determinadas perguntas ou aplicar determinados testes, por exemplo.
Quanto mais transparente for o processo, menor será o desencontro de expetativas e melhor será a experiência dos candidatos.
Já teve de viajar em contexto de trabalho ao serviço da sua empresa? Então é provável que o conceito de ajudas de custo não seja novo para si.
As ajudas de custo são uma rubrica inerente a várias atividades profissionais e aplicam-se a três categorias: transporte, alojamento e alimentação.
Descubra o que são na prática e o que diz a legislação portuguesa sobre as ajudas de custo.
As ajudas de custo são um apoio financeiro atribuído pela entidade patronal aos colaboradores quando estes têm de efetuar deslocações ao serviço da empresa, dentro ou fora do país.
Por exemplo, imaginando que um trabalhador precisa de ter uma reunião com um cliente noutra cidade, ou de participar numa feira ou conferência, a empresa recorre às ajudas de custo para suportar os gastos adjacentes a essa deslocação: com transportes (combustível, portagens, parquímetros, bilhetes de transportes públicos, etc.), alimentação e estadia, se for caso disso.
Estes custos podem ser assegurados pela empresa de forma antecipada ou, em alternativa, até 30 dias depois da apresentação dos comprovativos de pagamento: recibos e faturas solicitados com o NIF da empresa.
As ajudas de custo são aplicáveis aos trabalhadores do setor público e do setor privado. No entanto, não existe legislação em Portugal que regule este tema no caso das empresas privadas.
Existe, no entanto, o Decreto-Lei n.º 106/98, de 24 de abril, clarificado posteriormente pelo Decreto-Lei n.º 137/2010, de 28 de dezembro (com a última alteração introduzida pelo Decreto-Lei 33/2018, de 15 de maio), que se aplica à administração pública e é usado como referência pelas empresas do setor privado. Ainda assim, estas têm liberdade para definirem a sua própria política de ajudas de custo, bem como os valores a atribuir.
Este decreto-lei estabelece normas relativas ao pagamento de ajudas de custo e de transporte pelas deslocações realizadas em serviço público. São definidos os tipos de deslocações abrangidas pelo pagamento de ajudas de custo, assim como as distâncias mínimas elegíveis para o respetivo reembolso.
As deslocações abrangidas são:
Em ambos os casos, o cálculo do valor da ajuda de custo atribuída é feito com base no salário do trabalhador.
No que diz respeito às ajudas de custo referentes à alimentação, os valores de referência são os do subsídio de refeição e do respetivo formato de atribuição: caso seja atribuição em numerário, juntamente com o vencimento mensal, o montante de referência é de 6,00€/dia; se for atribuído em cartão de refeição, esse montante sobe para 9,60€/dia.
Um aspeto importante a ter em conta é que os limites máximos estabelecidos para o setor público são aqueles que ficam isentos de impostos para o colaborador, mesmo no setor privado.
Ou seja, se a empresa conceder ao trabalhador um valor superior ao definido, o montante remanescente fica sujeito a tributação em sede de IRS, como rendimentos da categoria A e a contribuições para a Segurança Social
É o caso, por exemplo, do subsídio de refeição: se a empresa pagar 6,50€/dia em dinheiro, o colaborador terá de pagar IRS sobre 0,50€, uma vez que o montante máximo isento em numerário é de 6,00€/dia.
Nos últimos anos, temos assistido a avanços significativos no que diz respeito à análise de dados. A quantidade cada vez maior de dados que as organizações conseguem obter e analisar tem um impacto potencial muito profundo nos seus negócios. Mas também pode ter na gestão do seu capital humano.
O conhecimento que as empresas vão acumulando sobre os seus candidatos e colaboradores pode torná-las mais capacitadas para gerirem as suas pessoas mais eficazmente. Tudo depende do quão preparadas estão para recolher, analisar e tirar partido dos dados de que dispõem.
Venha descobrir o que é o people analytics e quais as suas grandes mais-valias para as organizações.
People analytics refere-se à recolha e análise de dados relacionados com as pessoas e a organização, com o objetivo de otimizar resultados em áreas críticas para a empresa. O people analytics permite aos responsáveis de RH tomar decisões baseadas em dados e melhorar processos relacionados com a gestão de talentos, potenciando uma melhoria da experiência do colaborador.
Os dados que os responsáveis de RH têm à sua disposição podem ajudá-los a compreender melhor os comportamentos dos colaboradores, as suas expetativas, necessidades e motivações. Trabalhando bem esses dados, é possível retirar insights que podem ser muito úteis para melhorar processos em áreas como o recrutamento e seleção, gestão de desempenho, produtividade, envolvimento, compensação e benefícios, entre outras.
Ter uma gestão de recursos humanos “data-driven”, ou baseada em dados, é vista como um dos grandes desafios para os profissionais de RH neste ano de 2024. O dinamismo e a competitividade do atual mercado de trabalho assim o exigem.
Aspetos como os novos modelos de trabalho estabelecidos durante a pandemia, a entrada de novas gerações na força de trabalho ou a escassez de talentos em alguns setores evidenciam a importância de as empresas suportarem a sua estratégia de RH na tecnologia.
Tirar partido do poder dos dados permite que as empresas se tornem mais focadas nas suas pessoas, ganhando vantagem competitiva e atratividade no mercado de trabalho.
A recolha e análise de dados deve ter início antes mesmo de os profissionais serem colaboradores da empresa. Ainda na fase de captação de candidatos, e de recrutamento, os dados podem ser muito úteis para aferir métricas como:
O people analytics também é preponderante no acompanhamento do desempenho e dos resultados dos profissionais que integram as diferentes equipas, abrindo espaço à tomada de decisões com vista à otimização de processos e do negócio:
O people analytics também é preponderante para medir algumas métricas relacionadas com a quantidade de colaboradores que estão a sair e por que motivos, a taxa de rotatividade média por departamento ou a taxa de retenção da empresa. Esses dados também permitem fazer análises preditivas de quais os colaboradores mais propensos a sair da empresa.
Todos estes dados podem ser muito valiosos para o desenvolvimento de estratégias com vista à redução do turnover. Por exemplo, imaginando que percebe que uma parte significativa dos colaboradores da equipa de IT sai da empresa passado cerca de um ano porque encontra melhores condições salariais noutras empresas. Isso significa que, para reter e envolver talentos nesta área, pode ser necessário rever a política de compensação e benefícios extrassalariais.
De acordo com o estudo Workmonitor 2024, desenvolvido pela Randstad, a diversidade, equidade e inclusão são aspetos cada vez mais valorizados pelos trabalhadores: 65% dos inquiridos destacam a equidade salarial de género como uma prática importante para si em contexto organizacional e 42% reiteram a importância de uma força de trabalho diversa.
Também neste ponto o people analytics pode ser muito valioso. Use os dados para perceber o ponto de situação da sua organização relativamente à paridade de género (de forma transversal e em cargos de gestão), à inclusão de pessoas de diferentes faixas etárias, raças, nacionalidades ou à inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência ou incapacidade, etc.
Se existir espaço de melhoria em alguns ou em todos os tópicos, procure desenhar uma estratégia que promova a diversidade, equidade e inclusão de forma intrínseca.
Leia também: 6 Benefícios da diversidade e inclusão nas empresas
Em última instância, uma análise rigorosa e continuada de dados internos também pode ajudar as empresas a reduzir custos.
Quer seja através de uma maior eficiência na contratação, de uma redução dos custos de aquisição ou do número de processos de recrutamento necessários para colmatar as necessidades da empresa, da implementação de medidas que fomentam a produtividade ou do investimento de planos de desenvolvimento de competências que potenciam o desempenho dos profissionais… estas e outras análises podem, por um lado, ajudar a empresa a poupar dinheiro e, por outro, a alcançar melhores resultados de negócio e a crescer.
Sabemos que, muitas vezes, os dados de recursos humanos podem ser confusos, dispersos e difíceis de agregar e trabalhar. No entanto, isso não pode ser justificação para não começar a tirar partido do people analytics o quanto antes.
Continuar a adiar pode custar-lhe a diferenciação e competitividade da sua empresa no mercado de trabalho.
Almoçar ou jantar fora, fazer um brunch ou aproveitar um final de tarde com petiscos… estes são alguns dos seus planos favoritos?
A verdade é que o nosso orçamento mensal nem sempre tem margem para podermos ir a restaurantes tanto quanto gostaríamos. Mas existem alguns sites e aplicações que podem ajudá-lo a poupar nas suas refeições fora de casa. Descubra quais são!
A DIG-IN é uma aplicação que lhe permite encontrar restaurantes perto de si, consultar fotografias, menus e horários, entre outras informações. Além disso, é possível fazer reservas de mesa, fazer pedidos de entregas ao domicílio e de takeaway.
Ao subscrever o DIG-IN PRO, pode aceder a descontos em centenas de restaurantes. Para todos os utilizadores Edenred, a subscrição do DIG-IN PRO pode ser feita com 25% de desconto, o que aumenta ainda mais a poupança.
A Mygon é uma plataforma online de reservas com campanhas promocionais em áreas como saúde e beleza, alojamento, lazer e também restauração. Se procura restaurantes com desconto, pode pesquisar por zona do país e por tipo de cozinha, por exemplo. É possível comprar um voucher ou, em alternativa, efetuar uma reserva gratuita na plataforma e pagar diretamente no restaurante.
Além das campanhas já existentes, os utilizadores Edenred têm ainda vantagens adicionais exclusivas: oferta de vale de 5€ para gastar numa campanha à escolha e oferta do estatuto Premium, que dá acesso a descontos extra de até 50% na compra de vouchers presente.
Procura experiências a preços mais acessíveis para si ou para oferecer? Na Odisseias, além de poder fazer reservas de estadias, atividades de lazer ou serviços de SPA e beleza, também pode comprar experiências em restaurantes com descontos.
Se é utilizador Edenred, pode usufruir ainda de 5% de desconto na compra de experiências na categoria de gastronomia. E os descontos podem ir até aos 25% em experiências de outras categorias e em packs. Estas vantagens são válidas em compras online no site da Odisseias.
Na Lifecooler também é possível adquirir packs ou experiências individuais, com desconto, em várias áreas. Uma delas é a gastronomia, com campanhas promocionais e restaurantes para todos os gostos.
A Edenred disponibiliza, a todos os utilizadores, um desconto de 15% na compra de experiências e packs no site da Lifecooler.
Veja aqui todas as marcas e serviços com descontos para utilizadores Edenred.
O TheFork é uma plataforma online focada na área da restauração que permite fazer reservas de mesa em restaurantes em várias cidades do país. Alguns dos restaurantes disponíveis para reserva oferecem, ainda, descontos exclusivos que podem ir até 50%.
É possível pesquisar restaurantes filtrando apenas pelos que têm promoções, mas também pelo tipo de cozinha, pela classificação média ou pelo preço médio, por exemplo.
Os utilizadores dos benefícios Edenred também podem encontrar restaurantes com descontos através da App MyEdenred. Os restaurantes com promoções aparecem no topo da lista quando faz uma pesquisa de estabelecimentos aderentes na aplicação.
É possível pesquisar apenas restaurantes com promoção, perto de si ou numa localização específica, e fazer a reserva diretamente na App.
Conhecia todos estes sites e aplicações? Encontrar as melhores campanhas e promoções em cada um deles pode permitir-lhe conhecer novos restaurantes, saborear boas refeições e desfrutar de bons momentos a um preço mais acessível.
O subsídio de refeição é um benefício extrassalarial que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores através de dois formatos: numerário ou cartão de refeição (vale social).
O pagamento do subsídio de refeição em cartão apresenta inúmeras vantagens e, por isso, é uma opção cada vez mais privilegiada pelas empresas em Portugal. Conheça as principais razões!
Leia também: Subsídio de refeição: Tudo o que precisa de saber
Quando as empresas atribuem o subsídio de refeição em numerário – juntamente com o vencimento mensal dos colaboradores – estão isentas de tributação de TSU até ao montante máximo de 6,00€/dia. No entanto, se pagarem o subsídio através de cartão de refeição, a isenção total de TSU aplica-se até ao montante de 10,20€/dia (mais 70% face ao pagamento em dinheiro).
Deste modo, as empresas podem atribuir um valor superior de subsídio de refeição sem que isso resulte num agravamento da carga fiscal. Este benefício fiscal associado ao cartão de refeição pode possibilitar às empresas uma poupança anual de cerca de 241€ por colaborador. Faça a sua simulação aqui.
Tal como para a empresa, o cartão de refeição também tem benefícios fiscais associados para o colaborador: isenção total de IRS e de TSU até ao montante máximo de 10,20€/dia. Como tal, a atribuição do subsídio neste formato permite aumentar o poder de compra dos trabalhadores em despesas com refeições e bens alimentares.
Vejamos este exemplo: se a sua empresa atribuir 10,20€/dia aos colaboradores em cartão de refeição (x 22 dias úteis x 11 meses), estes irão receber um total de 2 468,40€ no final do ano. Porém, se o mesmo valor for atribuído em numerário, e aplicando-se uma taxa de IRS de 21% e de TSU de 11%, o total recebido por ano é de 2 153,32€. Ou seja, o colaborador recebe mais 315,08€ líquidos por ano em cartão de refeição.
Este incremento no rendimento disponível é especialmente relevante numa altura em que continuamos a assistir a um aumento do custo de vida e à inflação nos bens alimentares.
O cartão de refeição é um benefício social cujo objetivo é assegurar o acesso dos trabalhadores a uma alimentação nutritiva durante o seu dia de trabalho. Para isso, pode ser usado na aquisição de refeições ou bens alimentares com vista à sua confeção.
Ao atribuir o subsídio de refeição em cartão aos seus colaboradores, está a garantir que este montante é gasto em alimentação, havendo uma promoção da qualidade de vida, da saúde e do bem-estar dos colaboradores.
Tendo em conta que o cartão de refeição permite dar mais liquidez aos colaboradores e, ao mesmo tempo, contribuir para a sua qualidade de vida, verifica-se uma relação direta com o aumento da sua satisfação e motivação no trabalho.
Assim, por atribuírem este benefício extrassalarial em cartão, as empresas têm uma capacidade acrescida de atração e retenção de capital humano.
No caso do cartão de refeição Edenred, os utilizadores têm acesso ao Programa de Descontos e Vantagens, através do qual podem usufruir de descontos exclusivos em mais de 60 marcas de saúde e bem-estar, seguros, mobilidade, energia, lazer e muito mais.
Desta forma, não só existe um maior rendimento disponível decorrente do próprio cartão de refeição, como também uma maior facilidade de acesso a determinados bens e serviços que são relevantes para os colaboradores.
Os vales sociais de refeição são uma ferramenta socialmente responsável na medida em que:
Adicionalmente, no caso específico do Edenred Refeição, este é um cartão mais ecológico, contribuindo para a economia circular.
Todos estes aspetos reforçam o cartão de refeição como uma ferramenta social muito valiosa, com um papel preponderante em temas como a erradicação da pobreza e da fome, a promoção de uma saúde de qualidade ou a redução das desigualdades. Aliás, e no total, o Edenred Refeição contribui para sete dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.
Saiba mais sobre a estratégia de sustentabilidade da Edenred.
A atribuição do subsídio de refeição em cartão por parte das empresas gera um círculo virtuoso no qual os colaboradores têm mais poder de compra e, por conseguinte, os estabelecimentos locais veem os seus negócios estimulados.
Um dos objetivos dos vales sociais é, precisamente, potenciar a atividade económica. Ao mesmo tempo que promovem a inclusão e fomentam o consumo, contribuem de forma notória para o desenvolvimento da economia, sendo que vários estudos nacionais e internacionais demonstram o seu impacto económico positivo.
Artigo atualizado em dezembro de 2024 (para contemplar os novos valores do subsídio de refeição em vigor).
O Dia da Mãe celebra-se sempre no primeiro domingo do mês de maio em Portugal. Este dia é mais uma oportunidade de celebrar o amor incondicional e de homenagear a figura maternal da sua vida.
Caso queira evitar os presentes materiais, e prefere proporcionar um momento diferente e memorável neste dia, as opções são muitas. Descubra sete ideias de experiências e atividades que pode oferecer neste Dia da Mãe.
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Nascidas aproximadamente entre os anos de 1997 e 2010, as pessoas que integram a chamada Geração Z já começaram a entrar no mercado de trabalho. Com elas, novas perspetivas e novos desafios para as organizações.
Trata-se da primeira geração global, nativa digital, e caminha a passos largos para se tornar a geração mais formada de sempre a trabalhar.
Estima-se que, em 2030, os profissionais desta geração irão representar um terço da força de trabalho. Por isso, é fundamental que as empresas entendam o que é que os caracteriza – o que procuram, o que valorizam, o que defendem – para que consigam atrair, envolver e reter estes talentos.
A Geração Z já nasceu num mundo conectado pela internet e no qual dispositivos como computadores e telemóveis fazem parte do dia a dia. Esta geração está habituada a aceder rapidamente à informação e valoriza experiências digitais irrepreensíveis.
Neste sentido, os profissionais desta geração esperam que a tecnologia faça parte do seu trabalho e lhes permita executarem as suas tarefas de forma eficiente e efetiva. O facto de terem, à partida, uma relação muito intuitiva com a tecnologia faz com que desenvolvam expetativas mais elevadas em relação à sua utilização em contexto profissional.
Por essa razão, tente tirar partido das potencialidades da tecnologia nos processos de recrutamento, no onboarding, em formações internas ou em aspetos tão simples como a marcação de férias por parte do colaborador. Ao tornar estas interações mais digitais, ganha o colaborador (na experiência) e ganha a sua empresa (na eficiência).
Grande parte das pessoas que integram a Geração Z entraram – ou estão a entrar – num mercado de trabalho no qual os regimes de trabalho híbrido e remoto são uma realidade. Além disso, é também um mercado cada vez mais global e as fronteiras geográficas já não são necessariamente sinónimo de falta de oportunidades profissionais. Como tal, os profissionais desta geração tendem a defender que o seu trabalho pode ser realizado em qualquer lugar.
Flexibilidade no trabalho, horários flexíveis e a possibilidade de trabalhar em regime remoto ou híbrido são aspetos muito valorizados pela Geração Z, na medida em que ajudam a alcançar a tão desejada integração entre vida pessoal e profissional.
Vários estudos demonstram que, no momento de aceitar uma proposta de emprego, os trabalhadores da Geração Z têm em consideração o compromisso da empresa com a diversidade, equidade e inclusão. Ter um ambiente de trabalho respeitador, igualitário, diverso e inclusivo é, por isso, um fator crucial para atrair e envolver talentos e para potenciar o seu sentimento de pertença.
Se esta não é a realidade na sua empresa, então este é o momento certo para pensar em estratégias que permitam promover a diversidade com consistência. E tudo começa no recrutamento: incorpore as boas práticas do chamado blind hiring de forma a mitigar o preconceito inconsciente que tende a influenciar a forma como os responsáveis avaliam o caráter, as capacidades e as competências dos candidatos.
Ter um local de trabalho mais diverso e inclusivo, composto por pessoas com backgrounds e experiências diferentes, irá permitir-lhe não só potenciar o envolvimento dos trabalhadores da Geração Z, mas também construir um ambiente de maior inovação e criatividade, melhorar a reputação global da sua empresa e, em última instância, gerar melhores resultados.
Leia também: 6 Benefícios da diversidade e inclusão nas empresas
Mais do que qualquer outra, a Geração Z olha para a formação contínua como um elemento-chave para o seu sucesso profissional. A ausência de oportunidades de formação e desenvolvimento profissional é um dos principais motivos que leva estes trabalhadores a saírem de uma empresa. Desenvolver competências, participar em projetos desafiantes e gerar um impacto positivo são aspetos que os profissionais da Geração Z valorizam.
Neste sentido, é fundamental desenhar planos de carreira e programas de formação que permitam aos colaboradores consolidar os seus conhecimentos ou até adquirir novas competências que sejam relevantes para si e para a empresa.
De acordo com um estudo da Randstad, 80% dos profissionais da Geração Z privilegiam trabalhar numa empresa que esteja alinhada com os seus valores. Alguns desses valores podem ser a igualdade de género e equidade salarial, a sustentabilidade ou o work-life balance, por exemplo.
Construir uma cultura organizacional que contemple estes temas de forma intrínseca, transparente e responsável é crucial para manter a Geração Z motivada e satisfeita.
Muitas pessoas da Geração Z atravessaram um período de grande incerteza a nível económico e é provável que tenham visto os seus pais a passar por alguma instabilidade financeira durante a crise de 2008. Como tal, este é outro aspeto muito relevante para esta geração, que procura segurança financeira e uma compensação justa e ajustada ao trabalho que desempenham.
Adicionalmente, os colaboradores desta geração também têm uma grande propensão para valorizar benefícios extrassalariais, em particular benefícios ligados à saúde e bem-estar.
No que diz respeito aos benefícios, a palavra de ordem é flexibilidade: é decisivo proporcionar o acesso a benefícios flexíveis que se adaptem às suas necessidades e expetativas.
À medida que a Geração Z continua a moldar o mundo de trabalho e a colocar desafios às organizações, é crucial que estas consigam adaptar-se e abraçar a evolução.
No final do dia, estas estratégias para envolver a Geração Z têm um efeito mais global e ajudam a promover a retenção e a satisfação dos profissionais de todas as gerações.
O Edenred Flexível é um benefício extrassalarial que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores para ajudá-los em despesas de educação, formação, saúde e apoio social.
Com isenção de TSU para empresa e colaborador, este benefício contribui para um aumento da liquidez mensal do trabalhador (uma vez que pode ser carregado mensalmente, tal como o cartão de refeição, por exemplo), sem agravar a carga fiscal da entidade patronal.
Se a sua empresa lhe atribuiu o Edenred Flexível, saiba que pode utilizá-lo numa rede de mais de 3 500 estabelecimentos aderentes em todo o país. Pode fazê-lo em:
Damos-lhe 12 exemplos de estabelecimentos onde pode usar o saldo que tem disponível no seu cartão Edenred Flexível.
A Wells tem uma rede de cerca de 300 lojas em todo o país onde pode fazer compras nas áreas de farmácia, saúde e higiene, ótica, ortopedia, entre outras. É possível fazer pagamentos com o Edenred Flexível nos pontos de venda físicos e também na loja online.
Precisa de comprar livros e manuais escolares para os seus filhos em idade escolar? Ou livros de apoio à sua própria formação profissional? Precisa de comprar material escolar e de apoio informático ao estudo? Pode fazê-lo com o seu Edenred Flexível, nas lojas físicas da FNAC ou na loja online.
O Edenred Flexível também abrange a área da saúde, podendo ser utilizado em vários hospitais e clínicas. O Grupo Lusíadas Saúde tem várias unidades em todo o país e aceita pagamentos com este cartão.
Tem uma loja Staples perto de sua casa ou do seu trabalho? Então, na próxima vez que fizer compras neste estabelecimento, já sabe que pode pagar com o seu cartão Edenred Flexível. Também pode fazê-lo na loja online.
Este grupo de saúde tem várias unidades em Portugal Continental e Ilhas e disponibiliza serviços como análises clínicas, exames médicos, consultas e especialidades, entre outros. Descubra todos os laboratórios e clínicas da Joaquim Chaves Saúde e use o seu Edenred Flexível.
Para a sua formação profissional e desenvolvimento de competências, ou para a educação dos seus filhos, a Bertrand tem os livros que procura. Use o seu cartão Edenred Flexível nas mais de 50 livrarias em todo o país ou na loja online, através da MB WAY.
O Edenred Flexível também pode ser utilizado na área da saúde oral. Descubra todas as unidades que integram a rede das Clínicas Médis e pague as suas consultas e tratamentos dentários com este cartão.
Aprenda ou desenvolva o seu inglês no Wall Street English, com cursos 100% online ou em qualquer um dos 35 centros no nosso país. Além de poder pagar as formações com o Edenred Flexível, pode ainda usufruir de vantagens exclusivas por ser utilizador Edenred: 10% de desconto na matrícula e mensalidades de uma pessoa ou 15% de desconto na matrícula e mensalidades de duas pessoas ou mais.
A MALO CLINIC é outra cadeia de clínicas dentárias onde pode usar o Edenred Flexível. Por ser utilizador Edenred, pode usufruir ainda de condições exclusivas no acesso a várias especialidades e serviços. Descubra como na sua App MyEdenred.
A Lisbon Digital School é uma entidade formadora de marketing digital e inovação certificada pela DGERT. Caso pretenda desenvolver competências nas áreas de Produto e Inovação, Performance e Publicidade Digital, Crescimento e Estratégia, Redes Sociais, Análise de Dados e muitas outras, pode pagar a sua formação – presencial ou online – com o Edenred Flexível.
O Edenred Flexível também pode ajudá-lo a cuidar da sua visão. O Grupo Ergovisão é uma cadeia de óticas na qual pode usar este cartão em consultas ou em produtos (óculos, lentes de contacto, etc.).
O Grupo LabMED Saúde está presente em vários pontos do nosso país, com diversos serviços disponíveis: análises clínicas, ótica, medicina dentária, psicologia, nutrição, entre outros. Quando se deslocar a uma das clínicas pode pagar com o seu Edenred Flexível.
Leia também: 15 Produtos e serviços que pode pagar com o Edenred Flexível
Se existir algum estabelecimento perto de si – nas áreas da educação, formação, saúde e apoio social – que ainda não aceite pagamentos com o Edenred Flexível, pode fazer a sugestão desse estabelecimento a qualquer momento.
A nossa equipa irá tratar de tudo e informá-lo quando o estabelecimento passar a integrar a rede aderente Edenred.
As evoluções tecnológicas e os progressos verificados na inteligência artificial têm transformado o setor dos recursos humanos nos últimos anos. Em paralelo, os novos modelos de trabalho que emergiram durante a pandemia da Covid-19 e a entrada de novas gerações no mercado de trabalho – a Geração Z – também têm colocado novos desafios aos responsáveis de RH.
O RH 5.0 é uma tendência recente na área dos recursos humanos que tem, precisamente, o objetivo de se adaptar a todos estes desafios, tirando partido das potencialidades trazidas pela tecnologia.
Venha descobrir connosco em que consiste o RH 5.0 e quais as suas vantagens.
O RH 5.0 refere-se à utilização da tecnologia como um facilitador para, por um lado, melhorar a experiência do colaborador e, por outro, automatizar tarefas e melhorar a produtividade.
Esta abordagem coloca o colaborador no centro das decisões e alicerça-se na tecnologia – plataformas digitais, inteligência artificial, machine learning, análise de dados – para gerir o capital humano de forma mais ágil, eficiente e relevante para os colaboradores.
Chama-se RH 5.0 porque se refere à quinta geração da gestão de recursos humanos:
A adoção do RH 5.0 tem um impacto muito positivo no crescimento e na sustentabilidade das organizações. Ao tirarem partido de ferramentas tecnológicas que lhes permitam reduzir o tempo despendido em tarefas repetitivas – como processamentos salariais, gestão de férias e licenças, marcação de entrevistas, etc. -, os responsáveis de recursos humanos poderão focar-se no planeamento estratégico e na otimização da proposta de valor e da experiência dos colaboradores.
Assim, alguns dos principais benefícios do RH 5.0 são:
A próxima edição do Rock in Rio Lisboa vai ter um sabor especial. No ano em que celebra 40 anos de atividade em Portugal, a Edenred vai ser parceira oficial deste evento.
Esta parceria vai permitir que utilize o seu cartão Edenred Refeição na área de restauração do festival. Descubra tudo!
Vai poder usar o seu Edenred Refeição em despesas de alimentação nos estabelecimentos de restauração presentes no recinto do Rock in Rio Lisboa, através do cartão físico ou via MB WAY.
Ainda não associou o seu cartão ao MB WAY? Descubra como pode fazê-lo aqui.
A Edenred vai plantar uma árvore por cada 40€ gastos com o Edenred Refeição no recinto do Rock in Rio, durante os quatro dias do festival.
Esta iniciativa será levada a cabo em colaboração com a plataforma Tree-Nation e pretende reforçar o forte compromisso que a Edenred tem, a nível global, com a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente.
Com o mote “Edenred in Rio: Alimentamos emoções no Rock in Rio 2024”, esta parceria tem como objetivo celebrar a música e a cultura, mas também fortalecer a missão da Edenred de acompanhá-lo em todos os momentos da sua vida e, ao mesmo tempo, contribuir para um mundo melhor.
Vai ao Rock in Rio? Encontramo-nos lá?
Uma parte significativa do nosso dia é passada no trabalho. E, por vezes, quando estamos mergulhados nas tarefas do dia a dia e nas exigências da nossa função, torna-se difícil priorizar a nossa saúde e bem-estar.
No entanto, se tentar incorporar alguns hábitos saudáveis na sua rotina diária, poderá ver efeitos muitos positivos no seu bem-estar físico e mental, além do seu desempenho profissional e produtividade.
Descubra connosco nove hábitos saudáveis fáceis de adotar no seu dia a dia de trabalho.
Costuma cair na tentação de comprar comida nas máquinas de venda automática? Ou de comprar bolos ou chocolates na pastelaria perto do local de trabalho? Privilegiar opções mais equilibradas e nutritivas nas suas refeições e snacks é um passo importante para ser mais saudável.
Evite as bolachas, as batatas fritas, os salgados, as refeições pré-cozinhadas e outros alimentos processados, ricos em sal, açúcar ou gorduras saturadas. Ao invés, opte por ingerir mais fruta, vegetais, frutos secos e sementes, alimentos integrais, entre outros.
Se o seu trabalho exige que passe muito tempo sentado, é muito importante que vá fazendo pequenas pausas ao longo do dia para estar de pé e alongar. Ficar sentado durante demasiado tempo pode resultar em dores de costas e pescoço, por exemplo. Como tal, levantar-se durante alguns minutos vai ajudá-lo a estimular o fluxo sanguíneo e a aumentar a sua energia.
Também para evitar eventuais problemas de costas e pescoço, os profissionais que estão maioritariamente sentados devem procurar manter uma boa postura à secretária.
Em primeiro lugar, escolha uma cadeira ergonómica. Depois, assegure que os pés estão apoiados no chão, que os pulsos e antebraços ficam retos em cima da mesa e que os ombros estão relaxados. Mantenha o monitor do computador à altura dos olhos e, caso faça chamadas, tente usar auscultadores para evitar o movimento continuado de segurar o telemóvel. Caso sinta algum desconforto durante o dia, tente corrigir a postura e fazer alongamentos.
Estar várias horas a trabalhar em frente ao computador pode causar desconforto, cansaço e fadiga visual. Por isso, deve procurar seguir algumas boas práticas se o seu trabalho implicar uma exposição prolongada ao ecrã do computador:
Ser mais produtivo não significa passar necessariamente mais tempo seguido a trabalhar. Aliás, vários estudos indicam que fazer pausas frequentes traz benefícios ao nível da produtividade dos trabalhadores.
Aproveite estes momentos para repor energias e, se possível, para incorporar outros hábitos que contribuam para o seu bem-estar, como fazer uma pequena caminhada ao ar livre ou comer algo saudável.
Caso não tenha muito tempo no seu dia a dia para fazer exercício, reduzir a utilização do elevador e subir mais vezes de escadas até ao seu local de trabalho pode ser uma boa forma de aumentar a frequência cardíaca (mesmo que seja durante pouco tempo).
Vários estudos indicam que subir escadas tem uma relação direta com a redução do risco de doença cardiovascular: esse risco é reduzido em 16% caso suba entre 6 a 10 lanços de escadas por dia.
Por vezes, as pessoas tendem a envolver-se de tal maneira no trabalho, e nas suas tarefas diárias, que acabam por se esquecer de beber água. Mas estar hidratado é fundamental para manter a energia, preservar os níveis de concentração e atenção, reduzir o stress e o cansaço.
Tenha sempre por perto uma garrafa reutilizável para poder encher a qualquer momento. Se tiver dificuldade em beber 1,5l ou 2l de água por dia, pode ir optando por chás ou águas aromatizadas. Estabeleça metas das quantidades de água que deve ir bebendo e, se necessário, coloque lembretes para não se esquecer.
Embora este hábito tenha de ser adotado fora do trabalho, os seus efeitos sentem-se – e muito – durante o dia de trabalho. Dormir o suficiente na noite anterior vai ajudá-lo a estar mais focado e a ter mais energia para desempenhar as suas tarefas.
Por isso, tente seguir estas recomendações para ter um sono de qualidade:
A relação entre o stress e a sua saúde é direta: o stress pode causar sintomas físicos (como dores de cabeça, fadiga ou tensão muscular, por exemplo) e psicológicos/emocionais (ansiedade, irritabilidade, mau humor, apatia, entre outros).
A verdade é que o ambiente de trabalho pode ter efeitos muito significativos no seu bem-estar e na sua saúde mental. Por isso, é crucial que consiga dotar-se de ferramentas que lhe permitam reduzir o stress associado ao trabalho.
Leia aqui: Como gerir o stress no trabalho? 8 Dicas práticas
Uma parte absolutamente determinante do sucesso e da competitividade das organizações depende da sua capacidade de envolver e reter o seu capital humano. Para isso, os responsáveis de recursos humanos devem estar preparados para abrir mão de visões e processos obsoletos e para incorporar ferramentas e abordagens mais alinhadas com o atual mundo do trabalho.
Uma dessas abordagens é o design thinking. Venha descobrir connosco o que é o design thinking, como pode ser aplicado aos recursos humanos e porque é que pode ter um impacto muito positivo nesta área.
O design thinking é uma abordagem centrada nas pessoas que consiste em encontrar soluções com base nas necessidades dos stakeholders envolvidos. O foco não é o desafio ou o problema em si, mas sim quem está a ser impactado por ele.
De forma simples, o design thinking coloca o foco nas pessoas e na sua experiência, ao invés de se centrar nos processos. É por isso que um dos cinco pilares do design thinking é a empatia.
O design thinking está alicerçado em cinco pilares:
Tendo como base estes cinco princípios, os processos que envolvem design thinking são tipicamente desenvolvidos em cinco fases:
O próprio nome “recursos humanos” encerra em si o cerne da questão: o facto de as empresas serem constituídas por pessoas. Pessoas que têm as suas especificidades, as suas metas, expetativas e necessidades.
Neste sentido, o essencial das funções dos profissionais de RH já deve ser entender as pessoas, entender o ambiente de trabalho e os desafios que o compõem. E isto está profundamente ligado ao design thinking. Ao priorizar a perspetiva das pessoas, o design thinking pode ajudar a otimizar toda a experiência dos colaboradores.
Assim, algumas das áreas às quais o design thinking pode ser aplicado são:
Procure conhecer a experiência que os candidatos têm num processo de recrutamento para a sua empresa. Em paralelo, procure também saber quais são as necessidades dos colaboradores recém-contratados para que se adaptem e sintam acolhidos.
Ao recolher feedback nestes dois momentos, cruciais para moldar a perceção dos profissionais em relação à sua organização, pode propor e testar soluções que permitam otimizar a experiência.
Recorra ao design thinking para traçar e personalizar planos de desenvolvimento de carreira. Compreenda as necessidades e objetivos dos diferentes colaboradores e, com base nisso, disponibilize oportunidades de crescimento profissional flexíveis, relevantes e adaptáveis.
A gestão de desempenho pressupõe que o trabalho desenvolvido pelos colaboradores está alinhado com os objetivos de negócio da empresa.
Neste sentido, uma abordagem de design thinking pode ajudar os responsáveis de RH e os líderes a definir objetivos claros e precisos e a desenhar planos que incentivem o bom desempenho e a produtividade.
O design thinking também pode ser usado para reduzir eventuais preconceitos inconscientes no recrutamento e para encontrar estratégias para atrair talentos mais diversos.
Além disso, também pode ajudar a desenhar uma cultura organizacional mais inclusiva que, na prática, melhore a experiência de minorias ou grupos marginalizados e celebre efetivamente a diversidade.
A empatia adjacente ao design thinking deve ajudar os responsáveis de RH e os gestores a compreender o contexto socioeconómico no qual os trabalhadores estão inseridos, a considerar as suas necessidades e eventuais dificuldades e a priorizar o seu bem-estar financeiro.
Por sua vez, a fase de ideação deve contribuir para analisar possíveis soluções, quer seja ao nível do vencimento ou dos benefícios extrassalariais que ajudam a melhorar a proposta de valor para os colaboradores.
Aplicar o design thinking aos processos de RH implica estar realmente interessado e comprometido com a resposta à seguinte pergunta: “o que é preciso fazer para garantir uma boa experiência dos profissionais desde que entram na empresa até ao momento em que saem?”.
A partir do momento em que os departamentos de recursos humanos baseiam as suas decisões e medidas nas necessidades das pessoas, em detrimento de palpites ou opiniões, o impacto na experiência e no envolvimento dos colaboradores é notório.
Alguns dos benefícios são:
Em suma, o design thinking tem o potencial de reinventar os recursos humanos e a crescente adoção deste modelo por parte de muitas organizações reforça a sua importância e o seu valor.
O período experimental é uma fase fundamental, tanto para a empresa como para o colaborador recém-contratado.
Embora já tenha existido o processo de recrutamento e contratação – no qual os responsáveis já puderam avaliar as competências do profissional e este, por sua vez, já pôde formar uma opinião sobre como será trabalhar na empresa -, a verdade é que ambas as partes só conseguem perceber se fizeram uma boa escolha quando se inicia o trabalho.
É este o propósito do período experimental. Descubra o que é e o que diz a legislação portuguesa sobre este mecanismo.
O período experimental diz respeito ao tempo inicial de execução de um contrato de trabalho, no qual o trabalhador e a entidade empregadora avaliam o interesse na sua manutenção (artigo 111.º do Código do Trabalho).
É no decorrer do período experimental que a empresa avalia, de forma mais efetiva, as competências do profissional para desempenhar a função em causa. Ao mesmo tempo, o colaborador avalia se a empresa e as funções correspondem às suas expetativas e objetivos. No fundo, é um período de adaptação e de conhecimento para as partes envolvidas.
Este período tem início no dia em que o colaborador começa a exercer as funções para as quais foi contratado e, apesar de ser um período de experiência, conta para o tempo de antiguidade do trabalhador na empresa.
