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“A única constante é a mudança”. Esta frase do filósofo Heráclito de Éfeso tem mais de 2500 anos, mas continua a ser atual. E além de poder aplicar-se à vida das pessoas pode, naturalmente, aplicar-se também às organizações.
Os negócios estão em permanente evolução e podem ser vários os fatores que exigem a sua adaptação: a emergência de novas tecnologias, o surgimento de novos concorrentes, alterações à legislação, tendências socioeconómicas, fusões ou aquisições de novas empresas, alterações à estrutura da organização, entre muitos outros.
De acordo com o estudo Global Talent Trends 2024, da Mercer, 97% das organizações estavam a planear uma transformação significativa para este ano. Ao mesmo tempo, o estudo Oak Engage’s Change Report, de 2023, indicava que cerca de 1 em cada 3 colaboradores (37%) tende a ser resistente à mudança em contexto profissional.
Então, como podem as organizações, e os seus responsáveis, endereçar a mudança e envolver os colaboradores de uma forma eficaz, produtiva e construtiva?
Descubra connosco o que é e gestão da mudança e quais as boas práticas que lhe estão adjacentes.
A gestão da mudança é uma abordagem que prevê a implementação de estratégias, políticas e processos que ajudem os colaboradores a adaptar-se à mudança organizacional. Trata-se de capacitar os diferentes profissionais e equipas para que estes consigam aceitar e lidar com a mudança.
Essa mudança pode consistir:
Os gestores e responsáveis das empresas devem reconhecer que fazer uma boa gestão da mudança é fundamental para que a empresa, e os seus profissionais, consigam atravessar as transições sem sobressaltos.
A antecipação da mudança, e a devida preparação das equipas, vão influenciar o impacto e o sucesso que essa mudança terá na organização.
Além disso, e uma vez que a mudança organizacional é inevitável – devido ao mercado e à concorrência, às evoluções tecnologias, à resposta a situações de crise -, estar preparado para gerir a mudança é uma competência imprescindível para todos os líderes.
A gestão da mudança pode ser um processo complexo, na medida em que exige uma adaptação por parte dos colaboradores e a adoção de novas formas de proceder. Caso as mudanças não sejam bem conduzidas e geridas, podem tornar-se um fator de stress para os trabalhadores.
Por essa razão, existem algumas boas práticas para uma gestão da mudança mais eficaz:
Existem várias metodologias e abordagens à gestão da mudança, que visam sistematizar a forma como as empresas devem endereçar as transições, mantendo a satisfação e motivação dos colaboradores.
Um desses modelos é o de John Kotter, professor da Harvard Business School, que propõe 8 passos para a gestão da mudança:
Aprender a conservar os alimentos por mais tempo é fundamental para quem procura poupar dinheiro e combater o desperdício alimentar.
Os alimentos, especialmente quando falamos de frescos, degradam-se facilmente e requerem cuidados especiais no momento da compra e da conservação. Desde logo, quando está a fazer compras, é fundamental ver a data de validade, mas também o estado dos alimentos, nomeadamente se estão pisados ou secos (no caso dos frescos), e se as embalagens estão danificadas.
A par disso, ao colocar as compras nos sacos para transportar, os sólidos e os produtos de maior peso devem ser colocados no fundo, e os mais frágeis à superfície. No que diz respeito aos produtos refrigerados e congelados, convém transportar em sacos térmicos para tentar manter a temperatura até chegar a casa.
Assim que chegar a casa, armazene os alimentos nos devidos locais. Os alimentos que necessitam de conservação no congelador e no frigorífico são os primeiros. Os restantes devem ser armazenados na despensa, que deve ser um local fresco, seco e sem exposição solar.
Tenha sempre em atenção o modo de conservação indicado na embalagem, bem como o prazo de validade depois de abrir. No caso das conservas, depois de abertas, se não forem consumidas na totalidade, devem ser retiradas da embalagem, colocadas num recipiente de vidro e com tampa, e conservadas no frigorífico.
Por fim, organize a despensa, o frigorífico e o congelador de acordo com os prazos de validade dos alimentos e coloque à frente aqueles que têm a data de fim mais próxima.
Leia também: Culinária saudável e económica [eBook]
Com exceção da carne picada, que deve ser cozinhada no prazo de 24 horas, as carnes conservam-se no frigorífico até 3 dias. Por sua vez, o peixe pode ser mantido no frigorífico durante 24 horas até ser confecionado. Lembre-se de que não deve encher demasiado o frigorífico, pois o excesso de alimentos dificulta a circulação do ar frio e impede a conservação adequada dos alimentos.
Ao contrário do frigorífico, no congelador pode dispor os alimentos em qualquer zona, porque a temperatura é uniforme. No entanto, antes de congelar os alimentos, faça o seguinte:
Congele as porções em embalagens identificadas, datadas e adequadas, de modo a evitar alterações como a “queimadura de frio” que seca a superfície do alimento formando uma crosta esbranquiçada. Depois de descongelar, nunca volte a congelar. Tenha em conta que a durabilidade em congelação varia consoante as características dos alimentos e, com o passar do tempo, estes perdem sabor, cor, textura e valor nutricional.
Já falta muito pouco para o Natal e a época festiva tende a ser um momento relevante nas organizações. As celebrações características da quadra natalícia são uma boa oportunidade para reforçar a cultura organizacional e para fomentar o envolvimento dos colaboradores.
No entanto, esse envolvimento pode – e deve – ser promovido com recurso a outras iniciativas que vão além do tradicional jantar de Natal.
Descubra algumas ideias que vão permitir-lhe motivar e reconhecer os colaboradores, potenciar a coesão das equipas e conectá-las aos valores e propósito da empresa.
Leia também: 7 Dicas para envolver os colaboradores em teletrabalho
Mais do que limitar-se a decorar o espaço, convide os colaboradores a participar nas decorações. Cada pessoa pode ajudar a colocar luzes, a adicionar um enfeite à árvore de Natal ou a colocar adereços nas paredes, por exemplo.
Adicionalmente, pode criar um mural com desejos de Natal e incentivar os colaboradores a deixarem a sua mensagem.
O facto de as pessoas terem a oportunidade de participar ativamente nas decorações, ao invés de verem apenas o local de trabalho já decorado, pode ajudar a aumentar o seu sentimento de pertença à organização.
Esta época festiva é, como o próprio nome indica, um momento de celebração e união. Por isso, as habituais festas de Natal são, por excelência, uma forma de reunir os colaboradores de forma mais descontraída e num ambiente mais informal.
Planeie os eventos de Natal da sua empresa de forma a que as pessoas possam reforçar os laços que as unem e também o seu elo de ligação à própria empresa. Se existirem colaboradores em regime híbrido ou remoto, o planeamento de atividades que fomentem o espírito de equipa é ainda mais preponderante, uma vez que as pessoas estão fisicamente distantes.
As lideranças devem aproveitar as festas de Natal para demonstrar o seu reconhecimento pelo esforço e trabalho levados a cabo pelas equipas durante o ano.
Quando os colaboradores acreditam que o seu trabalho será reconhecido, é 2,7 vezes mais provável que se sintam altamente envolvidos com a organização. Assim, e embora o reconhecimento deva estar presente ao longo de todo o ano e deva ser intrínseco à cultura organizacional, a época festiva surge como uma excelente oportunidade para agradecer aos colaboradores aquilo que fizeram e atingiram.
Considere premiar esse esforço através de recompensas não financeiras – como um presente personalizado ou um cabaz, por exemplo -, mas também financeiras, como é o caso do Edenred Gift.
Este cartão oferta digital visa, precisamente, premiar e incentivar os colaboradores e pode ser usado em dezenas de grandes marcas. Cada colaborador decide gastar o montante recebido onde for mais útil para si.
A época festiva é, também, um bom momento para realizar atividades de team building que ajudem a fortalecer as ligações entre os diferentes profissionais e equipas. Pode escolher atividades temáticas que estejam relacionadas com o Natal e que promovam a colaboração, o espírito de equipa e um bom ambiente de trabalho.
Se não tem ideias, descubra algumas dicas de atividades de team building para todos os orçamentos.
O espírito natalício também está relacionado com a generosidade e com a partilha, com a disponibilidade para ajudar quem mais precisa. Incentivar os colaboradores a despenderem um pouco do seu tempo para apoiarem uma causa vai ajudar a que estes se envolvam de forma mais robusta com a comunidade, mas também com os valores e o propósito da própria organização.
Procure associações e ONG que tenham programas de voluntariado com empresas, ou que simplesmente precisem de ajuda (com recolhas de bens, na preparação de ceias, na distribuição de presentes a crianças, etc.), e organize todos os aspetos práticos e logísticos para que os colaboradores possam dar o seu contributo.
Embora a época natalícia seja entusiasmante e feliz para muitas pessoas, pode ser sinónimo de stress e ansiedade para outras. Vários fatores podem fazer com que alguns dos seus colaboradores se sintam mais assoberbados ou desanimados durante este período: dificuldades financeiras, distância dos familiares, solidão, luto pela perda de alguém, entre outros.
Por essa razão, tente incorporar programas de promoção do bem-estar e da saúde mental no seu calendário de comunicação interna. Esse programa pode incluir iniciativas como aulas de ioga, sessões de meditação ou o acesso a sessões de terapia com profissionais de saúde especializados, por exemplo.
Com o mês de dezembro mesmo à porta, é provável que já esteja a pensar nos presentes de Natal que tem de comprar este ano.
Encontrar o presente ideal pode ser desafiante, especialmente quando tentamos oferecer algo que seja, ao mesmo tempo, útil, diferenciado e dentro do orçamento. E, ainda mais, quando se acumulam presentes para para as crianças, para o resto da família, para as prendas do amigo secreto, entre outros.
Se procura inspiração para presentes de Natal a um preço acessível, damos-lhe 20 sugestões até 15€. Todos os produtos sugeridos são de marcas que integram do Programa de Descontos e Vantagens da Edenred, ou seja, marcas nas quais os utilizadores Edenred podem usufruir de descontos exclusivos.
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Perfume de carro energizante The Ritual of Mehr com 96% de ingredientes de origem natural e vidro reciclável.
Parque temático da marca Black Pig Gin, com provas e visitas guiadas para os adultos e um safari com animais e outras atividades para os mais novos.
Experiência em parque de trampolins com cinco locais à escolha. O presente ideal para as crianças passarem momentos divertidos.
Batom Líquido Supermate Rosali Quem Disse, Berenice? confere uma cor intensa, uniforme e duradoura com efeito opaco.
Experiência para surpreender o amigo secreto, que inclui experiências à escolha entre circuitos de SPA, provas de vinhos, passeios de barco, entre outras.
Entrada para um adulto + uma criança no Fluviário de Mora, em Évora. Descubra este aquário público dedicado aos ecossistemas de água doce e mergulhe numa jornada educativa e divertida.
Meias de algodão orgânico da marca portuguesa Chulé, produzidas em Portugal e com padrões inspirados em elementos tradicionais da nossa cultura.
Loção de textura ligeira enriquecida com ingredientes ayurvédicos, que deixam a pele hidratada e delicadamente perfumada.
Vaso de flores, ervas aromáticas e até frutos, para cultivar dentro de cada e durante todo o ano. É um produto de design que se alia à sustentabilidade e a um estilo de vida mais saudável.
Protetor solar mineral labial com FPS15 feito à base de ingredientes naturais. Ajuda a hidratar e a reparar a pele dos lábios em profundidade, sendo um bom presente tanto no verão como no inverno.
Caderno reutilizável da marca portuguesa Infinitebook que é uma alternativa aos cadernos de papel, ao prevenir o desperdício de folhas. Limpa-se com facilidade, sendo ideal para apontamentos no trabalho ou na universidade, por exemplo.
Brinquedo que inclui quatro anéis de tamanhos diferentes para empilhar na base e quatro formas coloridas para inserir no anel correspondente.
Bilhete de entrada no Palácio Nacional de Sintra, monumento localizado na vila de Sintra e que faz parte do Património Mundial da UNESCO desde 1995.
O Museu de Arte Divertida 3D tem cerca de 40 cenários com imagens 3D e ilusões de ótica que resultam em fotografias muito divertidas. A experiência de visitar este museu é ideal para todas as idades.
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Livro indicado para o desenvolvimento de capacidades motoras finas e que estimula tanto o tato como a audição. É lavável na máquina e tem um anel para fixar ao carrinho de bebé.
Nota: A Edenred é alheia a qualquer alteração de preço ou de stock após a publicação deste artigo.
Para muitas pessoas, o mês de dezembro tende a envolver gastos mais elevados do que outros meses do ano. A época festiva traz consigo algumas despesas adicionais, como os presentes para a família e amigos, as refeições da consoada e do dia de Natal, os habituais jantares de grupo e, logo depois, a passagem de ano.
O subsídio de Natal acaba por ser, neste contexto, uma ajuda valiosa para que as pessoas e famílias consigam ter uma maior folga orçamental neste período.
Mas como funciona, na prática, o pagamento do subsídio de Natal em Portugal? Venha descobrir connosco.
O subsídio de Natal, conhecido também como 13.º mês, é um direito dos trabalhadores em Portugal que está previsto no Código do Trabalho. Consiste numa quantia monetária paga pela entidade patronal ao trabalhador, de valor igual a um mês de retribuição (artigo 263.º do Código do Trabalho).
Este subsídio acaba por ser um salário extra, que é pago antes do Natal e que tem precisamente o propósito de ajudar os trabalhadores a suportarem os gastos associados à época natalícia.
Têm direito a receber o subsídio de Natal:
Ao invés, não têm direito a receber o subsídio de Natal:
O cálculo do subsídio de Natal varia em função do número de dias efetivamente trabalhados durante o ano.
Caso o trabalhador tenha trabalhado o ano civil completo, o valor do subsídio de Natal a receber é equivalente a um mês de retribuição. Ou seja, o subsídio de Natal é igual a 100% do salário bruto mensal.