De acordo com a Lei n.º 13/2023 – que veio introduzir diversas alterações ao Código do Trabalho no âmbito da chamada Agenda do Trabalho Digno -, as entidades patronais têm de informar o trabalhador, até ao prazo máximo de sete dias, sobre a duração e das condições do período experimental. Caso isso não se verifique, assume-se que não existe período experimental.
Relativamente à duração do período experimental, esta varia em função do tipo de contrato estabelecido.
Para a generalidade destes contratos, o período experimental tem a duração de 90 dias. No entanto, existem casos em que pode ter:
Nos contratos a termo, a duração do período experimental pode ser uma das seguintes:
Neste tipo de contratos, a existência de período experimental deve estar expressa no acordo, não podendo exceder os 180 dias de duração.
Sim. Caso exista um acordo escrito entre as duas partes, ou através de instrumento de regulamentação coletiva de trabalho, a duração pode ser reduzida. Além disso, existem também situações nas quais que o período experimental pode ser excluído. Por exemplo:
Tanto o trabalhador como a empresa podem denunciar o contrato durante o período experimental sem aviso prévio, salvo acordo escrito que defina o contrário. Porém, existem duas exceções:
Caso este aviso prévio não seja cumprido, o colaborador tem direito ao pagamento da retribuição correspondente aos dias de aviso prévio em falta.
Adicionalmente, no caso específico de alguns colaboradores, a empresa é obrigada a comunicar a denúncia do contrato à CITE (Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego) no prazo máximo de cinco dias úteis. Esta obrigatoriedade aplica-se ao seguinte conjunto de trabalhadores: grávidas, puérperas ou lactantes, trabalhadores no gozo de licença parental e trabalhadores cuidadores.
Por fim, no caso de pessoas à procura de primeiro emprego e desempregados de longa duração, a entidade patronal tem de comunicar a denúncia do contrato à ACT (Autoridade para as Condições do Trabalho) no prazo máximo de 15 dias após a rescisão.
Conhecia todas estas características do período experimental? Este enquadramento legal aplica-se às empresas privadas em Portugal, sendo que as entidades do setor público se regem por regulamentações específicas.
Em qualquer dos casos, esta é uma ferramenta preponderante que empresas e profissionais têm ao seu dispor no âmbito da sua relação laboral.
O recrutamento é, muitas vezes, um processo árduo e desafiante para os responsáveis de recursos humanos. Desde a triagem dos currículos e seleção dos candidatos, passando pela realização de entrevistas e avaliação das mesmas… quem está a recrutar percorre um grande conjunto de processos e tarefas.
A boa notícia é que muitas dessas tarefas podem ser simplificadas e agilizadas com recurso a ferramentas de inteligência artificial. 67% dos profissionais de RH acreditam que a IA tem um impacto positivo nos processos de recrutamento.
Mas como podem as ferramentas de inteligência artificial tornar os processos de recrutamento mais eficientes? Descubra connosco!
Leia também: 7 Soft skills que a inteligência artificial não consegue substituir
Existem algumas soluções baseadas em inteligência artificial que permitem encontrar potenciais candidatos de forma mais rápida e eficaz.
Isto é feito através ferramentas de machine learning e algoritmos que estão preparados para analisar bases de dados internas das empresas, redes sociais (como o LinkedIn) e outras plataformas online. Após essa análise, estas ferramentas conseguem identificar profissionais potencialmente relevantes para uma determinada função, quer estes se tenham candidatado a uma vaga ou não.
Esta é uma fase crítica dos processos de recrutamento e, provavelmente, uma das mais manuais e morosas. É preciso avaliar todas as candidaturas recebidas e identificar as pessoas que devem passar à fase das entrevistas, o que implica ler currículos e analisar as diferentes qualificações, experiências e competências.
A tecnologia com inteligência artificial permite extrair e sistematizar dados relevantes sobre os candidatos, além de comparar esses perfis com os requisitos da função em causa. Desta forma, quem está a recrutar pode focar-se nos profissionais com maior potencial para a vaga, rentabilizando tempo e recursos.
As ferramentas de avaliação dos talentos com base em inteligência artificial estão a ser cada vez mais usadas pelas empresas. Estas soluções permitem recorrer a testes de competências que sejam relevantes para a função em causa e gerar, automaticamente, relatórios com os pontos fortes e os pontos a melhorar dos candidatos.
Isto pode ser feito de forma customizada e adaptada às necessidades de cada empresa, e de cada processo de recrutamento, além de poder ser integrado com outras plataformas internas, para maximizar a eficiência.
Já existem tecnologias que, no decorrer das entrevistas, conseguem analisar o tom de voz, a postura e expressões faciais dos candidatos, permitindo gerar análises sobre a comunicação verbal e não verbal do profissional e até sobre o seu nível de inteligência emocional.
A combinação destes dados com o conteúdo das respostas que os candidatos deram efetivamente na entrevista fornece aos responsáveis de RH um entendimento mais completo sobre o profissional – e sobre a sua maior ou menor adequação ao cargo.
É muito provável que a experiência do profissional no momento de onboarding molde toda a perceção que ele terá ao longo do tempo acerca da empresa. Por isso, é muito importante procurar garantir uma experiência positiva e satisfatória. E também aqui a inteligência artificial pode ajudar.
Algumas ferramentas possibilitam que o período de acolhimento e formação inicial se torne mais personalizado e relevante para a pessoa recém-chegada, potenciando o seu envolvimento com as equipas e com a cultura da empresa. Além disso, a IA também é benéfica em casos de grandes volumes de novas contratações, na medida em que agiliza os procedimentos de onboarding da organização.
Como já vimos, a inteligência artificial já está a ajudar muitos profissionais de recursos humanos a recrutar talentos, uma vez que permite:
Embora todas estas vantagens sejam incontestáveis, a verdade é que existem, ainda assim, alguns riscos associados à utilização de inteligência artificial no recrutamento.
Algumas empresas já relataram problemas, geralmente relacionados com a prevalência de preconceito. Se as máquinas forem treinadas de forma tendenciosa, então continuam a não conseguir erradicar o preconceito inconsciente, tipicamente mais associado aos humanos.
Outros dos problemas apontados prendem-se com o facto de a IA ter dificuldade em compreender e valorizar experiências mais incomuns ou com o facto de os candidatos poderem manipular a tecnologia.
Neste sentido, é fundamental conseguir encontrar um equilíbrio entre os desafios e obstáculos que a IA pode claramente ajudar a ultrapassar e a importância do elemento humano que deve continuar a pautar os processos de recrutamento. Afinal, quando falamos de talentos, estamos a falar de pessoas.
O subsídio de refeição é um complemento ao salário que muitas empresas concedem aos seus colaboradores. O objetivo é assegurar que os trabalhadores têm acesso a uma refeição nutritiva e condigna durante a sua jornada de trabalho. Para isso, o montante atribuído em subsídio de refeição pode ser usado para pagar refeições ou bens alimentares com vista à sua confeção.
Geralmente, o subsídio é pago quando é feito o pagamento mensal do salário e diz respeito a cada dia efetivamente trabalhado. Ou seja, não é devido nos períodos de férias nem quando o colaborador falta por algum motivo.
Mas sabe se o subsídio de refeição é um direito dos trabalhadores ou apenas um benefício? As empresas têm ou não obrigação de atribuí-lo? Descubra connosco.
Leia também: Subsídio de refeição: Tudo o que precisa de saber
De facto, e ao contrário do que algumas pessoas possam pensar, as empresas não são obrigadas a pagar subsídio de refeição aos seus colaboradores. Este não está contemplado no Código do Trabalho, sendo um benefício extrassalarial que as empresas privadas podem ou não atribuir.
A atribuição do subsídio só é devida se isso estiver previsto no contrato individual de trabalho ou no contrato coletivo.
Neste sentido, se o seu contrato de trabalho mencionar o pagamento do subsídio, então tem direito a recebê-lo, mesmo que seja trabalhador a tempo parcial ou que esteja em regime de teletrabalho, por exemplo.
Não sendo obrigatório, também não existe qualquer limite mínimo ou máximo do valor a atribuir. Porém, o valor atribuído nas empresas do setor público – neste momento, 6€/dia – acaba por servir de referência, sendo também este o montante que está isento de tributação em numerário.
Quando atribuído em cartão de refeição, o valor isento passa a ser de 10,20€/dia. Este enquadramento fiscal específico deve-se ao facto de, em vale social ou cartão, existir a garantia de que este montante é, efetivamente, gasto em despesas alimentares.
A maior parte das empresas privilegia o pagamento do subsídio em cartão, precisamente porque este permite maximizar a liquidez – face ao pagamento em numerário – sem agravar a carga fiscal do colaborador e da empresa.
Descubra aqui todos os valores a considerar neste ano de 2024.
Em suma, o subsídio de refeição é um benefício social e uma ferramenta importante que as empresas têm à sua disposição para apoiarem os seus colaboradores e aumentarem o seu poder de compra em despesas com refeições e produtos alimentares.
Uma vez contemplado no contrato de trabalho, este benefício passa a ser um direito seu.
Artigo atualizado em dezembro de 2024 (para contemplar os novos valores do subsídio de refeição em vigor).
Quer recompensar a dedicação dos seus colaboradores? Geralmente, os primeiros meses do ano são um período no qual as empresas atribuem prémios referentes ao desempenho dos colaboradores no ano anterior. Estes incentivos são uma ferramenta importante para manter os profissionais envolvidos e motivados.
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O Edenred Gift é um cartão oferta 100% digital que as empresas podem atribuir aos colaboradores enquanto instrumento de premiação ou incentivo. Este cartão pode ser usado, de forma flexível, em dezenas de grandes marcas em áreas como:
O valor concedido ao colaborador através do cartão digital Edenred Gift pode ser usado na totalidade numa única marca, ou pode ser repartido em várias marcas. Desta forma, o colaborador tem flexibilidade para gastar o seu saldo onde for mais útil e conveniente para ele.
Algumas das marcas nas quais o Edenred Gift pode ser utilizado são: Pingo Doce, IKEA, Primark, Amazon, Decathlon, Adidas, H&M, Mango, Apple, Nike, Casa, Toys R Us, Cinemas NOS, Rituals, Sephora, Spotify, entre outras.
Dependendo das marcas, a utilização do saldo do Edenred Gift pode ser feita nas lojas online, nas lojas físicas, ou em ambas.
Tem alguma dúvida sobre o Edenred Gift? Consulte as perguntas frequentes ou não hesite em entrar em contacto com a nossa equipa.
Comece já a aumentar a satisfação e motivação dos seus colaboradores com este cartão oferta digital!
Já hesitou quando lhe perguntaram qual era a sua expetativa salarial numa entrevista de emprego? Essa hesitação deveu-se ao facto de ter dúvidas sobre a diferença entre o salário bruto e líquido?
De facto, a diferença entre os dois nem sempre é óbvia para toda a gente. Mas é fundamental ter noção dos aspetos que influenciam os dois montantes, não só no momento de aceitar um emprego, mas também por uma questão de literacia financeira. Afinal de contas, estamos a falar da sua remuneração mensal e do seu orçamento.
O salário bruto é o valor total pago pela empresa ao trabalhador antes de se aplicarem impostos, deduções ou retenções. Tipicamente, é o valor mais elevado no seu recibo de vencimento.
O salário bruto pode ser constituído por componentes como a remuneração base do trabalhador, eventuais comissões ou bónus, subsídios de férias e Natal, outros subsídios (por exemplo, de doença), pagamento de férias, entre outros.
Sobre o valor do salário bruto podem recair diversas deduções, sendo as mais comuns os descontos para a Segurança Social e a retenção na fonte do IRS. No caso do IRS, o valor descontado depende de vários fatores como o valor do próprio salário bruto, o estado civil do trabalhador, o número de dependentes, entre outros.
O salário líquido é o montante final após a aplicação dos respetivos impostos e deduções. Este valor é aquele que é efetivamente recebido pelo trabalhador. Ao verificar os detalhes do seu recibo de vencimento poderá perceber melhor qual a diferença entre o valor bruto e o líquido do seu salário.
Para a soma do salário líquido entram, igualmente, eventuais benefícios extrassalariais recebidos pelo colaborador que estejam isentos de deduções/contribuições. É o caso, por exemplo, do subsídio de refeição, que está isento de IRS e TSU até ao montante máximo de 9,60€/dia em cartão de refeição ou até ao montante máximo de 6,00€/dia em numerário. Isto permite maximizar a liquidez dos colaboradores em despesas com refeições e bens alimentares.
Leia também: Subsídio de refeição: Tudo o que precisa de saber
O crescimento das empresas está intimamente ligado à formação e às competências dos profissionais que as integram. São as competências das pessoas que permitem que os negócios estejam preparados para a mudança, para a imprevisibilidade e para a inovação.
Neste contexto, os conceitos de upskilling e reskilling assumem uma importância fundamental, não só no desempenho das organizações, mas também na carreira dos próprios colaboradores.
Descubra connosco o que é o upskilling e o reskilling e qual a sua importância para os profissionais e para os negócios.
O upskilling consiste em desenvolver competências e atualizar conhecimentos na área na qual o profissional já trabalha. Trata-se de aumentar o domínio e a expertise num determinado tópico.
Alguns exemplos de upskilling podem ser profissionais que trabalham em marketing digital fazerem uma certificação em SEO ou gestores de projeto fazerem uma formação em metodologias agile.
Muitas entidades empregadoras e responsáveis continuam a acreditar que os colaboradores vão embora apenas por questões financeiras. No entanto, a ausência de oportunidades de formação e desenvolvimento profissional é uma das principais causas do turnover nas empresas. Os profissionais, especialmente os das gerações mais novas, gostam de se sentir desafiados e realizados no seu trabalho e valorizam organizações que investem no seu crescimento e progressão.
Neste sentido, apostar na formação dos colaboradores melhora a sua retenção e, reduzindo o turnover, diminui também os custos com recrutamento.
Além disso, empresas com profissionais mais capacitados veem frutos ao nível da produtividade, da criatividade e da inovação, o que contribui para a sua competitividade e crescimento.
Naturalmente, quando são dadas aos colaboradores oportunidades de formação contínua, estes sentem maior confiança no seu trabalho, maior satisfação e motivação. Isso pode conduzir também a uma redução dos níveis de stress associados à sensação de estagnação.
O reskilling refere-se à aquisição de novos conhecimentos com vista à requalificação do profissional, ou seja, trata-se de desenvolver uma nova competência com vista ao desempenho de uma nova função.
As empresas devem proporcionar oportunidades de requalificação aos seus colaboradores no sentido de se manterem competitivas e de se ajustarem aos novos desafios do mercado e dos seus setores de atividade.
De acordo com o Fórum Económico Mundial, é necessário requalificar mais de 1 bilião de profissionais até 2030, uma vez que as suas funções serão radicalmente transformadas pelos avanços tecnológicos e pela transição digital.
Os responsáveis das empresas já enfrentam lacunas na contratação de determinados perfis de profissionais, como é o caso de áreas relacionadas com Inteligência Artificial, Análise de Dados, Cibersegurança, Sustentabilidade, entre outras.
Uma forma de contornar esta escassez de talento é através da implementação de programas de requalificação, que permitam aos colaboradores que já trabalham na empresa adquirir estas novas competências cada vez mais relevantes. Desta forma, a organização evita as dificuldades e os custos crescentes de encontrar no mercado perfis com estas qualificações.
Além disso, investir no reskilling dos trabalhadores também contribui para eliminar custos desnecessários inerentes a funções que se vão tornando redundantes ou irrelevantes, ou seja, aumenta a eficiência e a competitividade.
Em paralelo, quando as empresas preparam melhor os colaboradores para os desafios do futuro, aumentam os níveis de satisfação e motivação, de produtividade e de sentimento de pertença.
Os trabalhadores que não conseguirem adaptar-se às transformações do mercado de trabalho irão, necessariamente, ficar para trás nas suas carreiras.
Quando os profissionais dispõem de competências relevantes, e estão atualizados e capacitados em áreas altamente valorizadas nas empresas e no mercado de trabalho, terão maior segurança no trabalho (a probabilidade de ficarem desempregados é mais reduzida). Além disso, terão tipicamente mais oportunidades de progressão na carreira e acesso a melhores salários.
À medida que o mundo dos negócios muda a um ritmo mais acelerado do que nunca, e que se fala numa 4.ª Revolução Industrial, as empresas só vão conseguir manter-se relevantes e competitivas se os seus colaboradores estiverem capacitados e atualizados. E isso só é possível com formação.
Sem oportunidades de aprendizagem contínua, os profissionais – e as empresas – correm o sério risco de se tornarem obsoletos.
Depois de ter sido novamente distinguida com o Prémio Cinco Estrelas, a Edenred Portugal volta também a receber o selo de Marca Recomendada 2024, atribuído pela Consumers Trust.
Pelo quarto ano consecutivo, a Edenred obtém o melhor índice de satisfação no Portal da Queixa, na categoria de cartões de refeição.
Esta distinção é resultado da atenção e do esforço contínuo, de toda a equipa, no sentido de proporcionar a melhor experiência possível aos clientes e utilizadores dos benefícios Edenred.
O selo Marca Recomendada é um voto de confiança dos consumidores. Esta distinção premeia as marcas pelo seu desempenho e a atenção dada aos clientes no Portal da Queixa. Este ano, 138 insígnias receberam o selo de Marca Recomendada.
A metodologia usada baseia-se no cálculo da média do índice de satisfação que as marcas obtiveram ao longo dos 12 meses do ano anterior.
A paixão pelos clientes é um os valores da Edenred. O nosso trabalho é conduzido, todos os dias, por este propósito de garantir a máxima satisfação de todas as pessoas que têm benefícios Edenred.
Por essa razão, ficamos muito satisfeitos e honrados com esta distinção e agradecemos a todos os clientes e utilizadores que continuam, ano após ano, a depositar a sua confiança no nosso trabalho.
Muito obrigado!
Já não é novidade que a atribuição de benefícios extrassalariais aos colaboradores tem um impacto significativo na sua satisfação, motivação e retenção. De acordo com o estudo Tendências de Recursos Humanos 2023-2024, da Randstad, 48,9% das empresas inquiridas admitem que a melhoria dos benefícios concedidos é uma das estratégias para combater a escassez de talentos.
À medida que cada vez mais organizações vão reconhecendo o papel preponderante dos benefícios complementares ao salário, surge em paralelo a importância de escolher o parceiro certo.
Mas quais os aspetos a ter em conta na escolha de um fornecedor de benefícios extrassalariais para a sua empresa? Venha descobrir connosco.
A abrangência dos benefícios disponibilizados é um dos principais aspetos a considerar. Uma oferta diversificada de benefícios é mais capaz de atender as necessidades e expetativas, também diversas, dos diferentes colaboradores.
No caso da Edenred, dispomos de uma oferta multibenefício com soluções à medida de cada um, em áreas como a alimentação, infância, educação, formação profissional, saúde e bem-estar e despesas sénior, por exemplo.
A atribuição de benefícios extrassalariais aos colaboradores não deve ser sinónimo de uma carga administrativa adicional para os responsáveis de recursos humanos. Neste sentido, é importante perceber como funciona a implementação dos benefícios, mas também todos os processos inerentes à sua atribuição e gestão.
Que tipo de informações serão necessárias acerca dos colaboradores? Que plataformas serão utilizadas? Qual o impacto nos procedimentos já estabelecidos na empresa? Estas são as perguntas que deve colocar ao potencial fornecedor.
A digitalização dos benefícios é outro aspeto fulcral a ter em consideração. Plataformas digitais proporcionam uma experiência mais cómoda, intuitiva, consistente e flexível a todos os envolvidos: às empresas, na atribuição e gestão dos benefícios, e aos colaboradores, na sua utilização.
A Edenred, por exemplo, disponibiliza às empresas clientes o Portal Cliente (para gestão dos benefícios, carregamentos, pedidos e renovações, consulta de faturas, etc.) e aos utilizadores a App MyEdenred (para consulta de saldo dos diferentes benefícios, pagamentos através de App, pesquisa de estabelecimentos aderentes, acesso ao Programa de Descontos e Vantagens, etc.).
Uma empresa fornecedora de benefícios para colaboradores deve garantir segurança em todos os processos, nomeadamente de todas as transações efetuadas, quer pelas empresas, quer pelos colaboradores. Além isso, é necessário assegurar o cumprimento da legislação que possa regular a atribuição dos diferentes benefícios.
Neste sentido, é fundamental analisar a credibilidade e a reputação do fornecedor, procurando antever a qualidade do serviço que esse fornecedor irá prestar.
A experiência com a utilização e gestão dos benefícios vai muito além das soluções em si. É natural que, ao longo do processo, existam dúvidas e constrangimentos, tanto por parte da própria empresa como por parte dos colaboradores.
Por isso, é fundamental avaliar o nível de suporte que o fornecedor disponibiliza, garantindo que está previsto um atendimento dedicado.
As preocupações com a sustentabilidade – sejam ambientais, sociais ou ao nível da governança empresarial – também são um critério relevante na escolha de qualquer fornecedor. As organizações procuram cada vez mais que seja assegurado um bom desempenho ao nível dos critérios ESG ao longo de toda a cadeia de valor.
No caso da Edenred, a política Ideal estabelece medidas concretas em três esferas:
Através desta política, a Edenred contribui para 12 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.
Estes são os principais aspetos a ter em conta no momento de escolher um parceiro para a atribuição de benefícios extrassalariais na sua empresa. Lembre-se que uma escolha baseada nestes fatores contribui não só para o aumento satisfação dos colaboradores, mas também para a estabilidade e competitividade da organização a longo prazo.
Já alguma vez lhe ocorreram pensamentos como “eu não estou à altura deste trabalho”, “eu não tenho qualquer valor” ou “eu sou uma fraude e eventualmente os outros vão descobrir”?
Então é provável que já tenha experienciado a chamada síndrome do impostor. Mas não pense que acontece só consigo. Na verdade, estima-se que 70% das pessoas sofram, ou já tenham sofrido, deste fenómeno psicológico.
Descubra o que é, na prática, a síndrome do impostor e o que pode fazer para combatê-la.
A síndrome do impostor é um fenómeno psicológico, ou um padrão de pensamento, que faz com que as pessoas duvidem de si próprias, do seu valor e das suas capacidades.
Quem vivencia este padrão de pensamento acredita que:
Este fenómeno foi identificado pela primeira vez em 1978, pelas psicólogas clínicas Pauline Rose Clance e Suzanne Imes, e pode estar associado a consequências negativas como autossabotagem, ansiedade, stress e até burnout.
É natural que, em alguns momentos da sua vida, especialmente em alturas de transição e adaptação – no começo de um curso superior, num novo emprego, etc. -, tenha dúvidas ou receios sobre as suas capacidades. No entanto, o mais provável é que nem sempre essas dúvidas correspondam à realidade dos factos.
Tente refletir de forma racional sobre aquilo que pode torná-lo impreparado para um determinado projeto/tarefa e, pelo contrário, sobre aquilo que faz de si competente para esse mesmo projeto/tarefa.
Lembre-se que, sempre que achar que não sabe fazer alguma coisa ou que não tem alguma competência, pode sempre aprendê-la ou desenvolvê-la.
Se conseguir identificar em si, de forma racional, as capacidades que lhe permitiram alcançar um determinado resultado, também estará em melhor posição para conseguir identificar o seu mérito nesse acontecimento.
Não desvalorize a importância das suas conquistas, adote uma postura mais positiva e aceite os elogios quando alguém os faz, ao invés de tentar logo mudar de assunto.
Isto não significa que deixe de ser perfecionista e que baixe a fasquia da qualidade que gosta de entregar. Ainda assim, é preciso aceitar que a perfeição não existe e perceber que deve estabelecer objetivos e padrões realistas.
É mais razoável focar-se nos progressos que vai registando do que ambicionar a perfeição. E é muito provável que esses progressos tenham alguns fracassos pelo meio. Mas é ao lidar com esses fracassos que vai conseguir aprender e evoluir na direção do sucesso que procura.
Cada pessoa tem as suas capacidades e quase ninguém consegue fazer tudo e fazer bem. Mesmo quando lhe parece que alguém tem tudo sob controlo, é provável que não tenha.
Evite comparar o seu valor ao das outras pessoas. Ao invés, foque-se mais em si, naquilo que já é bom a fazer e naquilo que pode – sempre – melhorar. Não há qualquer problema em admitir que precisa de aprender algo, e que hoje pode não saber uma coisa, mas amanhã já saberá.
Falar com alguém sobre os seus sentimentos de “impostor” pode ajudá-lo a lidar com as suas dúvidas e inquietações e até a perceber que estas não têm fundamento.
Tente desabafar com amigos, familiares, com colegas de trabalho (embora, neste caso, a comparação com os pares possa representar um dos fatores que potenciam o fenómeno) e poderá até vir a perceber que outras pessoas se sentem da mesma maneira.
Se os sinais da síndrome do impostor já estiverem a afetar negativamente a sua vida, o seu dia a dia e as suas relações, então o melhor é recorrer à ajuda de um profissional de saúde mental, como um médico ou psicólogo.
A retenção de talentos é apontada pela maioria dos responsáveis de RH como o principal desafio para o ano de 2024, de acordo com um estudo da Randstad.
Num mercado de trabalho mais dinâmico e competitivo do que nunca, a Employee Value Proposition (EVP) das empresas tem de passar, invariavelmente, pela disponibilização de benefícios flexíveis aos colaboradores.
Ter um plano robusto de benefícios flexíveis resulta em vantagens significativas para as organizações: favorece a atração e retenção de talentos; aumenta a satisfação, motivação e produtividade dos profissionais; melhora o employer branding.
Mas quais são os principais aspetos a ter em consideração na definição de uma estratégia de benefícios flexíveis? Apresentamos-lhe sete pilares que caracterizam um plano de benefícios flexíveis sólido, adequado e competitivo.
A personalização é um dos elementos-chave de um plano de benefícios flexíveis. Dependendo da fase de vida que atravessa, das suas expetativas e necessidades, cada colaborador irá valorizar aspetos diferentes no que diz respeito aos benefícios extrassalariais que lhe são concedidos.
Profissionais em início de carreira podem valorizar benefícios ligados à formação e crescimento profissional, enquanto pessoas numa faixa etária mais avançada poderão preferir benefícios ligados à saúde e apoio social, ao mesmo tempo que benefícios de apoio à infância serão úteis apenas para quem tem filhos pequenos.
É fundamental que as empresas conheçam os seus colaboradores e entendam as suas necessidades, para que os benefícios disponibilizados possam atendê-las de forma efetiva. Adotar uma abordagem genérica e “one size fits all” irá tornar o seu plano de benefícios pouco útil e ineficaz.
Um plano de benefício flexíveis não deve ser uma mera lista de iniciativas desconexas e apresentadas sem um propósito claro. Esse propósito tem de estar intimamente ligado à promoção do bem-estar dos colaboradores, em todas as suas dimensões: físico, mental e emocional, social e financeiro.
Os benefícios concedidos devem demonstrar que a empresa se preocupa com as pessoas nos vários planos das suas vidas. Por isso, devem ser assegurados aspetos como a maximização do poder de compra, o acesso a cuidados de saúde, oportunidades de formação profissional, promoção do work-life integration, entre outros.
A verdade é que, embora o conceito de benefícios flexíveis seja relativamente recente para algumas pessoas, muitas empresas já reconhecem a sua importância e já os incluem na sua proposta de valor para os colaboradores.
Se o seu plano de benefícios extrassalariais for diferenciador e competitivo no mercado de trabalho, irá constituir uma razão adicional para:
Procure saber o que é que os seus concorrentes, ou outras empresas no mesmo setor de atividade da sua, estão a oferecer aos colaboradores. Isso irá permitir-lhe ter uma visão sobre boas práticas e ajustar a estratégia da sua empresa, se necessário.
À exceção do Decreto-lei nº. 26/99, de 28 de janeiro (alterado pela Lei nº. 82- E/2014, de 31 de dezembro), que consagra os vales sociais destinados ao pagamento de creches, jardins-de-infância e lactários, não existe legislação específica sobre os benefícios extrassalariais em Portugal.
Não obstante, uma vez que a atribuição de benefícios sociais tem vantagens fiscais associadas – tanto para a empresa como os colaboradores -, é essencial que as organizações enquadrem devidamente os benefícios concedidos no regime fiscal aplicável e que estejam em conformidade com o Código do Trabalho, o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas e o Código Contributivo da Segurança Social.
Este é um aspeto fundamental a considerar nos planos de benefícios extrassalariais. A sua atribuição não deve ser discriminatória nem gerar um tratamento desigual para pessoas que estão nas mesmas circunstâncias (colaboradores na mesma função, na mesma categoria profissional, etc.).
Garantir que a política de benefícios é igualitária, e que todos os profissionais recebem os mesmos benefícios (para os quais são elegíveis), é fundamental para evitar sentimentos de discriminação e injustiça.
No caso dos benefícios de apoio à infância, este princípio da universalidade trata-se de uma imposição legal, ou seja, os vales infância só têm os benefícios fiscais associados se forem concedidos a todos os colaboradores elegíveis (com filhos até aos 6 anos, inclusive). Caso não sejam, passam a ser considerados remuneração complementar, aplicando-se os respetivos impostos.
A comunicação dos benefícios aos colaboradores é uma etapa que alguns responsáveis de recursos humanos acabam por descurar. No entanto, é também fundamental.
Os trabalhadores precisam de conhecer, com clareza e sem ambiguidades, quais sãoos benefícios disponíveis, quais os valores atribuídos, quando é feita a atribuição e quais as escolhas que podem fazer.
Utilize as suas ferramentas de comunicação interna para apresentar o plano de benefícios flexíveis de forma efetiva e transparente, explique o que é que as pessoas precisam de fazer para aceder aos benefícios (se é que precisam) e vá reforçando a comunicação caso existam prazos associados.
As expetativas dos colaboradores relativamente às suas entidades empregadoras também se verificam na experiência que estes têm na gestão e utilização dos seus benefícios flexíveis. Neste sentido, as empresas devem tirar partido da tecnologia e das plataformas digitais para proporcionar uma experiência cómoda, intuitiva, consistente e relevante aos colaboradores.
A tecnologia reforça a própria flexibilidade dos benefícios, na medida em que permite que a sua utilização seja feita em qualquer lugar e a qualquer momento: são exemplos disso a possibilidade de usar o cartão de refeição em plataformas de entrega ao domicílio ou a possibilidade de pagar a mensalidade de uma creche de forma totalmente digital.
Além disso, a digitalização dos benefícios deve ser aplicada a todo o processo, ou seja, também à fase de gestão e atribuição por parte dos responsáveis de recursos humanos. Isto proporciona uma redução da carga administrativa, agiliza procedimentos e mitiga eventuais riscos operacionais.
A Edenred foi distinguida com o Prémio Cinco Estrelas 2024. Esta distinção foi obtida, pelo segundo ano consecutivo, na categoria de cartões de refeição.
O índice de satisfação obtido foi de 78.5%, num processo de avaliação que envolve empresas e consumidores.
Este reconhecimento reforça a satisfação e a confiança dos portugueses em relação à excelência da marca Edenred que, neste ano de 2024, completa 40 anos de atividade no mercado nacional.
O Prémio Cinco Estrelas é um sistema de avaliação que tem como objetivo identificar o que de melhor existe no mercado ao nível de produtos, serviços e marcas.
A metodologia usada baseia-se na avaliação de cinco variáveis (em paralelo com cinco características específicas de cada marca na sua categoria de consumo):
Em 2024, foram destacados 176 vencedores, entre os quais 135 marcas, 23 personalidades e 18 órgãos de comunicação social.
Na Edenred, ficamos muito satisfeitos e honrados com esta distinção e agradecemos a todos os clientes e utilizadores que continuam, ano após ano, a depositar a sua confiança no nosso trabalho, nos nossos produtos e serviços.
A todos, o nosso muito obrigado!
O estudo de 2023 sobre literacia financeira desenvolvido pela “International Network on Financial Education”, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE/INFE), revelou que Portugal ficou em 13.º lugar no indicador global de literacia financeira.
Este inquérito, realizado em 39 países, analisou três dimensões: atitudes financeiras, comportamentos financeiros e conhecimentos financeiros. Neste último indicador, o nosso país surge apenas em 21.º lugar.
Além disso, em temas relacionados com a definição de objetivos financeiros a longo prazo e a proatividade da poupança, Portugal situa-se abaixo da média dos países participantes.
A literacia financeira é fundamental para gerir melhor o seu dinheiro, para saber poupar e investir e, no fundo, para tomar decisões conscientes e informadas que têm impacto no nosso bem-estar financeiro.
Se gostava de aprofundar a sua literacia financeira, conheça cinco cursos de finanças pessoais que podem ajudá-lo.
Leia também: 5 Podcasts sobre finanças pessoais e poupança
O portal Proteste Investe, da DECO, disponibiliza informação financeira independente sobre temas como depósitos a prazo, contas poupança, PPR, entre outros.
Entre os diversos recursos disponíveis encontra-se o curso “O meu dinheiro”, em regime de e-learning, que tem como objetivo partilhar conhecimento na área das finanças pessoais e ajudar as pessoas a tomar decisões que melhorem a gestão do seu dia a dia e contribuam para a concretização dos seus objetivos nas suas diferentes fases de vida.
A plataforma Todos Contam é um portal do Plano Nacional de Formação Financeira que disponibiliza informação e recursos úteis para a gestão das finanças pessoais e para a tomada de decisões financeiras nas diferentes fases de vida.
Além de diversos simuladores (de crédito à habitação, crédito ao consumo, PPR, entre outros), possui formações em regime de e-learning sobre temas como: planear o orçamento familiar, poupar e investir, conhecer os impostos, criar uma empresa ou fazer um seguro.
O programa Finanças para Todos foi criado pelo Nova SBE Finance Knowledge Center com o objetivo de incrementar os níveis de literacia financeira no nosso país. Os conteúdos lecionados abordam as seguintes temáticas:
Este plano de formação é gratuito e pode ser frequentado em formato online ou em formato presencial, no campus da Nova SBE, em Carcavelos. Neste momento, as inscrições encontram-se temporariamente encerradas, mas é possível deixar o seu contacto para poder ser contactado quando forem abertas novas vagas.
O MoneyLab apresenta-se como um projeto de educação e literacia financeira cujo objetivo é formar cidadãos mais responsáveis e conscientes das suas decisões financeiras.
Esta plataforma disponibiliza diversos recursos, como artigos ou simuladores, mas também a formação “Do Zero à Liberdade Financeira”. Este curso, que possui vários módulos, começa por abordar temas mais genéricos como a relação com o dinheiro ou o orçamento familiar, passando depois por assuntos como hábitos de poupança, tipos de investimentos ou dicas para escolher bons investimentos.
A Udemy posiciona-se como um marketplace de ensino e aprendizagem, com formações em dezenas de áreas, entre as quais finanças pessoais. Alguns dos cursos disponíveis são:
Existem cursos pagos, mas também gratuitos, e a maioria está disponível em português ou com legendas em português.
Uma das suas resoluções para este ano de 2024 é desenvolver as suas competências? A entrada num novo ano é, tipicamente, um período de definição de objetivos e a formação tende a surgir na lista de desejos de muitas pessoas.
Quer seja a título pessoal ou profissional, o desenvolvimento de novas competências traz consigo inúmeros benefícios:
Os utilizadores Edenred têm vantagens em diversas escolas e centros de formação. Descubra connosco algumas áreas de formação nas quais pode usufruir de condições exclusivas.
O inglês é o idioma mais falado em todo o mundo. Conseguir comunicar em inglês pode ajudá-lo a conhecer melhor novas pessoas e culturas, mas também a ser bem-sucedido na sua ocupação profissional ou a abraçar novas oportunidades de carreira.
Se gostava de aprender ou melhorar o seu nível de inglês, a Edenred dá-lhe vantagens exclusivas no:
Sabia que a Programação, UX/UI Design, Análise de Dados e Cibersegurança são algumas das competências que serão mais valorizadas no mercado de trabalho em 2024?
Se gostava de consolidar os seus conhecimentos em alguma destas áreas, ou de dar um rumo totalmente novo à sua carreira profissional, pode fazê-lo com a ajuda dos bootcamps intensivos da Ironhack.
Os utilizadores Edenred têm vantagens exclusivas na inscrição e, caso o façam durante este mês de janeiro, podem usufruir de um desconto de 500€.
Estas são apenas algumas das áreas de formação disponíveis na FLAG, que conta ainda com cursos de Sistemas, CAD, Video & Motion ou Data Science, por exemplo. As formações estão disponíveis em formato presencial ou remoto e em horários flexíveis.
Os utilizadores Edenred que pretendam inscrever-se em algum dos cursos disponíveis podem usufruir de 5% de desconto no valor dos mesmos.
A Scopphu oferece uma grande diversidade de formações nas áreas de Liderança e Gestão, Tecnologia e Inovação, Criação e Estratégia e Gestão Executiva. A abordagem desta plataforma assenta em metodologias ágeis, sendo representante de entidades como a ScrumAlliance, a Scrum.org ou o Project Management Institute (PMI).
Os utilizadores Edenred podem usufruir de 10% de desconto no valor das formações em calendário.
A sustentabilidade é um tema que não podemos ignorar, enquanto indivíduos, mas também enquanto profissionais de uma determinada empresa. O mercado, e a legislação, são cada vez mais rigorosos em relação às práticas sociais e ambientais das organizações.
Neste sentido, a Sustainability Business School é uma academia que pretende fornecer ferramentas e transmitir boas práticas na área da sustentabilidade em contexto corporativo. Para isso, conta com duas formações: Chief Impact Officer Certification e Master Executivo em Sustentabilidade Corporativa e ESG. Os utilizadores Edenred que pretendam inscrever-se podem usufruir, respetivamente, de 15% e 5% de desconto.
O principal propósito da Happiness Business School é promover a felicidade do local de trabalho. Culturas organizacionais mais positivas, mais felizes e menos tóxicas contribuem para que os colaboradores estejam mais satisfeitos, motivados e realizados.
Esta escola disponibiliza certificações de Happiness Manager e Chief Happiness Manager, além de cursos em Comunicação Positiva ou Programas de Mindfulness, todos eles com 15% de desconto para utilizadores Edenred. É também possível frequentar o MBA em Felicidade Organizacional, sendo que neste caso o desconto é de 5%.
A Escola de Negócios disponibiliza formação avançada, executiva e intensiva, para que os profissionais de diversas áreas possam apostar na sua aprendizagem ao longo da vida e dar resposta aos inúmeros desafios do mercado de trabalho e dos seus setores de atividade.
Existem vários cursos online, lecionados em direto, em áreas como Gestão e Administração, Fiscalidade, Recursos Humanos, Vendas, Logística, entre outras. Os utilizadores Edenred podem usufruir de 5% de desconto no valor das propinas de todos os cursos disponíveis.
Gostava de desenvolver competências em alguma destas áreas? Conhecia estas vantagens exclusivas destinadas aos utilizadores dos benefícios Edenred?
Talvez este fosse o pequeno empurrão de que precisava para investir em si e no seu crescimento pessoal e profissional!
O subsídio de refeição é um dos benefícios extrassalariais mais populares em Portugal. Embora a sua atribuição não seja obrigatória, a grande maioria das empresas opta por conceder este benefício aos colaboradores com o propósito de assegurar que estes tenham uma refeição condigna durante o seu dia de trabalho.
Uma vez que o subsídio de refeição é um benefício complementar ao salário, a legislação não prevê quaisquer limites – mínimo ou máximo – para o montante atribuído aos trabalhadores. A única referência que existe é o valor pago no setor público.
Descubra connosco quais os valores que deve considerar relativamente à atribuição do subsídio de refeição em 2024.
A Portaria n.º 107-A/2023 de 18 de abril veio atualizar o valor concedido aos trabalhadores da administração pública para 6,00€/dia. Esse montante manter-se-á em 2024 e determina o montante máximo isento de tributação em numerário.
Por sua vez, se o subsídio for atribuído através de vale social ou cartão, o montante máximo isento de tributação é de mais 60%, isto é, 9,60€/dia.
Assim, a tributação do subsídio de refeição varia em função do formato no qual este é atribuído aos trabalhadores:
Numerário | Cartão de refeição | |
Isenção de TSU para empresa e isenção de TSU e IRS para colaborador | Até 6,00€/dia | Até 9,60€/dia |
O cartão de refeição é uma opção cada vez mais privilegiada pelas empresas portuguesas, na medida em que permite maximizar o rendimento disponível dos colaboradores sem agravar a carga fiscal.
Por exemplo, imaginando que gostaria de pagar 9,00€/dia de subsídio de refeição aos seus colaboradores.
Caso optasse por atribuir este montante em cartão de refeição, cada colaborador receberia, em média, mais 232€/ano do que se recebesse o subsídio em numerário.
Já a sua empresa pouparia, em média, 172€/ano por colaborador graças à isenção de TSU inerente à atribuição em cartão.
Faça a sua simulação a qualquer momento.
Numa altura em que o preço dos bens alimentares continua tendencialmente a subir – o cabaz de bens essenciais monitorizado pela DECO atingiu, em novembro de 2023, o segundo valor mais elevado desde 2022 -, maximizar a liquidez dos trabalhadores por via do subsídio de refeição é um meio muito relevante para atenuar os efeitos da inflação.
Nota: em dezembro de 2024, o montante máximo isento em cartão passou a ser de 10,20€/dia.
O mercado de trabalho está em evolução constante, em particular graças aos rápidos e ininterruptos avanços tecnológicos.
Neste contexto, prevê-se que determinadas especialidades e competências ganhem uma preponderância cada vez maior no seio das diferentes indústrias.
Descubra connosco cinco competências técnicas que serão valorizadas no mercado de trabalho em 2024.
As empresas estão a recolher mais dados do que nunca: sobre o comportamento e características dos seus clientes, sobre o desempenho dos seus produtos ou serviços, sobre os seus concorrentes…
Mas esses dados valem de pouco se não existir a capacidade de analisá-los, interpretá-los e usá-los como base para as mais variadas tomadas de decisão.
Neste sentido, pessoas com perfis de análise de dados – analistas de dados, cientistas de dados – assumem um papel muito importante nos negócios das organizações.
O UX design, ou design focado na experiência do utilizador, tem como objetivo proporcionar uma experiência de utilização intuitiva e significativa em plataformas digitais como websites ou aplicações móveis, por exemplo.
À medida que a tecnologia se torna cada vez mais sofisticada, e propicia o desenvolvimento de novas funcionalidades e possibilidades, a necessidade de UX designers qualificados torna-se mais premente nas empresas de diferentes setores.
Pessoas com este perfil são muito importantes para compreender os comportamentos e as necessidades do consumidor e para desenhar formas de melhorar a sua experiência.
À medida que os negócios se têm tornado cada vez mais digitais, o número de ameaças cibernéticas e os ciberataques tem aumentado de dia de dia. Por isso, a proteção das organizações – dos seus sistemas, dos seus dados e dos dados dos seus clientes – torna-se urgente e primordial.
As empresas têm verificado uma necessidade crescente de profissionais qualificados que tenham experiência na área das tecnologias de informação e que possam ajudar a proteger os seus ativos digitais e a sua infraestrutura.
O armazenamento de dados na “nuvem” foi surgindo como alternativa aos centros físicos de armazenamento de dados e são, naturalmente, mais económicos, eficientes e escaláveis.
Prevê-se que a procura por profissionais qualificados em aplicações na cloud, como a Amazon Web Services ou a Microsoft Azure, se vá tornando cada vez mais relevante. Estes profissionais podem trabalhar em setores de atividade tão diferenciados como tecnologia, serviços financeiros, saúde, etc.
A inteligência artificial e o machine learning já estão, ao dia de hoje, a revolucionar muitas indústrias e é expectável que continuam a fazê-lo de forma cada vez mais relevante.
A capacidade de trabalhar com ferramentas de IA, e de capitalizar as mais-valias que esta envolve para otimizar processos e modelos de trabalho, será um aspeto altamente valorizado em 2024 e nos anos seguintes.
Ainda assim, é importante reter que, embora a inteligência artificial tenha um potencial muito transformador, isso não significa que esta venha substituir os profissionais de carne e osso. O desenvolvimento destas competências técnicas não exclui o poder e o valor das soft skills que só os humanos conseguem ter: inteligência emocional, criatividade, colaboração, adaptabilidade, etc.
Se neste momento trabalha num setor completamente distinto, mas gostaria de adquirir competências numa destas áreas, explore os chamados cursos de reconversão profissional – como é o caso dos cursos disponibilizados pela Ironhack – e descubra como é que podem ajudá-lo.
A gestão de recursos humanos é uma área em constante evolução. E os últimos anos têm sido a prova disso.
Desde a pandemia e a emergência de novos modelos de trabalho, à importância crescente da tecnologia e da inteligência artificial, passando pela entrada de novas gerações com diferentes expetativas no mercado de trabalho… Os desafios para os responsáveis de recursos humanos são cada vez maiores.
De acordo com o estudo “Total Compensation 2023”, divulgado pela Mercer, o turnover voluntário já supera níveis pré-pandémicos e a maior parte das empresas assumem ter dificuldade em reter talentos.
Por isso, é importante acompanhar as tendências na gestão de pessoas e incorporar medidas relevantes que permitam às organizações manter a sua atratividade no mercado de trabalho e no setor de atividade em que atuam.
Uma cultura organizacional centrada nas suas pessoas – na sua experiência e no seu envolvimento – deverá ser uma das grandes prioridades das empresas em 2024.
Os responsáveis precisam de moldar um ambiente de trabalho no qual as pessoas queiram genuinamente estar presentes e de desenhar uma experiência do colaborador globalmente satisfatória: que promova o work-life integration, o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores, o seu bem-estar físico e mental e a sua qualidade de vida. Se os profissionais não encontrarem estas características na sua empresa, é provável que as procurem noutra.
Tire partido da tecnologia para otimizar a experiência dos colaboradores:
O mercado de trabalho está mais globalizado do que nunca. O teletrabalho, e a digitalização de muitos negócios e funções, estão a diluir as fronteiras físicas e a permitir que os profissionais trabalhem para empresas em qualquer parte do mundo, independentemente da sua nacionalidade ou do local onde vivam.
Perspetivas mais tradicionais do local de trabalho, e dos modelos de trabalho, devem ser repensadas e as empresas devem ser flexíveis e adaptáveis.
Além disso, as organizações podem ser, potencialmente, compostas por quatro gerações de trabalhadores: Baby Boomers, Geração X, Millenials e Geração Z. É necessário gerir esta diversidade e ir ao encontro dos diferentes interesses e expetativas, valorizando a experiência dos colaboradores mais velhos e impulsionando o potencial dos mais novos.
Em 2024, a promoção da diversidade, equidade e inclusão deve continuar a ser uma prioridade para as organizações. 84% dos trabalhadores portugueses afirmam que a sua empresa deveria prestar mais atenção à diversidade e inclusão e, portanto, este é um aspeto fundamental para a sua experiência, o seu envolvimento com a organização e o seu sentimento de pertença.
Medidas para consolidar a diversidade, equidade e inclusão na sua empresa devem passar por:
O capital humano das empresas não está só a tornar-se mais diverso, mas também mais qualificado e exigente na sua relação com as entidades empregadoras. Isso verifica-se em inúmeras esferas e, em particular, no que diz respeito à remuneração e benefícios.
Procure conhecer os objetivos e expetativas dos seus colaboradores relativamente às suas condições remuneratórias e benefícios extrassalariais. É provável que esses objetivos e expetativas variem de pessoa para pessoa, consoante os seus interesses e a sua fase de vida.
Por isso mesmo, desenhe um plano de benefícios flexíveis que vá ao encontro das necessidades individuais: por exemplo, seguros de saúde, benefícios de apoio à infância para quem tem filhos pequenos, benefícios de apoio à educação para quem tem filhos em idade escolar, benefícios de apoio à formação para colaboradores que desejem desenvolver as suas competências, benefícios na área da saúde e do apoio social que permitam suportar despesas suas ou com familiares, apoio à mobilidade, entre outros.
Vá avaliando a eficácia do plano de benefícios da sua empresa, para que estes se mantenham relevantes e atrativos.
De acordo com um estudo do Laboratório Português dos Ambientes de Trabalho Saudáveis, 80% dos profissionais em Portugal apresentam pelo menos um sintoma de burnout e metade já têm três sintomas: exaustão, tristeza e irritabilidade.
Este é um contexto ao qual as empresas não podem ficar indiferentes e que terá de ser uma prioridade em 2024. É necessário ter uma abordagem holística que promova o bem-estar no local de trabalho, seja ele na empresa ou em casa do colaborador. Isto tem de passar necessariamente por:
À medida que os diferentes setores de atividade vão evoluindo, as funções desempenhadas pelos profissionais também vão exigindo adaptação. É fundamental que as empresas deem aos colaboradores todas as ferramentas para que estes possam atualizar os seus conhecimentos e competências e ajustá-los às necessidades que se vão impondo.
Em 2024, os programas de requalificação e formação contínua terão de ser encarados como um investimento que contribui para a produtividade, satisfação e retenção dos colaboradores. Em última instância, para a competitividade e crescimento da própria organização.
Práticas éticas e sustentáveis, levadas a cabo pelas empresas, estão a tornar-se, também, fatores preponderantes na atração e retenção do capital humano. Os profissionais privilegiam empresas socialmente responsáveis, que estejam alinhadas com uma conduta ética e transparente, com a preservação do meio ambiente, com um envolvimento com as comunidades locais, entre outros aspetos.
As organizações que se comprometem intrinsecamente com estes princípios, e demonstram esse compromisso com a sociedade, são mais valorizadas pelos candidatos e pelos próprios colaboradores, que se sentem mais motivados e envolvidos neste propósito.
Para muitos profissionais de diversos setores de atividades, em particular aqueles que passaram a trabalhar em regimes remotos ou híbridos no contexto da pandemia, o trabalho e a vida pessoal estão mais interligados do que nunca.
Quando o nosso local de trabalho pode ser o nosso sofá ou a nossa mesa da cozinha, pode tornar-se mais difícil separar o plano pessoal do profissional e encontrar um equilíbrio entre ambos.
À medida que estes limites tendem a confundir-se cada vez mais, o conceito de work-life balance tem dado lugar a uma nova perspetiva denominada work-life integration. Venha descobrir connosco as principais diferenças.
O work-life balance é uma abordagem mais simples e linear, mas também mais rígida, à questão dos limites entre o tempo passado a trabalhar e o tempo dedicado à vida pessoal. Prevê que se dedique uma determinada parte do dia às tarefas e responsabilidades profissionais e outra parte aos compromissos pessoais, de forma compartimentada.
Na perspetiva do work-life balance, trata-se da capacidade que os trabalhadores devem ter de impor fronteiras claras entre o trabalho e tudo o resto fora dele, procurando que uma coisa não interfira da noutra.
No entanto, para muitas pessoas – dependendo da sua profissão, do seu modelo de trabalho, da fase de vida que atravessam, etc -, pode ser difícil demarcar as duas coisas de forma tão óbvia. Não só podem não conseguir desligar totalmente quando o horário de trabalho termina como, no sentido inverso, podem ter também de acomodar compromissos pessoais durante o horário laboral.
É no contexto destas especificidades que o conceito de work-life integration ganha força.
Work-life integration refere-se, como o nome indica, a uma integração mais adaptável entre a vida pessoal e profissional. Ao invés de tentarem definir horas específicas para cada coisa – o que pode ser frustrante para pessoas cujas profissões não permitam ter o típico horário 9h-18h -, os trabalhadores assumem um compromisso que lhes permita coordenar responsabilidades profissionais e pessoais de forma mais flexível.
O equilíbrio é alcançado não pela divisão de horários, mas sim pela possibilidade que as pessoas têm de realizar as diferentes tarefas quando estas precisam de ser realizadas ou quando faz mais sentido realizá-las. Por exemplo, se o trabalhador precisar de ir ao dentista às 16h, pode sair do trabalho a meio de tarde e, quando regressar, pode ficar a trabalhar até às 19h para compensar. Ou se precisar de ficar a cuidar de um filho que está doente, pode ficar em teletrabalho.
Quando os profissionais sentem que têm esta flexibilidade e liberdade, é provável que sintam maior satisfação em todos os planos da sua vida, que os seus níveis de stress diminuam e que seu bem-estar aumente. Aliás, vários estudos indicam que as gerações Y e Z tendem a privilegiar esta integração mais flexível entre trabalho e vida pessoal ao invés de um equilíbrio mais rígido entre os dois planos.
Em suma, a perspetiva do work-life balance baseia-se na separação clara entre vida pessoal e profissional, enquanto o work-life integration assume que tarefas profissionais e compromissos pessoais possam ir ocorrendo de forma simultânea durante o dia, desde que isso seja razoável e saudável para o trabalhador.
Mas, então, como pode promover uma integração saudável entre as esferas pessoal e profissional na sua vida?
Alcançar um equilíbrio saudável entre a sua vida pessoal e profissional pode demorar o seu tempo. É um processo que exige adaptação, tanto da sua parte como da empresa na qual trabalha.
Além disso, work-life integration pode significar coisas diferentes para pessoas diferentes e pode ir mudando à medida que as circunstâncias também se vão alterando.
Mas será mais simples a partir do momento em que conseguir perceber o que funciona melhor para si.
Aspetos como a pandemia, o contexto socioeconómico e a entrada de novas gerações de trabalhadores no mercado de trabalho têm contribuído, nos últimos anos, para uma mudança nas expetativas dos profissionais em relação às empresas.
Estima-se que a Geração Z poderá representar, em 2025, 27% da força de trabalho nos países da OCDE e as pessoas que a compõem – nascidas entre 1997 e 2010 – têm mais expetativas do que nunca relativamente às empresas e ao seu trabalho.
Além disso, a tendência das baixas taxas de desemprego e a escassez de talento permitem que os profissionais tenham maior autoridade e capacidade de influência para transmitir e reclamar os seus interesses.
Por essa razão, é fundamental que as empresas se informem sobre aquilo que os seus colaboradores e potenciais candidatos valorizam e estejam a par das tendências para conseguirem atrair e reter o seu capital humano.
Descubra 5 aspetos que os profissionais vão esperar das empresas em 2024.
De acordo com a Gartner, as empresas têm ainda um caminho a percorrer no sentido de olhar para os colaboradores como pessoas e não apenas como trabalhadores. Isso implica reconhecer, por um lado, que o trabalho é apenas uma parte da vida das pessoas e, por outro, que este deve contribuir para a sua qualidade de vida – e não o oposto.
Neste sentido, é fundamental:
Investir na saúde e bem-estar dos colaboradores tem impacto direto na redução do absentismo e no aumento da sua satisfação, motivação e produtividade. Em última instância, contribui para o seu envolvimento com a organização e retenção.
Leia também: Ideias para ajudar os colaboradores a ter um estilo de vida mais saudável
O estudo “A Retenção de Talentos na Era Digital”, da Factorial, revela que mais de metade dos portugueses destacam os salários competitivos e justos como a principal ação que as organizações podem levar a cabo para fidelizar talentos.
Embora os profissionais valorizem outros aspetos que vão além do seu salário, a verdade é que a remuneração é algo que não pode ser menosprezado. Em 2024, uma boa componente salarial será, inegavelmente, algo que os trabalhadores vão esperar das suas entidades empregadoras.
Isto é ainda mais compreensível tendo em conta o contexto de inflação que temos vivido no último ano, com o aumento do custo de vida a ter um forte impacto no orçamento das famílias.
Atenuar o impacto da inflação também pode ser feito por meio da atribuição de benefícios extrassalariais, uma vez que alguns destes benefícios permitem aumentar a liquidez sem agravar a carga fiscal da empresa.
Os benefícios complementares ao salário são cada vez mais valorizados pelos colaboradores e é previsível que continuem a ser no próximo ano – tanto mais quanto mais flexíveis forem.
Os benefícios concedidos pelas empresas devem adaptar-se às necessidades, interesses e fases de vida dos colaboradores:
Questione os seus colaboradores sobre as suas necessidades e sobre os benefícios mais valorizados, de maneira a que a sua implementação seja realmente útil.
Os modelos de trabalho flexíveis vão continuar a ser privilegiados pelos profissionais, em particular o regime híbrido (alguns dias a trabalhar em casa e outros dias no local de trabalho).
De acordo com um estudo da Qualtrics, desenvolvido em 32 países, o trabalho híbrido será um aspeto muito importante no envolvimento dos colaboradores em 2024. Por sua vez, o estudo da Deloitte “Gen Z and Millenial Survey 2023” concluiu que mais de metade dos inquiridos, que integram estas duas gerações, preferem o trabalho híbrido por considerarem que este é positivo para a sua saúde mental.
Neste momento, o modelo de trabalho híbrido é o mais popular no mercado de trabalho português e a preferência generalizada por esta opção irá prevalecer no próximo ano.
As pessoas gostam de sentir que as organizações investem nelas, na sua formação e no seu crescimento. Esse investimento é um sinal de reconhecimento e capacitação.
Segundo o estudo GoodHabitz “O atual estado do Desenvolvimento Pessoal nas Organizações”, 84% dos colaboradores consideram o seu desenvolvimento pessoal importante e 4 em cada 5 acreditam que é fundamental haver esse investimento por parte das entidades empregadoras.
Em 2024, procure desenhar na sua empresa um programa sólido de progressão na carreira e forneça oportunidades de formação profissional e desenvolvimento de competências. Os resultados serão positivos ao nível da performance e da produtividade, mas igualmente ao nível da satisfação e envolvimento dos colaboradores.
À medida que o mercado de trabalho vai evoluindo, as preocupações dos líderes e gestores não deve ser apenas como fazer os seus negócios crescer, mas também como fazer com que as suas pessoas se sintam ouvidas, valorizadas, reconhecidas e envolvidas.
Mais do que nunca, as pessoas estão a olhar não só para o preço dos produtos que compram, mas também para o impacto que estes possam ter no planeta.
No momento de escolherem um determinado produto, os consumidores tendem a privilegiar cada vez mais opções mais amigas do ambiente, que sejam produzidas à base de plantas ou com materiais reciclados, que sejam biodegradáveis ou cujas embalagens sejam recicláveis, ou ainda que possam ser reutilizadas e substituam outros bens de utilização única.
Se está a tentar adquirir hábitos de consumo mais ecológicos e procura ideias de presentes sustentáveis para oferecer neste Natal, damos-lhe 15 ideias de produtos que pode encontrar na loja online Pegada Verde.
Leia também: Dicas práticas para reduzir o desperdício no Natal
Kit com vaso biodegradável, substrato pronto a usar e bola de sementes com flores como papoila, pimpinela ou goiveiro dourado.
Duas cápsulas de sementes à base de argila e matéria orgânica, disponíveis em quatro opções de misturas de plantas: flores silvestres, salvemos as abelhas, jardim mediterrâneo e jardim atlântico.
Vela produzida com base em resíduos de óleos e azeites vegetais, neutra em emissões de carbono, e porta-velas feito a partir de garrafas de vidro.
As meias Chulézinho são fabricadas em Portugal, com algodão orgânico com certificação GOTS.
Perfume sólido feito à base de cera de abelha e óleo de amêndoas doces, produzido de forma artesanal em Portugal e com embalagem reciclável e reutilizável.
Creme vegan, não testado em animais, e livre de microplásticos. Disponível para cuidado diário (amêndoa) e para cuidado intensivo (abacate).
Conjunto com um sabonete Água Mole (oito fragrâncias à escolha) e uma saboneteira de Luffa, produzido de forma artesanal em Portugal.
Batom com fórmula natural e orgânica, feito à base de plantas e registado na Vegan Society. O seu packaging é em papel, com menos 70% de plástico do que as embalagens de batons tradicionais.
Verniz feito de derivados de matérias-primas renováveis de origem natural, como milho, algodão, trigo e mandioca.
Conjunto de três néctares de mel biológico Beesweet, uma marca portuguesa de produtos da colmeia com Certificação Bio.
Caixa com três azeites biológicos produzidos na região de Trás-os-Montes e Alto Douro e com a certificação FSSC 22000 (Food Safety System Certification).
Caixa em cartão com frascos de vidro no interior: azeite virgem biológico produzido em Trás-os-Montes, mel biológico de rosmaninho igualmente transmontano e vinho do Porto Reserva Rubi.
Garrafa reutilizável em aço inoxidável de 1L, apta para bebidas quentes ou frias.
Marmita dobrável e transportável, apropriada para comidas quentes ou frias.
Conjunto composto por uma palhinha reutilizável, uma garrafa reutilizável de 500ml e uma bolsa para lanches.
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A inteligência artificial tem registado, nos últimos meses, uma evolução sem precedentes. Os avanços tecnológicos verificados, em particular no que diz respeito à IA generativa (inteligência artificial que tem a capacidade de criar novas ideias, conteúdos e recursos), abrem portas à transformação de inúmeros setores de atividade.
De acordo com um estudo da Goldman Sachs, a inteligência artificial pode contribuir para aumentar o PIB global em 7% e a produtividade em 1,5 pontos percentuais num período de 10 anos.
Estas possibilidades trazidas pelos desenvolvimentos da inteligência artificial têm levantado várias questões relacionadas com o mercado de trabalho: se muitas tarefas podem passar a ser desempenhadas através de IA, isso significa que as máquinas vão substituir os profissionais de carne e osso?
A verdade é que, ao simplificar e automatizar diversas tarefas, a inteligência artificial não irá necessariamente eliminar o trabalho humano, mas sim transformá-lo. Os profissionais serão desafiados a reinventar a forma como trabalham e serão mais valorizados pelas suas soft skills – competências interpessoais e socioemocionais -, que a inteligência artificial não consegue replicar.
Descubra connosco sete soft skills que a inteligência artificial não consegue substituir.
As máquinas têm uma grande capacidade de analisar dados, mas não têm qualquer capacidade de avaliar esses dados com sentido crítico nem de retirar conclusões complexas dessa avaliação.
O pensamento crítico continuará a ser uma competência muito valorizada nos profissionais, pois permite analisar problemas de diferentes perspetivas, considerar experiências passadas e antecipar os impactos de determinadas decisões.
Nenhum robot ou algoritmo pode ser equiparado à capacidade humana de pensar “fora da caixa” ou de resolver problemas complexos.
Embora a inteligência artificial consiga analisar dados e encontrar soluções baseadas nesses dados, o mesmo não acontece em problemas mais complexos, que tenham de considerar outras variáveis ou exijam soluções mais criativas.
A inteligência emocional é outra competência que a inteligência artificial não consegue substituir: identificar e compreender emoções é algo que não está ao alcance das máquinas.
Esta soft skill é fundamental em profissões que envolvam o contacto com outras pessoas – como o ensino, as vendas, a medicina, entre muitas outras – e a conexão emocional exigida por estas posições é algo que a IA não consegue alcançar.
Tal como a inteligência emocional, também a empatia é uma capacidade humana que a tecnologia não consegue replicar. E também esta é uma competência fundamental e altamente valorizada em muitos contextos profissionais (e, obviamente, na nossa vida de maneira mais geral).
Pessoas empáticas contribuem para um ambiente de trabalho mais compreensivo, tolerante e inclusivo.
Esta é uma questão crítica quando se fala de inteligência artificial. Ao contrário das pessoas, as máquinas têm dificuldade em pesar as diferentes variáveis inerentes a um determinado dilema e em tomar uma decisão justa.
A ética, a moralidade e a autoconsciência são características associadas aos humanos e que são determinantes em muitas tomadas de decisão, quer seja no plano pessoal ou profissional.
Este pode ser um tema ambíguo: como a inteligência artificial generativa tem a capacidade de criar coisas novas, podemos considerar que existe criatividade envolvida. No entanto, mesmo quando são usadas ferramentas de machine learning, a IA não deixa de ser programada e, de alguma forma, previsível.
Por oposição, a criatividade está associada a espontaneidade, imaginação e inspiração. E estas características são, e serão, cada vez mais procuradas nos profissionais, que devem estar abertos à utilização das novas tecnologias e usá-las para potenciar ainda mais a sua criatividade e originalidade.
Existem outras competências interpessoais que a inteligência artificial não consegue substituir. É o caso da escuta ativa, do respeito ou da generosidade, por exemplo.
Adicionalmente, e embora as máquinas estejam cada vez mais evoluídas a ouvir e a formular um discurso, há um conjunto de competências relacionadas com a comunicação não verbal que ainda são exclusivas dos humanos.
Em suma, a velocidade à qual a tecnologia está a evoluir pode – e vai – colocar grandes desafios aos profissionais. Mas serão, sobretudo, desafios ao nível da adaptação e da colaboração.
A questão não é tanto sobre as tarefas e as competências que a inteligência artificial pode substituir, mas mais sobre como os profissionais podem aperfeiçoar as soft skills que lhes permitirão tirar partido de todas estas potencialidades emergentes.
O capital humano é o ativo mais importante das organizações e, por isso, a sua dedicação deve ser reconhecida e premiada.
A atribuição de prémios e incentivos é uma parte fundamental na proposta de valor das empresas para os seus colaboradores e um aspeto muito relevante no sentido de motivá-los e incentivá-los a manterem um bom desempenho.
A partir de agora, a sua empresa pode fazê-lo através do Edenred Gift.
O Edenred Gift é um cartão oferta digital que pode ser usado em dezenas de grandes marcas de áreas como a moda, tecnologia, lazer, plataformas de streaming e muito mais.
Adidas, Pingo Doce, Decathlon, IKEA, Mango, Netflix, Toys R Us ou Rituals, por exemplo, são algumas das lojas nas quais o Edenred Gift pode ser utilizado.
Esta rede de estabelecimentos está sempre a aumentar, para os colaboradores poderem usar o Edenred Gift onde for mais útil e conveniente para eles.
Quer saber mais informações sobre o Edenred Gift? A nossa equipa está sempre disponível para ajudar.
Num mercado de trabalho altamente dinâmico e competitivo, no qual a satisfação e motivação dos profissionais não resulta unicamente do salário que recebem, o conceito de employee experience – ou experiência do colaborador – tem vindo a ganhar cada vez mais preponderância.
De acordo com o Employee Experience Guide 2022, os colaboradores valorizam um contexto profissional que os ajude a aprender e a atingir o seu potencial, gostam de sentir que são valorizados e reconhecidos e procuram um verdadeiro sentimento de pertença em relação à organização na qual trabalham.
Por isso mesmo, os líderes precisam de desenhar e otimizar toda a experiência do colaborador, desde o seu recrutamento até à eventual saída da empresa.
A experiência do colaborador refere-se a todas as interações que um trabalhador tem na empresa onde trabalha, quer sejam interações com tecnologia ou sistemas, com o próprio local de trabalho, com os colegas e líderes ou com as políticas organizacionais.
A experiência do colaborador pode mudar ao longo do tempo e, além disso, é subjetiva, na medida em que está muito relacionada com a forma como as pessoas se sentem.
Por essa razão, é crucial que os responsáveis de recursos humanos percebam a importância de avaliar a satisfação dos colaboradores e de adaptar a proposta de valor da empresa com o objetivo de melhorar toda a experiência.
O ponto de partida para otimizar a experiência dos colaboradores é perguntar-lhes como se sentem.
Estes questionários internos são uma ferramenta muito valiosa para medir o pulso à satisfação e motivação dos profissionais, para aferir se as pessoas se sentem valorizadas e para identificar oportunidades de melhoria (de certeza que elas existem).
Uma cultura organizacional que promova a diversidade, a equidade e a inclusão assume um papel fundamental na experiência dos colaboradores. As novas gerações de profissionais são tendencialmente mais exigentes em relação a estes valores, que não podem ser vistos pelas empresas como um mero chavão para melhorar a sua reputação.
As organizações devem ser intrinsecamente diversas, equitativas e inclusivas, de forma a que os colaboradores se sintam acolhidos, respeitados e valorizados.
Ter um modelo de trabalho flexível já deixou de ser um benefício e passou a ser, para muitos, um dado adquirido.
De acordo com um inquérito do instituto alemão Ifo, os portugueses fazem, em média, 0,8 dias de teletrabalho por semana, mas gostavam de fazer o dobro. Estes dados demonstram a relevância que muitos profissionais atribuem, não só ao trabalho remoto mas, de maneira mais geral, a modelos de trabalho flexíveis (regime híbrido, flexibilidade de horários, semana de trabalho de quatro dias, etc).
Os trabalhadores veem uma relação direta entre o trabalho flexível e a sua qualidade de vida, pelo que a flexibilidade é um aspeto determinante a ser considerado pelas organizações com vista à otimização da experiência dos colaboradores.
As primeiras impressões contam muito e tendem a perdurar no tempo. Uma experiência de onboarding insatisfatória pode influenciar negativamente toda a perceção do colaborador acerca da empresa daí para frente.
Não menospreze a importância de um processo de acolhimento bem estruturado: que transmita ao colaborador os processos da empresa, mas também a cultura e os valores da organização; que comece a atribuir tarefas, mas também que estimule as relações com os colegas e que faça as pessoas sentirem-se bem recebidas e acompanhadas.
Parece lógico que os profissionais tenham uma experiência mais positiva em empresas que se preocupem com o seu bem-estar e implementem medidas concretas com esse propósito.
Segundo o relatório Global Wellbeing Survey, 82% das empresas veem o bem-estar dos seus colaboradores como uma prioridade, mas apenas 55% das organizações apostam de facto em estratégias que o promovam.
Melhorar a experiência do colaborador passa, em grande parte, por desenvolver medidas que coloquem as pessoas e o seu bem-estar no centro das preocupações da organização.
Essa estratégia tem de ser holística e pode passar por aspetos tão diversificados como disponibilizar benefícios flexíveis, estimular a prática de atividade física, oferecer apoio mental e emocional, encorajar o work-life balance, reconhecer e premiar a dedicação das pessoas, fomentar o desenvolvimento profissional, ter uma cultura inclusiva, dinamizar momentos de convívio que potenciem conexões informais entre as pessoas, entre muitos outros.
A Edenred Portugal foi distinguida como marca Superbrands 2023, afirmando-se assim como uma marca de excelência no mercado português no segmento Corporate.
Esta distinção é resultado do trabalho sólido que a Edenred tem desenvolvido, nos últimos 39 anos, no setor dos benefícios extrassalariais e um reconhecimento da confiança dos seus clientes e utilizadores.
A entrega oficial dos selos realizou-se na 19.ª Gala Superbrands, na Fundação Oriente, em Lisboa.
A Superbrands é uma organização internacional independente presente em 89 países, nos quais identifica e promove as principais marcas de excelência destacadas pelos consumidores nos mais diversos setores de atividade.
A identificação das marcas Superbrands resulta da ponderação entre as escolhas do painel de consumidores e a votação do Conselho Superbrands.
Por um lado, foram realizadas 1000 entrevistas válidas a consumidores representativos da população portuguesa, aos quais foi pedido que destacassem três marcas para cada uma das seguintes dimensões: marcas únicas; marcas em que mais confia; marcas com as quais se identifica; marcas que satisfazem as suas necessidades e aspirações; marcas mais conhecidas.
Por outro, o Conselho Superbrands classificou uma lista com mais de 1300 marcas de acordo com os critérios: domínio de mercado; longevidade; goodwill; fidelização; e aceitação.
É da conjugação destas duas visões que resulta a lista de marcas consideradas mais relevantes no mercado.
Depois de já termos recebido o Prémio Marca Recomendada 2023 e o Prémio Cinco Estrelas, esta é também uma distinção que nos deixa a todos, na Edenred, muito satisfeitos e honrados!
Seja num jantar de família, um convívio com amigos ou quando estamos sozinhos em casa e não nos apetece cozinhar… quantas vezes já fomos “salvos” pelo Uber Eats?
Se costuma fazer pedidos no Uber Eats, já pode pagar com o seu Edenred Refeição! Os pagamentos com o seu cartão de refeição já se encontram disponíveis nesta aplicação de entregas ao domicílio.
É muito simples! O pagamento é feito através do MB WAY.
Em primeiro lugar, garanta que tem o seu Edenred Refeição associado ao MB WAY. Depois, só precisa de escolher este método de pagamento no checkout do seu pedido no Uber Eats e, por fim, confirmar o pagamento no MB WAY.
Verifique que, quando valida o pagamento no MB WAY, é o cartão Edenred Refeição que está selecionado.
Pode associar o seu cartão ao MB WAY para efetuar compras sem contacto em estabelecimentos físicos, compras online ou pedidos em plataformas de delivery, como é o caso do Uber Eats.
Só precisa de inserir o cartão numa caixa multibanco, fazer a adesão ao MB WAY e depois confirmar o processo no seu telemóvel. Veja o passo a passo para associar os cartões Edenred ao MB WAY.
Depois já pode começar a usar o Edenred Refeição no Uber Eats!
Ainda não está registado no Uber Eats?
A Edenred e o Uber Eats estão a oferecer 6€ de desconto no primeiro pedido acima dos 12€ para todos os novos utilizadores registados na aplicação. Só precisa de inserir o código promocional EDENRED6 no checkout.
De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), a taxa de poupança das famílias portuguesas tem vindo a descer desde a pandemia. Durante o primeiro trimestre de 2021, os portugueses conseguiram poupar 13,7% do seu rendimento disponível. No entanto, no primeiro trimestre de 2023, essa percentagem caiu para apenas 5,8%. Não se verificava uma taxa de poupança tão baixa desde o ano de 2008.
Com a subida generalizada dos preços que se tem verificado nos últimos meses, é natural que se torne mais desafiante colocar algum dinheiro de parte. No entanto, é precisamente em contextos de inflação como o que vivemos que ter uma almofada financeira é crucial.
Neste Dia Mundial da Poupança, descubra algumas dicas práticas para adquirir hábitos de poupança no dia a dia.
Leia também: 5 Podcasts sobre finanças pessoais e poupança
O primeiro passo para poder poupar é perceber quanto gasta. Monitorize todas as suas despesas (mesmo as que lhe pareçam mais insignificantes, como aquele café que bebe diariamente) e registe essa informação. Pode fazê-lo de forma mais arcaica, numa folha de papel, mas sugerimos que o faça num ficheiro Excel ou numa aplicação móvel destinada a esse efeito.
Organize as despesas por categorias – créditos, combustível, alimentação, telecomunicações, etc -, de modo a perceber quanto gasta mensalmente, em média, em cada uma dessas áreas.
De seguida, vai conseguir identificar determinados gastos que pode, eventualmente, reduzir ou eliminar.
Criar um orçamento mensal, pessoal ou familiar, é uma boa forma de planear e gerir o dinheiro disponível. Nesse orçamento deve incluir as suas despesas face às suas receitas e deve ter em consideração encargos não recorrentes (como o seguro do carro ou o IUC, por exemplo).
Também neste orçamento mensal deve prever a poupança. Ou seja, deve contemplar, à partida, uma parte das suas receitas que tem como objetivo colocar de lado todos os meses. Comece com uma meta de poupança que lhe pareça razoável e que consiga cumprir.
Se está a começar a adotar hábitos de poupança, comece com pequenos montantes, mesmo que lhe pareçam irrisórios. Por mais insignificante que lhe pareça, se conseguir que isso se torne um hábito recorrente, pode fazer a diferença a médio-longo prazo.
Além disso, à medida que for vendo o seu “mealheiro” crescer, isso vai motivá-lo a economizar cada vez mais.
Por vezes, tendemos a confundir os conceitos de querer e precisar. Será que precisa mesmo de beber café fora todos os dias ou pode beber café em casa? Será que precisa mesmo de comprar um telemóvel novo? Precisa mesmo de um computador novo ou é possível reparar o que já tem?
Repensar algumas destas decisões e comportamentos podem ajudá-lo a gerir o seu orçamento de forma mais racional e, no final do dia, a poupar.
No ponto 2 dissemos que deve contemplar, à partida, aquela parte das suas receitas que pretende colocar de lado. Isto significa fazê-lo no início do mês, assim que recebe o seu salário.