Se, pelo contrário, o trabalhador não tiver completado um ano de trabalho, o artigo 263.º do Código do Trabalho estabelece que o valor do subsídio de Natal deve ser “proporcional ao tempo de serviço prestado no ano civil”. Isto acontece:
Nestes casos, o cálculo do subsídio é feito da seguinte forma: (remuneração base / 365 dias) x n.º de dias trabalhados.
É importante referir que, em qualquer das situações, o subsídio de refeição não faz parte do salário base a considerar no cálculo do subsídio de Natal.
O subsídio de Natal deve ser pago até dia 15 de dezembro de cada ano ou, no caso dos trabalhadores do setor público, no mês de novembro de cada ano.
Assim, os prazos de pagamento são:
Normalmente, o subsídio de Natal é pago na íntegra antes da época natalícia. No entanto, no setor privado, há empresas que optam por fracionar o pagamento do subsídio em duodécimos. Isto significa que o valor do subsídio é dividido pelos 12 meses do ano e atribuído mensalmente em conjunto com o vencimento.
Para que o subsídio possa ser pago em duodécimos, é necessário que exista um acordo expresso entre a empresa e o colaborador.
Tanto em caso de doença como em caso de licença parental, a Segurança Social prevê o pagamento de prestações compensatórias do subsídio de Natal (e também do subsídio de férias e outros semelhantes).
Estas prestações visam compensar, neste caso, o subsídio de Natal que o trabalhador não recebeu, no todo ou em parte, por ter estado impedido de trabalhar durante 30 ou mais dias seguidos.
Nos casos de doença, as prestações compensatórias são atribuídas desde que:
Já nos casos de licença de parentalidade, deve ser a entidade patronal a assumir o pagamento do subsídio de Natal. Contudo, o pagamento deste subsídio pode ser reduzido, de forma proporcional, ao período de gozo da licença parental, podendo ser compensado através da atribuição de prestações compensatórias, desde que:
O Código do Trabalho não prevê qualquer exceção ou regime especial para quem trabalha a tempo parcial.
Como tal, os trabalhadores em regime de part-time têm direito a receber o subsídio de Natal nos mesmos moldes dos trabalhadores a tempo inteiro. Ou seja, 100% do salário bruto mensal caso tenham trabalhado o ano civil completo ou o valor proporcional aos meses trabalhados, caso não tenham trabalhado o ano civil completo.
O subsídio de Natal está sujeito a descontos de IRS (de acordo com as tabelas em vigor) e a contribuição para a Segurança Social.
No caso da retenção na fonte do IRS, a tributação é feita de forma autónoma. Ou seja, para calcular o imposto a reter, é apenas considerado o valor bruto do subsídio e não o valor acumulado do subsídio com o vencimento base mensal. Dessa forma previne-se uma eventual subida no escalão de IRS.
O mesmo acontece quando o subsídio de Natal é pago de forma fracionada, sendo que em cada pagamento deve ser retida na fonte a parte proporcional deste imposto.
A Edenred Portugal foi eleita marca Superbrands 2024. Pelo segundo ano consecutivo, esta distinção reconhece a Edenred como uma marca de excelência no mercado português no segmento Corporate.
A renovação do selo Superbrands reforça o percurso sólido da Edenred no setor dos benefícios extrassalariais ao longo dos seus 40 anos de atividade em Portugal. Além disso, reforça igualmente a confiança que clientes e utilizadores continuam a depositar no nosso trabalho, produtos e serviços.
A entrega oficial dos troféus realizou-se no passado dia 29 de outubro, na 20.ª Gala Superbrands, no Casino Estoril.
A Superbrands é uma organização internacional independente presente em 90 países, nos quais identifica e promove as principais marcas de excelência destacadas pelos consumidores nos mais diversos setores de atividade.
A seleção das marcas Superbrands resulta de um processo com três fases distintas.
Num primeiro momento, são os consumidores portugueses que identificam, de forma espontânea, as marcas que, para eles, se destacam nas seguintes dimensões: marcas únicas; marcas em que mais confia; marcas com as quais se identifica; marcas que satisfazem as suas necessidades e aspirações; marcas mais conhecidas. No total, são realizadas mais de 1000 entrevistas válidas.
Na segunda etapa, é o Conselho Superbrands que classifica, segundo critérios definidos, as marcas mais referenciadas pelos consumidores.
Por último, é feita uma ponderação entre as escolhas do painel de consumidores e a votação do Conselho Superbrands. É da conjugação destas duas visões que resulta a lista de marcas consideradas mais relevantes no mercado.
Depois de já termos renovado as distinções de Marca Recomendada e o Prémio Cinco Estrelas, este é também um reconhecimento que deixa toda a equipa da Edenred muito satisfeita e honrada. Por isso, o nosso muito obrigado!
De acordo com a Reward Gateway, 7 em cada 10 profissionais gostariam que os seus empregadores fizessem mais para motivá-los e uma das principais razões pelas quais esses profissionais se sentem desmotivados é a falta de reconhecimento.
De facto, reconhecer os colaboradores é fundamental para que estes se mantenham motivados, satisfeitos, envolvidos e empenhados. E o Natal é, por excelência, uma época na qual as organizações devem reconhecer a dedicação das pessoas e recompensá-las pelo bom trabalho realizado ao longo do ano.
Se ainda não sabe como vai presentear os seus colaboradores este ano, damos-lhe 5 razões para escolher o Edenred Gift.
O Edenred Gift é um cartão oferta 100% digital que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores enquanto instrumento de premiação ou incentivo. Este cartão oferta pode ser usado num vasto conjunto de produtos e serviços.
O Edenred Gift pode ser atribuído a todos os colaboradores que a empresa pretenda premiar ou reconhecer, cabendo à própria empresa escolher o valor a atribuir a cada colaborador.
Ao atribuir um presente como o Edenred Gift, está a reconhecer o valor dos colaboradores e a transmitir que o contributo de cada um é fundamental para o sucesso da empresa. Isso acaba por ter um impacto positivo na motivação e satisfação dos profissionais e, por conseguinte, no seu envolvimento e retenção.
O Edenred Gift pode ser usado em dezenas de marcas de áreas como moda, tecnologia, lazer, plataformas de streaming e muito mais. Algumas dessas marcas são: IKEA, Galp, Primark, Amazon, Decathlon, Adidas, H&M, Apple, Nike, Mango, Toys R Us, Rituals, Spotify, Sephora, Spartoo, Vertbaudet, entre muitas outras.
Dependendo de cada marca, o saldo disponível no Edenred Gift pode ser usado nas lojas online, nas lojas físicas, ou em ambas.
O Edenred Gift permite-lhe ir ao encontro das diversas necessidades e interesses dos colaboradores, uma vez que pode ser utilizado de forma flexível nas várias marcas aderentes. O colaborador pode escolher usar a totalidade do montante recebido numa única marca ou pode repartir o saldo em várias marcas.
A rede de lojas aderentes está sempre a aumentar, para que os colaboradores possam usar este cartão onde for mais útil para eles.
Depois de a empresa fazer a atribuição do Edenred Gift no Portal Cliente, os colaboradores recebem um email com o código do seu cartão digital. A partir daí, podem efetuar o registo na plataforma onde poderão escolher a loja, ou lojas, onde pretendem usar o montante recebido.
Após o processamento, são enviados por email os cartões oferta de cada loja selecionada e os colaboradores já podem utilizá-los.
O Edenred Gift pode ser isento de TSU (desde que a sua atribuição não tenha um caráter regular, não tenha por base critérios objetivos, o seu recebimento não seja esperado e seja atribuído uma vez a cada 5 anos).
Desta forma, a sua empresa pode aumentar o poder de compra dos colaboradores sem agravar a carga fiscal.
No dia 8 de novembro assinala-se, anualmente, o Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis. Esta data foi lançada pela Comissão Europeia com o objetivo de sensibilizar as crianças em relação à importância de manter uma dieta equilibrada e de estimulá-las a adotarem hábitos alimentares mais saudáveis. Em última instância, o que se pretende é travar o crescimento da obesidade infantil na Europa.
Este é um propósito partilhado com o Programa FOOD (Fighting Obesity through Offer and Demand), uma iniciativa lançada em 2009 pelo Grupo Edenred com o apoio da União Europeia e que, em Portugal, é desenvolvido em parceria com a Direção-Geral de Saúde. O programa tem dois objetivos primordiais:
Verificando-se uma maior consciencialização dos adultos em relação à necessidade de adotar uma alimentação mais saudável e equilibrada, essas hábitos e padrões podem ser incutidos de forma mais consistente aos mais novos.
Descarregue o eBook que temos para si e descubra dicas práticas que pode aplicar no seu dia a dia para cozinhar de forma mais saudável e, ao mesmo tempo, mais económica.
Leia também: Como ter uma alimentação saudável sem gastar muito dinheiro?
No dia 31 de outubro assinala-se, anualmente, o Dia Mundial da Poupança. Esta data pretende sensibilizar os consumidores para a importância de ter hábitos de poupança e disciplina na gestão do orçamento familiar.
Por terem vantagens fiscais associadas, os benefícios Edenred – Edenred Refeição, Edenred Creche, Edenred Flexível, Edenred Estudante – proporcionam um maior poder de compra em áreas essenciais.
Além disso, os utilizadores Edenred têm ainda acesso ao Programa de Descontos e Vantagens, com vantagens exclusivas em mais de 60 marcas de diferentes categorias. Conheça algumas das marcas parceiras onde pode poupar por ser utilizador Edenred e veja na App MyEdenred como pode aceder a cada um dos descontos.
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Cozinhar em casa pode ser uma boa oportunidade para preparar refeições saudáveis e económicas. Contudo, é necessário saber comprar. Não basta ir ao supermercado e colocar no cesto a primeira opção de cada prateleira.
Existem pequenos truques que pode colocar em prática ainda em casa, para garantir que é bem-sucedido na altura de fazer compras. E o melhor de tudo é que, para além de reduzir a conta, vai ter a vida facilitada.
Está preparado para começar a poupar no supermercado? Descubras connosco algumas dicas práticas.
Leia também: Como ter uma alimentação saudável sem gastar muito dinheiro?
Comece por perceber quais são as suas necessidades reais. Veja quais são os produtos que estão a acabar, os ingredientes que vai precisar para cozinhar as refeições da semana, o espaço de armazenamento disponível e faça uma lista de compras.
Se souber as promoções em vigor nos supermercados onde costuma ir, melhor. Isto não significa que tem de deixar de comprar o pão artesanal do qual não consegue abdicar ao pequeno-almoço, mas vai ajudá-lo a fazer escolhas inteligentes e a reduzir o peso da fatura.
Ainda em casa, prepare os sacos de compras reutilizáveis e lembre-se de uma das regras de ouro: coma antes de sair. Está provado que ir às compras com fome é um desastre para a carteira e para a dieta. Terá tendência para fazer compras por impulso e escolher alimentos gulosos e com baixo aporte nutricional.
São inúmeras as estratégias utilizadas para nos levar a consumir, por isso, aprenda a detetá-las e a resistir-lhes. Uma vez mais, a lista de compras poderá ajudá-lo. Esteja atento aos produtos em promoção, mas evite desviar-se do que planeou.
Tenha em conta que os retalhistas costumam colocar ao nível dos olhos os produtos que querem vender, e que nem sempre são as opções mais baratas ou adequadas do ponto de vista nutricional. Procure os que estão fora desse ângulo.
É impossível fugir aos expositores que estão junto das caixas de pagamento com produtos aliciantes e de baixo preço, estrategicamente colocados nesse local para levá-lo a comprar enquanto espera a sua vez na fila de pagamento, mas deve resistir a essas compras impulsivas.
Por fim, defina um percurso “seguro” para circular e chegar aos produtos de primeira necessidade. O pão, os laticínios e a carne geralmente estão localizados ao fundo do supermercado, para levar os clientes a percorrer mais corredores e a adquirir produtos dos quais não precisam.
Comprar online pode ser a solução para quem não tem tempo ou prefere fazer compras sem sair de casa, mas é essencial que verifique as condições da entrega ao domicílio e compare os preços entre os diferentes supermercados, antes de selecionar aquele onde vai fazer as compras.
…pode receber no seu email os folhetos com as promoções semanais dos supermercados? Esta é uma das melhores formas de planear as compras, comparar os preços e aproveitar as promoções!
Leve sempre os seus sacos. Esse pequeno gesto é suficiente para reduzir a sua pegada ecológica e poupar dinheiro.
Portugal ficou em terceiro lugar no Índice DEI Europeu, um estudo desenvolvido pela EY que compara o progresso da Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) em empresas de nove países europeus. As dimensões nas quais o nosso país obteve maior pontuação foram a diversidade de género, a diversidade cultural e a existência de redes de colaboradores. Pelo contrário, Portugal teve a pontuação mais baixa no indicador que mede a diversidade na deficiência.
Embora satisfatórios, estes resultados são demonstrativos do caminho que existe ainda a percorrer no que diz respeito à diversidade, inclusão e equidade nas organizações.
Parece evidente que as empresas estão, de uma forma geral, cada vez mais diversas (de acordo com a EY, cerca de 70% da população global pode ser inserida em algum grupo de diversidade). No entanto, não estão necessariamente mais inclusivas. Nem sempre os colaboradores sentem que a sua individualidade é acolhida, respeitada e valorizada.
Neste contexto, é fundamental que as organizações definam indicadores e métricas que lhes permitam avaliar, de forma concreta e mensurável, os seus esforços de promoção da diversidade, inclusão e equidade.
Leia também: 6 Benefícios da diversidade e inclusão nas empresas
Medir a diversidade pode ser desafiante, especialmente para empresas globais, que precisam de identificar quais são os grupos sub-representados em cada uma das geografias.