Defina o montante que pretende poupar mensalmente e guarde-o logo. Se o fizer apenas no final do mês, depois de pagar todas as despesas previstas – e aquelas que não estavam previstas -, é muito provável que acabe por não conseguir economizar a quantia que pretendia.
Pode parecer um contrassenso pagar-se a si antes de pagar as despesas e bens essenciais, mas esta é uma arma valiosa no que toca a adquirir hábitos de poupança.
Se for guardando dinheiro na mesma conta onde recebe o seu salário e a partir da qual paga as suas contas, é mais provável que caia na tentação de gastar o dinheiro que estava a tentar poupar.
Uma boa prática é manter as suas poupanças numa conta distinta da sua conta à ordem. Dessa forma, terá mais visibilidade do montante destinado ao pagamento das várias despesas e do montante que está a economizar.
Nunca é tarde para começar a adotar estas estratégias e tentar tornar os seus hábitos de poupança mais consistentes e efetivos. Por mais que estas ações lhe pareçam difíceis ao início, facilmente se tornarão mais intuitivas à medida que o tempo for passando.
O mercado de trabalho é constituído, atualmente, por quatro gerações de trabalhadores. Por se encontrarem em fases de vida distintas, e por terem necessidades e objetivos muito diversos, esses trabalhadores valorizam aspetos diferentes no que toca aos benefícios oferecidos pelas empresas.
A resposta a este espectro tão alargado de necessidades e expetativas passa, invariavelmente, por planos de benefícios flexíveis. Descubra o que são e as razões pelas quais deve implementá-los na sua organização.
Os benefícios flexíveis são um complemento à remuneração financeira e têm como objetivo garantir o acesso a determinados bens e serviços que são valorizados pelos colaboradores em função da sua fase de vida, objetivos e necessidades. Estes benefícios são flexíveis porque possibilitam flexibilidade na escolha, no momento da sua utilização, por parte da cada colaborador.
Alguns exemplos de benefícios flexíveis podem ser, por exemplo:
A popularidade dos benefícios flexíveis tem aumentado nos últimos anos e os planos de benefícios flexíveis oferecidos pelas empresas são cada vez mais valorizados pelos candidatos na hora de abraçar um novo desafio profissional.
Ao disponibilizarem benefícios flexíveis, as organizações demonstram que se importam com os seus colaboradores – com a sua satisfação e bem-estar – e que estão dispostas a investir no seu futuro.
As principais vantagens dos planos de benefícios flexíveis são:
Em suma, implementar um plano de benefícios flexíveis na sua empresa irá trazer inúmeras vantagens. Juntamente com outras medidas e estratégias, pode ajudar a transmitir que a organização tem uma cultura que coloca as pessoas em primeiro lugar.
Por isso, se ainda não oferece benefícios flexíveis aos seus colaboradores, o primeiro passo é simples: comece por perguntar-lhes que tipos de benefícios valorizam e gostariam de receber.
Desde fevereiro de 2022, período que coincide com o início da guerra na Ucrânia, temos assistido a um aumento generalizado dos preços. Despesas em áreas como a energia ou os combustíveis, por exemplo, têm pesado mais na carteira dos portugueses. Mas existe outra categoria na qual o aumento de preços tem sido notório: a alimentação.
A DECO monitoriza o preço de um cabaz alimentar com 63 bens essenciais e, entre fevereiro de 2022 e setembro de 2023, esse cabaz ficou 36,91€ mais caro (subiu mais de 20%).
Esta subida de preços coloca desafios significativos à gestão do orçamento de muitas famílias, especialmente porque a alimentação não é uma área na qual as pessoas possam – ou devam – eliminar gastos.
No entanto, existem alguns hábitos e estratégias que podem ajudá-lo a atenuar os efeitos da inflação e a fazer uma gestão mais racional e otimizada do seu orçamento destinado à alimentação. Descubra como poupar na alimentação com as seguintes dicas!
Leia também: Como ter uma alimentação saudável sem gastar muito dinheiro?
Planeamento é uma das palavras-chave no que toca a poupar em despesas de alimentação. Antecipar as refeições que vai fazer durante a semana permite-lhe comprar apenas os ingredientes necessários, evitando gastar dinheiro em alimentos supérfluos e que, eventualmente, possam acabar por estragar-se.
Desta forma, está a controlar melhor os gastos com alimentação e, ao mesmo tempo, a evitar o desperdício alimentar.
Existem pequenos hábitos que, embora possam dar algum trabalho adicional, permitem fazer compras mais racionais e, por isso, evitar gastos desnecessários:
Ao fazer compras online, é mais provável que se mantenha fiel à sua lista de compras, uma vez que não está num estabelecimento físico a ver dezenas de outros produtos que possam captar a sua atenção.
Além disso, à medida que vai adicionando produtos ao carrinho, também vai tendo uma noção mais imediata de quanto irá gastar.
Explore plataformas como o Mercadão ou a 360hyper, que ainda oferecem vantagens exclusivas aos utilizadores dos benefícios Edenred.
Caso tenha cozinhado em grandes quantidades, congele o excesso e guarde para um dia em que não tenha a sua refeição preparada. Ao congelar sobras de refeições já confecionadas ou determinados alimentos que não tenha consumido, está a evitar que estes se estraguem e, por isso, a rentabilizar melhor o seu orçamento. Além disso, também está a poupar tempo.
As frutas e legumes da época são mais frescos, mais saborosos e mais nutritivos. Adicionalmente, tendem a ser também mais baratos, uma vez que os custos de produção são mais reduzidos e não estão sujeitos a processos de transporte e refrigeração tão longos.
A Equal Food disponibiliza cabazes de fruta e legumes provenientes de produtores locais a um preço mais acessível face ao valor médio do mercado. Os utilizadores Edenred têm, ainda, vantagens adicionais ao encomendarem os seus cabazes nesta plataforma.
Faça um controlo mais apertado dos prazos de validade dos produtos que compra. Comece, precisamente, no momento em que está a comprar os alimentos: olhe para os rótulos e garanta que o prazo de validade se adequa ao período no qual espera consumir os produtos.
Em casa, organize os alimentos e as embalagens de forma a que aqueles que precisa de consumir primeiro estejam à frente daqueles com um prazo de validade mais alargado.
Com esta estratégia está, mais uma vez, a evitar o desperdício e a poupar dinheiro.
Ao invés de optar por sumos, refrigerantes ou bebidas alcoólicas, por exemplo. Todos sabemos que beber água é fundamental para a nossa saúde e bem-estar, além de ser a bebida mais barata.
Beber mais água é, por isso, melhor para a sua saúde e também para a sua carteira.
Já fomos tocando neste ponto nas dicas anteriores, mas a verdade é que poupar na alimentação tem muito a ver com o aproveitamento rigoroso que fazemos dos alimentos e das refeições.
A Too Good To Go tem inúmeras dicas de receitas zero desperdício que pode colocar em prática no seu dia a dia para rentabilizar ao máximo os alimentos que tem em casa.
Ao pedir fatura em estabelecimentos de restauração, não está a poupar no imediato, mas está a contribuir para receber um maior reembolso de IRS no futuro. O IVA tem uma dedução de 15% até ao limite máximo de 250€.
O cartão de refeição é um dos formatos através dos quais as empresas podem atribuir o subsídio de refeição aos seus colaboradores. Esta tem sido uma opção cada vez mais privilegiada pelas empresas portuguesas, na medida em que permite maximizar o valor atribuído aos trabalhadores sem agravar a carga fiscal (face ao pagamento em numerário).
Tire todas as suas dúvidas sobre o funcionamento dos cartões de refeição em Portugal.
O cartão de refeição é um cartão eletrónico pré-carregado pela empresa com o valor estipulado para o pagamento do subsídio de refeição. A empresa carrega este cartão, geralmente aquando do pagamento do vencimento mensal, com o valor do subsídio correspondente a cada dia trabalhado pelo colaborador.
À semelhança de cartões bancários de débito, o cartão de refeição também é protegido por código PIN.
Leia também: 10 Coisas que precisa de saber sobre o cartão de refeição Edenred
O pagamento do subsídio de refeição em cartão traz inúmeras vantagens às empresas e aos colaboradores, sendo que uma das principais está relacionada com os benefícios fiscais associados.
Até ao montante de 10,20€/dia – mais 70% face ao pagamento em numerário -, os colaboradores estão isentos de TSU e IRS e as empresas estão isentas de TSU. Isto permite às entidades empregadoras maximizar o rendimento disponível dos trabalhadores para despesas de alimentação sem que se verifique um agravamento da carga fiscal.
Este aspeto é particularmente importante no período que vivemos, no qual as famílias enfrentam uma subida acentuada do preço dos bens alimentares.
Os cartões de refeição destinam-se à aquisição de refeições ou de bens alimentares com vista à sua confeção. Por isso, podem ser utilizados em restaurantes ou em estabelecimentos de retalho alimentar, como supermercados, cafés, pastelarias, padarias, talhos, peixarias e similares.
Não. O cartão de refeição é um cartão pré-pago recarregável e não está associado a nenhuma conta bancária. Os colaboradores e as empresas não precisam de se preocupar com este tema.
Não. O saldo do cartão pode ser repartido em várias compras.
Não. Se o saldo não for gasto na totalidade, o valor remanescente acumula para o mês seguinte. Esse valor fica disponível até a validade do cartão expirar.
Não. O cartão de refeição só pode ser carregado pela empresa com o montante definido para o pagamento do subsídio de refeição. Não é possível depositar qualquer valor no cartão, não é possível efetuar levantamentos nem transferir dinheiro de ou para o cartão de refeição.
Sim. É o caso do cartão de refeição Edenred, que pode ser associado ao MB WAY e, por isso, permite realizar pagamentos sem contacto através do telemóvel e compras online em sites e plataformas aderentes.
Tem mais alguma dúvida sobre os cartões de refeição? Consulte a nossa secção de perguntas frequentes ou entre em contacto connosco. Estamos sempre disponíveis para ajudar.
Artigo atualizado em dezembro de 2024 (para contemplar os novos valores do subsídio de refeição em vigor).
De acordo com o estudo “Closing the Food Waste Gap”, desenvolvido pelo Boston Consulting Group (BCG), calcula-se que, todos os anos, um terço dos alimentos do mundo seja perdido ou desperdiçado e que a média global de desperdício alimentar por agregado familiar é de 75kg por ano.
O mesmo estudo prevê que, no ano de 2030, mais de 840 milhões de pessoas passarão fome, o que corresponde a um décimo da totalidade da população mundial.
O desperdício alimentar levanta, por isso, inúmeras questões morais e sociais. Mas é, igualmente, um problema ambiental à escala global.
Quando desperdiçamos alimentos, estamos a desperdiçar também água e outros recursos que foram utilizados na sua produção. Além disso, o desperdício alimentar contribui em larga medida para a emissão de gases com efeito de estufa.
O combate ao desperdício alimentar tem de passar, invariavelmente, por pequenas ações que nós, enquanto cidadãos, podemos levar a cabo no nosso dia a dia. E esses cuidados devem ser tidos nas refeições que fazemos em casa, mas também quando comemos fora.
Descubra algumas dicas práticas que pode incorporar na sua rotina para tornar as idas aos restaurantes mais sustentáveis e responsáveis.
Principalmente quando já conhece um restaurante, já sabe se o tamanho das porções é adequado para si ou não. Caso as porções servidas sejam excessivas, informe que as quantidades do seu prato podem ser reduzidas.
Procure perceber quais são os acompanhamentos incluídos num determinado prato: arroz, salada, legumes, batatas fritas, batata doce…
Se não tiver intenção de comer algum desses acompanhamentos, informe previamente a pessoa que está a atendê-lo. Dessa forma, evita que esse acompanhamento seja servido e fique desnecessariamente no prato.
A dica acima aplica-se aos acompanhamentos, mas também a ingredientes ou alimentos específicos que um prato possa conter. Por exemplo, se pedir uma salada que tem tomate, mas não gosta de tomate, é preferível pedir para retirarem o tomate do que não avisar e acabar por deixá-lo no prato.
A verdade é que grande parte das refeições servidas nos restaurantes trazem quantidades demasiado grandes para uma só pessoa. E mesmo quando determinados pratos têm a indicação de que se destinam a duas pessoas, é possível que sejam suficientes para três.
Tente antecipar as quantidades que virão para a mesa e fazer esta gestão. O mesmo pode ser feito com as entradas e as sobremesas.
Nos restaurantes com buffet, de rodízio ou os chamados all you can eat, é frequente as pessoas exagerarem na quantidade de comida que acham que conseguem comer.
Tente ser mais racional nas escolhas: coloque porções mais pequenas no prato e repita até ficar satisfeito, ao invés de trazer logo quantidades excessivas para a mesa.
Se, no final da refeição, tiver sobrado comida no prato, peça para levá-la para casa. A generalidade dos restaurantes disponibiliza caixas para take away, também para este efeito.
No caso de antecipar que poderá vir a sobrar comida, pode reutilizar caixas que já tenha em casa e levá-las para o restaurante. Dessa forma está, também, a combater o consumo de embalagens.
Se pretender comprometer-se ainda mais com o combate ao desperdício alimentar, procure saber quais os restaurantes que assumem também um papel ativo nesta causa. Por exemplo, quais os estabelecimentos que disponibilizam os seus excedentes em plataformas como a Too Good To Go ou que têm parcerias com instituições de solidariedade social como a Refood.
Privilegie restaurantes e outros estabelecimentos alimentares que coloquem em prática medidas concretas para reduzir o desperdício alimentar, privilegiar a economia local e apoiar comunidades locais desfavorecidas.
O Grupo Edenred nasceu no ano de 1962 e, desde então, tem assumido a missão de tornar o mundo do trabalho um lugar melhor para todos.
Este compromisso está patente na atividade na Edenred em todos os 45 países nos quais estamos presentes e desdobra-se em três pilares fundamentais:
Conheça melhor cada um destes eixos que moldam a nossa política de responsabilidade social.
No que diz respeito ao pilar “Pessoas”, a Edenred pretende afirmar-se como uma organização de referência em termos de desenvolvimento profissional, respeito pelos direitos humanos, diversidade e inclusão. Além disso, tem como objetivo promover o bem-estar das pessoas através de hábitos alimentares saudáveis e sustentáveis e ainda contribuir para o desenvolvimento local.
Algumas das iniciativas que suportam estes objetivos são, por exemplo:
O pilar “Planeta” tem como principal objetivo a preservação do meio ambiente, através da redução da pegada de carbono, da diminuição do consumo de recursos naturais e do desperdício, e ainda do desenvolvimento de soluções e serviços mais ecológicos. A meta é ambiciosa: atingir a neutralidade carbónica até 2050.
Por último, através do pilar “Progresso”, a Edenred compromete-se a criar valor com responsabilidade ao longo de todo o seu ecossistema. Para isso, desenvolve a sua atividade e estabelece parcerias de forma ética e foca-se na transição digital, sempre com uma forte preocupação com aspetos como a cibersegurança, a compliance e a proteção de dados.
Já conhecia a nossa Política Ideal? Descubra mais no site do Grupo Edenred.
As férias são, por excelência, um período no qual as pessoas conseguem descansar, desligar do trabalho e aliviar o stress. No entanto, estes efeitos positivos associados às férias nem sempre perduram quando estas terminam.
Voltar à rotina profissional pode ser difícil e algumas pessoas podem enfrentar o chamado síndrome pós-férias. Na verdade, estima-se mesmo que 4 em 10 pessoas experienciem sintomas de depressão pós-férias.
Mas em que consiste, na prática, esta síndrome pós-férias? E o que pode fazer para que o regresso ao trabalho seja menos duro?
Esta síndrome refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que as pessoas podem apresentar quando regressam ao trabalho após um período de férias. Esses sintomas podem ter impacto na rotina profissional e na produtividade, mas também no dia a dia e nas relações pessoais.
Alguns desses sintomas podem ser:
Adotar algumas estratégias antes mesmo de ir de férias pode ajudá-lo a minimizar eventuais efeitos negativos associados ao regresso. Algumas boas práticas são:
No que diz respeito ao trabalho propriamente dito, existem também algumas estratégias que podem ajudá-lo:
Não se esqueça de que um equilíbrio harmonioso entre a vida profissional e pessoal também é crucial, ainda mais no período pós-férias:
Caso esteja a experienciar os sintomas acima descritos de forma mais continuada ou permanente (e não apenas durante alguns dias após as férias), considere procurar ajuda profissional.
A persistência destes sinais durante um período mais longo pode ser um indício de que alguma coisa pode não estar bem com a saúde mental e um profissional poderá ajudá-lo a lidar com a situação.
Dois dos grandes compromissos assumidos pela Edenred prendem-se com a melhoria da vida das pessoas e a preservação do planeta e, nesse contexto, temas como a alimentação saudável e sustentável têm uma importância fundamental.
A Edenred promove todos os anos o Barómetro FOOD, uma iniciativa desenvolvida no âmbito do Programa FOOD que tem como objetivo conhecer os hábitos alimentares da população e encontrar tendências na procura e oferta de refeições saudáveis e nutricionalmente equilibradas.
Trata-se de um questionário destinado a consumidores (trabalhadores que utilizam os benefícios sociais Edenred) e restaurantes (e outros estabelecimentos de retalho alimentar), no qual são colocadas questões sobre temas como a alimentação saudável, desperdício alimentar ou o impacto da inflação nos hábitos alimentares.
Podemos contar com o seu contributo? Responda através de um dos botões abaixo.
O Programa FOOD – Fighting Obesity through Offer and Demand – foi lançado em 2009 pelo Grupo Edenred com o apoio da União Europeia e, em Portugal, é desenvolvido em parceria com a Direção-Geral de Saúde.
Este programa surgiu como resposta ao crescente problema da obesidade e pretende sensibilizar:
Agradecemos a sua colaboração! Fique atento aos resultados do Barómetro FOOD, que serão divulgados em novembro de 2023.
Na Edenred, trabalhamos todos os dias para inovar e melhorar a experiência de todos aqueles que têm relação com os nossos benefícios: as empresas clientes, os utilizadores e os estabelecimentos parceiros.
Recentemente, demos mais um passo na digitalização das nossas soluções. Agora o Edenred Creche e o Edenred Estudante passam a estar disponíveis em formato 100% digital. Estes benefícios de apoio à infância, educação e formação vão poder ser adicionados a uma wallet que permite efetuar pagamentos através da App MyEdenred.
Descubra como tudo funciona!
Neste momento, as empresas que pretendam atribuir os benefícios Edenred Creche e/ou Edenred Estudante aos seus colaboradores já podem fazê-lo através deste novo formato. O processo é muito simples:
Com a wallet, a gestão e utilização dos benefícios Edenred Creche e Edenred Estudante torna-se mais fácil e cómoda para todos: empresa, colaborador e estabelecimento.
Tem alguma dúvida sobre o novo formato 100% digital dos benefícios Edenred Creche e Edenred Estudante? Consulte a secção de perguntas frequentes ou entre em contacto connosco.
Se gostava de atribuir estes benefícios extrassalariais na sua empresa, a nossa equipa terá todo o gosto em dar-lhe mais informações.
O período do regresso às aulas é, tipicamente, sinónimo de um pico de despesas para famílias com filhos em idade escolar.
É necessário assegurar os manuais escolares, comprar mochilas e todo o material que não possa ser reaproveitado do ano letivo anterior, pagar propinas no caso de filhos que frequentem o ensino superior…
A boa notícia é que todas estas despesas podem ser pagas com o Edenred Flexível. Este benefício extrassalarial pode ser atribuído pelas empresas aos seus colaboradores com o objetivo de ajudá-los, precisamente, a suportar encargos de educação e formação. Com isenção de Segurança Social, resulta num maior poder de compra nestas áreas.
Leia também: 8 Dicas práticas para poupar no regresso às aulas dos seus filhos
Este benefício extrassalarial, em formato de cartão eletrónico, pode ser usado de forma abrangente em inúmeros produtos e serviços. Além disso, tanto pode ser utilizado para efetuar pagamentos em estabelecimentos físicos como para fazer compras online em site e plataformas aderentes.
Utilize o seu Edenred Flexível para pagar:
Sabia que era possível utilizar o Edenred Flexível em todos estes serviços? Além das áreas da educação e formação, este benefício pode ainda ser usado em encargos relacionados com saúde e apoio social.
Descubra na App MyEdenred, ou no nosso site, os mais de 2400 estabelecimentos aderentes nos quais pode usar o cartão Edenred Flexível.
Para pagamentos sem contacto, através do seu telemóvel, ou para compras online, não se esqueça que pode associar o Edenred Flexível ao MB WAY.
Os benefícios sociais, ou vales sociais, surgiram após a 2ª Guerra Mundial, nos anos 50, no Reino Unido. Ao invés de criarem cantinas, algumas entidades empregadoras começaram a distribuir títulos de refeição aos seus trabalhadores, para que estes pudessem almoçar em restaurantes locais e ter acesso a uma refeição condigna durante a sua jornada de trabalho.
Este modelo foi rapidamente adotado em França e na Bélgica e, mais tarde, foi sendo introduzido de forma gradual em dezenas de outros países.
Em Portugal, os títulos de refeição foram enquadrados na legislação no ano de 1979, os vales de apoio em infância em 1999 e outros benefícios sociais de apoio à educação, saúde e apoio social em 2009.
Mas o que são, na prática, os benefícios sociais? Que tipos existem? Quais as suas características e objetivos? Venha descobrir tudo.
Benefícios sociais, ou vales sociais, são “atribuídos de forma coletiva aos trabalhadores por parte das entidades empregadoras, públicas ou privadas, para que estes acedam a produtos e serviços específicos que melhorem as suas condições de trabalho e facilitem o equilíbrio entre vida profissional e pessoal” (Social Vouchers International Association).
Para que esse acesso seja assegurado, os benefícios sociais podem ser utilizados numa rede de estabelecimentos aderentes que têm uma relação contratual com a entidade emissora desses mesmos benefícios (como é o caso da Edenred).
Os vales sociais têm o propósito de contribuir para um maior rendimento disponível dos seus beneficiários, que têm assim um poder de compra mais elevado para suportar despesas em áreas fundamentais como a alimentação, a educação ou a saúde, por exemplo. Dessa forma, estes benefícios promovem o bem-estar das pessoas e uma melhor qualidade de vida.
Várias pesquisas nacionais e internacionais, como é o caso do estudo “Social Vouchers: Innovative Tools for Social Inclusion and Local Development”, da OCDE (2021), têm reforçado o impacto económico positivo dos benefícios sociais, bem como o seu papel na inclusão e no desenvolvimento local.
Isso é particularmente evidente no contexto de inflação que temos vivido nos últimos meses, na medida em que os vales sociais maximizam a liquidez em despesas que representam uma grande fatia dos orçamentos familiares (como é o caso dos bens alimentares, por exemplo).
Em paralelo, os benefícios sociais também podem ser utilizados como uma ferramenta de combate às desigualdades por parte de entidades públicas – como governos, municípios ou IPSS -, que assim podem garantir o acesso a determinados bens e serviços por parte de comunidades mais desfavorecidas.
Os vales sociais visam facilitar o acesso a bens e serviços em diversas áreas, como por exemplo:
Os benefícios sociais têm um enquadramento legal próprio, que regula a sua utilização e garante que estes são usados para a sua finalidade específica.
As empresas que os atribuem, bem como os seus destinatários, têm determinados benefícios fiscais associados, que variam consoante o tipo de benefício. Essas vantagens fiscais representam uma poupança fiscal para a empresa e uma maior liquidez para os colaboradores face à atribuição do mesmo montante em numerário.
Outras características dos vales sociais são:
Já conhecia o conceito de benefícios ou vales sociais? Caso queira saber mais, descarregue o eBook gratuito que temos para si: “Tudo sobre Vales Sociais: Origem, objetivos e desafios”.
Para quem tem filhos em idade escolar, o regresso às aulas é uma época do ano na qual as despesas se multiplicam. É preciso assegurar as matrículas, comprar livros, a mochila, material escolar e muito mais.
Uma vez que estes encargos podem representar uma grande fatia do orçamento das famílias, as empresas podem definir uma política de benefícios extrassalariais que ajude os seus colaboradores a suportar estes gastos.
Descubra os benefícios que pode atribuir na sua empresa para apoiar os colaboradores com filhos neste regresso às aulas.
O Edenred Creche é um benefício social que tem como objetivo ajudar a suportar despesas de infância de filhos ou dependentes entre os 0 e os 6 anos de idade, inclusive.
Proporciona uma poupança fiscal para a empresa e uma maior liquidez para os colaboradores que dele beneficiam, graças às vantagens fiscais associadas:
Este benefício pode ser utilizado em mais de 3 200 estabelecimentos aderentes em Portugal, dos quais fazem parte berçários, creches, jardins de infância e similares.
O Edenred Estudante tem como objetivo ajudar os colaboradores a suportar despesas de educação de filhos ou dependentes a partir dos 7 anos ou despesas de formação dos próprios. Pode ser alocado não só ao pagamento de mensalidades de escolas, colégios e universidades, mas também à compra de livros e manuais, material escolar e de apoio informático ao estudo, centros de estudos e explicações, escolas de línguas, etc.
Este benefício está isento de TSU para a empresa e para o colaborador, proporcionando, por isso, uma maior liquidez para despesas de educação e formação (face à atribuição do mesmo montante em numerário).
O Edenred Flexível é um benefício que, tal como o Edenred Estudante, também pode ser utilizado em despesas de educação e formação (a diferença reside apenas no formato, que neste caso é em cartão).
No entanto, para além disso, também pode ser usado de forma mais abrangente para pagar produtos e serviços nas áreas da saúde e do apoio social. Por exemplo, imaginando que os colaboradores precisam de comprar óculos para os seus filhos, podem usar este benefício em óticas.
Ao atribuir qualquer um destes benefícios extrassalariais aos seus colaboradores, estes passam a poder aceder também ao Programa de Descontos e Vantagens da Edenred, que inclui descontos em dezenas de marcas. Algumas delas são na área da educação e formação – como é o caso da Escola Virtual da Porto Editora, do Wall Street English e do British Council -, o que também pode ser útil para apoiar e potenciar o aproveitamento escolar dos filhos dos seus colaboradores.
O cartão de refeição Edenred é um benefício social através do qual as empresas atribuem o subsídio de refeição aos seus colaboradores. O objetivo é ajudá-los a suportar as suas despesas com alimentação, contribuindo assim para a realização de uma refeição condigna durante o dia a dia de trabalho.
Quer saber mais sobre este benefício? Descubra 10 coisas sobre o Edenred Refeição.
Embora seja um cartão eletrónico, pré-carregado pela empresa com o valor estipulado para o pagamento do subsídio de refeição, a verdade é que o Edenred Refeição não é um meio de pagamento, mas sim um vale social.
O objetivo deste benefício é garantir o acesso dos trabalhadores a uma alimentação nutritiva durante a sua jornada de trabalho. Para isso, pode ser usado na aquisição de refeições ou de produtos alimentares com vista à sua confeção.
O pagamento do subsídio de refeição em cartão é uma opção cada vez mais privilegiada pelas empresas, na medida em que tem várias vantagens associadas. Uma das principais prende-se com existência de benefícios fiscais.
Até ao montante de 10,20€/dia, a empresa tem isenção total de TSU e o colaborador tem isenção total de TSU e IRS. Por oposição, se o subsídio for atribuído em numerário, essas isenções aplicam-se apenas até ao montante máximo de 6,00€/dia. Isto significa que as empresas podem atribuir um montante mais elevado sem agravarem a carga fiscal, aumentando assim o poder de compra dos colaboradores em despesas com alimentação.
Um dos objetivos dos vales sociais é estimular a atividade económica e gerar um círculo virtuoso que dinamize a economia local e contribua para a sociedade como um todo. Por essa razão, estes benefícios só podem ser utilizados em território nacional.
Os cartões de refeição Edenred emitidos a partir de setembro de 2022 passaram a ser mais ecológicos, fabricados em PVC degradável. Desta forma, a sua degradação em ambiente natural é mais rápida e o impacto ambiental mais reduzido.
Paralelamente, todos os cartões passaram a ser também mais inclusivos: o entalhe redondo na lateral direita permite que pessoas invisuais saibam, sempre que realizam um pagamento, qual é a correta posição do cartão.
As empresas que atribuem o subsídio de refeição através do cartão de refeição Edenred podem optar por personalizá-lo com a sua marca e identidade visual. Os cartões podem incluir o logotipo da empresa, a sua paleta de cores ou outros elementos visuais alusivos à marca, o que pode contribuir para reforçar a sua notoriedade. Ao mesmo tempo, também pode ser uma forma de aumentar o sentimento de pertença dos colaboradores à organização.
O Edenred Refeição pode ser utilizado em mais de 38 mil estabelecimentos em Portugal Continental e nas Ilhas. Desses estabelecimentos fazer parte restaurantes, cafés, padarias e pastelarias, minimercados, supermercados, hipermercados, talhos, peixarias, mercearias e outros estabelecimentos alimentares.
Descubra, a qualquer momento, se um estabelecimento faz parte da rede estabelecimentos aderentes Edenred no nosso site ou na App MyEdenred. Caso pretenda usar o seu cartão em algum local que ainda não integre a nossa rede aderente, também pode sugerir esse estabelecimento.
Se costuma utilizar o MB WAY, então saiba que também pode associar o Edenred Refeição a esta aplicação. O processo de associação é feito numa caixa multibanco, tal como no caso dos cartões bancários.
Depois disso, já pode começar a realizar pagamentos com o seu telemóvel em estabelecimentos que aceitam o Edenred Refeição.
Além de poder usar o MB WAY para efetuar pagamentos sem contacto em estabelecimentos físicos, também pode fazer compras online em sites e plataformas aderentes que têm o MB WAY como método de pagamento.
Quando estiver a finalizar a compra e a validar o pagamento na aplicação do MB WAY, selecione o cartão de refeição Edenred.
Ainda não se registou na App MyEdenred? Ao instalar esta aplicação, disponível em iOS e Android, pode fazer a gestão integrada do seu cartão Edenred Refeição e de outros benefícios Edenred que possa ter.
Consulte o seu saldo e movimentos a qualquer momento, descubra estabelecimentos perto de si que aceitam o cartão de refeição Edenred, faça a sugestão de novos estabelecimentos, aceda a descontos em restaurantes, bloqueie o seu cartão em caso de perda ou extravio, entre outras funcionalidades.
Ainda na App MyEdenred, também pode ter acesso ao Programa de Descontos e Vantagens. Os utilizadores Edenred podem usufruir de descontos em dezenas de marcas de seguros, combustíveis, lazer, tecnologia, saúde e bem-estar, mobilidade, energia e muito mais.
Só precisa de ver, na secção “Vantagens” da App, como pode aceder a cada um dos descontos.
Artigo atualizado em dezembro de 2024 (para contemplar os novos valores do subsídio de refeição em vigor).
A sua empresa atribuiu-lhe o cartão Edenred Flexível? Este benefício extrassalarial tem como objetivo aumentar o poder de compra em áreas que geralmente representam uma grande fatia do orçamento das famílias.
Esse aumento da liquidez resulta do facto de este benefício estar totalmente isento do pagamento de Segurança Social. Por exemplo, imaginando que a sua empresa lhe atribui 1000€ através do Edenred Flexível: considerando uma taxa média de TSU de 11%, por exemplo, está a receber mais 110€ líquidos do que receberia se o mesmo montante lhe fosse concedido em numerário (neste caso, receberia apenas 890€ líquidos).
Mas, na prática, onde é que pode usar o Edenred Flexível? Que tipo de produtos e serviços pode pagar com este cartão? Venha descobrir connosco.
Caso tenha filhos ou dependentes com idade a partir dos 7 anos, pode usar o seu Edenred Flexível para pagar mensalidades de escolas e colégios.
Da mesma forma, também pode usar este cartão em estabelecimentos que prestem serviços de atividades de tempos livres e extracurriculares (atividades desportivas, ateliers, etc).
Precisa de comprar manuais escolares, livros de preparação para os exames, obras recomendadas no Plano Nacional de Leitura ou outros livros de apoio escolar? Pode fazê-lo com o Edenred Flexível, que pode ser usado em diversas papelarias e livrarias. É o caso da FNAC, da Bertrand ou da WOOK, por exemplo, nas quais também pode fazer compras online através do MB WAY.
Além de livros e manuais escolares, também é possível usar o Edenred Flexível para comprar material escolar e de apoio informático ao estudo. Estabelecimentos como a Staples e a Note!, por exemplo, fazem parte da rede de estabelecimentos aderentes da Edenred e aceitam pagamentos com o Edenred Flexível nas lojas físicas e na loja online.
Caso os seus filhos frequentem algum centro de estudos ou de explicações, esses serviços também podem ser pagos com o Edenred Flexível.
No que diz respeito às escolas e colégios, a utilização do Edenred Flexível pode ir além do pagamento de mensalidades. Pode usar este benefício para realizar o pagamento de outros serviços disponibilizados pela instituição de ensino, como na compra de fardas, em serviços de transporte e ou nas senhas de almoço, por exemplo.
O Edenred Flexível também pode ser usado na sua própria formação e desenvolvimento de competências. Este benefício extrassalarial é uma ferramenta que as empresas têm à sua disposição para apoiar o crescimento profissional dos seus colaboradores.
Gostaria de tirar uma licenciatura, um mestrado ou uma pós-graduação? Pode usar o Edenred Flexível para pagar as propinas.
Se a sua formação profissional não passar, necessariamente, por uma universidade, mas por outro tipo de formações mais técnicas ou pela aprendizagem de um novo idioma, então também pode utilizar o seu Edenred Flexível. A Escola de Negócios ou o Wall Street English são apenas alguns exemplos de estabelecimentos que aceitam pagamentos com este cartão.
A abrangência do Edenred Flexível vai além das áreas de educação e formação, sendo possível utilizar este benefício também em despesas de saúde. Caso tenha encargos com análises clínicas, ou precise de pagar serviços em hospitais ou clínicas, pode usar o seu Edenred Flexível. Alguns estabelecimentos aderentes são a Joaquim Chaves Saúde ou o grupo Lusíadas Saúde, por exemplo.
Também é possível utilizar o Edenred Flexível em farmácias e parafarmácias. Na Wells, por exemplo, pode efetuar pagamentos nas lojas físicas de norte a sul do país e também na loja online, através do MB WAY.
Ainda na área da saúde, o Edenred Flexível também pode ser usado em estabelecimentos que prestem serviços de estomatologia e medicina dentária.
O Edenred Flexível também pode ajudá-lo a cuidar da sua visão, podendo ser utilizado em diversas óticas.
Ainda no que diz respeito à promoção da saúde e do bem-estar, o Edenred Flexível também pode ser utilizado em ervanárias para comprar produtos como suplementos alimentares, chás e plantas medicinais, entre outros.
O Edenred Flexível também pode ser utilizado na aquisição de produtos em lojas de ortopedia e geriatria, quer sejam para si ou para familiares seus.
Por último, outra área à qual o Edenred Flexível também pode ser alocado é a do apoio social. Pode usar este benefício para suportar encargos com lares de idosos, centros de dia ou serviços de apoio domiciliário.
Sabia que este benefício podia ser usado de forma tão abrangente?
Descubra em detalhe quais os estabelecimentos que aceitam pagamentos com o Edenred Flexível. Se existir algum estabelecimento no qual gostasse de utilizar este cartão, e que ainda não faça parte da rede aderente da Edenred, pode fazer a sua sugestão aqui.
Ao contrário do que algumas pessoas possam pensar, as preocupações crescentes com a sustentabilidade não são apenas uma moda ou um capricho. Face a algumas regras que têm vindo a ser estabelecidas, particularmente a nível europeu, as empresas vão começar a ter a obrigação de medir e reportar alguns indicadores ESG.
Mas o que são, afinal, os critérios ESG? Porque é que são fundamentais para as organizações? E como terão de ser demonstrados ao longo dos próximos anos? Venha descobrir connosco.
ESG é uma sigla resultante das palavras em inglês Environment, Social e Governance (ambiente, social e governança empresarial). Diz respeito a um conjunto de critérios que atestam se as empresas têm uma conduta responsável nestas três áreas:
O ESG é, por vezes, confundido com responsabilidade social corporativa (RSC). Embora estejam relacionados, estes conceitos são distintos. A responsabilidade social corporativa de uma empresa diz respeito às políticas que visam promover a sustentabilidade. Tem um caráter voluntário e qualitativo. Por sua vez, os critérios ESG são indicadores concretos e mensuráveis que quantificam os resultados das ações levadas a cabo pela organização.
O mercado, e a própria legislação, estão a tornar-se tendencialmente mais rigorosos em relação às questões sociais e ambientais. Neste sentido, as exigências colocadas às empresas são cada vez maiores. Já não basta demonstrar a qualidade dos seus produtos e serviços, mas também comprovar o seu compromisso com a sustentabilidade do planeta e da sociedade.
Um bom desempenho ao nível dos critérios ESG está a tornar-se crucial para que as organizações consigam:
No dia 4 de novembro de 2016, entrou em vigor o Acordo de Paris, um plano de ação no qual foram estabelecidas várias metas com vista ao combate às alterações climáticas. Os governos dos países que ratificaram este acordo, entre os quais Portugal, comprometeram-se a adotar medidas que permitam manter o aumento da temperatura média mundial abaixo dos 2ºC em relação a níveis pré-industriais.
Perante esse compromisso, a Comissão Europeia apresentou, em 2019, o chamado Pacto Ecológico Europeu. Este pacote de medidas tem como objetivo último atingir a neutralidade climática até 2050.
Um dos grandes alicerces do Pacto Ecológico Europeu – e que diz diretamente respeito às organizações – é a Diretiva de Comunicação de Informações sobre Sustentabilidade das Empresas (Diretiva CISE ou CSRD, em inglês), formalmente adotada pela União Europeia em novembro de 2022.
O que esta Diretiva vem impor, na prática, é a obrigatoriedade de as empresas reportarem as suas ações e resultados no âmbito da sustentabilidade. Esta nova lei traz consigo um conjunto de requisitos rigorosos que as organizações terão de passar a comunicar e, por isso, a integrar de forma robusta nas suas operações.
Tendo entrado em vigor a 5 de janeiro de 2023, os Estados-Membros da UE têm 18 meses para transpor a Diretiva para a respetiva legislação nacional. Ainda assim, as fases de aplicação do regulamento já são conhecidas:
Isto significa que, ao longo dos próximos anos, a comunicação de informações e dos resultados concretos dos esforços de sustentabilidade levados a cabo pelas organizações vai passar a ser uma realidade.
De qualquer forma, esta imposição deve ser encarada como uma oportunidade de melhorar os critérios ESG. Mais do que uma obrigação legal, deve constituir uma razão adicional para que as empresas invistam em ações, produtos e serviços mais sustentáveis e socialmente responsáveis.
No ano de 2015, a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, adotada pelos 193 Estados-Membros das Nações Unidas, veio definir as prioridades do desenvolvimento sustentável a nível global.
Para isso, foram definidos 17 objetivos concretos nos quais os países devem concentrar os seus esforços. Esses objetivos estão focados em cinco princípios – planeta, pessoas, prosperidade, paz e parcerias – e englobam temas como o combate à fome e à pobreza, a preservação do meio ambiente, a igualdade de género e de oportunidades, a acesso à educação, entre outros.
O Instituto Nacional de Estatística tem acompanhado a evolução de Portugal no cumprimento destes 17 objetivos. Os dados mais recentes do INE revelam que, entre 2015 e 2021, a maioria dos indicadores analisados registaram uma evolução positiva. À exceção dos objetivos 5, 12, 14 e 15 (igualdade de género, produção e consumo sustentáveis, proteger a vida marinha e proteger a vida terrestre), todos os ODS apresentam evoluções favoráveis.
No que toca à responsabilidade das organizações no atingimento destas metas, um estudo de 2023 do Business Council for Sustainbale Development (BCSD) revela que 93% das empresas inquiridas incluem um compromisso de sustentabilidade na sua missão/visão. No entanto, apenas 78% dizem integrar a sustentabilidade na sua estratégia de negócio e apenas 55% desenvolvem e monitorizam essa mesma estratégia de sustentabilidade. Ao mesmo tempo, apenas 23% das organizações admitem solicitar um relatório de indicadores ESG aos seus clientes, fornecedores e parceiros.
Estes números demonstram que muitas organizações portuguesas ainda têm um longo caminho a percorrer rumo à sustentabilidade. Incontornável é o facto de que terão mesmo de o fazer.
Já está em contagem decrescente para as férias? Se elegeu Portugal para aproveitar o verão e este período de descanso, já sabe que o nosso país é rico em experiências e atrações.
Quer seja na praia, no campo ou na cidade, descubra 10 ideias de atividades de norte a sul do país para umas férias memoráveis.
Se o roteiro das suas férias inclui a cidade do Porto, então aproveite a ocasião para navegar pelo Rio Douro e admirar as suas seis pontes, partindo da zona da Ribeira.
Não conhece a zona do Alto Douro Vinhateiro? Então um cruzeiro do Pinhão ao Tua pode ser uma boa escolha para admirar estas paisagens inconfundíveis. Depois do passeio, usufrua de um almoço num restaurante típico da zona.
Reúna um grupo de amigos e experimente uma aula de bodysurf, uma modalidade que consiste em surfar as ondas com o próprio corpo. Será, certamente, um momento divertido e bem passado!
Se gostava de aprender a fazer stand up paddle e está pela zona da Comporta, então junte o útil ao agradável. Deslize nas ondas com a orientação de treinadores credenciados.
Montar a cavalo na praia pode ser uma experiência memorável. Se vai estar de férias no litoral alentejano, aproveite a oportunidade e faça um passeio a cavalo na Praia do Norte, em Sines.
Se é mais adepto de férias no campo e vai estar no Alentejo, o que lhe parece um passeio de veleiro no Alqueva? A partida é feita do Centro Náutico de Monsaraz e a experiência ainda inclui a opção de lanche e/ou almoço.
As grutas de Benagil têm sido, nos últimos anos, umas das principais atrações para quem visita o Algarve. Embarque nesta experiência única e conheça as grutas a bordo de um kayak.
Um parque aquático é sempre sinónimo de diversão, quer seja para os miúdos ou para os graúdos. Junte a família e desfrute de todas as atrações e atividades do Aquashow, o maior parque aquático de Portugal.
O Krazy World é um jardim zoológico interativo que tem como objetivo proporcionar uma experiência repleta de natureza a toda a família. Descubra os animais exóticos, as piscinas com escorregas, faça arborismo, minigolfe e muito mais!
Parasailing é uma atividade que lhe permite voar num paraquedas preso a um barco. Ao mesmo tempo que o barco vai navegando, pode ir desfrutando das bonitas paisagens costeiras do Algarve.
Estas atividades estão disponíveis na Mygon, na Tiqets e na Odisseias. Por ser utilizador Edenred, tem vantagens exclusivas nestas plataformas de reservas de experiências. Descubra na sua App MyEdenred como aceder aos descontos em cada uma delas.
No ano em que a Edenred Portugal comemora o seu 39º aniversário, vamos dar um passo em direção ao futuro e despedir-nos da marca que moldou a nossa história até ao momento.
A partir de agora, todos os benefícios Euroticket passam a chamar-se Edenred. Descubra o que muda na prática!
Vamos deixar de usar o nome e o logotipo Euroticket. Ou seja, os benefícios Euroticket Refeição, Euroticket Creche e Euroticket Estudante vão passar a ser identificados como Edenred Refeição, Edenred Creche e Edenred Estudante. O Edenred Flexível mantém a denominação. Conheça a gama completa de benefícios Edenred.
Não. Todos os cartões em circulação vão continuar a funcionar normalmente até a sua validade expirar. Quando isso acontecer, serão renovados e substituídos por cartões com uma nova imagem e o logotipo da Edenred.
Também não muda nada para quem usa a App MyEdenred e para quem tem os seus cartões associados ao MB WAY. Pode continuar a utilizar estas aplicações da maneira habitual.
Não. Tal como já acontece atualmente, será necessário proceder à renovação dos cartões apenas quando a validade dos mesmos expirar. Até lá, não é preciso fazer nada.
Não. Os cartões atuais Euroticket vão continuar a transacionar nos terminais de pagamento dos estabelecimentos aderentes Edenred. À medida que os novos cartões com o logotipo Edenred começarem a entrar em circulação, também não haverá necessidade de qualquer atualização ou parametrização.
Continua com alguma dúvida em relação a esta mudança? Não hesite em contactar-nos, estamos sempre disponíveis para ajudar.
Esta transição não vai acontecer apenas em Portugal, mas sim, gradualmente, nos 45 países onde a Edenred está presente. Tem como objetivo simplificar o nome das soluções que conectam, diariamente, 1 milhão de empresas, 60 milhões de utilizadores e 2 milhões de estabelecimentos em todo o mundo.
Os cartões de refeição Edenred são utilizados por mais de 500 mil pessoas em Portugal. Algumas das empresas nas quais esses utilizadores trabalham optaram por desenvolver cartões personalizados com a identidade visual da organização (cartões co-branded).
Por essa razão, existe uma grande diversidade de cartões de refeição que, mesmo sendo da Edenred, possuem imagens diferentes.
Quer conhecer todos os cartões em circulação? Venha descobri-los.
Desde 2022 que todos os cartões de refeição Edenred emitidos são mais ecológicos, fabricados em PVC degradável. Além disso, são também mais inclusivos, possuindo um entalhe redondo na lateral direita que permite que pessoas invisuais saibam sempre a correta posição do cartão.
O Edenred Flexível é um benefício social que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores com o objetivo de ajudá-los nas suas despesas de educação, formação, saúde e apoio social.
Como o nome indica, é um benefício que dá flexibilidade aos seus utilizadores, na medida em que pode ser utilizado para suportar encargos em áreas muito diversas. Mas existem muitas outras vantagens associadas à atribuição deste benefício extrassalarial.
Descubra 5 razões pela quais a sua empresa deve conceder o Edenred Flexível aos seus colaboradores!
eBook | Edenred Flexível: Tudo o que precisa de saber
O Edenred Flexível tem como objetivo dar resposta às necessidades e expetativas das diferentes gerações de trabalhadores que compõem as empresas e o mercado de trabalho.
Este benefício pode ser usado de forma ampla em despesas de educação dos filhos ou dependentes dos colaboradores, em formação profissional do próprio colaborador, em despesas de saúde ou em encargos com lares de idosos e similares.
O Edenred Flexível é um cartão eletrónico que pode ser usado numa rede de mais de 2 400 estabelecimentos aderentes nas seguintes áreas:
Este cartão pode ser associado ao MB WAY para pagamentos sem contacto através do telemóvel e para compras online em estabelecimentos aderentes (como é o caso da Wells, da Staples ou da Wook, por exemplo).
Por ser um benefício, e não um meio de pagamento, o Edenred Flexível tem benefícios fiscais associados:
Desta forma, ao atribuir um determinado montante ao colaborador através do Edenred Flexível, tem uma poupança fiscal que não se verificaria se o fizesse em numerário. Já o trabalhador acaba por ver o seu rendimento disponível maximizado.
O Edenred Flexível proporciona um maior poder de compra para despesas que podem representar uma grande fatia do orçamento familiar dos colaboradores. Além disso, como pode ser utilizado para pagar encargos de saúde, contribui para promover uma melhoria da qualidade de vida do colaborador e dos seus familiares.
Neste sentido, a atribuição deste benefício pode aumentar em larga medida a satisfação e motivação dos colaboradores.
Ao atribuírem o Edenred Flexível aos seus colaboradores, as empresas podem fazer uma gestão simples e autónoma dos benefícios através do Portal Cliente. Além disso, têm acesso a uma linha de apoio ao cliente dedicada e personalizada e têm garantia de confiança e segurança no que diz respeito a todos os processos e transações.
Por seu turno, os colaboradores que beneficiam do Edenred Flexível têm, igualmente, outras vantagens:
Está neste momento a criar ou a consolidar o plano de benefícios flexíveis da sua empresa? Então o Edenred Flexível pode ser uma solução a considerar.
A formação profissional contínua é um elemento-chave para o sucesso dos trabalhadores e das empresas.
Quando os colaboradores se mantêm atualizados e desenvolvem as suas competências – quer sejam competências técnicas específicas da sua função ou as chamadas soft skills -, tornam-se mais criativos, mais inovadores, mais envolvidos e mais produtivos.
No entanto, e de acordo com o “Guia para as Empresas: Como apostar na formação dos Trabalhadores” da Fundação José Neves (2023), embora 50% das empresas portuguesas valorizem a formação dos seus colaboradores, são menos de 20% as que a promovem.
Mas sabia que a formação profissional é um direito de todos os trabalhadores que está previsto no Código do Trabalho? Venha descobrir tudo!
Leia também: Formação dos colaboradores: um investimento e não um custo
Segundo o Artigo 131.º do Código do Trabalho, a entidade empregadora deve promover o desenvolvimento e a qualificação dos colaboradores e assegurar a cada um deles o “direito individual à formação, através de um número mínimo anual de horas de formação”.
Esse número mínimo corresponde a 40 horas a cada ano. No caso de contratos a termo por período igual ou superior a três meses, o número mínimo de horas deve ser proporcional à duração do contrato nesse mesmo ano.
As 40 horas anuais de formação contínua devem ser disponibilizadas a, pelo menos, 10% dos trabalhadores da empresa. Ou seja, apesar de a lei prever a prestação de formação anual, esta pode ser efetivada num período de 2 anos.
A entidade patronal deve suportar todos os encargos referentes à formação dos seus colaboradores. Além disso, as 40 horas de formação devem ser pagas como horas de trabalho. Na prática, quando os trabalhadores estão a fazer alguma formação, é como se estivessem a trabalhar normalmente.
Caso a formação seja realizada fora do horário de trabalho, o colaborador deve ser compensado pelas horas despendidas.
Se, as horas de formação contínua obrigatórias não se realizarem até 2 anos após o seu vencimento, resultam num crédito de horas para formação por iniciativa do trabalhador e contam como horas de trabalho, conferindo direito a retribuição (Artigo 132.º do Código do Trabalho).
Em caso de cessação do contrato de trabalho, o colaborador deve receber as horas de formação não gozadas até então.
Apostar na sua formação e desenvolvimento profissional pode ajudá-lo a manter-se motivado, a sentir-se mais realizado e a atingir determinados objetivos de carreira.
Por isso, se gostava de realizar alguma formação, de adquirir ou de melhorar alguma competência, partilhe esse desejo com os responsáveis da sua empresa.
As atividades de team building são uma boa maneira de fortalecer laços. Geralmente, permitem que as pessoas se conheçam melhor, que comuniquem e que partilhem interesses e opiniões. Além disso, contribuem para reforçar o companheirismo e a confiança, dois aspetos essenciais para o sucesso das equipas e, por conseguinte, das empresas.
Quando as pessoas comunicam e se relacionam de forma efetiva e harmoniosa, o trabalho torna-se mais eficiente, mais produtivo e mais bem-sucedido. Mas também mais agradável e divertido!
De acordo com o site Indeed, a realização de iniciativas de team building traz consigo inúmeras vantagens: encorajam a criatividade, desenvolvem a confiança e a colaboração, aumentam a motivação, promovem o bem-estar e um melhor ambiente de trabalho, promovem as interações com outros departamentos, entre outras.
Por isso, se está à procura de atividades de team building para desenvolver na sua empresa, conheça algumas ideias para todos os orçamentos.
As empresas são, invariavelmente, compostas por pessoas muito diversas. Uma boa maneira de se conhecerem melhor pode ser descobrindo aquilo que têm em comum e aquilo em que são diferentes.
Entender alguns dos seus traços de personalidade, e os dos colegas, pode aproximar as equipas e ajudar as pessoas a identificarem os seus pontos fortes e fracos.
Existem vários testes de personalidade populares, como o MBTI ou outros, que podem ser realizados e debatidos no seio das equipas, caso os colaboradores estejam confortáveis com isso.
Este jogo é amplamente conhecido e pode ser uma forma leve e divertida de as pessoas se conhecerem melhor. Basta juntar um grupo de pessoas e, depois, cada uma delas deve dizer três factos sobre si, sendo que um deles deve ser mentira. O objetivo é que as outras pessoas descubram qual não é verdadeiro.
No final, não existem vencedores nem vencidos. O objetivo é as pessoas darem a conhecer-se, desconstruir eventuais preconceitos e fomentar a comunicação.
Um jogo de curiosidades sobre a empresa, o local de trabalho e os próprios colaboradores é outra atividade divertida e fácil de implementar.
Reúna um conjunto de perguntas relacionadas com a empresa e com as pessoas e escreva-as em cartões juntamente com as respostas. Por exemplo, “por quantas pessoas é composto o departamento de IT?”, “qual é o mês em que mais pessoas da empresa fazem anos?” ou “quantas mesas existem ao todo no escritório?”.
Depois, divida as equipas em grupos e teste os seus conhecimentos. O grupo que acertar em mais respostas ganha.
Esta iniciativa também vai promover a coesão e a proximidade entre as pessoas.
Desde o Pictionary ao Party&Co, passando pelo Cluedo… as opções são muitas. A verdade é que todos conseguimos reconhecer que os jogos de tabuleiro têm a capacidade de aproximar as pessoas.
Pode comprar alguns destes jogos para o escritório da sua empresa e dinamizar, de forma informal, alguns momentos para que as pessoas se reúnam à volta da mesa e comecem a jogar. Adicione alguns snacks e bebidas e estão reunidos os ingredientes para uma competição amigável e divertida.
Por mais simples que pareça, pode vir a ficar surpreendido com a forma como estes momentos podem reforçar laços e estimular a criatividade.
Este jogo é um clássico no que diz respeito às atividades de team building. O objetivo é que as equipas, com determinados materiais que lhes são fornecidos, construam uma estrutura que previna que um ovo se parta quando é atirado de uma determinada altura.
Comece por fornecer esses materiais e indique quanto tempo é que os grupos têm para terminar a construção da estrutura. Quando o tempo terminar, é altura de testar as estruturas uma a uma, atirando os ovos. Ganha a equipa ou as equipas que consigam que o ovo se mantenha intacto (ou com o menor dano possível).
Esta atividade vai estimular a criatividade e a inovação, mas também a comunicação e o trabalho em equipa.
Dinamizar um almoço de equipa pode parecer uma iniciativa simples e comum, mas a verdade é que é sempre uma forma efetiva de fortalecer as relações fora do contexto de trabalho.
Os jantares mistério são uma excelente opção para reforçar a proximidade entre as pessoas, especialmente de equipas diferentes.
A ideia é que a empresa escolha alguns membros de cada equipa para integrarem um jantar e envie convites a indicar a hora e o local do mesmo. Estes convites devem permanecer anónimos, ou seja, os colaboradores que os recebem não devem partilhar com ninguém. Apenas quando chegam ao restaurante é que percebem com quem vão jantar.
Isto permite que as pessoas saiam um pouco da sua zona de conforto e, acima de tudo, que conheçam e interajam com pessoas com as quais não se relacionam tão diretamente – ou de maneira regular – no seu dia a dia de trabalho.
Quem é que não gosta de descontrair um pouco depois de uma semana de trabalho? Promover uma happy hour, semanal ou mensal, é também uma boa maneira de as pessoas se relacionarem mais informalmente e de conviverem sem a pressão do trabalho.
Já existem inúmeros escape rooms em Portugal e o propósito é simples: um grupo de pessoas fica fechado dentro de uma sala, com uma determinada temática, e tem de resolver vários enigmas para conseguir escapar dentro do tempo limite.
Estas atividades têm-se tornado populares nos últimos anos e são, também, uma forma efetiva de potenciar o espírito de equipa e a entreajuda. Além disso, estimulam a criatividade e a capacidade de resolução de problemas.
Pode promover uma competição interna saudável entre equipas e perceber, depois de todas jogarem, qual a equipa que conseguiu escapar em menos tempo.
O laser tag é uma atividade semelhante ao paintball, mas que pode ser mais adequada na medida em que o risco de alguém se magoar é tipicamente menor. Os jogadores dividem-se em equipas e estão equipados com uma “arma” e com um sensor. O objetivo é apontar as armas aos jogadores da equipa adversária e tentar “matá-los” acertando no seu sensor.
Levar os colaboradores da sua empresa a praticar laser tag pode ser uma excelente forma de sair da rotina, de estes se abstraírem do trabalho por algumas horas e de fortalecerem laços com os colegas.
Se acha que promover um torneio de futebol tradicional pode não ser uma ideia apreciada por toda a gente na empresa, que tal uma alternativa mais divertida?
No bubble football, os jogadores estão dentro de bolhas insufláveis gigantes, o que pode tornar a competição hilariante!
Pode ser uma ideia a considerar para incrementar a boa disposição no seio das equipas da sua empresa.
Proporcionar aos colaboradores a oportunidade de estes desenvolverem novas competências ou interesses é uma maneira de demonstrar que a empresa os valoriza. Neste sentido, workshops de cozinha podem ser uma boa opção.
Procure empresas ou espaços que disponibilizem este serviço, reúna grupos com pessoas de diferentes equipas e voilá!
Confecionar um prato ou uma refeição implica a realização de várias tarefas que vão exigir capacidade de organização e entreajuda.
Que melhor maneira de fortalecer ligações do que passar um dia ou algumas horas a gerar, de alguma forma, um impacto positivo na sociedade? Envolver os colaboradores em atividades de voluntariado irá, não só, consolidar as relações, como também promover um sentimento de que estão a fazer a diferença em alguma causa ou na vida de alguém.
Projetos de voluntariado não faltam e várias associações vão certamente agradecer a ajuda disponibilizada. Por isso, encontre uma atividade ou uma área que esteja de alguma forma ligada aos valores e ao propósito da sua empresa e depois é só colocar mãos à obra.
Qualquer uma destas atividades de team building pode ser fácil de implementar na sua empresa. Grande parte delas exigem um investimento muito reduzido e os resultados para a coesão das suas equipas podem ser muito positivos!
As pessoas vão gostar de sair da rotina e de interagir com os colegas noutros contextos, ao passo que a sua empresa vai beneficiar de todo este envolvimento.
Veja também: 10 dicas para aumentar a motivação e satisfação dos colaboradores
Quando estamos de férias é fácil cair em tentação e abandonar os bons hábitos alimentares que procuramos manter durante o resto do ano. Estar de férias também significa experimentar coisas novas, incluindo pratos que nem sempre são os mais saudáveis.
Mas é possível manter uma alimentação equilibrada mesmo estando de férias. Descubra algumas dicas práticas!
Se for às compras e confecionar as suas refeições, baseie as suas escolhas em ingredientes mais ricos e equilibrados e procure evitar alimentos menos nutritivos (como bolachas, batatas fritas, salgados, refeições pré-confecionadas, alimentos processados, ricos em sal, açúcar ou gorduras saturadas).
Quando almoçar ou jantar em restaurantes, tente fazer escolhas ponderadas e privilegiar opções saudáveis sempre que possível. Claro que, quando estamos de férias, é natural que queiramos experimentar a gastronomia típica do local onde nos encontramos ou saborear pratos que geralmente não comemos no nosso dia a dia. E essas opções nem sempre são as mais equilibradas.
Tente compensar essas escolhas pedindo salada ou legumes para acompanhar, por exemplo, uma sopa ou fruta para a sobremesa. Se não for possível, ajuste a sua alimentação durante o resto do dia.
Em primeiro lugar, tenha o cuidado de preparar os seus próprios snacks saudáveis para levar para as suas férias. Dessa forma, controla muito melhor aquilo que come e não está dependente daquilo que é disponibilizado, por exemplo, nas estações de serviço, nos aviões ou nos bares de praia.
Alguns exemplos de snacks saudáveis podem ser palitos de legumes com húmus, frutos secos, fruta, barritas de proteína, granola, entre outros.
Além disso, tente cumprir os horários dos lanches e não passar demasiadas horas sem comer. Os roteiros das suas férias devem prever tempo para as refeições.
Parece uma coisa demasiado óbvia. Mas a verdade é que, por vezes, tendemos a ir muito além da quantidade de comida que precisávamos para ficarmos realmente saciados.
Isso pode acontecer, em particular, quando estamos de férias, altura em que tipicamente estamos mais despreocupados. Por isso, saber parar de comer quando já não está com fome também vai ajudá-lo a manter os seus hábitos alimentares mais equilibrados durante as férias.
Quer esteja a viajar de carro, comboio ou avião, quer vá de férias para a praia ou para a cidade, leve sempre uma garrafa de água consigo.
Especialmente durante o verão, as temperaturas elevadas reforçam ainda mais a necessidade de beber água com regularidade. Tente fazê-lo mesmo que não tenha sede: pode usar uma aplicação ou um alarme para se ir lembrando ao longo do dia.
Se estiver de férias numa cidade, explore os principais pontos turísticos a caminhar ou desloque-se de bicicleta, por exemplo. Se estiver na praia ou no campo, também pode fazer caminhadas ou corridas.
O facto de praticar atividade física ajuda a compensar eventuais calorias extra que esteja a ingerir durante as férias.
Em suma, as férias são um momento de descontração e não devemos ser rígidos ao ponto de nos privarmos de comer algo que queremos muito.
A palavra-chave a ter em mente é moderação. O equilíbrio, nas férias e durante o resto do ano, é fundamental para manter hábitos alimentares saudáveis.
O Euroticket Creche é um vale social que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores com o objetivo de apoiá-los nas suas despesas de infância.
Encargos com berçários, creches, jardins de infância e similares podem representar uma grande fatia do orçamento das famílias. Neste sentido, o Euroticket Creche é um benefício que visa assegurar maior liquidez para suportar estas despesas.
Venha descobrir connosco como funciona este benefício!
eBook | Euroticket Creche: Tudo o que precisa de saber
As empresas podem atribuir este benefício aos colaboradores com filhos ou dependentes entre os 0 e os 6 anos de idade, de forma a ajudá-los nas suas despesas com berçários, infantários, creches, jardins de infância e serviços semelhantes.
O montante concedido através deste vale social pode ser usado, não só, para o pagamento de mensalidades, mas também para assegurar outros serviços prestados por estas entidades (transportes, fardas, entre outros).
O valor a ser atribuído no Euroticket Creche é definido pela empresa, de acordo com a sua política de benefícios extrassalariais. Não existe qualquer limite legal para o montante concedido.
Por ser um benefício social, o Euroticket Creche tem um enquadramento fiscal diferenciado face ao pagamento em dinheiro, possibilitando uma poupança fiscal tanto à empresa como ao colaborador:
Esta poupança fiscal permite à empresa maximizar o rendimento disponível dos colaboradores no que diz respeito às despesas de infância e educação com os seus filhos até aos 6 anos.
O Euroticket Creche pode ser utilizado em mais de 3 200 estabelecimentos públicos e privados em Portugal. Desses estabelecimentos fazem parte creches, jardins de infância, lactários, infantários, berçários e similares.
Quer saber quanto é que a sua empresa poderá poupar com o Euroticket Creche? Tem alguma dúvida adicional sobre este benefício? Teremos todo o gosto em ajudá-lo.
A partir de julho de 2023, o benefício Euroticket Creche passou a chamar-se Edenred Creche.
Um dos maiores desafios que as organizações enfrentam hoje em dia é a retenção de talentos. Neste contexto, desenvolver uma cultura centrada nas pessoas – uma cultura que ouve o que os colaboradores têm para dizer e que valoriza as suas necessidades e expetativas – é um fator decisivo para promover a satisfação e a retenção.
Mas o que é que caracteriza, na prática, uma empresa com uma cultura “people first”? Venha descobrir connosco.
Este conceito parte do pressuposto de que as pessoas se interessam e preocupam com as empresas quando estas se interessam e preocupam com as pessoas.
As empresas com uma cultura “people first” são, como o próprio nome indica, centradas nas suas pessoas. Reconhecem que os colaboradores são o seu ativo mais importante e todos os processos relacionados com os trabalhadores são estratégicos para a organização, ao invés de serem meramente administrativos.
Uma cultura “people first” tem como objetivo aumentar o envolvimento, a satisfação e a motivação dos profissionais, dando primazia ao seu bem-estar e à sua felicidade. E este esforço deve ser intrínseco ao propósito e aos valores da própria organização.
Desenvolver e enraizar uma cultura orientada para as pessoas implica:
Como vemos, ter uma cultura organizacional orientada para as pessoas é muito mais do que comunicar ideias e frases inspiradoras para o exterior. É preciso agir, adotar medidas de forma consistente e, acima de tudo, que sejam intrínsecas aos valores e ao propósito da organização.
Durante uma entrevista de emprego, é habitual as pessoas que estão a entrevistar os candidatos abrirem espaço para que estes façam perguntas sobre a empresa ou sobre a função.
Alguns candidatos tendem a dizer que não têm quaisquer questões. No entanto, ao fazê-lo, estão a perder uma excelente oportunidade de: revelar interesse na organização; demonstrar que pesquisaram e se preparam para a entrevista; e de perceber se a vaga está ou não ajustada às suas expetativas.
Colocar algumas perguntas pertinentes pode transmitir uma boa impressão aos recrutadores e fazê-lo destacar-se dos restantes candidatos. Venha descobrir seis boas perguntas que pode fazer numa entrevista de emprego sobre:
A cultura organizacional é um aspeto muito relevante, na medida em que não é só o candidato que deve “encaixar” na empresa, mas a empresa também precisa de corresponder às expetativas do profissional.
Coloque esta questão para conhecer os valores enraizados na empresa, métodos de trabalho, atividades desenvolvidas, entre outros.
Está a candidatar-se a uma função criada de raiz? Não sendo uma função nova, o seu antecessor foi promovido? Ou terá saído da empresa?
Perceber porque é que a vaga está em aberto pode ajudá-lo a ter uma ideia sobre as dinâmicas da empresa e a perceber que tipos de oportunidades de progressão na carreira poderão existir.
Embora os anúncios de emprego possam enumerar as competências valorizadas no desempenho da função, perguntá-lo diretamente ao recrutador vai dar-lhe uma ideia mais concreta. Por exemplo, imagine que a posição em causa exige contacto direto com o cliente, mas a sua expetativa não é essa.
Ao colocar esta pergunta vai conseguir perceber, não só, se está qualificado para a vaga, mas também se tem efetivamente interesse nela.
O teletrabalho tornou-se bastante comum nos últimos anos e muitas organizações oferecem aos colaboradores a possibilidade de adotarem um regime de trabalho híbrido ou remoto. Se este aspeto for importante para si – para alguns profissionais tornou-se mesmo decisivo -, então é fundamental clarificar qual é a política da empresa.
Se já souber, à partida, que está a concorrer para uma posição 100% remota pode, por exemplo, perguntar de que forma é que a empresa inclui e acompanha os trabalhadores à distância.
Também é importante saber um pouco mais sobre a equipa na qual irá ficar integrado caso seja o candidato selecionado. Por quantas pessoas é composta e qual a estrutura, se o ambiente de trabalho é bom, quais os desafios enfrentados, quais os seus principais pontos fortes, etc.
Assim, poderá antecipar, de alguma forma, como será a integração e a relação com os colegas de equipa.
Esta pergunta vai ajudá-lo a saber o que esperar no que diz respeito ao feedback sobre processo de recrutamento. Terá de fazer mais entrevistas? A empresa tem mais ou menos urgência em fechar o processo e escolher um candidato?
Também estas informações serão úteis para alinhar as suas expetativas com as da empresa.
Costuma fazer alguma destas perguntas quando tem uma entrevista de emprego? Como dissemos, levantar estas questões pode ajudá-lo a provar o seu valor e, ao mesmo tempo, a descobrir se a oportunidade em questão vai ou não ao encontro daquilo que procura.
Por isso, numa próxima entrevista de emprego, leve estas questões na sua cabeça, escolha as mais pertinentes para si e adapte-as à realidade da empresa e da função em causa.
É incontestável que a saúde e o bem-estar dos colaboradores têm impacto direto na sua motivação, desempenho e produtividade.
Tendo em conta que as pessoas são o ativo mais importante das organizações, estas devem colocar o bem-estar dos colaboradores no centro das suas preocupações e empenhar-se na promoção de um estilo de vida saudável.
Descubra algumas ideias que pode colocar em prática na sua empresa.
Quando falamos em saúde e bem-estar, prevenção é a palavra-chave. Neste sentido, é muito importante que as empresas levem a cabo iniciativas preventivas, como a medicina no trabalho, que pretende promover o bem-estar dos trabalhadores no seu ambiente profissional.
Torne estes cuidados preventivos regulares e acessíveis para todos os colaboradores.
Uma alimentação equilibrada e nutritiva ajuda a prevenir inúmeras doenças e é, por isso, um pilar essencial de um estilo de vida saudável. Existem muitas formas de promover hábitos alimentares mais saudáveis juntos dos colaboradores:
A prática regular de atividade física também traz benefícios a longo prazo, ajudando a reduzir o risco de desenvolver várias doenças, a diminuir o stress, a melhorar o sono e muito mais.
Encorajar os colaboradores a serem mais ativos pode ser feito de diversas maneiras, como por exemplo:
O bem-estar físico é, obviamente, importante. Mas não podemos negligenciar a saúde mental. O stress e a exaustão – quer estejam associados ao trabalho ou não – podem conduzir a problemas maiores a longo prazo que não devem ser ignorados.
Por essa razão, procure promover um ambiente de trabalho agradável, incentive os líderes a praticarem uma comunicação positiva e desenvolva inquéritos para avaliar o estado de espírito dos trabalhadores. Se possível, facilite o acesso a profissionais especializados que ajudem os colaboradores com técnicas de redução de stress ou que os aconselhem relativamente a questões concretas que tenham.
A cultura da sua empresa deve favorecer o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional dos colaboradores, ao invés de colocá-lo em causa. Isto significa encorajar os trabalhadores a adotar boas práticas como:
Encorajar a adoção de um estilo de vida mais saudável por parte dos colaboradores tem resultados no absentismo laboral e na produtividade. Mas, mais do que isso, transmite que a empresa se preocupa com as suas pessoas e que está empenhada na manutenção do seu bem-estar.
A Edenred foi distinguida com o Prémio Inovação em Prevenção, na categoria “Património”.
A 3ª edição de entrega dos prémios decorreu no passado dia 18 de maio, no Edifício Ageas Tejo, em Lisboa.
Os Prémios Inovação em Prevenção são dinamizados pela Ageas Seguros e pela Revista Exame, em parceria com a Ordem dos Economistas e o ISQ. Esta iniciativa pretende distinguir os melhores projetos empresariais em matéria de prevenção e segurança.
Os galardões são atribuídos em três categorias:
Na categoria de Património, o júri avalia de que forma é que as empresas promovem a continuidade de negócio, bem como a prevenção e a proteção das suas infraestruturas. São analisados aspetos como a proteção dos edifícios, a continuidade de negócio, a cibersegurança, entre outros.
Considerou-se que a Edenred implementa diversas medidas com vista à segurança das suas instalações e ativos, bem como à manutenção da cibersegurança.
Ficamos muito satisfeitos pela distinção, que reconhece o trabalho contínuo e consistente da Edenred nestas áreas. Muito obrigado ao júri pela confiança!
Descubra outros prémios com os quais a Edenred também já foi distinguida.
Atualmente, quase todas as funções requerem trabalhar com outras pessoas. Mais do que isso, ser bem-sucedido a nível profissional exige, na maioria das vezes, saber trabalhar bem em equipa.
O trabalho de equipa é altamente valioso na medida em que envolve diferentes perspetivas, abordagens, conhecimentos e competências, permitindo aos profissionais aprender e evoluir.
Ao mesmo tempo, sabemos que lidar com essa diversidade e trabalhar em equipa também pode ser desafiante. Mas existem algumas táticas que pode colocar em prática em prol de um bom trabalho em equipa. Venha descobrir quais!
Mantenha uma atitude positiva que estimula e encoraja o trabalho dos outros colegas. Mostre-se disponível para colaborar quando for preciso.
Uma boa capacidade de comunicação é o alicerce de qualquer relação interpessoal e a relação entre colegas de equipa não é exceção. Se escutar ativamente, transmitir as suas ideias com clareza e for empático e respeitador, irá trabalhar em equipa de forma mais harmoniosa e efetiva.
Muitas vezes, o trabalho de equipa não funciona bem porque os profissionais não estão alinhados em relação aos seus objetivos comuns. Por outro lado, alguns trabalhadores tendem a focar-se nas suas metas individuais, ao invés de terem uma perspetiva mais global daquilo que se pretende da equipa como um todo.
Ser um bom “jogador” de equipa implica, não só, conhecer bem os objetivos da equipa, como também reconhecer que estes se sobrepõem aos individuais.
Uma vez que todos trabalham para um propósito comum, a troca de conhecimentos e de recursos é crucial para que esse propósito seja alcançado. Partilhe a sua experiência, informações ou recursos sempre que ache que isso irá acrescentar valor ao trabalho da sua equipa.
Trabalhar com colegas que têm métodos diferentes dos nossos pode ser desafiante. Por isso, flexibilidade e adaptabilidade são as palavras de ordem.
Entenda que todas as pessoas são diferentes e trabalhar em equipa pressupõe saber lidar com essa diferença.
Uma mentalidade “problem-solving” é uma das competências que as empresas mais procuram nos seus candidatos. Estar orientado para encontrar soluções, ao invés de se deixar absorver pelos problemas, também vai ajudá-lo a colaborar com os colegas de forma mais efetiva.
Ao entender de forma clara os objetivos coletivos – sabendo exatamente qual é o seu papel e o dos outros membros da equipa para alcançá-los -, pode aconselhar os seus colegas quando se verificar algum desafio ou obstáculo.
No entanto, garanta que as críticas são sempre construtivas, bem-intencionadas e com um tom positivo. Seja sempre sincero, honesto e transparente nos seus comentários e opiniões. Trabalhar bem em equipa implica não querer prejudicar nem depreciar ninguém.
O conflito acaba, inevitavelmente, por ser uma coisa natural no local de trabalho e no seio das equipas. As divergências são normais, especialmente em momentos e projetos de maior stress ou pressão.
Para trabalhar bem em equipa é fundamental ter uma boa capacidade de gerir e lidar com os conflitos, procurando amenizar eventuais desentendimentos e propor ideias práticas para solucioná-los.
Trabalhar em equipa nem sempre é fácil. Mas encare o trabalho de equipa como uma oportunidade e não como um entrave: uma oportunidade de crescimento e de evolução pessoal e profissional.
A interação com diferentes profissionais – com perfis e formas distintas de trabalhar, com experiências e conhecimentos diversos – irá dar-lhe a possibilidade de aprofundar competências e de se tornar um profissional mais completo e capacitado.
No dia 1 de junho celebra-se o Dia da Criança e esta é uma boa oportunidade para passar tempo de qualidade com os mais novos.
Descubra 10 ideias de experiências e atividades para fazer em família e criar boas memórias neste Dia Mundial da Criança!
Recue milhões de anos e saiba mais sobre a época dos dinossauros neste parque temático ao ar livre. Existem mais de 180 modelos de espécies de dinossauros e outros animais pré-históricos para descobrir, numa experiência que as crianças irão adorar.
Montar a cavalo pela primeira vez pode ser uma experiência memorável. Conte com a ajuda dos profissionais do Centro Hípico Quinta do Rei, no Pinhal Novo, e aproveite o Dia da Criança para proporcionar um momento único aos miúdos lá de casa.
Leve as crianças a descobrir os encantos da vida marinha, e não só, neste parque temático familiar bem conhecido no Algarve. Com inúmeras atrações, como o espetáculo dos golfinhos e a baía dos piratas, será certamente um dia recheado de muita alegria!
O Quantum Park, localizado no Cacém e em Almada, é o maior parque de trampolins em Portugal e promete uma experiência de muita adrenalina e diversão. Além dos trampolins, é possível realizar outras atividades como skate, escalada, percursos de obstáculos ou futebol, por exemplo.
Um dia num parque aquático também é sinónimo de brincadeira e divertimento, para os miúdos e não só! O Slide & Splash, no Algarve, tem escorregas e piscinas para todos os gostos, além de áreas de descanso com relva e espreguiçadeiras.