Mas o desafio aumenta quando falamos em mensurar a inclusão. Referindo-se à forma como cada indivíduo deve sentir-se igualmente acolhido, valorizado e respeitado, a inclusão pode ser um pouco mais “invisível” e difícil de classificar.
Ainda assim, é fundamental que as organizações avaliem o sucesso das suas estratégias de promoção da diversidade, equidade e inclusão (DEI), para que possam verificar se os objetivos estão a ser atingidos e identificar áreas a melhorar.
Uma cultura organizacional que privilegie, de forma intrínseca, a diversidade e inclusão deve começar no momento do recrutamento. Qualquer preconceito, mesmo que inconsciente, pode levar os responsáveis de RH a desconsiderar candidatos de diferentes grupos, como mulheres, minorias étnicas, pessoas com uma determinada idade ou pessoas com deficiência, por exemplo.
Algumas métricas que pode monitorizar são: a percentagem de candidaturas recebidas de pessoas de grupos sub-representados; a percentagem de candidatos de grupos sub-representados em cada etapa do processo de recrutamento; e a percentagem de candidatos de grupos sub-representados que são selecionados.
É importante que olhe para a diversidade na sua empresa em todos os níveis. Será que, nas funções de entrada, as suas equipas são diversas, mas o mesmo não acontece nas funções de liderança e C-level?
Se isso acontece, é provável que a sua empresa esteja a medir a diversidade na empresa como um todo e, consequentemente, a negligenciar estas discrepâncias existentes nas funções de liderança e gestão. Ao invés, deve analisar a diversidade de forma segmentada para cada nível da hierarquia.
Considere os diferentes aspetos demográficos – como o género, a idade, a raça ou grupo étnico, por exemplo – e avalie a percentagem de colaboradores de grupos sub-representados face ao número total de colaboradores em cada nível hierárquico. Por exemplo, se a sua empresa tem 20 gestores e apenas dois deles são mulheres, significa que apenas 10% dos cargos de gestão são ocupados por mulheres.
É importante seguir esta lógica para os diferentes critérios demográficos, uma vez que é possível que exista diversidade e inclusão com um determinado grupo e, ao mesmo tempo, preconceito com outros.
Medir regularmente a satisfação dos colaboradores é fundamental para conhecer a sua opinião em relação a vários temas, entre os quais a diversidade, inclusão e equidade.
Ao aplicar um eNPS – Employee Net Promoter Score – pode colocar questões que lhe permitam perceber se as pessoas se sentem satisfeitas e felizes no trabalho e acolhidas, respeitadas e reconhecidas pelos colegas e chefias.
Mais uma vez, é importante analisar os resultados como um todo, mas também de forma concreta em cada nível hierárquico dentro da organização. Essa análise mais fina pode possibilitar a identificação de padrões e nuances entre níveis diferentes. Além disso, deve analisar também, em particular, o grau de satisfação dos diferentes grupos sub-representados.
Outra métrica que permite determinar se a estratégia de diversidade e inclusão da sua empresa está a ser bem-sucedida é a taxa de retenção dos colaboradores. As empresas até podem ter alguma facilidade em contratar talentos diversos, mas depois é fundamental construir um ambiente de trabalho saudável, seguro e inclusivo no qual as pessoas permaneçam com satisfação e motivação.
Neste sentido, mensurar a taxa de retenção por grupo demográfico pode ajudá-lo a perceber se existem discrepâncias e, caso existam, a identificar eventuais problemas de inclusão. Por exemplo, essa análise pode detetar que a taxa de retenção é muito superior nos homens do que nas mulheres.
Para calcular a taxa de retenção anual na sua empresa, só precisa de dividir o número de colaboradores no final do ano pelo número de colaboradores existentes no início do ano e depois multiplicar por 100. Por exemplo, se a sua empresa tinha 100 colaboradores em janeiro e apenas 90 em dezembro – (90/100) x 100 -, a taxa de retenção anual é de 90%.
Aplique esta lógica aos diferentes grupos sub-representados e compare as diferentes taxas de retenção, desses grupos entre si e desses grupos em relação à taxa de retenção global.
A taxa de rotatividade, ou turnover, também é um indicador importante dos níveis de satisfação dos colaboradores com o trabalho e com a empresa. Uma taxa de turnover elevada é um sinal de que as pessoas não estão satisfeitas, sendo que uma das razões para essa insatisfação pode estar relacionada com lacunas ao nível da inclusão e da equidade.
Meça a taxa de rotatividade voluntária na sua empresa (colaboradores que decidem sair) e, novamente, compare a rotatividade global com a rotatividade verificada em grupos sub-representados.
Em paralelo, é crucial que aplique um questionário de saída e procure perceber o que leva as pessoas a abraçarem um novo desafio profissional. A perspetiva de alguém que está a sair por vontade própria é essencial para que possa identificar aspetos a melhorar no local de trabalho e na cultural organizacional (particularmente, se esses aspetos estiverem relacionados com a falta de diversidade, equidade e inclusão).
Por fim, não considere apenas a rotatividade voluntária, mas também a involuntária. Se a taxa de rotatividade involuntária for elevada em grupos sub-representados – por comparação à taxa de rotatividade involuntária global -, pode significar que existe algum tipo de preconceito inconsciente ou até mesmo discriminação em relação às pessoas que os integram e que a empresa não procura reter estes colaboradores proporcionalmente aos restantes.
A equidade ou igualdade salarial existe quando pessoas que trabalham na mesma organização, e têm as mesmas funções, recebem a mesma remuneração, independentemente das suas características individuais (como a idade, o género, a nacionalidade ou outras).
Este é um aspeto fundamental quando falamos de diversidade e inclusão, especialmente quando percebermos que ainda existe um longo caminho a percorrer, em particular no nosso país. De acordo com dados do Eurostat, o fosso salarial entre homens e mulheres tem vindo a aumentar em Portugal: se, em 2018, as mulheres recebiam menos 8,9% do que os homens, em 2022 recebiam menos 12,5% para as mesmas funções. A este ritmo, estima-se que a paridade salarial entre homens e mulheres se verifique apenas em 2071.
Neste contexto, é primordial que as empresas analisem as distribuições salariais por género, mas também nos outros grupos sub-representados, de forma a poderem detetar eventuais lacunas.
É verdade que mensurar a igualdade salarial pode ser desafiante, uma vez que os salários são determinados por diversos fatores, como a experiência e as qualificações dos colaboradores ou até fatores externos, como o setor de atividade da empresa ou a sua localização geográfica. No entanto, a empresa pode controlar outros aspetos que impactam a equidade salarial, como a definição dos salários base de entrada, as políticas de ajustamento salarial, as revisões salariais e a transparência salarial.
Esta métrica está diretamente relacionada com a diversidade em cargos de liderança e gestão. Para assegurarem a inclusão e manterem a diversidade em todos os níveis organizacionais, as empresas precisam de garantir que as suas políticas de desenvolvimento de carreira e de promoção são justas e estão disponíveis para todos os colaboradores.
Como tal, monitorize a taxa de promoção global na sua empresa, mas também as taxas de promoção nos vários níveis hierárquicos e dos diferentes grupos demográficos. Esta análise pode permitir-lhe identificar discrepâncias que sejam indicativas de uma desigualdade de oportunidades. Por exemplo, será que há menos mulheres a serem promovidos a cargos de liderança do que homens? Ou alguns grupos que desempenham mais funções técnicas e menos funções de gestão?
Numa organização que promova a diversidade, a equidade e a inclusão, e que privilegie a meritocracia, as taxas de promoção tenderão a ser equilibradas entre os diferentes grupos demográficos.
Em suma, as políticas de diversidade, inclusão e equidade das organizações devem estar intrinsecamente ligadas ao seu propósito e à sua cultura organizacional.
Abraçar a diversidade e promover a inclusão implica uma transformação cultural que tem de envolver, não só os responsáveis de recursos humanos, mas toda a empresa e cada um dos colaboradores.
O Dia Mundial da Saúde Mental assinala-se anualmente no dia 10 de outubro. Esta data foi instituída pela Federação Mundial da Saúde Mental (FMSM), em 1992, com o objetivo de fomentar o conhecimento acerca da saúde mental e, ao mesmo tempo, de combater o preconceito e o estigma que persistem em torno deste tema.
O mote oficial da campanha global de 2024 do Dia Mundial da Saúde Mental é “É hora de priorizar a saúde mental no local de trabalho”. Esta iniciativa visa destacar o impacto que o local de trabalho e o ambiente de trabalho podem ter no bem-estar dos profissionais, bem como reforçar o papel das organizações na proteção e promoção da saúde mental dos seus colaboradores.
A síndrome de burnout é considerada a epidemia laboral do século XXI e, em Portugal, os dados são alarmantes. Segundo o estudo do Laboratório Português de Ambientes de Trabalho Saudáveis (LABPATS), três em cada quatro trabalhadores inquiridos apresentaram pelo menos um sintoma de burnout e quase metade manifestou três sintomas.
Neste Dia Mundial da Saúde Mental, conheça alguns sinais que podem ajudá-lo a reconhecer o burnout.
Leia também: Como gerir o stress no trabalho? 8 Dicas práticas
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o burnout é uma síndrome que ocorre quando as pessoas não conseguem gerir o stress crónico ou prolongado associado ao seu trabalho. É caracterizado por:
Podem existir inúmeras causas para o burnout e que cada pessoa pode ter diferentes mecanismos e competências para lidar com essas mesmas causas. Conheça alguns dos sinais aos quais deve estar atento.
A nível emocional, podem verificar-se sintomas como tristeza, apatia, desmotivação, desânimo, frustração, revolta, sensação de injustiça, ansiedade, baixa autoestima, entre outros.
Alguns sinais comuns são a dificuldade de concentração, lapsos de memória, dificuldade ou maior lentidão na realização de tarefas, diminuição da criatividade, menor capacidade de tomada de decisão, pensamentos persistentes sobre o trabalho (ruminações) ou necessidade de controlo.
Uma vez que o burnout resulta da existência de stress crónico, é importante reconhecer que também podem existir sintomas físicos associados. Alguns desses sinais podem ser enxaquecas, tonturas, sensação de falta de ar, taquicardia, problemas gastrointestinais, alterações nos padrões de sono e de apetite, problemas cardiovasculares, cansaço profundo, fadiga crónica ou tensão muscular.
O burnout também pode afetar as relações familiares, com amigos e com os colegas de trabalho. Pode verificar-se um maior isolamento, falta de empatia ou alterações nos padrões de comunicação (a forma como as pessoas comunicam pode tornar-se mais impessoal, mais crítica, mais sarcástica, mais conflituosa ou até mais agressiva).
As alterações comportamentais podem ser variadas, como a adoção de uma atitude crítica constante ou mais ríspida, maior impulsividade, irritabilidade ou propensão para o consumo de substâncias (álcool, tabaco, drogas ou medicação).
O burnout tende a trazer consigo comportamentos mais negativos em relação ao trabalho, maior desmotivação e insatisfação, sentimento de baixa realização profissional, diminuição do empenho e da produtividade. Em paralelo, pode originar mais atrasos, maior absentismo laboral e baixas médicas mais frequentes.
O burnout tem sintomas sobreponíveis com algumas condições ligadas à saúde mental, como é o caso da depressão. Importa referir que a diferença entre o burnout e a depressão se baseia no contexto de aparecimento dos sintomas, ou seja, onde e quando os sintomas tendem a verificar-se.
Enquanto o burnout é originado especificamente em contexto laboral – e se a pessoa se afastar desse contexto e dos desafios profissionais que atravessa, pode melhorar e recuperar -, a depressão tende a ser mais generalizada e a afetar as restantes áreas da vida da pessoa.
Ainda assim, o burnout pode ser acompanhado de depressão. Isso acontece quando a pessoa, mesmo que já esteja afastada das experiências profissionais que conduziram ao burnout, continua a sentir-se depressiva (humor triste, baixa autoestima, apatia, desinteresse por atividades que eram agradáveis, falta de energia, apetite, cansaço).
Se está a experienciar a síndrome de burnout, algumas dicas para lidar melhor com a situação e atenuar os sintomas podem ser:
A força de trabalho está a mudar. Não é novidade que, no mercado de trabalho atual, os colaboradores têm expetativas muito específicas em relação às organizações e em relação a temas como a flexibilidade, a work-life integration ou a diversidade e inclusão. E o mesmo acontece em relação aos pacotes de benefícios.
Uma abordagem universal à atribuição de benefícios extrassalariais, que não considere as especificidades e necessidades que cada indivíduo, perderá cada vez mais a sua relevância e eficácia.
Ao invés, as empresas devem concentrar esforços no sentido de desenvolverem planos de benefícios flexíveis e centrados nas pessoas. Mas o que significa, na prática, adotar uma abordagem human-first na atribuição de benefícios extrassalariais?
Leia também: Guia para criar um plano de benefícios flexíveis na sua empresa
Enquanto consumidores, procuramos que as marcas nos proporcionem uma experiência personalizada, ou seja, adaptada aos nossos interesses e necessidades. E isso também se aplica ao nosso papel enquanto colaboradores de uma empresa.
No momento de desenharem os seus planos de benefícios, as organizações têm, necessariamente, de considerar as expetativas e necessidades individuais de cada trabalhador.
Isso é ainda mais importante num contexto no qual as empresas são constituídas por um conjunto de pessoas cada vez mais diverso. A existência de colaboradores de várias gerações, com diferentes backgrounds e objetivos, reforça a necessidade de customizar os planos de benefícios ao nível do indivíduo.
Adotar uma abordagem human-first no desenvolvimento de planos de benefícios extrassalariais implica conhecer os seus colaboradores. E, em particular, conhecer algumas das suas informações demográficas e psicográficas.
Que idades têm os colaboradores? Como são compostos os seus agregados familiares? Qual o seu nível de escolaridade? Como é o seu estilo de vida? Quais as suas aspirações e objetivos pessoais e profissionais?
Recolher estas informações, identificar e considerar as particularidades que distinguem as pessoas, irá permitir que a sua empresa consiga desenhar pacotes de benefícios mais ajustados às fases de vida e interesses de cada colaborador.
Ouvir os colaboradores é um elemento-chave no processo de criação de um plano de benefícios extrassalariais (e, na verdade, em qualquer processo dentro de uma organização).
Nada melhor do que perguntar às pessoas o que é que elas valorizam para que os benefícios concedidos sejam, realmente, úteis e relevantes. Até porque não faz sentido atribuir benefícios que não acrescentam qualquer valor e que as pessoas acabem por nem utilizar.
Além disso, ao envolver os colaboradores, está ainda a transmitir que as suas opiniões são importantes e que são tidas em consideração nas tomadas de decisão.
A tecnologia e o poder dos dados vão assumir um papel cada vez mais central na gestão de recursos humanos. Os profissionais de RH devem estar preparados para tirar o máximo partido da tecnologia, de modo a conseguirem reduzir o fardo das tarefas administrativas, escalar as suas operações e, também, desenvolver planos de benefícios flexíveis e personalizados.
A recolherem e trabalharem os dados colaboradores, as empresas devem estar em condições de perceber quais são as principais necessidades, expetativas e interesses de cada indivíduo. E, com base nessa análise, de definir pacotes de benefícios relevantes para os diferentes trabalhadores.
Além disso, também devem conseguir avaliar o sucesso da sua política de benefícios e identificar oportunidades de melhoria, para que possam acrescentar valor de forma contínua e consistente.
A tendência é que as organizações incorporem estruturas de trabalho cada vez mais adaptáveis, indo ao encontro da tão desejada flexibilidade por parte dos colaboradores.
Essa flexibilidade deve ser concedida ao nível dos regimes de trabalho praticados na empresa (regime híbrido ou remoto, quando possível e valorizado pelos trabalhadores), mas também ao nível dos benefícios extrassalariais concedidos.
Os colaboradores querem ter a possibilidade de usar os seus benefícios onde for mais útil e conveniente para eles, em função dos seus interesses, necessidades, fases de vida e objetivos – quer sejam mais imediatos ou de médio/longo prazo.
Por exemplo, com o Edenred Flexível, o colaborador pode decidir utilizar o valor recebido em livros e material escolar para os seus filhos, num curso de inglês para si próprio, em despesas de saúde e bem-estar ou em encargos com lares de idosos de familiares, por exemplo. E estas são apenas algumas das possibilidades.
As empresas com uma cultura people first colocam a saúde – física e mental – dos colaboradores no centro das suas preocupações, desenvolvendo programas e medidas concretas para promovê-la. E isso também devem envolver os benefícios atribuídos.
Aliás, os próprios colaboradores esperam que as organizações zelem pela sua saúde e bem-estar de uma forma holística, através de todos os aspetos que fazem parte da experiência do colaborador.
Por isso mesmo, um plano de benefícios centrado no indivíduo tem, necessariamente, de contribuir para melhorar o seu bem-estar físico e mental, mas também social e financeiro. Na prática, deve facilitar o acesso a cuidados de saúde (ao próprio colaborador, mas abrangendo também os familiares), deve contribuir para a promoção de hábitos mais saudáveis e deve, ainda, maximizar o poder de compra em serviços essenciais.
Em primeiro lugar, os pacotes de benefícios extrassalariais devem ter em conta o primeiro da igualdade. Ou seja, não devem ser discriminatórios nem gerar um tratamento desigual para pessoas que estão nas mesmas condições (colaboradores na mesma função ou na mesma categoria profissional, por exemplo).
Além disso, os benefícios devem materializar a própria cultura de diversidade e inclusão da empresa. É fundamental garantir que a atribuição de benefícios reconhece, respeita e não discrimina a individualidade de cada colaborador, independentemente da sua idade, género, nacionalidade, entre outras características.
Paralelamente a todos estes aspetos, garanta que o pacote de benefícios da sua empresa está compliant com a legislação de benefícios sociais. Ter uma abordagem human first também significa conhecer a legislação e dar aos colaboradores a segurança de que todos os requisitos legais e fiscais estão a ser cumpridos.
No dia 9 de junho de 2023, foi instituído em Portugal o Dia Nacional da Sustentabilidade que, desde então, é assinalado todos os anos a 25 de setembro.
A Resolução do Conselho de Ministros n.º 56/2023 refere que, sendo a sustentabilidade um desígnio global que exige uma ação local, é urgente trazer este tópico para a agenda nacional.
Como tal, esta data tem como objetivo promover o conhecimento e capacitar todos os atores sociais com vista à “mudança consciente de comportamentos com potencial transformador para um futuro sustentável”.
Portugal foi o primeiro país do mundo a celebrar oficialmente esta data e o dia 25 de setembro é simbólico: foi neste dia, em 2015, que os 193 Estados-Membros das Nações Unidas aprovaram a Agenda 2030 e adotaram os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Saiba mais sobre a Agenda 2030 e descubra os cinco princípios que a alicerçam – os chamados 5 Ps da Sustentabilidade.
Leia também: ESG: Os critérios de sustentabilidade que as empresas não podem ignorar
A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável foi adotada pelos Estados-Membros das Nações Unidas em 2015 e entrou oficialmente em vigor no ano seguinte. Esta agenda alargada veio definir prioridades para o desenvolvimento sustentável a nível global, procurando estabelecer uma parceria mundial que una esforços em torno das mesmas.
Para isso, foram definidos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas concretas, que pretendem endereçar temas como o combate à fome e à pobreza, a preservação do meio ambiente, a igualdade de género e de oportunidades, a acesso à educação, entre outros.
Com a ambição de “não deixar ninguém para trás”, estes ODS visam dar resposta a desafios críticos para a humanidade e baseiam-se em 5 pilares estruturais:
Estes princípios estão na base da Agenda 2030, que tem a aspiração de construir um mundo mais sustentável, mais justo, mais igualitário e mais próspero.
Descubra, na prática, em que consistem estes 5 Ps da Sustentabilidade.
As pessoas estão no cerne dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) que, de um modo geral, procuram garantir a inclusão social, a equidade e o respeito pelos direitos humanos.
É necessário unir esforços no sentido de assegurar que todas as pessoas, independentemente da sua origem ou das suas circunstâncias, conseguem viver uma vida digna e atingir o seu potencial.
Para que tal aconteça, é vital erradicar a pobreza e a fome, fomentar o acesso a uma saúde de qualidade, a água potável e a saneamento e higiene adequados para todos.
Além disso, temas como a redução das desigualdades, a igualdade de género e o acesso a uma educação inclusiva e de qualidade também não podem ser negligenciados.
O segundo P refere-se ao planeta, ou seja, à urgência de preservação do meio ambiente e de combate às alterações climáticas. Só a preservação e a renovação dos recursos do planeta, e dos seus ecossistemas, garantem o bem-estar das gerações futuras.
É absolutamente incontornável promover hábitos de consumo mais responsáveis e sustentáveis, reduzir a produção de resíduos e o desperdício, salvaguardar a biodiversidade e fazer face ao aquecimento global. Aliás, após a aprovação da Agenda 2030, foi assinado o Acordo de Paris, que estabeleceu o objetivo de manter o aumento da temperatura média mundial abaixo dos 2ºC em relação a níveis pré-industriais.
Os ODS que pretendem dar resposta a estes desafios estão relacionados com o desenvolvimento de fontes de energia renováveis, a construção de cidades mais sustentáveis, a promoção de padrões de consumo mais amigos do ambiente, a adoção de medidas práticas que permitam combater as alterações climáticas, a conservação dos ecossistemas terrestres, bem como dos oceanos e recursos marinhos.
Este terceiro pilar prende-se com o crescimento económico, que deve ser o motor de uma vida mais próspera para todos sem comprometer a sustentabilidade social e ambiental.
Essa prosperidade envolve aspetos como a erradicação da pobreza em todas as suas formas e a promoção de um desenvolvimento económico sustentado e inclusivo, que beneficie toda a gente e todos os países.
Alguns alicerces para esse desenvolvimento económico passam pela existência de trabalho pleno e digno para todas as pessoas, com salários justos e níveis elevados de produtividade (através da inovação e dos avanços tecnológicos). Em paralelo, é necessário promover uma industrialização inclusiva e sustentável, assim como atualizar as infraestruturas existentes e modernizar as indústrias.
O desenvolvimento sustentável não pode ser alcançado sem que as sociedades estejam em paz, livres do conflito, do medo e da violência.
A existência de sociedades pacíficas e inclusivas, alicerçadas em instituições justas, responsáveis e eficazes, é uma condição para a sustentabilidade e coesão social.
Neste sentido, é fundamental implementar medidas concretas que contribuam para restringir todas as formas de violência, para eliminar o abuso, a exploração, a tortura e o tráfico, para promover o estado de direito e para assegurar a igualdade no acesso à justiça.
O último pilar da Agenda 2030 diz respeito à necessidade de construir uma parceria global para a sua implementação. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) só podem ser alcançados com a devida colaboração e cooperação entre várias entidades: governos, comunidade internacional, associações e organizações da sociedade civil, empresas do setor privado, entre outros atores.
Todas estas entidades devem partilhar conhecimento, mobilizar recursos e unir esforços no sentido de implementarem – e fazerem implementar – medidas concretas e efetivas para o desenvolvimento sustentável.
Esta necessidade está patente no 17.º ODS, que prevê, precisamente, um intercâmbio de boas práticas e uma ação coletiva que permitam que os outros 16 objetivos se cumpram.
Quer saber mais sobre o contributo da Edenred para promover a sustentabilidade e tornar o mundo um lugar melhor para todos? Conheça a nossa Política Ideal.
O cartão Edenred Refeição é um benefício atribuído pelas empresas aos colaboradores com o objetivo de ajudá-los a suportar os gastos com refeições durante o dia a dia de trabalho.
Uma vez que o subsídio de refeição é um complemento à remuneração, e o cartão de refeição não é um cartão bancário, é possível que já tenha tido dúvidas na sua utilização.
Por isso, queremos ajudá-lo a esclarecer algumas questões que pode ter sobre o Edenred Refeição. Descubra connosco as respostas a algumas dúvidas comuns.
Leia também: 10 Coisas que precisa de saber sobre o cartão de refeição Edenred
O Edenred Refeição não é um meio de pagamento, mas sim um vale social, que visa garantir o acesso dos trabalhadores a uma alimentação nutritiva durante o trabalho. Por ser um benefício social, tem um tratamento fiscal diferenciado, estando isento de IRS e de TSU até o montante de 10,20€/dia.
Esta poupança fiscal resulta numa liquidez superior para despesas com refeições e bens alimentares. Por exemplo, se receber 10,20€/dia em subsídio de refeição através do Edenred Refeição, pode receber mais 315€ líquidos por ano do que se recebesse o mesmo valor em numerário. Pode fazer uma simulação da sua poupança real aqui.
Este aumento do poder de compra em alimentação é acompanhado pela possibilidade de poupar em muitos outros produtos e serviços úteis para si. Com o Programa de Descontos e Vantagens, destinado a utilizadores Edenred, pode usufruir de descontos em combustíveis, seguros, telecomunicações, energia, formação profissional, serviços para animais, entre outros.
São mais de 60 marcas com vantagens exclusivas. Para descobrir todas as marcas, e saber como pode aceder aos respetivos descontos, só precisa de entrar na secção “Vantagens” da sua App MyEdenred.
Com o Edenred Refeição, pode consultar o saldo e os movimentos do seu cartão a qualquer momento e onde quer que esteja. Descarregue a App MyEdenred, disponível em iOS, Android e HUAWEI, ou registe-se em MyEdenred.pt, e associe o número do seu cartão.
Além de poder aceder ao seu saldo e movimentos em tempo real, pode também tirar partido de outras funcionalidades, como a pesquisa de estabelecimentos aderentes ou a possibilidade de sugerir novos estabelecimentos que ainda não façam parte da rede.
É também na App MyEdenred que pode aceder ao Programa de Descontos e Vantagens.
Mesmo quando se esquece do cartão físico, pode fazer pagamentos com o Edenred Refeição através do seu telemóvel. Se costuma usar o MB WAY, pode associar o número do seu cartão à sua conta nesta aplicação e começar a fazer pagamentos sem contacto nos estabelecimentos aderentes Edenred.
Descubra, passo a passo, como associar o seu cartão Edenred ao MB WAY.
Caso não saiba o PIN do seu Edenred Refeição, deverá solicitar um novo código à nossa equipa de apoio ao utilizador. Pode fazê-lo através do número 707 500 360, disponível todos os dias entre as 8h e as 24h.
Deverá fazer o mesmo caso tenha errado as três tentativas de PIN e tenha bloqueado o seu cartão.
Em caso de perda ou extravio do seu cartão Edenred, deverá bloqueá-lo de imediato na App MyEdenred. Só precisa de clicar em cima do seu cartão e, depois, selecionar a opção “Bloquear cartão”. Desta forma, e enquanto não consegue localizá-lo, previne o risco de utilização por parte de terceiros.
Depois, se encontrar o cartão, poderá desbloqueá-lo na App MyEdenred e voltar a usá-lo normalmente.
Caso acabe por não encontrar o cartão, deverá pedir a substituição do mesmo através da nossa linha de apoio ao utilizador (número 707 500 360, disponível todos os dias entre as 8h e as 24h). Iremos enviar-lhe um novo cartão com o mesmo saldo que estava disponível no cartão antigo à data do bloqueio.
Como já foi referido, o Edenred Refeição não é um meio de pagamento, mas sim um vale social, que tem o propósito de assegurar que os trabalhadores têm acesso a uma alimentação equilibrada durante o dia de trabalho. Os vales sociais de refeição surgiram após a Segunda Guerra Mundial, período no qual as entidades empregadoras, ao invés de terem cantinas, começaram a distribuir títulos de refeição aos trabalhadores para que estes pudessem almoçar nos restaurantes locais e fazer uma refeição condigna.