Os seus filhos ainda não conhecem o Oceanário? Então esta pode ser uma boa oportunidade de levá-los a este lugar tão especial, que revela os encantos dos oceanos e da biodiversidade marinha. Aproveite que está no Parque das Nações e faça também uma viagem de teleférico sobre o Rio Tejo.
O Museu de Arte Divertida 3D, em Lisboa, promete momentos de grande animação para miúdos e graúdos. As várias salas, com pinturas em 3D que geram ilusão de ótica, irão permitir tirar fotos divertidas e criar boas memórias para mais tarde recordar.
Embarque com as crianças numa viagem pelo incrível mundo subaquático no Sea Life, no Porto. Com diversos aquários e habitats, vai ser possível descobrir espécies como cavalos-marinhos, tartarugas, tubarões, medusas, pinguins e muito mais.
Reúna a família e faça um circuito turístico diferente na cidade de Lisboa com o HIPPOtrip! Este veículo anfíbio desloca-se por terra e por água, fazendo um percurso que passa por locais como a Torre de Belém, Padrão dos Descobrimentos, Praça do Comércio, Rossio e Marquês de Pombal.
Proporcione às crianças uma experiência ao estilo Sherlock Holmes. No Lisbon Escape Hunt, os participantes transformam-se em verdadeiros detetives e têm de desvendar enigmas e completar missões para conseguirem escapar antes que o tempo termine. Será, sem dúvida, uma experiência emocionante!
Gostou das nossas sugestões para celebrar este Dia da Criança? Então também vai gostar dos descontos que pode ter ao reservar cada uma destas experiências. O seu Euroticket Edenred dá-lhe:
Descubra estas e outras vantagens na sua App MyEdenred e veja como pode aceder aos descontos. Se ainda não usa a aplicação, descarregue já.
Quando um colaborador decide abraçar um novo desafio profissional, é fundamental que a empresa procure perceber porquê. A perspetiva de alguém que está a sair, por vontade própria, é muito importante para que os responsáveis possam identificar aspetos a melhorar no local de trabalho e na cultura organizacional.
Investir tempo na recolha deste feedback pode ajudar a reduzir o turnover e a otimizar a retenção de talentos na organização.
Descubra connosco 8 perguntas que a sua empresa deve colocar aos colaboradores no momento da sua saída e que podem fornecer informações muito valiosas.
Colocar esta questão pode ajudá-lo a encontrar temas comuns a vários colaboradores que tenham decidido sair. Alguns exemplos podem ser: a falta de oportunidades de progressão na carreira, o excesso de trabalho ou a dificuldade em manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, reduzida formação profissional, a ausência de feedback e reconhecimento, más condições de trabalho, entre outros.
O trabalhador saiu por causa do salário? Por causa do pacote de benefícios extrassalariais? Porque queria maior flexibilidade de horários? Porque queria evoluir na sua função? A resposta a esta pergunta pode ser indicativa de alguns aspetos que estejam em falta ou que precisem de ser consolidados na sua empresa.
Tendo em conta o contexto atual de escassez de talento em várias indústrias, manter a porta aberta para o regresso de alguns profissionais pode ser importante para as empresas. Por essa razão, deve procurar entender o que é que, num cenário hipotético, poderia levar a pessoa a voltar no futuro.
Mesmo que isso nunca venha a acontecer, as respostas a esta pergunta podem ajudá-lo a desenvolver a sua estratégia de retenção de talentos.
Esta pergunta pode ajudar a identificar aspetos que futuros candidatos possam gostar – e não gostar – nas suas funções e na própria empresa. O feedback positivo reforça aquilo que a empresa está a fazer bem na sua proposta de valor para os colaboradores. O negativo é útil para ajustar medidas e procedimentos que possam ser melhorados e ir mais ao encontro das expetativas dos colaboradores.
A ausência de reconhecimento é um dos fatores que pode conduzir à insatisfação e desmotivação dos colaboradores e, em última instância, pode resultar na sua saída. Esta pergunta permite perceber se os líderes das equipas e os gestores da empresa têm – e colocam em prática – uma cultura de reconhecimento.
Disponibilizar aos colaboradores todos os recursos necessários para que estes sejam bem-sucedidos no desempenho da sua função é, também, um elemento-chave. A formação, em particular, é muitas vezes descurada pelas empresas.
As respostas a esta pergunta podem indicar eventuais oportunidades de melhoria no local de trabalho, nas ferramentas fornecidas e nas iniciativas de desenvolvimento profissional levadas a cabo na sua empresa.
Esta questão é muito abrangente e pode gerar sugestões muito diversas: desde a política salarial e de benefícios da empresa, até às decisões da gestão, passando pela cultura organizacional ou pelos esforços de diversidade e inclusão, por exemplo. Estas sugestões podem ser úteis, tanto na atração como na retenção de talento.
Mesmo que a pessoa tenha decidido sair, pode continuar a olhar para a empresa como um bom sítio para trabalhar. Pelo contrário, se a resposta for negativa, é importante perceber quais os motivos.
Estas questões podem ser feitas pessoalmente, numa conversa informal, ou através de uma plataforma de questionários (como o Google Forms ou o SurveyMonkey, por exemplo), o que pode permitir ao trabalhador ter mais tempo e facilidade para elaborar as respostas.
De qualquer das formas, este processo é extremamente valioso para recolher opiniões e informações que podem ajudar a sua empresa a melhorar a satisfação e motivação dos colaboradores que ficam – e daqueles que irão juntar-se à equipa no futuro!
O estudo “Hábitos de consumo, despesas e subsídio de alimentação”, realizado para a Edenred Portugal pela Netsonda, procurou compreender os hábitos dos trabalhadores portugueses em relação às suas despesas com alimentação e à utilização do subsídio de refeição.
Descubra as principais conclusões deste estudo.
O valor médio mensal de gastos com refeições e bens alimentares dos trabalhadores portugueses inquiridos supera os 370€ por mês.
Em paralelo, o montante médio mensal de subsídio de refeição auferido pelos portugueses que recebem este benefício social – nove em cada dez trabalhadores – é de 127€. Trata-se de um valor médio de 5,90€ por dia, o que cobre apenas um terço das suas necessidades.
Mais de metade dos trabalhadores portugueses inquiridos admitiram ter reduzido os seus gastos com alimentação para fazer face à inflação. Este fenómeno é transversal aos vários segmentos da população.
A alimentação é mesmo a categoria na qual os portugueses mais reduziram as suas despesas, seguida pelo turismo, lazer/desporto, combustíveis e tecnologia.
Dos que reduziram as suas despesas com alimentação, 82% afirmam que isso se reflete em menos idas a restaurantes, 62% na aquisição de quantidades mais reduzidas de produtos no supermercado, 62% num maior planeamento das refeições, 25% na redução das quantidades e porções de comida nos restaurantes e 11% numa menor qualidade nutricional das refeições.
Dos trabalhadores portugueses que recebem subsídio de refeição, 45% recebem em cartão ou vale social, ao passo que 55% recebem em numerário.
Para quem recebe subsídio de refeição em cartão ou vale social, este formato tem uma vantagem clara associada: permite identificar com maior facilidade onde o valor é gasto, promovendo assim uma gestão mais otimizada do orçamento. 98% dos trabalhadores com cartão de refeição sabem onde o valor do subsídio é despendido.
Adicionalmente, a maioria dos trabalhadores que já recebem o subsídio de refeição em cartão revelam estar satisfeitos com este formato.
Este estudo retira, ainda, algumas conclusões relevantes em relação à importância atribuída ao almoço:
Por fim, 40% dos trabalhadores reconhecem que nem sempre fazem um almoço completo e, consequentemente, sentem efeitos como fadiga, irritabilidade, dor de cabeça ou falta de concentração.
Isto evidencia a importância de realizar uma refeição nutritiva e condigna durante a jornada de trabalho, aspeto que a atribuição de subsídio de refeição por parte das empresas procura assegurar.
Sabia que pode fazer compras online com o Edenred Refeição? Além de poder ser usado em mais de 38 mil estabelecimentos físicos – como restaurantes, supermercados, cafés, pastelarias, padarias, talhos, mercearias, entre outros -, também pode ser usado para fazer pagamentos em lojas e plataformas online.
Só precisa de associar o seu cartão ao MB WAY. Depois disso, pode começar a fazer compras online em estabelecimentos aderentes que aceitem este método de pagamento.
Pode fazer compras online com o seu Edenred Refeição em dezenas de estabelecimentos, como:
Em alguns destes estabelecimentos, como é o caso do Mercadão, da 360hyper ou da Prozis, por exemplo, tem ainda vantagens exclusivas por ser utilizador Edenred.
Existe alguma outra loja online ou plataforma na qual gostava de usar o seu Edenred Refeição? Pode sugerir novos estabelecimentos no nosso site ou na sua App MyEdenred. Trabalhamos todos os dias para ampliar a rede de estabelecimentos aderentes Edenred, para que possa usar o seu cartão de refeição onde é mais útil para si!
A partir de julho de 2023, o benefício Euroticket Refeição passou a chamar-se Edenred Refeição. Artigo atualizado agosto de 2024.
O subsídio de refeição é um benefício social que as empresas podem atribuir aos colaboradores com o objetivo de garantir o seu acesso a uma refeição nutritiva e condigna durante o seu dia a dia de trabalho.
Embora a sua atribuição não seja obrigatória, a maioria das empresas optam por concedê-lo como um complemento à remuneração dos trabalhadores. E podem fazê-lo de duas formas:
O cartão de refeição é um cartão eletrónico carregado pela empresa com o montante de subsídio de refeição a atribuir mensalmente ao colaborador.
Esse montante fica disponível para ser utilizado em despesas de alimentação e, caso não seja gasto no mês em que foi atribuído, acumula para o mês seguinte.
A atribuição do subsídio de refeição em cartão é uma opção cada vez mais privilegiada pelas empresas, na medida em que apresenta diversas vantagens face à atribuição em numerário. Uma das principais está relacionada com os benefícios fiscais inerentes, tanto para a empresa como para o colaborador. Mas existem outras. Confira tudo.
Exemplo: imaginemos que atribui 10,20€/dia de subsídio de refeição a um colaborador (x 22 dias úteis x 11 meses). Se esse montante for atribuído em cartão, o colaborador recebe um valor anual de 2 468,40€. Mas se for atribuído em numerário, esse valor pode ser de apenas 2 153,32€ (aplicando-se uma taxa de IRS de 21% e de TSU de 11%). Em suma, o colaborador recebe mais 315,08€ líquidos por ano em cartão de refeição.
Esta maior liquidez para gastos com alimentação pode assumir uma importância fundamental numa altura em que a subida da inflação afeta o poder de compra das famílias, especialmente nos bens alimentares.
Já conhecia estas vantagens de atribuir o subsídio de refeição em cartão?
Se está a considerar esta solução para a sua empresa, o Euroticket Refeição apresenta ainda mais vantagens, como o facto de a adesão ser feita sem qualquer compromisso nem fidelização, poder personalizar os cartões com a identidade visual da sua empresa, ter acesso a uma linha de apoio ao cliente dedicada e muito mais.
Nota: a partir de julho de 2023, o Euroticket Refeição passou a chamar-se Edenred Refeição.
Artigo atualizado em dezembro de 2024 (para contemplar os novos valores do subsídio de refeição em vigor).
O Dia da Mãe está mesmo a chegar e, com ele, mais uma oportunidade para agradecer o seu amor incondicional e homenagear a figura maternal da sua vida.
Acreditamos que, mais do que receber um presente, a sua mãe vai adorar que esteja presente! Por isso, damos-lhe cinco ideias de atividades para aproveitar este Dia da Mãe da melhor maneira.
A sua mãe gosta de desfrutar de um bom gelado artesanal? Então, se está na zona de Lisboa, de Cascais ou do Porto, ir a uma das geladarias Santini pode ser uma excelente opção!
Existem dezenas de sabores disponíveis, todos com ingredientes de qualidade e de origem natural. Com o Euroticket Edenred, podem usufruir de 10% de desconto.
Quer seja na praia ou no campo, fazer um piquenique num sítio bonito ao ar livre é sempre uma boa ideia para passar tempo de qualidade em família. Organize todos os detalhes e surpreenda a sua mãe com um repasto recheado de coisas que ela gosta.
Para garantir que a comida e as bebidas estão sempre bem conservadas, conte com a ajuda da Smartlunch. Encontre várias opções de lancheiras, geleiras, garrafas térmicas ou toalhas de piquenique e tenha 15% de desconto com o Euroticket Edenred. Tenha ainda uma Polarbox de 12L de oferta em compras iguais ou superiores a 100€.
Se a sua mãe tem um ritmo de vida acelerado e acha que ela precisa de aliviar o stress, nada melhor do que levá-la a um spa! Partilhe com ela um momento de puro relaxamento e tranquilidade.
Encontre na Odisseias dezenas de experiências de spa e massagens em todo o país, escolha aquela que quer proporcionar à sua mãe e tenha 25% de desconto com o seu Euroticket Edenred.
O nosso país é rico em diversidade cultural e nem sempre temos disponibilidade para explorar tudo o que de bom existe por cá. O Dia da Mãe pode ser um bom pretexto para levar a sua a um local que ela ainda não conheça.
A sua mãe nunca foi ao Palácio Nacional da Ajuda ou ao Museu Nacional dos Coches em Lisboa? Não conhece o Palácio da Pena em Sintra? Gostava de visitar a Fundação de Serralves no Porto?
Estas e muitas outras atrações culturais estão disponíveis na Tiqets e os utilizadores Euroticket Edenred podem ter até 20% de desconto na compra de bilhetes.
Gostava de fugir da rotina e aproveitar o fim de semana com a sua mãe ou com toda a família? A zona de Tróia e da Comporta pode ser o destino ideal se a sua mãe gostar de praia e do contacto com a natureza!
Se não sabe onde ficar alojado, não precisa de procurar mais: o Pestana Tróia Eco-Resort & Residences pode proporcionar-lhe uma experiência memorável, com villas ecológicas com acesso exclusivo à praia, piscinas, passeios de bicicleta e muito mais. O Euroticket Edenred dá-lhe condições especiais na reserva da sua estadia.
Gostou destas ideias para surpreender a sua figura maternal neste Dia da Mãe? Temos a certeza de que, caso opte por alguma destas atividades, será um domingo muito especial!
Estes e outros descontos estão disponíveis para todos os utilizadores Euroticket Edenred através do Programa de Descontos e Vantagens.
No passado dia 3 de abril foi publicada, em Diário da República, a Lei n.º 13/2023, que prevê diversas alterações ao Código do Trabalho (doravante, CT) no âmbito da chamada Agenda do Trabalho Digno.
Essas alterações aplicam-se a temas como o teletrabalho, despedimentos, trabalho em plataformas digitais, entre outros, e entram em vigor no próximo dia 1 de maio.
Nos casos em que a atividade desempenhada seja compatível com o teletrabalho e o empregador disponha de recursos e meios para o efeito, podem adotar este regime:
Adicionalmente, deve ser fixado no contrato de trabalho ou no acordo para prestação de teletrabalho o valor da compensação a atribuir ao colaborador pelas despesas adicionais decorrentes da realização de teletrabalho. Essa compensação é considerada, para efeitos fiscais, como custo da entidade empregadora e não constitui rendimento do trabalhador se for igual ou inferior ao limite fixado por Portaria (Artigo 168.º do CT).
A entidade empregadora deve comunicar a sua intenção de proceder a um despedimento coletivo por escrito, a cada um dos trabalhadores abrangidos. Esses trabalhadores têm direito a uma compensação correspondente a 14 dias de retribuição base, e respetivas diuturnidades, por cada ano completo de antiguidade na empresa (Artigo 366.º do CT).
Nos casos em que tenha havido um despedimento coletivo ou extinção de posto de trabalho, a empresa não pode recorrer a serviços externos – outsourcing – para assegurar as mesmas funções nos 12 meses subsequentes (Artigo 388.º do CT).
Quando se verifica a caducidade de um contrato de trabalho a termo certo ou incerto, o trabalhador passa a ter direito a uma compensação correspondente a 24 dias, ao invés dos 18 dias, de retribuição base, e respetivas diuturnidades, por cada ano completo de antiguidade na empresa (Artigo 344.º e 345.º do CT).
Os contratos temporários passam a poder ser renovados até um máximo de quatro vezes (ao contrário das seis que estão fixadas atualmente). Além disso, a duração de contratos de trabalho temporário sucessivos em diferentes utilizadores, com a mesma entidade empregadora ou sociedade que com este se encontre em relação de domínio ou de grupo, não pode ser superior a quatro anos (Artigo 182.º do CT).
As empresas passarão a ter mais benefícios e incentivos à contratação coletiva (Artigo 485.º), nomeadamente no que diz respeito:
O valor a ser pago ao colaborador pelo trabalho suplementar, quando este ultrapassa as 100 horas anuais, é mais alto do que se verificava até agora (Artigo 268.º do CT):
Os estudantes em período de férias ou em interrupção letiva podem celebrar um contrato de trabalho com uma empresa, que não está sujeito a forma escrita e não depende da condição de trabalhador-estudante.
Ainda assim, a entidade patronal deve comunicar a celebração deste contrato à Segurança Social (Artigo 89.º-A do CT).
O valor da remuneração dos estágios profissionais passa a ser, no mínimo, de 80% da retribuição mínima mensal garantida, que em 2023 está fixada em 760€. Já o valor das bolsas de estágio do IEFP, para o grau de licenciatura, sobe para 960€.
A partir de agora, o empregador passa a ter de informar, até ao prazo máximo de sete dias, a duração e condições do período experimental do trabalhador. Se não o fizer, assume-se que não existe período experimental.
Nos casos em que o período experimental seja de 120 dias ou mais, uma eventual denúncia do contrato por parte da empresa deve ser feita com 30 dias de antecedência (Artigo 114.º do CT).
Para jovens à procura de um primeiro emprego ou desempregados de longa duração, o período experimental pode ser reduzido ou até mesmo excluído, consoante a duração de anterior contrato a termo, celebrado com empregador diferente, tenha sido igual ou superior a 90 dias.
O mecanismo de presunção de contrato de trabalho passa, com este diploma, a ser adaptado à realidade dos estafetas ao serviço de plataformas digitais de entregas ao domicílio.
Caso se verifiquem dois dos seis critérios definidos, nas alíneas a) a f) do n.º 1 do artigo 12.º – A do CT, como por exemplo: a existência de uma retribuição fixa pelo trabalho prestado ou a definição de regras específicas para a realização dessa mesma atividade, o prestador da atividade passa a ser considerado colaborador da empresa (Artigo 12.º-A).
Nos casos em que se considere a existência de contrato de trabalho, aplicam-se as normas previstas no CT que sejam compatíveis com a natureza da atividade desempenhada, nomeadamente o disposto em matéria de descontos para a Segurança Social, salário mínimo, férias, regime de acidentes de trabalho, entre outros.
A licença parental obrigatória do pai vai passar de 20 dias úteis para 28 dias seguidos, que devem ser gozados de forma seguida ou em períodos interpolados, de no mínimo sete dias, nos 42 dias seguintes ao nascimento da criança, sete dos quais consecutivos e imediatamente a seguir ao nascimento.
Acrescem ainda sete dias seguidos ou interpolados de licença facultativa, desde que gozados em simultâneo com o gozo da licença parental inicial por parte da mãe. Desses dias têm de ser gozados de modo consecutivo imediatamente a seguir ao nascimento (Artigo 43.º do CT).
Os trabalhadores que estejam em processos de adoção ou acolhimento familiar passam a ter direito a dispensa no trabalho mediante a apresentação de justificação (Artigo 45.º do CT).
Em relação às licenças parentais, podem gozar até 30 dias no período de transição e acompanhamento, tendo também direito a licença para prestar assistência ao filho.
Em caso de perda de um filho em fase de gestação, os pais passam a ter direito a uma licença de até três dias consecutivos, tendo de apresentar à entidade empregadora uma declaração do hospital, do centro de saúde ou um atestado médico (Artigo 38.º-A do CT).
Em situação de falecimento de familiares, o número de dias da licença aumentou:
A atribuição de baixas por doença vai torna-se mais simples. O SNS vai poder passar, de forma digital, baixas até três dias e até ao limite de duas vezes por ano por trabalhador (Artigo 254.º do CT).
Costuma usar o MB WAY? Sabia que também pode associar o seu Edenred Refeição a esta aplicação?
Descubra como é fácil e quais as vantagens de o fazer!
O seu cartão de refeição à distância de um clique! Ao associar o Edenred Refeição ao MB WAY, pode fazer:
Já tem o MB WAY instalado no seu telemóvel? Então é muito fácil, o processo de associação é igual ao de um cartão bancário.
1 – Num multibanco, introduza o cartão Edenred Refeição e selecione a opção “MB WAY/MB NET”;
2 – Depois escolha a opção “Adesão ao MB WAY”;
3 – Introduza o número de telemóvel associado ao MB WAY e depois o PIN que utiliza na aplicação;
4 – Ao receber uma notificação do MB WAY no seu telemóvel, confirme os últimos quatro dígitos do número do seu cartão Edenred Refeição.
E já está tudo pronto para poder começar a fazer pagamentos com o Edenred Refeição através do MB WAY!
A partir de julho de 2023, o benefício Euroticket Refeição passou a chamar-se Edenred Refeição. Artigo atualizado em julho de 2023.
Depois de, no passado dia 24 de março, o Governo ter anunciado um aumento intercalar do subsídio de refeição para o setor público, essa medida entra agora em vigor.
Esta alteração traz consigo novidades no que diz respeito aos montantes isentos de tributação em numerário e em cartão de refeição. Descubra o que vai mudar!
A Portaria n.º 107-A/2023 de 18 de abril vem atualizar o valor de subsídio de refeição atribuído aos trabalhadores do setor público com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2023. Esse valor aumenta de 5,20€/dia para 6,00€/dia.
Com este aumento sobe, também, o montante isento de tributação, que continua a depender do formato no qual o subsídio é atribuído:
Isto permite às empresas conceder aos seus colaboradores uma maior liquidez para despesas com alimentação sem que isso resulte num agravamento da carga fiscal. Ao atribuírem até 9,60€/dia de subsídio de refeição em cartão, verifica-se:
Esta medida tem como objetivo maximizar o rendimento disponível dos trabalhadores, numa altura em que o aumento do custo de vida – em particular nos bens alimentares – continua a ter um forte impacto no orçamento das famílias.
Nota: em dezembro de 2024, o montante máximo isento de tributação em cartão passou a ser de 10,20€/dia.
A produtividade é uma preocupação para muitos profissionais de diversas áreas. E embora ser mais produtivo exija, naturalmente, um esforço individual de consistência, disciplina e organização, existem plataformas que podem ajudá-lo nesse trabalho.
Venha descobrir connosco 10 plataformas que podem facilitar – e muito – algumas tarefas do seu dia a dia e contribuir para aumentar a produtividade.
A ProofHub é uma ferramenta de gestão de projetos e colaboração que ajuda as equipas a manter as suas tarefas organizadas e permite que todos tenham visibilidade do estado de progressão dos projetos desenvolvidos.
É possível atribuir tarefas a pessoas específicas, definir prazos para a sua conclusão, carregar ficheiros e documentos partilhados, monitorizar o tempo despendido nas várias atividades, entre outras funcionalidades.
A nTask é, tal como a ProofHub, um software de gestão de projetos que ajuda os profissionais a priorizar as suas tarefas e a planear melhor a sua carga de trabalho. Esta ferramenta permite centralizar todas as tarefas de um projeto num único local, acompanhar o seu progresso e obter relatórios.
Também agiliza a gestão de equipas, pois permite monitorizar as tarefas de cada colaborador, analisar o tempo gasto nas tarefas, trocar mensagens, criar uma agenda para reuniões e muito mais.
O Notion é uma ferramenta adequada para grandes empresas, pequenos negócios, mas também para profissionais que queiram, a título individual, manter as suas tarefas organizadas.
É um espaço de trabalho no qual é possível tirar notas, guardar documentos, criar listas de tarefas e gerir o seu progresso. Para isso, o acompanhamento das tarefas pode ser feito em lista, em calendário ou por estado, por exemplo.
A Google pode ser uma das suas melhores amigas no que diz respeito à produtividade, pois disponibiliza diversas ferramentas de forma totalmente gratuita. O Google Drive é uma delas e pode ser utilizado tanto a nível individual como em contexto profissional.
Esta plataforma, associada a uma conta Gmail, possibilita a criação e edição de: documentos (Docs), folhas de cálculo (Sheets) e apresentações (Slides). Todos estes ficheiros podem ser partilhados com outras pessoas com diferentes níveis de permissão (leitura ou edição, por exemplo). Além disso, podem ser acedidos e editados em diferentes dispositivos, quer seja num computador, tablet ou smartphone.
A Dropbox é uma plataforma de armazenamento de dados que lhe permite guardar os seus ficheiros – imagens, vídeos, documentos, etc – num único local e de forma segura. Esses ficheiros ficam alojados na cloud e disponíveis para serem acedidos a qualquer momento e a partir de qualquer dispositivo, através da sua conta.
Novamente, pode usar esta ferramenta para organizar o seu trabalho individual ou, a nível profissional, para partilhar ficheiros e pastas com as suas equipas com diferentes tipos de permissões.
O Calendly é um software de automação de agendamento de reuniões. O objetivo é muito simples: simplificar todo o processo que encontrar horários nos quais todos os participantes tenham disponibilidade para reunir.
Essa ferramenta pode ser integrada com as principais plataformas de email e calendário, como a Google, Outlook ou Microsoft Office, por exemplo. Dessa forma, ao partilhar a sua disponibilidade no Calendly com alguém, essa pessoa pode perceber, em tempo real, se está livre ou ocupado num determinado horário. Tudo isto permite marcar reuniões de forma mais ágil.
O Streak é uma extensão para o Google Chrome que foi desenhada para que os utilizadores do Gmail possam gerir melhor a sua caixa de entrada e todo o trabalho que envolva o email.
Algumas das possibilidades trazidas por esta extensão são: agrupar os emails por tema ou por estado, criar modelos personalizados para acelerar o envio de emails recorrentes, agendar o envio de emails ou receber notificações quando os emails são abertos e quantas vezes, por exemplo.
O Canva é uma ferramenta de design muito popular que tem como missão capacitar qualquer profissional para criar conteúdos visuais de forma simples e em qualquer lugar.
Esta plataforma permite aumentar a produtividade na medida em que disponibiliza milhares de modelos fáceis de usar para os mais diversos tipos de conteúdos: publicações para redes sociais, apresentações, relatórios, flyers, cartas, newsletters, convites, postais, entre muitos outros.
Para isso, conta com uma vasta biblioteca de imagens, vídeos, ícones, ilustrações ou gráficos. Sendo que os utilizadores também podem carregar os seus próprios materiais.
A Toggl é uma aplicação construída com o propósito de aumentar a produtividade, pois ajuda os profissionais a economizar tempo.
Pode ser integrada com outras ferramentas que utiliza no seu trabalho e é muito fácil de usar. Além de lhe permitir contar o tempo despendido nas suas tarefas, mesmo quando não está online, também permite tipificar as tarefas para ter uma ideia de onde está a gastar mais tempo e para planear melhor os seus dias de trabalho.
Adicionalmente, podem ser gerados relatórios para monitorizar o progresso dos projetos e das equipas.
Como referimos no início, a produtividade requer disciplina e, por vezes, pode ser difícil contornar as distrações e não ceder à procrastinação.
A Freedom é uma aplicação que pretende ajudar os profissionais a manter o foco e a concentração, bloqueando redes sociais, sites de compras, vídeos, jogos, entre outros. Ao instalar esta aplicação – no seu computador, telemóvel ou no Google Chrome – pode decidir os sites que pretende bloquear e quando pretende bloqueá-los. Dessa forma, poderá dedicar-se às tarefas que realmente importam e guardar o acesso a esses sites e aplicações para os seus momentos de pausa.
Estas 10 ferramentas podem realmente ajudá-lo a gerir melhor o seu tempo, a planear melhor o seu trabalho, a agilizar processos e a colaborar de forma mais eficiente com a sua equipa.
No final do dia, podem ser aliadas de peso para maximizar a sua produtividade. Mas não podem fazê-lo sem um compromisso, da sua parte, que envolva dedicação e disciplina.
Com o abrandamento da pandemia da covid-19, empresas e colaboradores em todo o mundo têm voltado aos seus escritórios ao longo do último ano. No entanto, muitos são os profissionais que continuam a trabalhar remotamente e que, tendo essa possibilidade, preferem manter-se em teletrabalho.
Com a distância física, pode ser mais difícil monitorizar o bem-estar dos colaboradores e identificar eventuais sinais de que alguma coisa pode não estar bem, tanto a nível físico como psicológico e mental.
Além de que o trabalho remoto pode potenciar sentimentos de isolamento e dificultar a existência de um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional.
Por essa razão, é fundamental que os responsáveis das empresas consigam implementar medidas que promovam a saúde e bem-estar dos colaboradores em teletrabalho.
Quando deixa de existir uma separação física clara entre o local de trabalho e a residência dos trabalhadores, a linha que separa a sua vida pessoal e profissional pode tornar-se mais ténue.
Incentive os colaboradores a desligar o computador no final do dia de trabalho, a realizar pausas regulares e a fazer as refeições longe do email e de outros estímulos relacionados com o trabalho.
Identifique as ferramentas e equipamentos que são disponibilizados no escritório e que permitem que os colaboradores realizem o seu trabalho de forma mais efetiva. Estamos a falar de suportes para o computador portátil, monitores, ratos e teclados externos, auscultadores, cadeiras ergonómicas, entre outros.
Não ter acesso a estes equipamentos pode conduzir a um certo desconforto e frustração, além de que pode impactar negativamente a eficiência e produtividade.
Os benefícios da atividade física regular para o bem-estar físico e mental são inegáveis. Num contexto em que os trabalhadores podem tornar-se mais sedentários – por não terem de deslocar-se para o local de trabalho – a promoção de hábitos regulares de atividade física torna-se ainda mais importante.
O exercício físico contribui para melhorar a capacidade de concentração, a motivação e o bom humor e ajuda a reduzir os níveis de stress e ansiedade.
A sua empresa pode facultar o acesso dos colaboradores a plataformas com aulas online, oferecer descontos em ginásios ou noutras atividades desportivas (como escolas de dança, clubes de ténis e padel, campos de futebol, estúdios de ioga, entre muitas outras).
É incontornável que nós somos seres sociais. Prever momentos informais de convívio é muito importante para o envolvimento dos colaboradores, ainda mais se estes estiverem a trabalhar remotamente.
Organize reuniões através de videochamada e incentive interações mais informais com temas que não estejam relacionados com o trabalho. Estes momentos são essenciais para reforçar laços, mas também para promover a saúde mental e o bem-estar dos colaboradores em teletrabalho.
Pode perguntar diretamente aos colaboradores como é que eles se sentem – e se o trabalho está, de alguma forma, a afetar a sua saúde e bem-estar -, mas pode existir alguma relutância em responder de forma totalmente verdadeira e transparente.
Uma alternativa pode ser realizar inquéritos confidenciais. Dessa forma, pode descobrir informações úteis sobre o estado de espírito dos colaboradores e sobre aspetos que, eventualmente, possam não estar bem na empresa e possam ser melhoradas com vista à promoção do bem-estar das pessoas.
Com esses dados, pode definir estratégias e implementar medidas concretas que contribuam para maximizar esse bem-estar.
À medida que o trabalho remoto continua a afirmar-se como uma opção preferencial para muitos profissionais, é fundamental que as empresas e os seus líderes tenham planos de ação claros para zelar pelo bem-estar dos colaboradores.
Por isso, se a sua organização ainda não desenvolve estas iniciativas, hoje é um bom dia para começar.
Vários estudos, entre os quais uma pesquisa da Universidade de Harvard, demonstram que 85% do sucesso profissional se deve às soft skills do trabalhador e apenas 15% às hard skills (conhecimentos e competências técnicas).
Estes dados demonstram o peso que as soft skills têm na construção de uma carreira profissional. Embora as competências técnicas, específicas de cada função, sejam importantes, os líderes tendem a valorizar cada vez mais pessoas com as soft skills consideradas relevantes para a organização.
Isto acontece numa altura em que, com todas as inovações tecnológicas que presenciamos, muitas atividades vão sendo automatizadas. No entanto, as soft skills não podem ser substituídas por máquinas nem por ferramentas digitais.
Mas o que são, então, as soft skills?
As soft skills referem-se competências interpessoais e socioemocionais. São características e atributos relacionados com a forma como o trabalhador demonstra profissionalismo, comunica e se relaciona com os outros.
Alguns exemplos de soft skills são: criatividade, integridade, gestão de conflitos, capacidade de resolução de problemas, organização, adaptabilidade, trabalho em equipa, liderança, sentido crítico, entre outras.
A maior parte das interações em contexto profissional requerem algum nível de competências interpessoais. Quando está a negociar o seu contrato ou uma atualização salarial, quando está a apresentar uma ideia a um colega ou ao seu chefe, quando está em contacto com clientes… as soft skills são exigidas nas mais diversas situações.
Desenvolver estas competências é fundamental para estar em melhor posição de fazer crescer o seu negócio ou de progredir na sua carreira. Tudo porque consegue comunicar melhor, liderar com mais confiança e efetividade, executar projetos com maior facilidade e entregar resultados mais positivos.
Assim, algumas das razões pelas quais as soft skills são importantes são:
O primeiro passo é identificar as áreas nas quais quer e/ou precisa de melhorar. Isto pode implicar alguma reflexão ou a recolha de feedback por parte de colegas e superiores hierárquicos. Por vezes, o feedback de pessoas do seu círculo mais pessoal, como familiares e amigos, também pode ser útil.
Depois de identificados os pontos a melhorar, as maneiras de desenvolver essas soft skills podem ser diversas: ler um livro que aprofunde esse tema, fazer um curso, trabalhar com um mentor… tudo depende competência que quer aperfeiçoar.
Imaginando que quer melhorar a sua capacidade de falar em público, pode fazer uma formação que lhe dê ferramentas para falar em público com mais confiança e fluidez e depois ir treinando em casa.
A verdade é que grande parte das soft skills são potenciadas por uma maior autoconfiança e entusiasmo. Pelo contrário, são prejudicadas ou dificultadas pela ansiedade, insegurança e pessimismo.
Em suma, se existe alguma competência que gostasse de melhorar por achar que é útil para a sua atividade profissional, hoje é um bom dia para começar.
Mais tarde, quando começar a ver resultados positivos, vai ficar satisfeito por ter tomado essa decisão!
Hoje em dia, as organizações são constituídas por profissionais de diversas gerações. Essa diversidade acrescenta valor ao negócio e à empresa, pois pessoas em fases de vida diferentes têm experiências, competências e pontos de vista mais diversificados.
Em paralelo, este ambiente multigeracional pode representar um desafio para os responsáveis de recursos humanos, que precisam de conseguir responder às diferentes necessidades e expetativas, nomeadamente no que toca aos benefícios extrassalariais.
É fundamental que as organizações, e os seus gestores, reconheçam a importância de flexibilizar os benefícios concedidos. Só dessa forma podem manter-se competitivos na atração e retenção de talentos com interesses heterogéneos.
Atualmente, as organizações podem ser compostas por colaboradores de quatro gerações:
Estas pessoas nasceram – e têm vivido – em contextos socioeconómicos muito distintos. O próprio mercado de trabalho é muito dinâmico, tendo-se tornado cada vez mais competitivo. E estes fatores acabam por resultar em prioridades e expetativas diferentes a nível profissional.
Neste sentido, o plano de benefícios da sua empresa deve ser flexível, conseguindo cobrir as diferentes áreas valorizadas pelos colaboradores.
As pessoas desta geração estão mais focadas em aspetos relacionados com a sua reforma e também com cuidados de saúde.
Por isso, estes trabalhadores tendem a valorizar benefícios relacionados com estas áreas: seguros de saúde ou benefícios extrassalariais que lhes permitam ter maior liquidez em despesas médicas, em serviços dentários ou em óticas, por exemplo.
Uma das principais diferenças das pessoas desta geração face à anterior prende-se com o facto de, geralmente, ainda terem filhos em idade escolar. Por essa razão, benefícios de apoio à educação são altamente valorizados.
Ao mesmo tempo, é possível que tenham familiares em lares de idosos ou ajudados por serviços de apoio domiciliário, pelo que benefícios de apoio social também revelam uma grande utilidade.
Por último, as pessoas da desta geração tendem a priorizar o seu work-life balance, dando valor a aspetos como a flexibilidade de horários ou dias de férias adicionais, por exemplo.
A geração dos Millenials está, tipicamente, a atravessar a fase em que começa a constituir família, pelo que os benefícios de apoio à infância assumem um papel de relevo nesta faixa etária.
Esta foi, também, a primeira geração a demonstrar um grande interesse numa maior flexibilidade no local de trabalho, em particular na possibilidade de trabalhar remotamente.
Além disso, outro aspeto relevante está relacionado com a evolução profissional. Planos de carreira, bem como oportunidades de formação e desenvolvimento de competências, não devem ser descurados pelos responsáveis de recursos humanos.
Esta é a geração composta por pessoas mais jovens, sendo que algumas delas já vão começando a integrar o mercado de trabalho. Tal como os Millenials, também valorizam a flexibilidade de horários e a possibilidade de trabalhar em regime híbrido ou remoto. Afinal de contas, são a primeira geração nativa digital.
É uma geração que dá muita importância ao bem-estar, tanto físico como mental, pelo que programas de bem-estar e benefícios ligados à saúde devem ser considerados.
Adicionalmente, temas como a diversidade, equidade e inclusão são fulcrais para as pessoas da geração Z, que esperam das empresas um papel ativo na promoção destes valores.
Como vemos, acaba por ser expectável que pessoas em fases de vida diferentes tenham prioridades e interesses diferenciados.
Neste contexto, definir um plano de benefícios extrassalariais abrangente e flexível, que reconheça esta realidade multigeracional, colocará a sua empresa numa melhor posição para assegurar a satisfação e motivação dos colaboradores.