Uma vez que os vales sociais têm esta finalidade, e para que se garanta que são utilizados na aquisição de refeições e de bens alimentares, o Edenred Refeição só pode ser utilizado em estabelecimentos de restauração e de retalho alimentar que tenham acordo comercial com a entidade emissora (neste caso, a Edenred).
Além disso, o cartão de refeição Edenred também pode ser usado apenas em território nacional. Isso acontece porque outro dos objetivos dos benefícios sociais é estimular a atividade económica e gerar um círculo virtuoso que dinamize a economia local e contribua para a sociedade.
Como tal, o Edenred Refeição pode ser utilizado numa rede de mais de 38 mil estabelecimentos aderentes em Portugal Continental e Ilhas. Dessa rede fazem parte restaurantes, supermercados, cafés, pastelarias e padarias, talhos, peixarias, entre outros estabelecimentos similares.
Com a App MyEdenred, pode saber, a qualquer momento, se um estabelecimento faz parte da rede Edenred. Pode encontrar todos os estabelecimentos aderentes perto de si ou pode pesquisar pelo nome de um determinado estabelecimento. Também pode filtrar por restaurantes ou por lojas alimentares.
Caso pretenda usar o seu Edenred Refeição num estabelecimento que ainda não integra a nossa rede, pode fazer a sugestão desse mesmo estabelecimento, também na App MyEdenred. Indique alguns dados para que a nossa equipa possa entrar em contacto com os responsáveis e fechar a parceria. Quando isso acontecer, damos-lhe essa informação, para que saiba que já pode utilizar o seu cartão no estabelecimento que sugeriu.
Também pode fazer sugestões de estabelecimentos aqui. Damos-lhe uma dica: se por acaso não souber alguns dos dados, como a morada ou o telefone, sugerimos que veja essas informações na fatura do pagamento que fez nesse estabelecimento.
Sim, desde que associe o Edenred Refeição ao MB WAY. Além de poder usar o MB WAY para realizar pagamentos sem contacto em estabelecimentos físicos, também pode fazer compras online em plataformas e aplicações aderentes que disponibilizem este método de pagamento.
Alguns dos sites e apps nos quais pode usar o cartão Edenred Refeição são o Uber Eats, Continente, Auchan, Mercadão, 360hyper, EatTasty, DIG-IN, Prozis, Celeiro, entre muitos outros.
Para usar o Edenred Refeição, só precisa de selecionar este cartão quando estiver a finalizar a compra e a validar o pagamento na aplicação do MB WAY.
Artigo atualizado em dezembro de 2024 (para contemplar os novos valores do subsídio de refeição em vigor).
A generalização do trabalho remoto trouxe consigo benefícios inegáveis, nomeadamente quando falamos de uma integração mais harmoniosa entre a vida pessoal, familiar e profissional.
No entanto, esta nova realidade para muitos trabalhadores e empresas, consolidada após a pandemia, também acarreta desafios. E o envolvimento dos colaboradores com a organização surge como um dos principais.
De acordo com um estudo da Gallup, apenas 28% dos profissionais em teletrabalho afirmam sentir-se conectados com o propósito e a missão da empresa na qual trabalham.
E se parece evidente que todas as empresas quererão aumentar os níveis de envolvimento dos seus colaboradores, pode não ser tão evidente como podem fazê-lo quando as pessoas estão fisicamente afastadas.
Descubra connosco porque é que as organizações não devem negligenciar o envolvimento e o sentimento de pertença dos colaboradores em teletrabalho e 7 dicas para potenciá-los.
Leia também: Como envolver os colaboradores da Geração Z?
O envolvimento dos colaboradores refere-se à forma como estes se sentem apaixonados pelo seu trabalho, valorizados e comprometidos com os valores e propósito da organização na qual trabalham.
No mercado de trabalho atual, altamente competitivo e dinâmico, assegurar níveis elevados de envolvimento é fundamental para:
Se uma boa experiência de preboarding e onboarding é crucial para acolher devidamente o colaborador e para ajudar a moldar uma perceção positiva acerca da empresa, isso é ainda mais verdade no caso dos trabalhadores em teletrabalho.
Uma vez que os profissionais estão fisicamente distantes, o apoio de que necessitam para se sentirem acompanhados e integrados é provavelmente maior.
É preciso fornecer todas as informações práticas sobre a função e sobre a empresa, configurar o material de trabalho, fazer as respetivas introduções e apresentações à equipa, definir a agenda de formações iniciais e marcar essas reuniões, entre outros aspetos.
Pode ser relevante criar uma checklist com todos os tópicos que precisam de ser endereçados num processo de onboarding remoto, uma vez que alguns deles podem – e certamente irão – diferir de uma integração feita presencialmente.
Por fim, pode considerar a implementação de um programa de “padrinhos” para novos colaboradores. A figura do padrinho pode assumir um papel muito importante para ajudar a tirar eventuais dúvidas sobre processos e para acompanhar os profissionais numa fase inicial, facilitando assim a sua adaptação.
As equipas em teletrabalho comunicam diariamente entre si através de mensagens instantâneas, videochamadas ou emails. No entanto, se essas comunicações se mantiverem estritamente profissionais e formais, pode ser difícil desenvolver uma relação mais próxima e significativa entre colegas.
Ter um bom ambiente de trabalho é muito importante para elevar a moral, o envolvimento e o sentimento de pertença dos colaboradores.
Por essa razão, deve promover momentos informais e casuais para as pessoas descontraírem, beberem um café – à distância, mas em conjunto -, fazerem uma pausa e falarem sobre temas que não estejam necessariamente relacionados com trabalho.
Por mais robusto que seja o processo de integração, é muito provável que os colaboradores em teletrabalho continuem a ter dúvidas sobre procedimentos, sobre quem é quem na empresa, sobre quais os canais a utilizar em cada momento, etc.
Disponibilizar uma biblioteca de recursos, o mais completa e acessível possível, é um aspeto fundamental para que os trabalhadores remotos não se sintam perdidos. Essa biblioteca deve conter informações sobre a empresa, políticas internas, guias e procedimentos, entre outros materiais considerados relevantes.
Vá atualizando regularmente esta biblioteca. Para isso, recolha feedback de colaboradores recém-contratados e pergunte-lhes a que tipo de recursos e informações gostariam de ter tido acesso.
Esta partilha faz com que os profissionais se sintam mais capacitados, além de facilitar a colaboração e melhorar a produtividade.
Colaboradores que se sentem reconhecidos e valorizados tendem a estar mais satisfeitos e, por conseguinte, envolvidos.
Reconhecer o bom trabalho levado a cabo pelas pessoas pode ser mais difícil à distância. Porém, é crucial não descurar de uma cultura sólida de feedback e reconhecimento:
Vários estudos já demonstraram que uma aposta das empresas na formação contínua dos colaboradores tem um impacto manifesto na sua satisfação, motivação e envolvimento. E, naturalmente, não é porque os trabalhadores estão em regime remoto que deixam de ter interesse em desenvolver as suas competências.
Assim, se a sua empresa ainda não o faz, deve começar a desenhar um plano de formação para colaboradores em teletrabalho. Esse plano deve:
No caso do trabalho presencial, as empresas conseguem ter controlo sobre as condições do espaço físico no qual os colaboradores desenvolvem a sua atividade. Mas o mesmo não acontece quando as pessoas trabalham em casa.
Ainda assim, deve procurar garantir que os profissionais têm todos os equipamentos e materiais necessários para que possam executar o seu trabalho com conforto e segurança.
Além disso, pode ainda atribuir um subsídio ou suplemento de trabalho remoto, para que as pessoas consigam montar o seu espaço de trabalho de uma forma funcional e agradável.
Uma vez que grande parte das empresas tende a negligenciar este aspeto, o facto de a sua não o fazer irá contribuir para aumentar a satisfação e o envolvimento dos colaboradores.
Não é possível esperar que os colaboradores estejam envolvidos com a organização sem conhecer as suas necessidades, expetativas e objetivos.
Recolher o feedback dos trabalhadores é imprescindível para perceber o que está mal e pode ser melhorado. Isto é válido para todos os trabalhadores e, especialmente, para os que estão em teletrabalho – com os quais não se cruza diariamente e, como tal, poderá ser mais difícil conhecer as suas opiniões.
Pode pedir feedback de forma mais formal, através de questionários de satisfação interna, e também de forma mais informal, pedindo opiniões sobre processos internos, sobre a cultura organizacional, sobre a gestão da empresa, sobre o regime de trabalho remoto, entre outros aspetos.
Com a chegada do mês de setembro aproxima-se a necessidade de preparar o regresso às aulas.
Para quem tem filhos, e dependendo da idade dos mesmos, pode ser preciso comprar manuais e material escolar, pagar mensalidades de creches, escolas ou as propinas da universidade.
Para quem – com filhos ou não – estiver a pensar em apostar no desenvolvimento das suas competências, pode ser necessário garantir a inscrição em cursos ou formações ou a aquisição de livros, por exemplo.
Qualquer que seja a fase de vida em que está, ou os objetivos que tem neste momento, existe um benefício Edenred adequado às suas necessidades neste regresso às aulas. Descubra qual!
Tem filhos ou dependentes de idade inferior a 7 anos? Então pode usar o Edenred Creche para assegurar o pagamento de despesas com berçários, lactários, creches, jardins de infância e estabelecimentos similares.
Este benefício tem isenção total de IRS e de Segurança Social para os seus destinatários, o que significa que proporciona um maior poder de compra face à atribuição do mesmo valor em numerário.
Assim, e tendo em conta que as despesas de infância tendem a representar uma grande fatia do orçamento mensal das famílias, o Edenred Creche pode constituir uma ajuda determinante.
Mais de 3 200 estabelecimentos públicos e privados em Portugal aceitam pagamentos com o Edenred Creche, que podem ser efetuados de forma 100% digital através da wallet da App MyEdenred.
Caso precise de realizar pagamentos de mensalidades em escolas, colégios ou universidades, o Edenred Estudante é o benefício que deverá utilizar. Com isenção total de Segurança Social, resulta num maior rendimento disponível para o pagamento de despesas de formação profissional ou despesas de educação de filhos a partir dos 7 anos.
Assim, caso a sua empresa lhe tenha atribuído este benefício, pode usá-lo se tiver filhos ou dependentes em idade escolar ou se quiser investir na sua própria formação (em licenciaturas, pós-graduações, mestrados, etc.).
Disponível em formato de wallet 100% digital, o Edenred Estudante permite efetuar pagamentos através da App MyEdenred em mais de 2 800 estabelecimentos públicos e privados no nosso país. Alguns exemplos são a Universidade Nova de Lisboa, a Universidade Europeia ou o Instituto Politécnico do Porto.
Caso os seus objetivos de formação profissional não passem, necessariamente, por uma universidade, mas antes por outro tipo de formações mais técnicas, então o Edenred Flexível poderá ser o benefício mais apropriado para si. Este cartão é aceite em inúmeros centros de formação, escolas de línguas, entre outros.
Adicionalmente, caso precise de recorrer ao apoio de centros de explicações ou centros de estudos para acompanhar o desempenho escolar dos seus filhos ou dependentes, também poderá usar o Edenred Flexível.
Este benefício pode ser usado no formato físico – para efetuar pagamentos com o cartão nos estabelecimentos aderentes – ou pode ser usado para realizar o pagamento online dos cursos e formações, através do MB WAY.
Por exemplo, pode usar o Edenred Flexível para pagar cursos de inglês no Wall Street English, para desenvolver competências na Escola de Negócios ou para subscrever a plataforma digital Escola Virtual, com uma oferta educativa desde o pré-escolar até ao 12º ano.
Além de aceitarem pagamentos com o Edenred Flexível, estas três entidades têm, ainda, vantagens exclusivas para utilizadores Edenred.
Antes do começo do novo ano letivo, é expectável que precise de comprar manuais escolares, obras recomendadas no Plano Nacional de Leitura ou outros livros de apoio escolar.
Também neste caso poderá usar o cartão Edenred Flexível, que é aceite em inúmeras papelarias e livrarias, como a Bertrand, a FNAC, a WOOK ou a Porto Editora, por exemplo. Pode optar por realizar as suas compras com o Edenred Flexível nos estabelecimentos físicos – através do cartão ou do MB WAY – ou por comprar online, também através do MB WAY.
Além de livros e manuais escolares, também pode usar este benefício na aquisição de material escolar e de material de apoio informático ao estudo, como computadores, por exemplo. Pode fazê-lo em estabelecimentos como a Staples ou a Note!, por exemplo.
No total, o Edenred Flexível pode ser usado em mais de 3 500 estabelecimentos aderentes em Portugal. Com isenção total de Segurança Social, este benefício permite aumentar a liquidez, não só em despesas de educação e formação profissional, mas também de saúde e apoio social.
Leia também: Tem um cartão Edenred Flexível? 12 estabelecimentos onde pode usá-lo
Uma boa liderança nas empresas é fundamental, tanto para o sucesso do negócio, como para a experiência dos colaboradores.
Mas a liderança vai muito além da gestão de equipa e de pessoas. É uma arte que envolve vários ângulos: comunicação, estratégia, integridade, autenticidade, confiança, inspiração, entre outros.
Os líderes desempenham um papel crucial na satisfação e motivação dos colaboradores. E têm uma enorme influência na falta delas. 80% dos trabalhadores já consideraram mudar de trabalho por causa da sua chefia direta, enquanto 45% dos profissionais decidiram mesmo demitir-se.
Mas o que significa, realmente, ser um bom líder? Descubra connosco 9 características que distinguem uma boa liderança.
Os bons líderes têm, necessariamente, uma boa capacidade de comunicação. Sem comunicação, é difícil que qualquer uma das restantes características associadas a uma boa liderança tenha valor e consiga vingar por si só.
Uma comunicação clara e transparente é preponderante para que os líderes consigam construir uma relação de confiança com as pessoas, envolvê-las e conduzi-las rumo àquilo que é esperado delas. Permite que os profissionais compreendam o seu papel, sem ambiguidades, e saibam como podem contribuir para os objetivos comuns e para o sucesso da empresa. Além disso, ajuda a minimizar erros e mal-entendidos.
Ao invés, quando não existe boa comunicação, os colaboradores podem sentir-se mais desencorajados e perdidos, resultando numa menor motivação e até produtividade.
Quando falamos em boa comunicação, referimo-nos também à comunicação não-verbal – a postura corporal, os gestos, o contacto visual -, que deve ser congruente com a comunicação verbal e reforçar as suas mensagens.
Todas as pessoas gostam de sentir que são ouvidas e, naturalmente, em contexto profissional isso não é exceção. Os líderes devem demonstrar abertura para ouvirem as suas pessoas e devem ter a capacidade de prestar atenção às suas opiniões, problemas, dúvidas, desafios ou inseguranças.
Ser líder não é só sobre falar, mas muito mais sobre ouvir. No entanto, a escuta ativa é, muitas vezes, negligenciada pelos profissionais em cargos de liderança.
Ouvir atentamente, e com interesse genuíno, é uma questão de respeito e de empatia. É uma questão de dedicar o seu tempo e atenção à outra pessoa e de fazê-la sentir-se considerada e valorizada.
Conectar-se com os outros, a um nível emocional, é uma das características que definem um bom líder.
A inteligência emocional está ligada à capacidade de compreender, gerir e expressar emoções. Por seu turno, a empatia prende-se com a capacidade de sentir compaixão, de colocar-se no lugar dos outros, de entender as suas necessidades e de considerar a complexidade dos desafios que atravessam (ao invés de tirar conclusões precipitadas sobre os seus comportamentos).
Uma vez que o papel de um bom líder não é mandar, mas sim guiar e inspirar, estes traços são fundamentais para criar um ambiente de trabalho mais saudável, no qual a individualidade das pessoas é respeitada e compreendida.
Um bom líder dedica o seu tempo a partilhar conhecimentos e a ajudar os outros a crescer. Além disso, foca-se em disponibilizar oportunidades de desenvolvimento de competências e em encorajar as pessoas a encontrarem algo que as desafie e apaixone, quer seja no trabalho ou fora dele.
Os profissionais valorizam que as suas lideranças, e a sua entidade empregadora, invistam na sua formação contínua. E vários estudos demonstram que, quando isso não acontece, é muito provável que os colaboradores procurem um novo desafio profissional.
Por essa razão, os líderes devem trabalhar em prol do crescimento das suas equipas, tendo em consideração aquilo que cada pessoa gostaria de aprender ou desenvolver.
Nem todos os líderes têm a capacidade de exercer, em harmonia, o seu poder e a sua responsabilidade. Apenas os verdadeiros líderes o fazem.
Isto implica que os líderes se responsabilizem e assumam a responsabilidade pelos seus erros – e também pelos erros das suas equipas, aos invés de as culparem.
Além disso, é esperado que uma liderança seja autêntica e íntegra, que tenha comportamentos e tome decisões éticas e transparentes. Os colaboradores precisam de sentir confiança na sua liderança, de sentir que esta os defende e que os trata de forma justa.
A adaptabilidade é uma característica fulcral das lideranças, sobretudo num mercado em constante evolução como o atual. Mais do que estarem preparados para gerir a mudança, os líderes devem impulsioná-la.
Impulsionar a mudança significa encorajar a partilha de novas ideias, a criatividade e a experimentação. E significa também aceitar o risco e o erro.
Ao fazerem parte de um ambiente, e de uma cultura organizacional, que abraça a inovação e permite o fracasso, os colaboradores sentem que as suas perspetivas são valorizadas.
Isto não quer dizer que as pessoas em cargos de liderança tenham de estar sempre animadas. Mas é absolutamente fundamental que mantenham uma atitude positiva e otimista, em especial quando as coisas correm mal.
Bons líderes têm a capacidade de, mesmo perante a adversidade, fomentar o entusiasmo, manter a motivação e mostrar que acreditam em melhores resultados no futuro.
Um verdadeiro líder não tem a aspiração de ser a pessoa mais inteligente na sala, mas isso não quer dizer que não procure adquirir conhecimento e competências para desempenhar a sua função com propriedade.
Um traço comum aos grandes líderes é a curiosidade constante e o desejo de aprender sempre mais. Eles procuram aprender porque querem ter um bom desempenho no seu trabalho, mas também por uma questão de desenvolvimento e realização pessoal.
Ao invés, as chefias que não demonstram este ímpeto para estar a par das últimas tendências e das melhores práticas, têm necessariamente mais dificuldade em adaptar-se à mudança, à inovação e aos desafios do seu setor de atividade.
A verdade é que há sempre espaço para melhorar e isto também se aplica aos líderes. E quem melhor para identificar pontos a melhorar nas chefias do que os seus colaboradores?
Um líder seguro pergunta às suas equipas o que está mal. Transmite às pessoas que o seu feedback honesto é fundamental para que possa melhorar. Dá espaço e tempo para que as pessoas podem desenvolver as suas opiniões e partilhar os seus pontos de vista sobre o que pode ser otimizado.
Em suma, liderar pessoas de forma positiva, transparente, empática e inspiradora pode ser uma tarefa altamente desafiante. Ser um bom líder demora tempo – e requer muito foco e muita prática.
Afinal, estamos a falar de relações interpessoais que envolvem complexidade e, por isso, exigem muita flexibilidade e adaptabilidade.
Comunicar de forma clara e eficaz no trabalho pode ser desafiante, uma vez que as empresas são compostos por pessoas com diferentes culturas, experiências e pontos de vista.
No entanto, saber comunicar eficazmente é fundamental para a colaboração. Uma boa comunicação reduz os conflitos, os mal-entendidos e contribui para melhorar a motivação e satisfação das pessoas no local de trabalho.
De acordo com o estudo The State of Business Communication, uma comunicação deficiente em contexto laboral tende a aumentar os níveis de stress e a reduzir a satisfação e a confiança no trabalho.
Se acha que pode melhorar a forma como comunica – com os seus colegas, com as suas chefias, com as suas equipas -, descubra as dicas que temos para si.
Leia também: 8 Passos para um bom trabalho em equipa
A comunicação em contexto profissional pode ocorrer por diversos meios: presencialmente, por email, por telefone, em reuniões virtuais, através de mensagens instantâneas ou outros canais internos.
Certifique-se de que conhece as diretrizes da sua empresa em relação aos canais a utilizar em cada momento. Estas diretrizes, ou boas práticas, podem variar consoante esteja a comunicar com colegas diretos ou com colegas de outros departamentos, por exemplo. Tenha sempre em consideração que a sua abordagem pode ter de ser adaptada em função do interlocutor e também em função do momento.
Ter uma boa comunicação interpessoal é preponderante em contexto profissional, mas também pessoal. No fundo, sempre que tenha de se relacionar com outras pessoas. Algumas das principais competências de comunicação são:
Nem sempre é fácil perceber o tom de comunicação das pessoas quando se comunica por escrito, através de email ou mensagens instantâneas, por exemplo. Conversar presencialmente, ou por videochamada, ajuda a mitigar eventuais falhas de comunicação, permite transmitir a mensagem de forma mais clara e ajuda a poupar tempo.
Além disso, as interações cara a cara tendem a fortalecer as relações profissionais, uma vez que existe maior proximidade.
Comunicar não é só sobre aquilo que dizemos. O tom que usamos no nosso discurso e a nossa linguagem corporal também transmitem uma mensagem.
Por vezes, aquilo que dizemos não está alinhado com a forma como o dizemos. É por isso que é muito importante considerar também as competências de comunicação não verbal.
Por exemplo, abanar as pernas pode significar que está ansioso ou cruzar os braços pode significar que está desinteressado. É fundamental garantir que a sua postura está a transmitir a mensagem correta e, ao mesmo tempo, deve também saber interpretar estes sinais nas outras pessoas.
Costuma dizer-se que, mais importante do que saber falar, é saber ouvir. De facto, escutar as outras pessoas é um alicerce fundamental para as interações humanas.
Quanto mais ativamente ouvir o que têm para lhe dizer, mais facilmente irá receber e apreender a mensagem. E isto irá favorecer uma comunicação mais clara e menos ambígua.
Adicionalmente, demonstre ao seu interlocutor, através da sua linguagem corporal, que está a prestar atenção ao que está a ser dito: por exemplo, sorrindo ou acenando com a cabeça.
Comunicar eficazmente implica falar, ouvir e dar feedback, para que ambos os interlocutores se entendam. Além disso, implica também ouvir as ideias e opiniões das outras pessoas, ao invés de tentar apenas impor as suas.
Não oiça apenas com o intuito de dar uma resposta, mas demonstre que está genuinamente a ouvir e a prestar atenção ao outro. Reforce esse interesse mantendo o contacto visual.
Outro aspeto importante relacionado com a comunicação prende-se com a transparência. É necessário que saiba expressar as suas necessidades e intenções de forma clara e inequívoca. E, mais do que isso, no momento certo.
Por exemplo, se o seu superior hierárquico lhe atribuir uma tarefa à qual não vai conseguir dar resposta por falta de tempo, o melhor é transmitir essa mensagem logo nesse momento e ser direto em relação à sua carga de trabalho.
Muitos dos mal-entendidos adjacentes às relações humanas resultam do facto de as pessoas imaginarem histórias, ao invés de considerarem apenas os factos.
Consideremos o seguinte exemplo: enviou um email a um colega a fazer um pedido e esse colega responde a dizer que precisa de mais informação para conseguir dar seguimento. Isto é um facto. Mas se achar que esse colega deu essa resposta porque não quer colaborar nem ajudar, então isso é uma história. Não tem como saber se isso é verdade ou não, é apenas a sua interpretação do facto.
Por vezes, é inevitável construirmos histórias em torno dos factos, mas é muito provável que isso possa gerar falhas de comunicação. Por isso, nas suas interações em contexto profissional, tente basear-se apenas em factos.
Caso a sua ocupação profissional envolva a troca de comunicações por escrito – por email ou através de mensagens instantâneas, por exemplo -, então é importante que saiba escrever de forma eficaz.
Deve procurar escrever corretamente, de forma concisa e com as ideias bem estruturadas. Além disso, deve adaptar a forma como escreve à pessoa com quem está a comunicar, quer seja um colega, um líder, um cliente, um fornecedor, etc.
Para melhorar as suas competências de escrita pode:
De acordo com dados do Salesforce 2022 Global Digital Skills Index, 94% dos trabalhadores valorizam a formação disponibilizada pelas empresas e ficariam mais tempo nessas empresas se estas investissem no seu desenvolvimento profissional.
De facto, sem oportunidades de crescimento nas suas empresas, os trabalhadores tendem a estar mais insatisfeitos e, consequentemente, a desenvolver maior propensão para procurarem outras oportunidades e saírem.
Investir na formação contínua dos colaboradores traz inúmeros benefícios:
Por todas estas razões, o desenvolvimento profissional dos colaboradores deve ser encarado pelos responsáveis das empresas como uma parte nuclear da cultura organizacional.
Garantir que os profissionais se mantêm atualizados – e aprimoram as suas competências de acordo com as últimas tendências, inovações e melhores práticas do seu setor de atividade -, é crucial para que estes possam progredir na sua carreira.
E embora este caminho deva ser trilhado pelos próprios trabalhadores, as entidades empregadoras têm uma responsabilidade social de encorajar a formação ao longo da vida, o crescimento e a qualidade de vida de um ponto de vista mais amplo.
Isso pode ser feito através da atribuição de benefícios sociais de apoio à formação profissional, como é o caso do Edenred Estudante.
Leia também: Upskilling e reskilling: Importância para colaboradores e empresas
O Edenred Estudante é um benefício social que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores para apoiá-los nas suas despesas de educação e formação profissional. O objetivo é aumentar o rendimento disponível para gastos com escolas, colégios, universidades e estabelecimentos similares.
Por ser um benefício social, e não um meio de pagamento, o Edenred Estudante tem um enquadramento fiscal diferenciado face ao pagamento em dinheiro, que resulta numa poupança fiscal para a empresa e num aumento do poder de compra para os colaboradores.
Este vale social está disponível através do formato de wallet. A empresa carrega o Edenred Estudante com o valor estipulado e o colaborador, depois de adicioná-lo à sua wallet na App MyEdenred, passa a poder efetuar pagamentos 100% digitais e seguros.
Além de poder ser utilizado na formação profissional do próprio colaborador – no pagamento de licenciaturas, pós-graduações, mestrados, etc. -, pode também ser usado para suportar despesas de educação de filhos ou descendentes do colaborador a partir dos 7 anos.
A atribuição de benefícios extrassalariais resulta em inúmeras vantagens para as organizações e para os trabalhadores. Em particular, ao conceder um benefício como o Edenred Estudante, que ajuda a promover a formação contínua dos profissionais, está a garantir que:
A sua empresa ainda não atribui o Edenred Estudante aos colaboradores? A nossa equipa está disponível para ajudá-lo a saber mais sobre esta solução.
Por esta altura, muitos portugueses já se encontram a usufruir das tão aguardadas férias de verão. E para que essas férias possam ser aproveitadas de forma mais tranquila, e sem comprometer o orçamento mensal das famílias, o subsídio de férias assume um papel importante.
Descubra connosco a resposta a algumas dúvidas comuns sobre o subsídio de férias em Portugal.
O subsídio de férias é uma compensação atribuída pelas empresas aos seus colaboradores para que estes tenham uma maior folga orçamental no momento de gozarem as suas férias.