O propósito da Edenred é “Enrich connections. For good”. Acreditamos no poder das grandes conexões, nomeadamente nas sinergias criadas com as nossas empresas clientes. Por isso, apresentamos a história da colaboração entre a Edenred e a Grupo BASE.
No âmbito do seu projeto Business Stories, Marta Leite de Castro esteve à conversa com Nalina Kará, Diretora de Recursos Humanos no Grupo BASE.
O Grupo Base é um grupo português, com cerca de 600 colaboradores, detentor de empresas nos setores automóvel (C.Santos VP), logístico (Europeças), industrial (UMM e SLM) e tecnológico (Vera Intelligence for Business).
À medida que várias empresas do grupo foram adotando alguns dos benefícios Euroticket Edenred, e assegurando a sua satisfação com os mesmos, passou a fazer sentido centralizar toda a oferta de benefícios extrassalariais num único fornecedor.
Neste momento, o Grupo Base prepara-se para ter um cartão de refeição personalizado com a sua identidade visual e uniformizado para todas as unidades de negócio, contribuindo assim para o sentimento de pertença de todos os colaboradores.
Assista à entrevista no vídeo abaixo.
Se tem uma ocupação profissional, então o mais provável é já ter sentido, em algum momento, stress relacionado com o seu trabalho.
Uma nova tarefa ou função, um prazo apertado para cumprir, uma relação mais difícil com um colega ou chefe… o mundo do trabalho pode ser uma autêntica montanha-russa e conduzir-nos a situações de pressão que podem afetar o nosso bem-estar físico e emocional.
Se está a passar por isso, então é hora de agir e de tentar adotar alguns hábitos que lhe permitam reduzir os níveis de stress no trabalho.
Alguns dos fatores que podem desencadear situações de stress no trabalho podem ser:
Alguns indícios de que pode estar numa situação de stress relacionada com o seu trabalho podem ser:
Em situações de stress laboral crónico, os trabalhadores podem mesmo desenvolver a chamada Síndrome de Burnout.
Comece por registar, no dia a dia, quais são as situações que lhe provocam stress e de que forma é que responde às mesmas. Foi o trânsito? Uma reunião de equipa? Uma chamada de um cliente? Vá tomando notas para poder refletir sobre a melhor maneira de reagir a esses estímulos.
Quando estiver mais assoberbado, tente colocar em prática alguns métodos básicos que vão permitir-lhe voltar a ganhar o controlo do seu trabalho.
Aprender a dizer “não” também pode ajudá-lo a minimizar as situações de stress. Especialmente nos dias que correm, muitos trabalhadores podem sentir-se pressionados a estar sempre disponíveis, a consultar emails e mensagens nos seus telemóveis 24h por dia. Mas é fundamental definir períodos nos quais não vai trabalhar ou pensar em trabalho.
Cada pessoa pode ter um conceito diferente de equilíbrio entre vida pessoal e profissional. O que é importante é que estabeleça limites que funcionem para si.
Por vezes, o stress aumenta na sequência de determinados pensamentos e comportamentos mais negativos ou autodestrutivos.
Por mais que possa achar que não existe qualquer relação, a verdade é que existe. Ao investir na sua saúde e bem-estar físico – através de uma alimentação equilibrada e de atividade física regular -, está a tornar-se mais resistente ao stress.
Por isso, adote uma alimentação saudável e nutritiva, não passe mais do que três horas sem comer, vá bebendo água ao longo do dia e evite consumir bebidas alcoólicas e fumar.
Também está comprovado que o exercício físico é uma forma eficaz de melhorar o humor, aumentar a energia e relaxar corpo e mente. Encontre uma atividade de que goste: pode ser caminhar, correr, ir ao ginásio, fazer ioga, dançar… as possibilidades são imensas e certamente irão ajudá-lo a aliviar o stress e a encontrar o equilíbrio.
Dormir horas suficientes, e com qualidade, é crucial para recarregar energias e manter o equilíbrio. Vários estudos indicam que o ideal é conseguir dormir entre 7 e 8 horas por noite.
Negligenciar os seus hábitos de sono poderá ter um impacto negativo na sua produtividade, criatividade, capacidade de resolução de problemas, capacidade de concentração e humor.
Evitar o stress decorrente da sua atividade profissional tem de passar, necessariamente, por guardar momentos para desligar-se do trabalho. Procure um hobby que lhe dê prazer e lhe permita abstrair-se da rotina. Vá de férias sem cair na tentação de ler emails ou atender chamadas de colegas ou clientes. Implemente técnicas de meditação no seu dia a dia, se a meditação fizer sentido para si.
No fundo, encontre atividades ou momentos nos quais a sua mente está ocupada com outras coisas que não a sua ocupação profissional.
Às vezes só precisamos de alguém que esteja disponível para nos ouvir, mesmo que essa pessoa não possa intervir ou resolver o problema. Conversar com alguém de confiança – um amigo, um familiar – pode ajudá-lo a acalmar-se e a lidar com o stress.
Se, ainda assim, continuar a sentir-se sobrecarregado e esgotado, falar com alguém especializado pode ser uma opção a considerar. Consultar um terapeuta pode fornecer-lhe mecanismos para gerir o stress e para enfrentar o impacto que este poderá estar a ter na sua saúde mental.
O propósito da Edenred é “Enrich connections. For good”. Acreditamos no poder das grandes conexões, nomeadamente nas sinergias criadas com as nossas empresas clientes. Por isso, apresentamos a história da colaboração entre a Edenred e a Agência Lusa.
No âmbito do seu projeto Business Stories, Marta Leite de Castro esteve à conversa com Joaquim Carreira, Presidente do Conselho de Administração da Agência Lusa.
A Agência Lusa iniciou atividade no ano de 1987 e é a única agência de notícias portuguesa de âmbito nacional. Tem como objetivo recolher e tratar material noticioso ou de interesse informativo, produzir e distribuir notícias (aos meios de comunicação, a empresas, a instituições, etc) e prestar ao Estado português um serviço de interesse público referente à informação dos cidadãos.
Com o objetivo de aumentar o poder de compra dos seus colaboradores para as suas despesas com alimentação, em 2018, a Lusa decidiu passar a atribuir o subsídio de refeição através do cartão refeição Euroticket Edenred.
Uma vez que os jornalistas da Lusa estão em deslocações permanentes pelo país, um dos fatores que pesou na escolha do fornecedor foi o facto de a Edenred ter a maior rede estabelecimentos aderentes do país.
Assista à entrevista no vídeo abaixo.
Várias pesquisas têm demonstrado uma relação direta entre a diversidade nas empresas e o seu desempenho financeiro. É o caso do estudo “Delivering through diversity”, da McKinsey (2018), que constatou que a existência de uma diversidade cultural, étnica e de género nas empresas – em particular nos cargos executivos – influencia positivamente a sua receita e performance financeira.
De facto, os benefícios de uma cultura organizacional diversa e inclusiva são evidentes. E uma abordagem que privilegie a diversidade e a inclusão deve começar no momento zero: ou seja, no recrutamento.
Qualquer preconceito, mesmo que inconsciente, pode impactar negativamente este processo. Quando os responsáveis de recursos humanos se deixam influenciar por eventuais ideias pré-concebidas na seleção de candidatos, podem estar a menosprezar perfis com verdadeiro potencial.
É neste contexto que surge o conceito de blind hiring.
Blind hiring, ou contratação às cegas, refere-se à ocultação de informações pessoais e demográficas dos candidatos durante o processo de recrutamento (por exemplo, o nome, a idade, o género, a etnia ou a religião).
Omitindo questões que não estejam estritamente relacionadas com a experiência profissional, ou com as competências necessárias para a função, a seleção dos candidatos pode tornar-se menos tendenciosa, pois retiram-se da equação aspetos que podem gerar um preconceito inconsciente.
O que é o preconceito inconsciente?
Consiste numa tendência ou preferência que, mesmo não sendo intencional ou deliberada, pode afetar a forma como julgamos o caráter, as capacidades ou competências de alguém.
Mesmo que não tenhamos consciência disso, podemos ter algumas ideias pré-concebidas enraizadas. O que, no caso dos processos de recrutamento, pode dificultar tomadas de decisão completamente objetivas e imparciais.
Pode ser difícil erradicar o preconceito inconsciente. Ainda assim, ajustar alguns procedimentos no recrutamento de capital humano pode resultar em avaliações mais isentas. Algumas boas práticas podem ser:
Na prática, é fundamental lutar pela construção de uma cultura organizacional, como um todo, que faça com que as pessoas se sintam incluídas, respeitas e valorizadas. Porque o blind hiring, por si só, não é suficiente para promover a diversidade e a inclusão nem para enraizá-las.
Ainda assim, é um exercício relevante na medida em que pode evidenciar alguns preconceitos, mesmo que inconscientes, por parte de quem contrata. E quanto mais estivermos em condições de identificar os nossos preconceitos, mais facilmente poderemos trabalhá-los e colocá-los de lado.
O propósito da Edenred é “Enrich connections. For good”. Acreditamos no poder das grandes conexões, nomeadamente nas sinergias criadas com as nossas empresas clientes. Por isso, apresentamos a história da colaboração entre a Edenred e a Cognizant.
No âmbito do seu projeto Business Stories, Marta Leite de Castro esteve à conversa com Bruno Santos, Human Resources Associate Director na Cognizant.
A Cognizant é uma multinacional norte-americana do setor das Tecnologias de Informação com mais de 25 anos de existência e quase 400 mil trabalhadores em todo o mundo. O seu objetivo é ajudar as empresas clientes a utilizar as potencialidades das tecnologias digitais para responder às suas necessidades diárias e manter os seus negócios relevantes.
Abriu em Portugal em agosto de 2018 e, no ano seguinte, começou a disponibilizar aos colaboradores o subsídio de refeição através do cartão refeição Euroticket Edenred.
A relação de confiança mantém-se desde então. Em 2022, a Cognizant decidiu alargar o leque de benefícios atribuídos aos colaboradores, passando a apoiá-los também nas suas despesas de infância, educação e formação com recurso a outros benefícios Euroticket Edenred.
Assista à entrevista no vídeo abaixo.
O conceito de reconversão profissional tem vindo a ganhar, nos últimos anos, um grande destaque por representar uma oportunidade de iniciar uma nova carreira.
Em determinadas áreas, os profissionais podem enfrentar taxas de empregabilidade mais reduzidas ou poucas perspetivas de progressão na sua profissão. Neste contexto, a reconversão profissional pode ser uma forma de investir na adoção de novas competências e apostar num novo rumo.
Venha descobrir connosco o que é a reconversão profissional!
A reconversão profissional refere-se, na prática, a uma mudança de profissão. Consiste no desenvolvimento de novas competências numa área distinta da qual as pessoas trabalham ou se formaram.
Esta mudança pode acontecer por diversas razões: quando a pessoa não gosta do que faz ou não se sente profissionalmente realizada; quando não encontra oportunidades de emprego na sua área; quando não tem perspetivas de progressão ou de evolução salarial, por exemplo.
Numa altura em que assistimos a uma transição tecnológica e digital que molda o mercado de trabalho, surgem novas competências e novos perfis de trabalhadores que as empresas têm necessidade de contratar. E se esses perfis não correspondem à formação que a generalidade das pessoas tem, então a sua requalificação podem ser uma boa estratégia.
De acordo com o estudo “Decoding Global Reskilling and Career Paths” (2021), do Boston Consulting Group, Portugal é o sétimo país no qual mais profissionais dizem estar dispostos a realizar uma reconversão profissional.
A nível global, profissões na área do digital e das tecnologias de informação são aquelas que os profissionais mais iriam privilegiar se optassem por mudar o rumo das suas carreiras. Isso pode dever-se ao facto de serem tipicamente bem remuneradas e oferecerem melhores oportunidades de progressão. A seguir encontram-se funções nas áreas do marketing, recursos humanos e consultoria.
Quer desenvolver novas competências e apostar numa nova carreira? A Ironhack é uma escola internacional presente em vários países, inclusive Portugal, que promove a aprendizagem através de vários bootcamps e programas.
Alguns cursos disponíveis são de UX/UI Design, Cibersegurança, Desenvolvimento Web, e Data Analytics, por exemplo. Podem ser realizados de forma flexível, em regime remoto ou presencialmente, no campus em Lisboa. Após a conslusão dos cursos, 85% dos graduados conseguem um emprego até seis meses depois.
Os utilizadores dos benefícios Euroticket Edenred têm vantagens de acesso exclusivas aos vários cursos disponíveis.
O propósito da Edenred é “Enrich connections. For good”. Acreditamos no poder das grandes conexões, nomeadamente nas sinergias criadas com as nossas empresas clientes. Por isso, apresentamos a história da colaboração entre a Edenred e a EQS.
No âmbito do seu projeto Business Stories, Marta Leite de Castro esteve à conversa com Alexandra Caraslindas, Corporate Human Resources Manager na EQS.
A EQS é um grupo global fundado em 2005 e que conta com mais de 200 colaboradores. Disponibiliza serviços altamente especializados nas áreas da Engenharia e Tecnologia, bem como soluções para apoiar as empresas na Gestão dos seus Ativos e Operações.
A EQS conta, desde 2017, com o apoio da Edenred para atribuição de benefícios extrassalariais. Em 2022, decidiu consolidar a sua política de benefícios acomodando o Edenred Flexível, um benefício que pode ser usado em encargos de educação, formação, saúde e apoio social.
Esta decisão revela uma preocupação manifesta da EQS com o bem-estar, a qualidade de vida e a satisfação dos seus colaboradores.
Assista à entrevista no vídeo abaixo.
O mercado de trabalho é altamente competitivo e as gerações que hoje o compõem são as mais qualificadas de sempre. Isso faz com que os talentos estejam tendencialmente mais exigentes em relação às empresas nas quais ponderam trabalhar.
Neste contexto, as organizações, dos mais diversos setores de atividade, têm um desafio acrescido na hora de recrutar candidatos e de fidelizar os colaboradores.
Para contrariar essa dificuldade, muitas já começam a perceber que definir uma política atrativa de benefícios flexíveis pode permitir-lhes melhorar a sua proposta de valor (EVP) e ganhar vantagem competitiva face às empresas concorrentes – isto é, que concorrem pelo capital humano existente.
Quer saber mais? Vamos explicar-lhe o que são benefícios flexíveis e ajudá-lo com um guia passo a passo para criar um plano de benefícios flexíveis na sua empresa.
Os benefícios flexíveis são um complemento ao pacote salarial concedido aos colaboradores e que se adaptam às suas necessidades, interesses e fases de vida. Esta flexibilidade baseia-se no facto de as empresas serem compostas por pessoas diferentes, que podem valorizar aspetos distintos quando se trata de compensação.
O objetivo dos benefícios flexíveis é apoiar os colaboradores em determinadas despesas, maximizar o seu poder de compra, mas também fomentar o seu desenvolvimento pessoal e profissional e promover o seu bem-estar e qualidade de vida.
Assim, os benefícios flexíveis podem constituir uma recompensa financeira ou não financeira:
Mas quais serão os benefícios mais adequados à realidade da sua empresa e dos seus colaboradores?
Siga estes cinco passos para implementar um plano sólido e atrativo de benefícios flexíveis para os seus colaboradores.
O primeiro passo deve passar, invariavelmente, por conhecer a opinião dos destinatários dos benefícios: os colaboradores. Procure saber quais são as suas necessidades e expetativas, perguntando quais são os benefícios que mais valorizam. Pode desenvolver um questionário interno para esse efeito.
Este levantamento é crucial para conhecer as preferências dos trabalhadores e para definir padrões (por exemplo, por faixa etária, género, localização geográfica, etc).
Dependendo do benefício, especialmente no que diz respeito aos benefícios financeiros, pode haver um enquadramento legal e fiscal específico. É fundamental que a empresa conheça todos os aspetos legais – existência de legislação específica, elegibilidade da empresa e do colaborador, etc – e fiscais – vantagem fiscal associada ao benefício, condições para existência da vantagem fiscal, correta contabilização, etc – inerentes à atribuição de cada benefício para uma correta implementação dos mesmos.
Depois de ter ouvido os colaboradores, e de conhecer bem o enquadramento legal dos vários benefícios extrassalariais, comece a pensar estrategicamente sobre aqueles que faz sentido atribuir.
Considere as preferências identificadas pelos colaboradores, mas também as necessidades, objetivos e possibilidades reais da empresa. No caso dos benefícios financeiros, defina os valores a atribuir, a periodicidade de atribuição, a tipologia do benefício e a quem se destina.
Depois de montado o plano de benefícios, pode ser necessário encontrar uma empresa especializada em soluções para atribuição de benefícios extrassalariais.
Alguns benefícios – como o subsídio de refeição, benefícios de apoio à infância, educação, formação ou saúde, por exemplo – têm vantagens fiscais para a empresa e para o colaborador se forem atribuídos através de vales sociais. Assim, é necessário encontrar uma entidade emissora que garanta segurança, qualidade e o cumprimento de todos os requisitos legais e fiscais.
Qualquer estratégia deve prever uma etapa de análise de resultados. E, neste caso, os resultados podem verificar-se ao nível do absentismo, da taxa de turnover, do tempo médio de recrutamento e contratação, da satisfação e motivação dos colaboradores, do seu envolvimento com a organização, entre outros. O importante é definir as métricas que irão permitir-lhe avaliar se a implementação dos benefícios flexíveis está a ter os resultados desejados ou não.
Além disso, não encare o plano de benefícios como um projeto fechado e imutável. O mais provável – e recomendável – é que a atribuição destes benefícios vá evoluindo em função das necessidades dos colaboradores e das tendências e boas práticas do mercado.
A importância dos benefícios flexíveis parece inegável, num contexto em que muitos gestores, de diversas indústrias, revelam dificuldades na contratação de talento e na sua retenção.
Por isso, se a sua empresa ainda não tem uma estratégia sólida de compensação flexível com base em benefícios extrassalariais, este guia pode ser uma ajuda para começar!
Investir na sua formação e no seu desenvolvimento pessoal e profissional é sempre uma aposta ganha. E esse investimento nem sempre precisa de ser monetário.
Existem muitas plataformas, instituições de ensino ou empresas que disponibilizam formações e cursos online gratuitos nas mais diversas áreas.
Venha descobrir connosco 10 websites nos quais pode aprofundar os seus conhecimentos ou desenvolver uma nova competência.
A plataforma Portugal Digital surgiu com o objetivo de acelerar a transformação digital do país através da capacitação digital dos cidadãos. Neste site pode encontrar diversos cursos gratuitos em áreas como:
Estes cursos são disponibilizados por empresas parceiras da Portugal Digital, como a Accenture, a Cisco, a Google ou a Microsoft, por exemplo. Pode consultar aqui todos cursos gratuitos de formação digital.
O Atelier Digital da Google assume a missão de lecionar conteúdos que podem contribuir para desenvolver os negócios das empresas, a vida profissional dos trabalhadores ou simplesmente a sua confiança. E tudo de forma totalmente gratuita.
Os cursos disponíveis estão divididos em três categorias:
Ao concluir um curso recebe um certificado da Google que pode descarregar e partilhar (no LinkedIn, por exemplo).
A Coursera é uma plataforma com mais de 5 400 cursos online que estabeleceu parcerias com empresas (como a IBM, a Meta ou a Salesforce) e universidades internacionais (como a universidade de Columbia, Stanford ou Cambridge, por exemplo).
É possível filtrar os cursos pela sua duração, pelo nível (básico, intermediário, avançado ou misto) ou pelo tópico abordado, que pode estar relacionado com artes e humanidades, tecnologias de informação, matemática e lógica, desenvolvimento pessoal, ciências sociais, entre outros. Também é possível filtrar por idioma, sendo que existem muitos cursos com legendas em português.
Basta explorar as formações mais interessantes para si, inscrever-se gratuitamente e aguardar que comecem, uma vez que as datas de início já estão pré-definidas.
A FutureLearn é outra plataforma que pretende fomentar a aprendizagem ao longo da vida através da disponibilização de cursos online. Grande parte das formações disponibilizadas têm um custo associado, mas existem alguns cursos de curta duração que podem ser realizados gratuitamente.
Alguns tópicos disponíveis estão relacionados com competências digitais (inteligência artificial, marketing digital, redes sociais, etc), estratégias de inclusão (por exemplo, igualdade de género na educação ou pedagogias inclusivas) ou sustentabilidade (como desenhar um futuro mais sustentável).
Para assegurar estes temas, a FutureLearn conta com o apoio de várias empresas parceiras como a Samsung, o British Council ou a Accenture, bem como instituições de ensino ou de solidariedade social.
A Udacity é outra plataforma na qual pode encontrar diversos cursos online gratuitos. Os conteúdos desses cursos são coproduzidos com empresas de diferentes setores de atividade (como a Oracle, a Amazon, a Google ou a Microsoft) e pretendem contribuir para o desenvolvimento de competências digitais valiosas no mercado de trabalho.
Algumas das temáticas lecionadas são:
Pode encontrar formações com base no seu nível (principiante, intermédio ou avançado) ou consoante o tempo de duração, que pode ir desde apenas algumas horas até quatro meses.
A Udemy posiciona-se como um marketplace de ensino e aprendizagem que visa capacitar as pessoas e ajudá-las a alcançar as suas metas.
Tal como algumas das plataformas anteriores, a Udemy disponibiliza cursos pagos, mas também gratuitos. Para conseguir encontrar os que não têm qualquer custo associado pode pesquisar “cursos gratuitos” na barra de pesquisa.
Vai encontrar uma listagem de formações em tópicos como Excel, Photoshop, WordPress, marketing digital, desenvolvimento pessoal, inteligência emocional, entre muitos outros.
Também é possível consultar facilmente a duração dos cursos, o número de aulas de cada um, o nível e o idioma, sendo que a generalidade das lições estão disponíveis com áudio ou com legendas em português.
A Codeacademy é um site que, como o próprio nome indica, se destina ao ensino de código. O objetivo é partilhar recursos e ferramentas que permitam às pessoas tirar partido da tecnologia.
Nesta plataforma pode encontrar, essencialmente, cursos que possibilitam o desenvolvimento de websites com base nas diferentes linguagens de programação (HTML, CSS, JavaScript, PHP, etc). É possível consultar apenas o catálogo de cursos gratuitos e filtrar por nível.
Existem três planos de subscrição disponíveis, sendo que o mais básico é o único gratuito e inclui o acesso: às formações gratuitas; a comunidades de alunos para questões e trocas de ideias; a recursos de suporte ao processo de aprendizagem (como vídeos, artigos, etc)
A edX tem como objetivo encorajar as pessoas a atingirem o seu potencial e a tornarem-se agentes de mudança através do acesso a uma educação de qualidade.
Os cursos disponibilizados têm um acesso gratuito e um acesso pago: na maior parte dos casos é possível assistir às lições sem pagar, mas tipicamente a participação em exames e avaliações, bem como a obtenção de certificados, têm um custo envolvido.
Para encontrar cursos relevantes para si pode filtrar por nível, por idioma, pelos parceiros que os lecionam e, claro, pelas temáticas, que estão divididas em áreas como arquitetura, comunicação, design, economia e finanças, engenharia, história, literatura, filosofia, matemática, gestão e muitas outras.
Para o ensino destes tópicos, a edX conta com o apoio de instituições de renome, como a universidade de Harvard, Oxford ou Princeton.
O LinkedIn Learning é outra plataforma na qual vai poder desenvolver os seus conhecimentos gratuitamente, mas apenas durante um mês. No final deste período experimental, a subscrição passa a ser paga, sendo que é possível cancelar a qualquer momento.
Pode definir um objetivo de carreira e, em função disso, o LinkedIn Learning apresenta uma oferta personalizada de cursos que vai ao encontro dessa meta. Os temas dos cursos vão desde marketing digital, vendas, design, desenvolvimento web, atendimento ao cliente, diversidade e inclusão, entre outros.
Estão disponíveis mais de 16 000 cursos lecionados por profissionais especialistas nos vários setores de atividade. À semelhança de outras plataformas já mencionadas, as empresas também podem subscrever um plano corporativo de forma a disponibilizar as formações aos seus colaboradores.
A HubSpot Academy é uma plataforma que convida as pessoas a investirem no seu desenvolvimento pessoal e profissional, através do acesso a formações online adaptadas à era digital.
Essas formações estão divididas em seis categorias principais:
É possível aprender alguns tópicos e fazer lições mais curtas, de apenas alguns minutos, como também desenvolver temas de forma mais aprofundada em certificações mais longas de algumas horas. Os instrutores são profissionais especializados nas diferentes áreas na HubSpot.
O que achou de todas estas plataformas com cursos online gratuitos? Ficou interessado em experimentar alguma delas?
Lembre-se que está sempre a tempo de desenvolver as suas competências e estas formações online podem ser muito úteis para consolidar conhecimentos, para obter certificações ou simplesmente para expandir os seus horizontes.
A Edenred Portugal integrou o Projeto Merece, um movimento que pretende reduzir o impacto ambiental dos cartões eletrónicos através de um tratamento ecologicamente responsável dos mesmos.
Esta é uma das várias iniciativas previstas na nossa política de responsabilidade social corporativa com vista à preservação do planeta.
O que pode fazer para que o seu cartão Edenred seja reciclado?
Se tem um cartão eletrónico Edenred, pode contribuir para que este seja reciclado e tenha uma segunda vida.
Quando a validade do seu cartão expirar, só precisa de inseri-lo numa caixa multibanco para que fique retido. A partir daí, o cartão irá entrar no circuito de reciclagem do Projeto Merece.
Este movimento tem como objetivo encaminhar para a reciclagem o maior número possível de cartões com componentes eletrónicos. Após triturados, os resíduos são utilizados na produção de peças de mobiliário urbano, como bancos de jardim, mesas, floreiras, ecopontos, entre outras.
Paralelamente, o movimento pretende compensar as emissões de carbono geradas pela produção dos cartões com a plantação de árvores: por cada quilo de resíduos recolhidos, o Projeto Merece planta uma árvore (com garantia de manutenção durante cinco anos).
O Grupo Edenred assume, desde a sua origem, um forte compromisso com a preservação do meio ambiente.
Para isso, empenhamo-nos na redução da nossa pegada de carbono, dos recursos consumidos e do desperdício, além de procurarmos tornar as nossas soluções e serviços mais ecológicos.
Exemplo disso são os novos cartões Euroticket Refeição, que são agora mais amigos do ambiente. Fabricados em PVC degradável e compostos por 57% de sal marinho, possibilitam uma degradação mais rápida em ambiente natural.
Dê ao seu cartão Edenred uma segunda vida. Porque o planeta Merece!
Ao Prémio Cinco Estrelas, o Euroticket Edenred junta agora o Prémio Marca Recomendada 2023, atribuído pelo Portal da Queixa by Consumers Trust.
Pelo segundo ano consecutivo, o Euroticket Refeição destaca-se com o melhor índice de satisfação na categoria de cartões de refeição.
O Selo Marca Recomendada é um voto de confiança dos consumidores. É uma distinção que premeia as marcas pelo seu desempenho e a atenção dada aos clientes no Portal da Queixa. Este ano, foram 116 as insígnias a receber o selo de Marca Recomendada 2023.
Na Edenred trabalhamos, todos os dias, para garantir a máxima satisfação dos utilizadores de todos os benefícios Euroticket Edenred. Por isso, ficamos muito satisfeitos e gratos com a confiança depositada no nosso trabalho.
Continuaremos a otimizar todos os processos que nos permitam prestar um serviço cada vez mais próximo, transparente e eficiente.
A todos, o nosso muito obrigado!
A partir de julho de 2023, o benefício Euroticket Refeição passou a chamar-se Edenred Refeição.
O Edenred Flexível foi criado com o objetivo de responder às diferentes necessidades e interesses dos colaboradores. Como o próprio nome indica, é um benefício flexível porque pode ser utilizado nas áreas e serviços mais úteis para cada colaborador, em função da fase de vida em que se encontra.
É um benefício extrassalarial que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores para apoiá-los nas suas despesas de educação, formação, saúde e apoio social. O objetivo é maximizar o poder de compra dos trabalhadores em encargos que podem representar uma grande fatia do seu orçamento familiar.
Ao conferir maior liquidez, este benefício pode ser um contributo importante para atenuar os efeitos da inflação e visa facilitar o acesso a bens e serviços de:
O Edenred Flexível não é um meio de pagamento, mas sim um benefício que visa garantir o acesso a determinados bens e serviços. Por isso, tem benefícios fiscais associados, tanto para a empresa que concede o benefício como para os colaboradores.
É um cartão eletrónico pré-carregado pela empresa com o valor a atribuir, sendo que não existe qualquer limite de valor: a empresa tem liberdade para decidir o montante a atribuir aos colaboradores.
O cartão pode ser utilizado em todos os estabelecimentos aderentes nas áreas de educação, formação, saúde e apoio social.
Para ter um menor impacto ambiental, o cartão é fabricado em PVC reciclado. Além disso, é também mais inclusivo, tendo um entalhe redondo na lateral direita que permite às pessoas com deficiência visual controlar mais facilmente a posição do cartão em terminais de pagamento.
Por ser um benefício e não um meio de pagamento (de acordo com o previsto nas alíneas c) e d) do art. 48º do Código Contributivo da Segurança Social), o Edenred Flexível consegue assegurar que o valor concedido é efetivamente canalizado para despesas de educação, formação, saúde ou apoio social. Por existir essa garantia, este benefício tem um enquadramento legal diferenciado. São conferidas vantagens fiscais às empresas e aos colaboradores:
A atribuição de benefícios flexíveis é um elemento-chave na proposta de valor das empresas para com os seus colaboradores, naquele que é um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Descubra todas as vantagens do Edenred Flexível, tanto para a sua empresa como para os colaboradores.
Vantagens para as empresas:
Vantagens para os colaboradores:
O Edenred Flexível pode ser usado numa rede de mais de 2 400 estabelecimentos públicos e privados no nosso país. Desses estabelecimentos fazem parte:
Porque é que o Edenred Flexível só pode ser usado em estabelecimentos aderentes?
Este benefício só pode ser utilizado em estabelecimentos que tenham acordo comercial com a Edenred precisamente por se assegurar, dessa forma, que o montante concedido pela empresa é usado para a finalidade à qual se destina (ou seja, para suportar encargos de educação, formação, saúde e apoio social).
Quer saber mais informações sobre o Edenred Flexível? Gostava de saber como pode atribuir este benefício na sua empresa?
O programa Paixão pelos Clientes é um programa de transformação global através do qual a Edenred procura garantir a melhor experiência possível dos clientes com as suas soluções e serviços.
Para isso, recolhemos feedback não só dos clientes (empresas que recorrem às nossas soluções multibenefícios), mas também dos utilizadores (colaboradores que beneficiam dessas soluções) e dos estabelecimentos parceiros (nos quais os benefícios podem ser utilizados).
Quando foi feito o primeiro envio dos questionários de satisfação, em janeiro de 2022, uma das sugestões de melhoria mais apontadas pelos utilizadores estava relacionada com a abrangência da rede de estabelecimentos nos quais podiam usar os seus benefícios Euroticket Edenred.
Porque é que os benefícios Euroticket Edenred só podem ser aceites nos estabelecimentos aderentes?
Os vales sociais não são um meio de pagamento, mas sim um instrumento que permite que os seus destinatários usufruam de um determinado benefício. Por exemplo, no caso do subsídio de refeição, o objetivo é que o montante atribuído seja gasto em refeições ou bens alimentares, garantindo assim o acesso das pessoas a uma alimentação condigna durante o trabalho.
Assim, e seguindo as diretrizes da transposição da Diretiva Europeia dos Serviços de Pagamentos (DSP2) para Portugal, os benefícios Euroticket Edenred só podem ser usados em estabelecimentos que façam parte de uma rede contratualizada (com acordo comercial com a Edenred). Para assegurar que são utilizados para o fim ao qual se destinam, justificando a vantagem fiscal de que beneficiam.
A existência de uma rede abrangente de estabelecimentos, onde possam usar os seus benefícios, é um fator determinante para a satisfação dos utilizadores. Por isso, não ignorámos esta janela de oportunidade trazida pelo programa Paixão pelos Clientes.
Sendo esta uma das principais “dores” dos nossos utilizadores, concentrámos esforços no alargamento da rede de estabelecimentos aderentes Euroticket Edenred.
Desde o envio do primeiro NPS, o número de estabelecimentos que aceitam pagamentos com o cartão de refeição Euroticket Edenred aumentou de cerca de 31 mil para 38 mil.
Esta otimização tem vindo a ser notada nas fases seguintes de envio dos questionários de satisfação. O NPS melhorou, tanto no caso dos utilizadores (que foram demonstrando maior satisfação por poderem usar os seus benefícios de forma mais generalizada), como no das próprias empresas clientes, que foram partilhando um feedback mais positivo. Foi o caso de:
“Com o Euroticket Edenred é fácil fazer compras de refeição e alimentação, almoçar em restaurantes e é muito fácil saber o saldo e ver todos os movimentos em tempo real.”
Michail Malakhanov, Utilizador
“Estamos muito satisfeitos com a nossa colaboração com a Edenred. Além do serviço, um dos aspetos que destacamos é a grande abrangência de estabelecimentos onde os colaboradores podem usar os seus benefícios.”
F Iniciativas, Empresa Cliente
“Serviço bem completo! Funciona em muitos estabelecimentos, tanto restaurantes como mercados.”
Gustavo Coelho, Utilizador
Para as empresas que atribuem benefícios extrassalariais aos seus colaboradores também é fundamental que estes possam ser usados de forma flexível, conveniente e sem entraves. Para que os trabalhadores se mantenham satisfeitos com os benefícios que recebem.
É com isto em mente que a Edenred desenvolve o seu trabalho diário de ampliação da sua rede de estabelecimentos aderentes.
É dada prioridade às sugestões que recebemos todos os dias dos nossos utilizadores (no nosso site ou na App MyEdenred) e também às zonas assinaladas na sequência do programa Paixão pelos Clientes.
Porque não nos limitamos a ouvir o que os clientes têm a dizer. Esforçamo-nos por agir e melhorar em função do que ouvimos!
A literacia financeira está relacionada com a capacidade que as pessoas têm de entender conceitos e colocar em prática algumas competências financeiras, como a gestão de finanças pessoais, poupança e investimento.
De acordo com os dados do Banco Central Europeu, referentes a 2020, Portugal situava-se no último lugar do ranking dos países da zona euro no que diz respeito à literacia financeira do público em geral.
Dominar, mesmo que de forma básica, algumas boas práticas e conceitos relacionados com gestão de finanças pessoais, poupança e investimento é crucial para tomar decisões mais conscientes em relação ao seu dinheiro e património.
Existem várias formas de se manter informado e de aprofundar a sua literacia financeira: desde livros, a programas de televisão, jornais e revistas e até mesmo podcasts. Descubra connosco cinco exemplos portugueses.
O Contas-Poupança começou por ser uma rubrica do Jornal da Noite da SIC que se converteu, mais tarde, também em podcast. O jornalista Pedro Andersson aborda diversos temas relacionados com o pagamento de impostos, seguros, créditos, despesas relacionadas com eletricidade, telecomunicações e muito mais. Pode ser muito útil para obter algumas dicas sobre como poupar ou investir.
O Money Bar é um podcast desenvolvido por Bárbara Barroso, especialista em finanças pessoais e consultoria financeira considerada, em 2019, pelo Canal História, a nº1 em Portugal na área financeira. De acordo com a própria, este podcast pretende falar de temas relacionados com dinheiro de forma descontraída e descomplicada.
Assinado por João Vieira Pereira e João Silvestre, jornalistas do Expresso, este podcast analisa diversos temas económicos políticos e sociais, do ponto de vista do impacto que podem ter na nossa carteira. Emprego, salários, taxas de juro, mercado imobiliário ou cripto moeda são apenas alguns dos tópicos abordados.
O BdP Podcast pretende, não só, dar a conhecer as atividades desenvolvidas pelo Banco de Portugal, como também abordar temas que possam ser úteis no dia a dia dos portugueses. Esses temas podem estar relacionados com a política monetária, serviços financeiros, taxas de juro, prevenção de fraudes, entre outros.
O FIRE Talks Portugal assume-se como um projeto de literacia financeira que funciona, também, através de um grupo privado de educação e discussão no Facebook com o objetivo de ajudar as pessoas a atingir a independência financeira em Portugal. Conduzido por Luís Lobo Jordão, analista financeiro e profissional de investimentos, desenvolve tópicos como a inflação, o pagamento de impostos, dá dicas sobre os melhores investimentos e muito mais.
Já conhecia algum destes podcasts? Costuma ouvir algum? Esta pode ser uma excelente forma de desenvolver a sua literacia financeira e conhecer dicas que podem revelar-se muito úteis ao longo da sua vida.
O propósito tem sido, nos últimos anos, um conceito amplamente referido no universo organizacional.
O estudo “Força do Propósito”, de 2020, concluiu que a probabilidade de os consumidores comprarem algo de uma empresa é quatro vezes maior quando essa mesma empresa tem um propósito forte.
Por essa razão, muitos líderes reconhecem a importância que o propósito assume nas organizações. Mas o que é, então, o propósito? O que é que caracteriza uma empresa guiada por um propósito e porque é que ele é importante?
O propósito é a razão da existência de uma organização além dos lucros: define porque é que a organização existe de forma mais aspiracional, sintetiza porque é que ela é importante para as pessoas.
O propósito está relacionado com o papel que a empresa desempenha na sociedade e com o valor que acrescenta a longo prazo, tanto às pessoas como ao planeta.
De acordo com a definição de Hubert Joly, no livro The Heart of Bussiness, o propósito de uma organização é aquilo que resulta da interseção de quatro variáveis:
Segundo a Deloitte, aquilo que diferencia as empresas guiadas por um propósito claro daquelas que não apresentam um é a longevidade e a autenticidade.
Ter um propósito bem definido ajuda as organizações a serem mais consistentes e mais relevantes para as pessoas. Quando a empresa tem uma noção clara do seu “porquê” consegue atender, de forma mais eficaz, as necessidades e os interesses dos seus clientes, o que resulta numa maior satisfação e lealdade.
Essa maior satisfação e lealdade tende a verificar-se, igualmente, nos colaboradores, que também preferem trabalhar numa empresa com um propósito forte.