É frequentemente chamado de 13.º mês porque funciona como um salário adicional pago ao trabalhador.
Têm direito a receber o subsídio de férias:
De acordo com o Artigo 264.º do Código do Trabalho, o subsídio de férias compreende “a retribuição base e outras prestações retributivas que sejam contrapartida do modo específico da execução do trabalho”. Ou seja, na prática, o valor do subsídio de férias corresponde ao salário base mensal do trabalhador.
Este montante inclui, precisamente, a retribuição base e outras rubricas como isenção de horário ou trabalho por turnos, por exemplo.
Ao invés, não inclui eventuais ajudas de custo, abonos, subsídio de refeição ou subsídio de transporte, por exemplo.
No ano de entrada numa empresa, o trabalhador tem direito a dois dias de férias por cada mês de duração do contrato, até ao máximo de 20 dias úteis. Estes dias de férias só podem ser gozados seis meses após o início do contrato. No entanto, várias empresas acabam por permitir que os colaboradores tirem férias antes, caso assim queiram.
O cálculo do valor do subsídio de férias considera o salário base do trabalhador e o tempo de trabalho prestado. Na prática, o valor do subsídio a ser pago é proporcional ao tempo trabalhado até ao momento.
O subsídio de férias deve ser pago “antes do início do período de férias e proporcionalmente em caso de gozo interpolado de férias” (Artigo 264.º do CT). Isto significa que, caso os trabalhadores tenham mais de um período de férias ao longo do ano, o subsídio deve ser repartido e atribuído antes de cada um desses momentos.
Porém, a maioria das empresas em Portugal opta por pagar esta retribuição por inteiro apenas uma vez por ano. Geralmente, isso acontece num dos meses de verão, altura em que grande parte das pessoas acaba por tirar férias.
Antes de mais, importa salientar que, no mês em que o trabalhador recebe o subsídio de férias, deve receber igualmente o seu vencimento mensal.
O que algumas entidades empregadoras optam por fazer é não pagar o subsídio de refeição no mês em que pagam o subsídio de férias (ou seja, dividem o valor anual o subsídio de refeição por 11 meses). Procure perceber se é o caso da sua empresa, de forma a evitar surpresas quando for de férias.
Em relação ao subsídio de férias propriamente dito, este deve ser pago juntamente com a remuneração base, salvo em situações nas quais esteja definida outra forma de pagamento: por exemplo, por via de acordos coletivos de trabalho ou através de duodécimos.
No caso dos duodécimos, a empresa pode pagar desta forma, mas apenas se não se verificar uma vontade expressa do trabalhador em não receber o subsídio mensalmente.
Sim, o subsídio de férias está sujeito a retenção na fonte de IRS e a descontos para a Segurança Social.
No que diz respeito ao IRS, o montante recebido em subsídio de férias é objeto de retenção autónoma. Isto significa que, para o cálculo do imposto a reter, o valor do subsídio não é somado ao valor do salário mensal (se isso acontecesse, a retenção na fonte poderia ser superior).
Leia também: Que tipos de impostos são cobrados em Portugal?
Desde a sua origem, a Edenred assumiu a missão melhorar a qualidade de vida das pessoas, acrescentar valor à sociedade e contribuir para a preservação do planeta.
Este forte compromisso social e ambiental está patente na Política Ideal, que prevê medidas concretas para dar resposta a várias metas, entre as quais a promoção de uma alimentação saudável e sustentável e o combate ao desperdício alimentar.
Neste contexto, a Edenred promove, todo os anos, o Barómetro FOOD. Esta iniciativa -desenvolvida no âmbito do Programa FOOD com o apoio da União Europeia e da Direção-Geral de Saúde –, tem como objetivo conhecer os hábitos alimentares da população e encontrar tendências na procura e oferta de refeições saudáveis e nutricionalmente equilibradas.
Este questionário, no qual são colocadas questões sobre temas como a alimentação saudável, desperdício alimentar ou o impacto da inflação nos hábitos alimentares, destina-se:
Podemos contar com o seu contributo? Responda através de um dos botões abaixo.
Agradecemos a sua colaboração neste questionário!
Fique atento aos resultados do Barómetro FOOD 2024, que serão divulgados em outubro, e descubra as principais tendências em Portugal e no mundo!
De acordo com a edição Top Employers 2024, muitas organizações procuram promover o bem-estar dos seus colaboradores ao mesmo tempo que lutam por equilibrar os seus orçamentos de RH.
Estas duas frentes podem ser endereçadas, de forma complementar, através dos benefícios sociais. Estes benefícios visam aumentar o poder de compra dos colaboradores em áreas essenciais da sua vida assegurando, simultaneamente, vantagens fiscais para as empresas que os atribuem.
Com a plataforma multibenefícios da Edenred, as empresas podem consolidar a sua política de benefícios extrassalariais, melhorar a proposta de valor para os colaboradores e garantir eficiência fiscal e operacional.
Descubra connosco todas as vantagens!
Com a plataforma multibenefícios da Edenred, a sua empresa pode atribuir, de forma centralizada, benefícios em diferentes áreas.
É possível apoiar as despesas dos colaboradores em alimentação, infância, educação, formação profissional, saúde e bem-estar e apoio social. É, ainda, possível recompensar a dedicação dos colaboradores através de instrumentos de premiação e incentivos.
Esta oferta integrada de benefícios extrassalariais adapta-se às diferentes necessidades, interesses, fases de vida e expetativas que os diferentes colaboradores possam ter relativamente à sua empresa.
Os benefícios Edenred têm como objetivo facilitar o acesso dos colaboradores a determinados bens e serviços essenciais. Por garantirem que o montante atribuído pela entidade empregadora é efetivamente usado para a sua finalidade, estes benefícios têm vantagens fiscais associadas para o colaborador.
Como tal, isto resulta numa maior liquidez para o trabalhador face à atribuição do mesmo montante em numerário. As pessoas têm maior poder de compra para suportar despesas que podem representar uma grande fatia do seu orçamento familiar, como despesas de saúde, despesas escolares, entre muitas outras.
Este aumento do rendimento disponível, assim como a preocupação da organização com o seu bem-estar e qualidade de vida, contribuem para melhorar a proposta de valor para os colaboradores.
Além dos colaboradores, também a própria empresa tem vantagens fiscais ao atribuir benefícios sociais. O enquadramento fiscal varia em função do tipo de benefício atribuído. Ainda assim, face ao pagamento do mesmo montante em numerário, os vales sociais representam sempre uma poupança fiscal para a entidade empregadora.
Neste contexto, as organizações podem focar-se nos seus esforços de promoção do bem-estar dos colaboradores e da sua satisfação, sem agravamento da carga fiscal.
Quer a sua empresa, quer os seus colaboradores, têm a possibilidade de gerir todos os benefícios de forma simples, digital e centralizada.
No caso das empresas, o Portal Cliente permite, de forma autónoma: atribuir novos benefícios; efetuar carregamentos dos benefícios; solicitar a emissão ou substituição de cartões; consultar faturas; aceder a suporte personalizado.
Por seu turno, os colaboradores podem adicionar os seus benefícios à App MyEdenred, onde é possível: consultar saldo e movimentos em tempo real; encontrar estabelecimentos aderentes e sugerir novos estabelecimentos; aceder ao Programa de Descontos e Vantagens; realizar pagamentos 100% digitais através da wallet de educação; entre outras funcionalidades.
A Edenred está presente no mercado português há 40 anos. Esta experiência acumulada baseia-se num conhecimento e cumprimento rigorosos de todos os requisitos legais e fiscais que regulam os benefícios sociais e extrassalariais no nosso país.
Adicionalmente, com várias certificações em cibersegurança e qualidade, asseguramos segurança em todas as transações, assim como conformidade com o Regulamento Geral da Proteção de Dados.
Ao desenvolver a política de benefícios da sua empresa com a plataforma multibenefícios Edenred, está a contar também com o apoio de uma equipa especializada.
A Edenred disponibiliza um serviço de atendimento personalizado, tanto à própria empresa, como aos colaboradores, que também podem ter questões quanto à utilização dos seus benefícios.
Muitos portugueses têm por hábito tirar férias no mês de agosto. Se é o seu caso, é provável que já esteja em contagem decrescente para a tão desejada – e necessária – pausa do trabalho e da rotina do dia a dia.
E se as férias são sinónimo de descanso e descontração, também podem ser de gastos acrescidos.
Se procura manter as suas finanças sob controlo durante este período, descubra algumas dicas que temos para si.
Planeamento deve ser a palavra de ordem se procura evitar surpresas desagradáveis no custo das suas férias. Caso esteja agora a marcar férias para o próximo mês, o mais provável é que todos os preços estejam altamente inflacionados, uma vez que já estamos em época alta.
O ideal é procurar, com mais antecedência, as diversas opções de destinos, transporte, alojamento e atividades. Fazer estas reservas mais cedo irá permitir-lhe encontrar preços mais acessíveis em estadias, viagens (de avião ou de comboio) e até em atividades que possa querer realizar (como passeios de barco, por exemplo).
Faça uma pesquisa e use sites de comparação de preços. Caso tenha flexibilidade, opte por viajar em dias menos procurados, com tarifas mais baixas.
Este é um aspeto fundamental e que muitas pessoas tendem a descurar: afinal, quanto pode gastar nas suas férias?
Faça uma lista de todas as despesas expectáveis, como as viagens, a estadia, a alimentação, atividades de lazer, eventuais deslocações no local, lembranças e outras compras adicionais. Dependendo do seu destino, pode ter outro tipo de despesas associadas, como seguros, taxas turísticas, vistos, entre outras.
Faça este cálculo e perceba se o valor está dentro das suas possibilidades reais. Depois, mantenha-se fiel ao orçamento definido. Uma forma prática de fazê-lo pode ser estabelecendo um montante máximo diário que pode gastar e ir controlando se está a cumpri-lo.
Muitas companhias aéreas, sites de reservas, alojamentos e outras empresas de turismo têm programas de fidelização. Estes programas permitem aos clientes recorrentes obter descontos e condições vantajosas em reservas futuras.
No caso de atividades de lazer, visitas a museus e outras atrações, pode ver se estão disponíveis para reserva através de plataformas como a Odisseias, a Lifecooler, a Tiqets ou a Mygon. Estes sites disponibilizam campanhas promocionais em várias experiências e atividades em Portugal, mas também noutros países.
Além disso, os utilizadores Edenred têm vantagens adicionais ao comprarem vouchers ou bilhetes através destas marcas parceiras. Descubra quais acedendo ao Programa de Descontos de Vantagens na sua App MyEdenred.
Uma vez que as férias propiciam um afastamento da rotina, também é natural que se sinta menos inibido a fazer compras que, normalmente, não faria. No entanto, as compras por impulso – por mais baratas e inócuas que possam parecer – podem comprometer o orçamento que definiu para as suas férias.
Tenha sempre esse orçamento em mente e evite desperdícios e gastos supérfluos. Procure gastar dinheiro apenas nas coisas significativas, para si e para as pessoas com quem está de férias.
Caso não estejam incluídas no alojamento que reservou, as despesas com alimentação podem representar uma fatia muito considerável do seu orçamento. Neste sentido, algumas dicas práticas que podem ajudá-lo são:
Leia também: Como poupar na alimentação? 9 Dicas práticas
Da mesma maneira que deve planear as suas férias com antecedência, também deve começar a colocar algum dinheiro de parte para poder financiá-las.
Vá retirando, do seu orçamento mensal, uma parte destinada às férias e coloque-o noutra conta ou numa poupança específica. Ter o dinheiro disponível para as férias separado da sua conta à ordem também vai ajudá-lo a monitorizar melhor os gastos realizados e a ter mais consciência de quanto pode gastar.
Costuma seguir estas boas práticas quando tira férias? Embora este possa ser um período de maior despreocupação e menor disciplina, é fundamental assegurar um planeamento responsável e consciente para manter o bem-estar financeiro da sua família.
Os benefícios extrassalariais que as empresas atribuem aos seus colaboradores são mais úteis e relevantes quanto mais flexíveis forem. Isto é, quanto maior for a sua adaptabilidade às necessidades e interesses dos colaboradores.
Essas necessidades e interesses tendem a variar em função da fase de vida que os colaboradores atravessam. Por exemplo, quando têm filhos pequenos, é previsível que valorizem benefícios de apoio à infância, uma vez que as despesas com creches, infantários e similares podem representar uma grande fatia do orçamento familiar.
Descubra como é que o Edenred Creche pode ajudar as empresas a consolidarem a sua política de benefícios extrassalariais e a maximizarem o rendimento disponível dos colaboradores.
O Edenred Creche é um benefício social que as empresas podem atribuir aos colaboradores com o objetivo de ajudá-los a suportar as despesas de infância e educação de filhos com idade inferior a 7 anos.
O Edenred Creche não é um meio de pagamento, mas sim um vale social, na medida em que visa garantir o acesso dos trabalhadores a um determinado produto ou serviço. Neste caso, o acesso a serviços relacionados com a infância e educação de filhos ou dependentes até aos 6 anos, inclusive.
Por ser um benefício social, o Edenred Creche tem um enquadramento legal e fiscal diferenciado face ao pagamento em dinheiro. O Decreto-lei nº. 26/99, de 28 de janeiro (alterado pela Lei nº. 82- E/2014, de 31 de dezembro), estabelece as condições de emissão e atribuição dos vales sociais de infância.
Um dos aspetos que as entidades empregadoras devem assegurar prende-se com o princípio da universalidade: os vales de infância têm benefícios fiscais associados para empresa e colaborador, mas apenas se forem concedidos a todos os colaboradores elegíveis, ou seja, todos os colaboradores com filhos ou dependentes de idade inferior a 7 anos. Caso a sua atribuição não cumpra este princípio, este benefício passa a ser considerado remuneração complementar, aplicando-se os respetivos impostos.