Em última instância, tudo isto contribui para aumentar a produtividade e os lucros.
O propósito da Edenred é “Enrich connections. For good”. Desde que a Edenred criou o título de refeição, um pequeno vale em papel, que começou a gerar inúmeras conexões: entre empresas, colaboradores, estabelecimentos, autoridades públicas, sociedade em geral…
Acreditamos na importância dessas conexões, que acrescentam valor a todas as partes, promovem o progresso e a qualidade de vida. Ao mesmo tempo, preocupamo-nos com a forma como estas ligações se desenvolvem no planeta em que vivemos. E é este o nosso propósito.
Ter um propósito claro é descobrir novas oportunidades de agregar valor aos clientes, aos restantes stakeholders e às comunidades nas quais as empresas se inserem. É focar-se nas pessoas e no planeta, é ser autêntico e consistente naquilo que se faz e se diz.
E a sua empresa, já é guiada por um propósito?
A Edenred foi distinguida com o Prémio Cinco Estrelas 2023 na categoria de cartões de refeição. O índice de satisfação obtido foi de 78,40%, num processo de avaliação que envolveu empresas clientes e utilizadores.
Esta distinção reflete o reconhecimento dos portugueses em relação à qualidade e excelência da marca Edenred.
O Prémio Cinco Estrelas é um sistema de avaliação que mede, anualmente, o grau de satisfação dos consumidores portugueses em relação aos mais variados produtos, serviços e marcas. Este ano, o processo contou com a participação de mais de 325 mil consumidores.
Os critérios utilizados neste processo de avaliação das marcas são os seguintes:
Para 2023 foram destacados 181 vencedores, entre os quais 147 marcas, 15 personalidades e 19 órgãos de comunicação social.
Ficamos muito satisfeitos por ser uma das marcas distinguidas e agradecemos a todos os utilizadores dos benefícios Edenred a confiança depositada no nosso trabalho.
Um dos valores da Edenred é “Paixão pelos Clientes” e procuramos colocá-lo em prática, todos os dias, no serviço que prestamos às empresas clientes, aos utilizadores e aos estabelecimentos que integram a rede Edenred.
A todos, o nosso muito obrigado!
O subsídio de refeição é um benefício social que tem como objetivo apoiar os trabalhadores nas suas despesas com alimentação. Recentemente houve alterações no montante atribuído aos trabalhadores do setor público e, por conseguinte, nos montantes isentos de tributação.
Por isso, achamos que é uma boa altura para revermos o que diz a lei sobre o subsídio de refeição. Venha descobrir tudo sobre este benefício!
O subsídio de refeição é um benefício social que pode ser atribuído pelas empresas públicas e privadas aos seus colaboradores e que visa garantir o acesso a uma refeição condigna durante a sua jornada de trabalho.
Este subsídio é pago por cada dia trabalhado, o que significa que a empresa não é obrigada a atribuir este benefício nos dias em que o colaborador não trabalhou (nas férias, nos feriados, devido a uma falta ou a outro motivo).
Embora muita gente considere o subsídio de refeição como um dado adquirido, a sua atribuição por parte das empresas não é obrigatória. No caso das empresas privadas, os colaboradores têm direito a recebê-lo apenas se estiver definido no contrato de trabalho (individual ou coletivo).
Ainda assim, a maioria das empresas em Portugal opta por conceder esta compensação extrassalarial aos seus trabalhadores.
O subsídio de refeição pode ser atribuído em dois formatos distintos:
O pagamento através de vale ou cartão de refeição é a opção cada vez mais escolhida pelas empresas, uma vez que tem benefícios fiscais associados e garante a utilização na finalidade para a qual foi atribuído. Esses benefícios aplicam-se tanto à própria empresa, como ao colaborador, que pode receber um valor superior face ao pagamento em numerário, aumentando o seu poder de compra.
Por ser apenas um benefício, a legislação não prevê qualquer limite – nem mínimo, nem máximo – ao montante de subsídio atribuído pelas empresas privadas.
A única referência que existe é o valor pago aos trabalhadores do setor público. A Portaria n.º 107-A/2023 de 18 de abril veio atualizar esse valor para 6,00€/dia (até agora era de 5,20€/dia), com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2023.
Assim, este é também o montante máximo isento de tributação quando o subsídio é pago em numerário. Por sua vez, se for pago em vale ou cartão, o montante máximo isento é de 10,20€/dia.
No entanto, as empresas têm liberdade total para atribuírem o montante que entenderem.
A tributação do subsídio de refeição varia consoante o formato de atribuição do mesmo:
Por exemplo, imaginando que um trabalhador recebe 10,00€/dia em subsídio de refeição. Se receber esse valor em dinheiro, fica isento de tributação até aos 6,00€ e tem de pagar IRS e Segurança Social do remanescente – 4,00€. Se receber o mesmo valor em cartão de refeição, não paga quaisquer impostos e recebe todo o valor líquido.
Uma vez que o montante não tributável é superior quando o subsídio é atribuído em vale ou cartão, isso traduz-se, para os trabalhadores, num maior rendimento disponível para suportar despesas com alimentação. É por este motivo que muitas empresas preferem este formato: porque podem aumentar o benefício concedido aos trabalhadores sem agravar a carga fiscal.
Porque é que o montante isento de tributação é superior em cartão de refeição?
Os vales sociais de refeição têm um enquadramento específico por serem considerados um benefício social, uma vez que conseguem garantir que o valor do subsídio é apenas canalizado para despesas de alimentação (por só poderem ser utilizados em restaurantes e estabelecimentos de retalho alimentar, como supermercados, pastelarias, padarias, talhos, etc). Essa garantia não é assegurada quando o subsídio é pago em numerário.
Têm direito a receber o subsídio de refeição todos os trabalhadores do setor público e também todos os trabalhadores do setor privado nos quais este direito conste no seu contrato de trabalho (individual ou contrato coletivo do setor).
Vamos clarificar alguns casos específicos:
Continua com alguma dúvida em relação ao seu subsídio de refeição? Recomendamos que fale com os recursos humanos da sua empresa e esclareça eventuais questões.
Artigo atualizado em dezembro de 2024 (para contemplar os novos valores do subsídio de refeição em vigor).
A Comissão Europeia determinou que 2023 vai ser o Ano Europeu das Competências. O objetivo é promover a aprendizagem ao longo da vida e o desenvolvimento de competências importantes no mercado de trabalho.
Aspetos como a transição digital ou a sustentabilidade, por exemplo, têm colocado inúmeros desafios às empresas. De acordo com a Comissão Europeia:
Este contexto reforça a importância de adotar medidas que tenham como objetivo investir nas competências do capital humano, não só para aumentar a competitividade das empresas, mas também para promover o seu desenvolvimento pessoal.
Através de um esforço coletivo de várias entidades envolvidas, a Comissão Europeia pretende:
As medidas anteriores têm objetivos muitos claros, estabelecidos no âmbito da Década Digital da UE. Essas metas estão definidas ao nível das competências das pessoas, da transformação digital das empresas, da segurança e sustentabilidade das infraestruturas e da digitalização dos serviços públicos.
O objetivo da União Europeia é que, em 2030, 80% dos adultos possuam competências digitais básicas.
As empresas representam um papel fundamental neste esforço de promoção das competências dos trabalhadores, sendo que devem encarar a formação dos seus colaboradores como um investimento que irá potenciar a criatividade, a inovação, a produtividade e a competitividade .
Os benefícios extrassalariais são um fator-chave que pesa, cada vez mais, na decisão dos colaboradores de ficarem numa determinada empresa ou de abraçarem um novo desafio profissional.
Estes benefícios complementares ao salário são um critério importante – muitas vezes decisivo – que os candidatos têm em conta na hora de aceitar uma proposta de emprego.
Em 2023, prevê-se que a “batalha” pela atração e retenção de talentos continue intensa em algumas indústrias. Por isso, é expectável que as organizações continuem a fazer um caminho de consolidação dos seus benefícios extrassalariais.
Descubra connosco o que esperar no próximo ano!
Os trabalhadores tendem a valorizar empresas que demonstrem interesse pela sua progressão e invistam no desenvolvimento das suas competências.
Segundo o estudo “Total Compensation 2022”, desenvolvido pela Mercer, o apoio à formação e desenvolvimento profissional tem vindo a ganhar relevância. Cerca de 57% das empresas inquiridas assumem a comparticipação das despesas associadas à formação dos colaboradores (contra apenas 46% em 2021).
Este apoio à formação pode ser feito de diversas formas: definição de um orçamento para participação em conferências, formações, cursos ou pós-graduações, etc; acesso a plataformas de e-learning; inscrição em escolas de línguas; realização de sessões regulares de formação interna: entre outras.
O mesmo estudo da Mercer indica que 90% das empresas disponibilizam um plano de saúde, sendo que, em 70% dos casos, este é extensível ao cônjuge e aos filhos dos colaboradores.
Esta tendência irá prevalecer em 2023, na medida em que este é um benefício amplamente valorizado.
2023 será também o ano em que as empresas vão continuar a tomar consciência de que pessoas com estilos de vida diferentes, e em fases de vida diferentes, têm necessidades distintas.
Os benefícios flexíveis vão ganhar relevância no universo organizacional para responder a esta diversidade de interesses e expetativas dos colaboradores. Alguns destes benefícios podem ser:
Estas tendências marcarão, muito possivelmente, o ano de 2023 no que diz respeito aos benefícios extrassalariais concedidos pelas empresas.
Para si, quais são os benefícios mais importantes?
A área da gestão de recursos humanos está a transformar-se a um ritmo acelerado. Aspetos como a pandemia da Covid-19, a entrada de novas gerações no mercado de trabalho ou os avanços tecnológicos, entre outros, têm vindo a moldar o trabalho desenvolvido pelos responsáveis de RH.
Mas quais serão os principais desafios que estes profissionais podem esperar no ano de 2023? Selecionámos cinco das principais tendências na gestão de RH para o próximo ano. Venha descobri-las connosco.
A preocupação com o bem-estar das pessoas deixou de ser apenas um “nice to have” e vai afirmar-se como uma necessidade em 2023. Será fundamental que os responsáveis de recursos humanos consigam proporcionar aos colaboradores todo o apoio de que estes precisam para assegurar o seu bem-estar físico e mental.
Para quê? Para prevenir situações de burnout, de excesso de stress e ansiedade, de dificuldade em encontrar um equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
Como? Em primeiro lugar, procure perceber como é que as pessoas se sentem, tanto a nível físico como mental. Para isso pode desenvolver inquéritos anónimos. Depois, defina medidas em função das respostas dadas.
Algumas dessas medidas podem passar por sessões de aconselhamento nutricional e promoção de um estilo de vida saudável, incentivos à prática de atividade física, apoio à saúde mental, disponibilização de um seguro de saúde, workshops de gestão de stress, maior flexibilidade de horários, promoção de um bom ambiente de trabalho, entre outras.
As expetativas dos colaboradores em relação às empresas nas quais trabalham têm vindo a alterar-se, especialmente com a entrada das novas gerações – Millenials e Geração Z – no mercado de trabalho. Isso tem trazido aos gestores de recursos humanos algumas dificuldades na atração e retenção de talento.
Neste contexto, proporcionar uma boa experiência ao colaborador é fundamental. De acordo com um estudo da Gartner, 47% dos responsáveis de recursos humanos afirmam que a experiência do colaborador é a sua principal prioridade para 2023.
E essa experiência pode envolver um conjunto muito alargado de fatores, como a disponibilização de todas as condições para as pessoas realizarem o seu trabalho, a possibilidade de trabalharem remotamente, a promoção de programas de bem-estar, uma política salarial e de benefícios extrassalariais ajustada e atrativa, oportunidades de progressão e desenvolvimento profissional, uma cultura organizacional inclusiva, um bom ambiente de trabalho, entre muitos outros.
Se estes aspetos ainda estão pouco consolidados na sua empresa, é fundamental que comece a trabalhar a sua Employee Value Proposition, pois o tema da experiência do colaborador será central no próximo ano.
O mundo do trabalho mudou com a pandemia da Covid-19. Tornou-se evidente que muitas funções, em determinadas indústrias, podem ser desempenhadas remotamente. E isso começou a fazer crescer o interesse dos candidatos por oportunidades de emprego em teletrabalho.
Muitas pessoas estão cada vez menos dispostas a abdicar desta flexibilidade, que consideram essencial para manter o seu work-life balance. Por isso, a eventual resistência de alguns líderes e gestores de recursos humanos a esta ideia pode colocar as respetivas empresas em desvantagem no que diz respeito ao recrutamento de talentos e à sua retenção.
Ainda para mais quando a possibilidade de fazer teletrabalho traz consigo uma supressão das fronteiras geográficas, permitindo às organizações contratar talento em qualquer parte do mundo. Este aspeto torna o mercado de trabalho ainda mais competitivo, pois o número de empresas em posição de recrutar os candidatos existentes – e de lhes oferecer condições mais atrativas – é potencialmente maior.
Em suma, deve colocar na balança as necessidades dos colaboradores e as necessidades do próprio negócio, tentando chegar a um compromisso que seja benéfico para ambos. Se aspetos como a colaboração, a produtividade e o envolvimento dos trabalhadores com a organização forem assegurados, a sua empresa terá vantagem competitiva se contemplar as diferentes opções: trabalho presencial, híbrido e remoto.
Quando procuram um novo desafio profissional, os candidatos valorizam aspetos como a componente salarial, os benefícios ou a reputação da empresa. Mas também uma cultura com a qual se identifiquem.
Os responsáveis de recursos humanos devem empenhar-se na manutenção de uma cultura diversa e inclusiva, uma cultura de reconhecimento e feedback, uma cultura de respeito que dá prioridade às pessoas.
E tudo isto deve estar enraizado no dia a dia da organização e não deve ser apenas algo que fica bem comunicar para fora.
A tecnologia tem revolucionado a forma como os negócios operam e tem gerado oportunidades para o desenvolvimento de muitas áreas dentro das empresas. A gestão de recursos humanos não é exceção.
A emergência de ferramentas de automação, de inteligência artificial e machine learning podem ajudar – e muito – o trabalho dos profissionais de recursos humanos. Ao automatizarem processos, estas ferramentas permitem que estes profissionais percam menos tempo em tarefas manuais e repetitivas. Desta forma, passam a ter mais disponibilidade para se focarem nas suas estratégias para gestão do talento.
Aplicações “cloud-based” (online), ferramentas “self-service” nas quais são os próprios colaboradores a gerir os seus dados e a aceder a informações, plataformas de gestão de performance… são inúmeras as potencialidades. E em 2023 irão marcar a diferença.
Estas tendências refletem bem o que vai marcar o próximo ano na área da gestão de recursos humanos: a centralidade das pessoas. O foco estará no bem-estar, na satisfação e na experiência dos colaboradores, sendo que a tecnologia irá desempenhar um papel importante.
Lembre-se que o mercado de trabalho e o universo organizacional são altamente dinâmicos. Por isso é crucial que esteja informado sobre estas tendências. Para que a sua empresa possa adotar as melhores práticas e diferenciar-se na gestão de pessoas.
A subida da inflação tem sido, nos últimos meses, um tema incontornável. No passado mês de novembro, a inflação em Portugal foi de 9,9%. E se falarmos em bens alimentares, o aumento dos preços é ainda mais elevado. De acordo com a DECO Proteste, no dia 30 de novembro de 2022, o mesmo cabaz de bens alimentares custava mais 35,59€ do que a 23 de fevereiro do presente ano.
Este contexto demonstra bem a importância de as empresas encontrarem formas de maximizar o rendimento disponível dos colaboradores, procurando promover o seu bem-estar e qualidade de vida (particularmente no que diz respeito à salvaguarda de uma alimentação condigna).
Descubra como pode fazê-lo através de um aumento no subsídio de refeição!
A Portaria n.º 107-A/2023 de 18 de abril veio atualizar o valor de subsídio de refeição atribuído aos trabalhadores do setor público, que aumenta de 5,20€/dia para 6,00€/dia, com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2023.
Por conseguinte, sobe também o montante isento de tributação em vale ou cartão, que passa a ser de 9,60€/dia (até agora era de 8,32€/dia).
Isto significa que, se já atribui o subsídio de refeição aos seus colaboradores em vale ou cartão, pode agora aumentar o montante atribuído até 9,60€, mantendo todos os benefícios fiscais:
Na prática: imaginando que já pagava 8,32€/dia em cartão, os colaboradores recebiam um total de 183,04€/mês. Agora, se passar a pagar 9,60€/dia, esse valor mensal passa a ser de 211,20€.
Este aumento do poder de compra através do subsídio de refeição permite às empresas maximizarem a liquidez dos colaboradores sem que isso resulte num acréscimo da carga fiscal – nem para a empresa, nem para o colaborador -, uma vez que as isenções de TSU e IRS se mantêm.
O subsídio de refeição é um benefício social com vantagens fiscais que tem como objetivo ajudar os trabalhadores a suportar as despesas com alimentação durante o seu dia de trabalho. Quando é atribuído em vale ou cartão, existe a garantia de que o valor do subsídio é, efetivamente, canalizado para despesas de alimentação, uma vez que os vales sociais de refeição só podem ser usados em restaurantes e outros estabelecimentos alimentares. Essa garantia não existe quando o subsídio é pago em numerário, daí o benefício fiscal associado aos vales sociais ser superior.
Assim, ao aumentar o valor do subsídio atribuído em vale ou cartão, está a contribuir para o aumento do rendimento disponível, promovendo assim de uma alimentação condigna, equilibrada e nutritiva durante o período de trabalho.
Os vales ou cartões de refeição só podem ser utilizados em restaurantes e outros estabelecimentos de retalho alimentar (supermercados, cafés, pastelarias, padarias, mercearias, talhos e peixarias, entre outros).
Desta forma, a sua utilização promove o consumo neste setor de atividade, dinamizando os negócios e a economia local.
Em última instância, a sociedade em geral acaba por beneficiar da circulação e utilização destes vales, que estimulam o mercado de trabalho, promovem o emprego e reduzem a economia informal.
Confira abaixo o círculo virtuoso associado aos vales sociais:
Numa altura em que o aumento dos preços dificulta, cada vez mais, a gestão do orçamento mensal das famílias, uma subida do subsídio de refeição pode ajudar a atenuar os efeitos da inflação.
Especialmente quando falamos de alimentação e do acesso a bens de primeira necessidade, este aumento pode fazer toda a diferença!
Artigo atualizado em abril de 2023 (para contemplar os novos valores do subsídio de refeição em vigor).
Nota: em dezembro de 2024, o montante máximo isento de tributação em cartão passou a ser de 10,20€/dia.
Muitas pessoas revelam uma preocupação crescente em ter uma alimentação saudável e equilibrada. De acordo com os dados do Barómetro FOOD 2022, divulgados no passado mês de novembro, 79% dos portugueses admitem prestar cada vez mais atenção à alimentação saudável.
Isso faz com que as pessoas tendam a procurar nos restaurantes uma oferta mais saudável, com ingredientes e receitas que vão ao encontro destas suas preferências. O Barómetro FOOD 2022 confirmou esta ideia, concluindo que 90% dos portugueses inquiridos acham que os restaurantes deveriam disponibilizar uma oferta mais saudável que inclua produtos frescos, informação nutricional clara, indicação clara de “opção saudável” na ementa, opções vegetarianas e/ou veganas e mais saladas.
Esta é, portanto, uma realidade que os restaurantes não podem ignorar. E embora possa parecer desafiante para alguns, a verdade é que é possível fazer pequenas mudanças que tornem os menus mais equilibrados e sem comprometer o tipo de culinária praticada.
Quer saber que mudanças são essas? Contamos-lhe tudo! Mas antes vamos tentar perceber o que é, efetivamente, uma alimentação saudável.
Pessoas diferentes podem ter noções distintas do que é saudável. Todos podemos concordar que uma salada é um prato saudável e que uma dose de batatas fritas em óleo é pouco saudável. Mas noutros alimentos ou refeições o entendimento pode ser mais complexo.
Existem muitos aspetos a ter em conta, como a quantidade de açúcar, de sal ou de gorduras, o número de calorias, o facto de a comida ser mais fresca/natural ou mais processada, entre outros.
Segundo o Serviço Nacional de Saúde, uma alimentação saudável pressupõe que esta deva ser completa, variada e equilibrada, proporcionando a energia adequada e o bem-estar físico ao longo do dia. Alimentos ricos em fibra como produtos hortícolas, frutos, cereais e leguminosas, vitaminas, sais minerais e com baixo teor em gordura devem ser os “alimentos base” do quotidiano para uma alimentação saudável.
Ainda assim, pode ser um exercício interessante perguntar diretamente aos seus clientes o que é que eles procuram num menu mais saudável e adaptar o seu em função das respostas.
Para disponibilizar refeições mais saudáveis tem, necessariamente, de optar por ingredientes e formas de confeção mais saudáveis. Algumas ideias podem ser:
Uma nota em relação a produtos que indicam ser “sem gordura” ou “sem açúcar”: muitas vezes estes produtos substituem a gordura e o açúcar por adoçantes e produtos químicos, acabando por se tornar ainda menos saudáveis do que seriam originalmente. Tenha muita atenção aos rótulos e à composição dos alimentos e ingredientes antes de os comprar e de os usar nas suas receitas.
Não precisa de alterar todo o menu. Pode começar por fazer pequenos ajustes ou por dar aos clientes algumas opções que escolha que possam não ter neste momento. Por exemplo:
Um menu mais saudável é também um menu preciso e esclarecedor, com descrições claras sobre os pratos que permitam aos clientes tomar decisões informadas.
Algumas pessoas controlam o número exato de calorias que ingerem por dia ou em cada refeição. Então, uma melhoria que pode fazer à ementa do seu restaurante consiste em acrescentar a contagem de calorias dos pratos.
Saber o número exato de calorias de cada prato pode requerer algum tempo e esforço (se precisar, procure a ajuda de um nutricionista que possa ajudá-lo). Mas esse trabalho será recompensado, na medida em que os seus clientes ficarão, certamente, satisfeitos por terem acesso a essa informação.
Ainda com o objetivo de tornar o seu menu mais informativo, pode recorrer a determinados símbolos que tenham algumas indicações sobre os pratos (símbolos esses que devem estar devidamente legendados no final do menu).
Por exemplo, pode usar o símbolo “V” para assinalar pratos vegetarianos ou veganos, uma grelha para indicar pratos que são grelhados, uma folha para pratos com vegetais orgânicos, um grão para pratos que tiveram como base farinhas integrais em vez de farinhas brancas, um grão rasurado para assinalar alimentos sem glúten, uma malagueta para pratos picantes… as opções são muitas e devem estar adaptadas ao tipo de cozinha do seu restaurante.
Esta pequena mudança fará uma grande diferença junto dos clientes, que passarão a estar mais seguros das suas escolhas.
Transmita ao seu staff a importância de confecionar e disponibilizar refeições mais saudáveis e equilibradas no restaurante.
Por um lado, os cozinheiros – e restantes trabalhadores envolvidos na confeção – devem estar sensibilizados para a utilização de ingredientes e alimentos mais saudáveis e para transformá-los em pratos saborosos e apelativos. Por outro, os empregados de mesa devem informar os clientes sobre as opções existentes e encorajá-los a experimentar esses pratos.
Oferecer aos seus clientes alternativas mais variadas e equilibradas, bem como comunicar que utiliza técnicas de confeção mais saudáveis, pode ajudá-lo a atrair novos clientes e também a reter aqueles que demonstram preocupação com este tema.
Já implementa algumas das ideias que apresentámos acima? Existem outras que desenvolva no seu restaurante? Conte-nos tudo!
A celebração do espírito natalício não se limita ao seio familiar, mas deve acontecer também no local de trabalho.
As empresas, e os responsáveis de recursos humanos, devem aproveitar esta época para promover uma relação estreita com os colaboradores, reconhecer o trabalho desenvolvido durante o ano e gratificá-los com um presente de Natal.
Escolher uma prenda para os colaboradores pode parecer um desafio, mas não tem de o ser! Damos-lhe algumas ideias abaixo.
Descubra algumas sugestões adequadas a todos os orçamentos:
Como vê, existem inúmeras possibilidades para presentar os seus colaboradores neste Natal. Mais do que o presente em si, o que importa é a intenção do gesto, que deve fazer o colaborador sentir-se valorizado e apreciado.
Vai usar alguma destas dicas na sua empresa? Conte-nos tudo!
As negociações do Governo com algumas estruturas sindicais da função pública resultaram num acordo para o aumento do subsídio de refeição. Com esta alteração sobe, também, o valor do subsídio que está isento de tributação. Descubra o que vai mudar!
A Portaria n.º 280/2022 de 18 de novembro vem atualizar o valor de subsídio de refeição atribuído aos trabalhadores do setor público, que aumenta de 4,77€/dia para 5,20€/dia, com efeitos retroativos a 1 de outubro de 2022.
Com este aumento sobe, também, o montante isento de tributação, que continua a depender no formato no qual o subsídio é atribuído:
Para as empresas que atribuírem aos seus colaboradores um valor até 8,32€/dia em vale ou cartão, o enquadramento fiscal é o seguinte:
Esta alteração abre às empresas a possibilidade de aumentarem a liquidez dos seus colaboradores por via do subsídio de refeição sem que isso resulte num acréscimo da carga fiscal.
Nota: em dezembro de 2024, o montante máximo isento de tributação em cartão passou a ser de 10,20€/dia.
O Natal está mesmo a chegar e, com ele, o tradicional amigo secreto. A sua empresa ou a sua equipa costumam organizar uma troca de prenda do amigo oculto? Já pensou em optar por um presente solidário?
Várias organizações e instituições de solidariedade social disponibilizam produtos solidários cujo valor da compra contribui para a sustentabilidade das ações e projetos que levam a cabo.
Assim, ao adquirir estes presentes para oferecer no Natal, está a dar o seu contributo para o tão importante trabalho que estas entidades desenvolvem nas mais variadas áreas.
Deixe-se envolver pelo espírito de generosidade e solidariedade nesta época natalícia e surpreenda o seu amigo secreto com um destes presentes!
Gostou destas sugestões? Temos a certeza de que o seu amigo secreto também vai gostar da sua escolha!
Desde a comida, até aos presentes, passando pelas decorações… o Natal é uma época em que o consumo tende a multiplicar-se. E esse consumo tem um custo, não apenas para as nossas carteiras, mas também para o ambiente.
Esta altura do ano é tipicamente marcada por níveis de desperdício muito elevados. De acordo com a Quercus, no Natal de 2020 a quantidade de lixo produzido foi 24% superior ao resto do ano.
Enquanto consumidores devemos estar conscientes do impacto ambiental que esta época festiva pode ter e adotar hábitos de consumo e ações mais amigas do meio ambiente.
Por isso, damos-lhe algumas dicas que pode pôr em prática neste Natal!
E não se esqueça: no caso de embalagens e materiais que não possam ser guardados para o ano seguinte – embalagens de alumínio, garrafas de plástico ou de vidro, caixas de cartão, entre outros -, faça a sua separação para que possam ser reciclados.
Já costuma adotar algum destes hábitos em sua casa na época natalícia? Tem outras ideias para evitar o desperdício nesta altura do ano? Partilhe connosco!
O desperdício alimentar é um problema global para o qual todos devemos estar consciencializados.
Por um lado, é um problema moral: de acordo com um relatório da ONU, o número de pessoas afetadas pela fome no mundo foi de cerca de 828 milhões no ano de 2021. Por outro lado, é um problema ambiental que coloca em causa a sustentabilidade de vários recursos envolvidos na produção dos alimentos (como os solos, a água, a energia, etc).
Segundo dados do INE, em 2020 cada português desperdiçou, em média, 183,6 quilos de bens alimentares. E embora sejam as famílias quem mais desperdiça, em segundo lugar encontram-se os estabelecimentos de restauração.
Para quem confeciona e comercializa refeições todos os dias, a redução do desperdício alimentar deve ser uma preocupação sempre presente. E a verdade é que cada vez mais restaurantes são conscientes desta realidade, não só pela importância que isso tem para a sustentabilidade do planeta, mas também pela poupança que pode representar.
Tem um restaurante e gostava de conhecer algumas dicas práticas para reduzir o desperdício alimentar no seu estabelecimento? Venha descobri-las connosco!
Garanta que compra apenas os ingredientes necessários para corresponder à procura do seu negócio. Pode ser tentador comprar quantidades superiores – por exemplo, se o seu fornecedor apresentar algum desconto – e acumular stock. No entanto, esses alimentos podem acabar por se estragar se não forem usados.
Para conseguir fazer este planeamento com sensatez e equilíbrio, é fundamental conhecer bem os padrões de consumo no seu restaurante (pratos mais pedidos, volumes de refeições servidas, etc).
Armazenar os alimentos no sítio certo e à temperatura adequada é crucial para preservar a sua qualidade e, consequentemente, evitar o desperdício. Certifique-se de que os frigoríficos têm a temperatura certa e de que usa os recipientes mais apropriados para guardar os alimentos.
Recorra também a um sistema de etiquetas para identificar as datas nas quais os produtos perecíveis chegaram, as datas em que irão expirar e qual o número de doses em cada recipiente, por exemplo.
Já ouviu falar deste método de gestão de bens? Em português significa “primeiro a entrar, primeiro a sair” e pressupõe que os primeiros alimentos a chegarem à despensa ou à cozinha do seu restaurante devem ser os primeiros a serem usados/vendidos.
Para que isso aconteça, deve ter o cuidado de colocar os produtos mais recentes atrás do stock mais antigo que já se encontra armazenado nos armários, nas prateleiras ou nos frigoríficos. Assim, os alimentos ou ingredientes mais antigos serão usados em primeiro lugar, evitando que acabem desperdiçados.
Ter sempre uma noção exata dos produtos que tem em stock é fundamental para prevenir o desperdício. Isto implica manter uma lista detalhada de todos os alimentos armazenados, idealmente com prazos de validade e as respetivas quantidades.
Manter este inventário atualizado, numa base diária, vai permitir que não se esqueça que tem determinados produtos em stock disponíveis para serem usados.
Produtos da época não são apenas mais frescos, saborosos e nutritivos. São também mais duráveis. Utilizar alimentos fora de época implica recorrer a produtores que não são locais e que esses alimentos tenham de percorrer distâncias maiores até chegarem ao seu restaurante. Por conseguinte, irão estragar-se mais rapidamente.
Assim, privilegiar menus baseados em produtos sazonais é não só uma escolha mais sensata no que diz respeito ao desperdício, mas permite-lhe também apoiar os produtores locais.
É habitual os seus clientes deixarem comida no prato no final das refeições? Então é provável que o tamanho das porções que está a servir esteja desajustado. Além de, muitas vezes, as pessoas não comerem a totalidade do prato principal, é ainda mais comum sobrarem acompanhamentos como batatas fritas ou salada.
Quantidade não é sinónimo de qualidade e adequar o tamanho das porções pode evitar o desperdício de comida já confecionada. Ainda assim, caso faça esta análise no seu estabelecimento, faça-o com bom senso e com critério, tendo em conta o valor que é cobrado pelos respetivos pratos (o preço da refeição deve ser justo face ao que é servido).
Facilite o processo de os clientes levarem a comida que sobrou para casa. Quando levantar a mesa e reparar que as pessoas não comeram tudo, incentive-as a levarem o remanescente.
Para isso, é importante que tenha embalagens e caixas adequadas para take away. Mas também aqui deve ter em mente a preservação do meio ambiente: evite as soluções de plástico e opte por outras alternativas mais ecológicas e sustentáveis.
Ao invés de deitar os resíduos orgânicos para o lixo, opte por colocá-los num compostor. Isto inclui cascas de fruta e de legumes, grãos e sementes, pão antigo, saquetas de chá, borras de café e muito mais.
Ao fazer a compostagem evita que estes resíduos acabem num aterro sanitário, que produz gases nocivos para a atmosfera. Além disso, muitos restaurantes que já fazem compostagem aproveitam o composto orgânico que resulta deste processo como fertilizante natural para as suas hortas, por exemplo.
Entregue os excedentes do seu restaurante a associações que apoiem pessoas com carências alimentares. Ao fazê-lo, está a reduzir o impacto ambiental do desperdício e, ao mesmo tempo, a contribuir para que pessoas com dificuldades tenham acesso a uma alimentação digna.
Informe-se sobre as organizações que atuam na área geográfica do seu restaurante. A Refood, por exemplo, já está presente em inúmeras cidades portuguesas e desenvolve um trabalho voluntário que consiste em recolher comida em boas condições dos restaurantes e estabelecimentos alimentares (comida essa que seria desperdiçada) e depois em distribuí-la a pessoas e famílias necessitadas.
As instituições de solidariedade social podem ter determinadas regras ou restrições sobre os alimentos e refeições que conseguem recolher. Isso pode fazer com que, mesmo depois de doar os seus excedentes, continue a ter algumas sobras (como sopas, saladas ou outros produtos).
Nesses casos, pergunte aos colaboradores se não têm interesse em levar essa comida para casa. O mais provável é que estes fiquem muito satisfeitos por poderem ficar com essas refeições de forma gratuita.
Reduzir o desperdício alimentar é um elemento-chave para a sustentabilidade, quer seja ambiental, quer seja social. Ao adotar estas dicas práticas no seu restaurante está a tornar o seu negócio ambientalmente mais responsável e consciente, mas também a dar o seu contributo para uma menor desigualdade no acesso à alimentação.
Por isso mesmo, hoje é um bom dia para começar a pôr em prática estas ideias!
De acordo com a Deloitte, 85% dos CEOs aceleraram os processos de transformação digital nas suas empresas desde a pandemia da Covid-19. A realidade trazida pela pandemia colocou inúmeros desafios às organizações, que sentiram a urgência de se tornarem mais tecnológicas e mais digitais para poderem manter-se competitivas ou até mesmo para sobreviverem.
No entanto, para algumas, esse esforço pode ter sido pouco conseguido e, para outras, pode até nem ter acontecido. A verdade é que muitas empresas continuam a debater-se para iniciarem os seus processos de transformação digital e este continua a ser um dos tópicos mais discutidos em contexto organizacional.
Por isso mesmo, venha perceber melhor o conceito de transformação digital e como é que esta pode ser implementada.
A transformação digital consiste num processo de mudança fundacional na forma como as organizações operam o seu negócio, comunicam e interagem com os clientes. Implica uma rutura com procedimentos mais tradicionais e uma transição para uma cultura digital (Digital Marketing Institute, 2022).
A transformação digital não é linear nem igual para todas as empresas e indústrias. É, sim, um processo complexo que obriga as organizações a repensarem o modo como desenvolvem os seus negócios e como a integração da tecnologia e de ferramentas digitais pode contribuir para o seu crescimento.
Existem três aspetos-chave que revelam a importância da transformação digital nas empresas:
Uma vez que a noção de transformação digital varia largamente de empresa para empresa, é crucial definir o que é que esta significa para a sua.
Além disso, perceber quais são as motivações para a sua empresa se tornar mais digital é uma parte crítica do processo. É porque pretende redesenhar os produtos ou serviços para serem mais digitais? É porque é urgente otimizar os canais de suporte e comunicação com os clientes? É porque pretende automatizar e agilizar procedimentos internos? Entender porque é que o seu negócio vai querer iniciar esta jornada é fundamental.
Não existe uma fórmula universal ou uma receita que todas as empresas possam usar para levarem a cabo a sua transformação digital. Por isso, terá de descobrir a sua.
Definida a estratégia, é preciso assegurar que todos os envolvidos estão na mesma página. Como dissemos acima, a transformação digital implica uma mudança cultural. Por isso, deve ser claro para todos porque é que esta está a ser desenvolvida, com que objetivos e impactos e, acima de tudo, transmitir que o contributo de cada um é importante.
Este é o cerne da transformação digital, certo? As tecnologias e ferramentas digitais abrem portas a um conjunto de novas potencialidades, de novas formas de fazer e pensar os negócios, que contribuem para o seu crescimento e competitividade.
Porém, garanta que as plataformas que escolheu para alicerçarem o seu processo de transformação digital são as que melhor se adequam às necessidades da sua empresa.
Além disso, não caia no erro de querer mudar ou adotar todas as ferramentas de uma só vez. Esta transição deve ser um processo contínuo e incremental: mais uma maratona do que um sprint.
Muitos projetos de transformação digital tendem a falhar, ou a não atingir todo o seu potencial, por falta de competências. A qualificação do capital humano é um fator crítico de sucesso.
Capacite as suas equipas com o conhecimento digital necessário para serem uma parte ativa neste processo.
Com a sua estratégia de transformação digital vão ser alterados procedimentos, rotinas, ferramentas de trabalho. É até possível que sejam alteradas ou criadas novas funções dentro da organização.
É natural que algumas mudanças sejam mais fáceis de adotar do que outras, que alguns processos possam funcionar melhor do que outros. O que é fundamental é que esteja em condições de avaliar tudo isso, de perceber o que está a correr bem e menos bem, para que seja possível reajustar abordagens e melhorar.
De facto, qualquer empresa que já tenha iniciado a sua transformação digital irá descrevê-la como uma jornada. Esta transição leva o seu tempo e, para registar avanços, é natural que surjam também alguns recuos.
Mas os proveitos e benefícios de tornar a sua empresa e o seu negócio mais digitais são inegáveis. Portanto, hoje pode ser um bom dia para começar!
O pagamento de impostos é uma realidade sempre presente no nosso dia a dia. Nas compras que fazemos, no salário que ganhamos, nas operações bancárias que realizamos… estas e muitas outras ações estão sujeitas a tributação.
Por isso, é fundamental conhecermos os tipos de impostos que são cobrados no nosso país, uma vez que estes têm um peso significativo na gestão das nossas finanças pessoais.
Será que conhece todos os impostos existentes em Portugal? Sabe a diferença entre impostos diretos e indiretos? Venha descobrir tudo connosco!
Em Portugal, os impostos podem ser diretos ou indiretos:
O Imposto Municipal sobre Imóveis é cobrado aos proprietários de imóveis e terrenos, taxando o valor dessas propriedades. O montante a pagar incide diretamente sobre o valor do imóvel e é definido p