Assegurando este caráter universal, os vales sociais de apoio à infância como o Edenred Creche têm os seguintes benefícios fiscais:
Estas vantagens fiscais aplicam-se a qualquer que seja o montante concedido, uma vez que não existem limites legais ao valor atribuído aos colaboradores.
Como é um benefício social, e visa assegurar que o montante atribuído é utilizado apenas para o fim ao qual se destina, o Edenred Creche pode ser utilizado numa rede de estabelecimentos com contrato com a entidade emissora de vales sociais – neste caso, a Edenred.
Como tal, o Edenred Creche pode ser usado em mais de 3 200 estabelecimentos públicos e privados em Portugal: creches, berçários, lactários, jardins de infância e similares.
Consulte a rede de estabelecimentos aderentes aqui.
O Edenred Creche é um vale social em formato 100% digital e que funciona da seguinte forma:
A atribuição de benefícios extrassalariais, como o Edenred Creche, permite que as empresas melhorem a sua proposta de valor para os colaboradores. Isso tem um impacto na sua motivação e, consequentemente, na sua produtividade. Assim, as principais vantagens deste benefício para as organizações são:
Estas vantagens estendem-se aos próprios colaboradores:
Os conceitos de produtividade e eficiência são muitas vezes confundidos. No entanto, embora estejam relacionados, são formas diferentes de aferir o trabalho dos colaboradores de uma empresa.
Descubra connosco a diferença entre produtividade e eficiência e conheça algumas dicas para otimizá-las no seu trabalho.
Leia também: 10 Plataformas para aumentar a produtividade no trabalho
Produtividade refere-se à quantidade de bens produzidos, ou número de tarefas completadas, durante um determinado período de tempo.
Por sua vez, a eficiência diz respeito ao número de recursos que são necessários para produzir um determinado item ou completar uma tarefa. Está relacionada com a capacidade que um trabalhador tem de produzir mais com menos desperdício de recursos.
Pode dizer-se que, enquanto a produtividade está focada na quantidade, a eficiência está focada na qualidade. Isto porque a produtividade refere-se, precisamente, à quantidade de trabalho que é concluído durante um período, ao invés da eficiência, que mede a capacidade de realizar a mesma quantidade de trabalho com menos recursos (quer sejam humanos, físicos ou financeiros, por exemplo).
Assim, produtividade e eficiência são métricas diferentes e são avaliadas de formas distintas:
Estas duas métricas estão relacionadas entre si, mas é frequente comprometerem-se mutuamente: uma boa produtividade pode implicar menos eficiência, enquanto um bom nível de eficiência pode reduzir a produtividade.
Ainda assim, ao adotar algumas boas práticas no seu método de trabalho, pode conseguir otimizar ambas.
Profissionais que gerem melhor o seu tempo são mais produtivos e também mais eficientes. Uma abordagem que muitos especialistas consideram que conduz a uma gestão de tempo mais efetiva está relacionada com a divisão do tempo diário de trabalho em blocos.
Segundo esta perspetiva, os trabalhadores devem dividir o seu dia em blocos de tempo, cada um deles dedicado a uma tarefa. Por exemplo, uma pessoa que trabalhe na área comercial pode definir um bloco para ver e responder a emails de clientes, outro bloco para fazer chamadas, e outro bloco para trabalho operacional de fecho e ativação de contratos.
Ao ter uma lista de tarefas estabelecida à partida, e um tempo estimado alocado a cada uma, já não precisa de decidir em que tarefas focar a sua atenção. Isto reduz o risco de procrastinação, assim como o chamado multitasking.
Para gerir melhor o seu tempo durante o trabalho, também pode contar com várias aplicações e plataformas que podem ajudá-lo a ser mais organizado e disciplinado.
Quer esteja em teletrabalho ou a trabalhar presencialmente no seu local de trabalho, as distrações ao longo do dia podem ser muitas. Desde mensagens no telemóvel, a alertas nas redes sociais, passando pelo ruído de fundo de colegas ou dos familiares em casa, entre muitas outras.
De acordo com o Work Trend Index Annual Report de 2023, 68% dos trabalhadores inquiridos afirmam que não têm tempo suficiente de concentração ininterrupta durante o seu dia de trabalho.
E se alguns fatores externos de distração são mais difíceis de contornar – como colegas a fazer chamadas ou a ter reuniões, o barulho de impressoras ou outros equipamentos, carros com sirenes a passar no exterior, crianças em casa a chorar ou animais de estimação a interagirem consigo, por exemplo -, existem outras situações nas quais está mais ao seu alcance manter a concentração:
Ao contrário do que se possa pensar, a capacidade de as pessoas fazerem multitasking – de executarem duas ou mais tarefas em simultâneo – pode levá-las a trabalhar de forma menos produtiva e menos eficiente.
O multitasking tende a prejudicar a produtividade e a eficiência na medida em que propicia uma maior distração e pode dar origem a mais erros, evitáveis se o trabalhador se concentrasse numa única tarefa de cada vez.
A perfeição é uma meta inatingível. Trabalhar com o objetivo de alcançá-la vai fazê-lo perder mais tempo e conduzi-lo a situações de stress e ansiedade. Por conseguinte, os seus níveis de produtividade e eficiência irão baixar.
Não descure do seu perfecionismo, empenho e compromisso, mas procure estabelecer objetivos realistas e atingíveis. Foque-se no seu progresso, e nos pequenos sucessos, ao invés de ansiar pela perfeição.
Algumas pessoas tendem a concentrar muito trabalho nelas próprias. Quando está demasiado ocupado, ou quando sabe que alguém está melhor capacitado para realizar uma determinada tarefa, peça ajuda.
Caso tenha esse poder de decisão, delegue diretamente tarefas a outros colegas. Se não tiver essa responsabilidade, informe o seu superior hierárquico de que precisa de dividir trabalho.
Reduzir a sua carga de trabalho irá permitir-lhe focar-se mais nas tarefas que tem em mãos e, consequentemente, de forma mais produtiva e eficiente.
É impossível falar de produtividade e eficiência sem falar de automação. Automatizar tarefas, especialmente as mais rotineiras e repetitivas, é um dos principais motores de um trabalho mais eficiente.
Dependendo da sua função, isto pode significar programar emails automáticos destinados a candidatos e colaboradores, agendar publicações nas redes sociais, marcar reuniões, gerar relatórios e alertas de performance das equipas, entre muitas outras possibilidades.
Quando estas tarefas mais operacionais passam a ser automáticas, os profissionais podem centrar a sua atenção em temas mais estratégicos para o negócio. Não só demoram menos tempo a executar o seu trabalho – são mais produtivos -, como passam a fazê-lo com maior valor acrescentado para a organização – e, por isso, de forma mais eficiente.
Nem sempre é fácil começar a trabalhar numa nova empresa e numa nova equipa. É muito importante que os profissionais se sintam preparados e acompanhados na hora de abraçar um novo desafio.
Ao contrário do que se possa pensar, o onboarding de um colaborador numa organização começa antes mesmo do seu primeiro dia de trabalho. O período que antecede a entrada do trabalhador recém-contratado é chamado de preboarding e vários estudos demonstram que constituiu uma etapa crucial para promover a posterior retenção de talentos.
Mas o que é mesmo o preboarding? Quais os benefícios de um processo de preboarding robusto? Descubra connosco.
O preboarding refere-se ao processo de acolhimento e acompanhamento que as empresas levam a cabo após um candidato aceitar uma proposta de emprego e até ao seu primeiro dia de trabalho.
É uma fase determinante na jornada do colaborador, que envolve não só aspetos burocráticos, administrativos e logísticos, mas que também deve servir para as empresas fomentarem, desde cedo, o envolvimento e a integração na cultura organizacional.
O período entre a aceitação da proposta por parte do candidato e o seu primeiro dia de trabalho pode ser considerável – por exemplo, se for necessário cumprir o aviso prévio previsto com a entidade empregadora atual -, pelo que é fulcral que os profissionais se sintam acompanhados durante este processo de transição.
Existe uma relação direta entre o preboarding e uma experiência do colaborador positiva. Ainda assim, 64% dos profissionais afirmam não ter passado por qualquer processo de preboarding (Talentech, 2021).
Um processo sólido de preboarding permite que o colaborador se sinta acompanhado e informado, mas também ajuda a gerar entusiasmo em torno deste novo desafio e ajuda a promover o sentimento de pertença nesta fase ainda preliminar.
Uma vez que as primeiras impressões contam, e tendem a perdurar e a moldar a opinião dos profissionais, é muito importante que as organizações demonstrem proximidade, organização e disponibilidade desde o início.
Parece simples, mas nem todas as empresas o fazem. Enviar um email de boas-vindas vai fazer com que os profissionais se sintam acolhidos, valorizados e entusiasmados por começar a trabalhar.
Aproveite este email para partilhar informações relevantes e para demonstrar que a equipa aguarda com expetativa a entrada do novo colega.
A maioria das pessoas prefere saber com o que pode contar nos primeiros dias de trabalho numa nova empresa. Crie uma agenda com uma explicação breve dos momentos previstos na integração, indicando também as pessoas envolvidas em cada um.
Com este planeamento, as pessoas recém-contratadas vão sentir-se mais situadas e preparadas.
O preboarding é a altura ideal para ir preparando toda a documentação inerente à entrada de um novo colaborador. Durante este período, pode solicitar as informações necessárias para inserir em contratos, seguros, entre outros.
Antecipar a entrada de um novo colaborador também envolve aspetos práticos como a mesa na qual ele irá sentar-se ou o computador que irá usar, por exemplo. E tudo isto deve ser acautelado antes do primeiro dia de trabalho.
Faça uma lista das necessidades por departamento ou por função, de forma a que estes procedimentos estejam estabelecidos sempre que entra um novo trabalhador.
É pouco provável que os líderes se esqueçam de informar as respetivas equipas de que terão um colega novo. Porém, enquanto responsável de RH, pode sempre fornecer algumas diretrizes de como podem fazê-lo.
É importante clarificar quais serão as responsabilidades deste novo colaborador e quais os projetos nos quais se espera que venha a estar envolvido.
Um dos principais objetivos que as empresas devem endereçar durante o preboarding está relacionado com o envolvimento do colaborador.
Suscitar o entusiasmo e o desenvolvimento de um sentimento de pertença só pode acontecer por meio de uma comunicação que demonstre que está disponível para responder a eventuais dúvidas e questões.
O preboarding tende a ficar na sombra do onboarding, mas a verdade é que ambas as fases podem influenciar de forma muito significativa a perceção dos profissionais acerca da empresa.
Os portugueses passam, em média, quase 38 anos da sua vida a trabalhar. São mais de 13 mil dias em contexto profissional que, se não forem passados num ambiente positivo, agradável e saudável, podem ter impactos significativos ao nível do seu bem-estar e da sua saúde física, mental e emocional.
Vários estudos demonstram que um ambiente de trabalho pouco saudável pode dar origem a situações de stress, ansiedade e até mesmo burnout e depressão.
Mas o que caracteriza, na prática, um ambiente de trabalho saudável? Descubra connosco.
Um ambiente de trabalho saudável implica que tanto os gestores e responsáveis, como os próprios colaboradores, trabalhem em conjunto para promover ações e comportamentos que assegurem o bem-estar e a segurança de todos.
A Organização Mundial de Saúde declara que se verifica um ambiente de trabalho seguro e saudável quando as pessoas podem executar o seu trabalho:
Um ambiente de trabalho saudável responde às várias necessidades dos trabalhadores, quer sejam físicas, emocionais ou profissionais. Ou seja, é um ambiente no qual as pessoas se sentem realizadas, ao mesmo tempo que conseguem salvaguardar a sua saúde, bem-estar e qualidade de vida.
O local de trabalho propriamente dito, ou seja, o local físico no qual as pessoas executam o seu trabalho, tem de ser limpo, cuidado e tem de garantir o conforto e a segurança dos profissionais.
Para isso, devem estar asseguradas algumas condições, como:
Estes pontos podem ser mais difíceis de assegurar no caso das empresas cujos colaboradores estão em teletrabalho, na medida em que são os próprios a construir e controlar o seu local de trabalho. Ainda assim, as organizações devem ter um papel ativo na avaliação das condições de trabalho das pessoas e devem tentar melhorá-las sempre que possível, disponibilizando as ferramentas e equipamentos necessários para o efeito.
Uma vez que as pessoas passam tanto tempo no trabalho, é crucial que este contribua para o seu bem-estar geral. Isso pode acontecer através da:
Uma integração flexível e adaptável entre a vida pessoal, familiar e profissional é algo que os trabalhadores valorizam e que favorece, naturalmente, a sua saúde, a sua qualidade de vida e a sua felicidade.
Assim, as empresas que têm um ambiente de trabalho saudável têm uma cultura organizacional que:
O preconceito pode dar origem a vários problemas no local de trabalho, inclusivamente problemas legais. Identificar a existência de preconceitos, mesmo que inconscientes, é um passo fundamental para construir um ambiente de trabalho mais inclusivo, tolerante e saudável.
As pessoas só podem sentir-se confortáveis e acolhidas num ambiente no qual entendam que podem expressar a sua individualidade e no qual reconheçam que essa individualidade é respeitada e valorizada. Sendo que essa inclusão, e esse respeito pelas características únicas de cada pessoa, é um trabalho de todos: dos colaboradores perante os seus pares e das lideranças.
Além disso, caso alguém tenha alguma preocupação relativamente à inclusão e integração de algum colaborador, deve ter canais à sua disposição para poder demonstrá-la (em reuniões individuais ou questionários internos anónimos, por exemplo).
Um ambiente de trabalho positivo e saudável também é um ambiente no qual as pessoas se sentem profissionalmente realizadas e desafiadas. Os responsáveis das organizações precisam de perceber as aspirações profissionais dos colaboradores e, depois, precisam de desenhar e implementar estratégias que permitem atendê-las:
O reconhecimento e premiação do esforço e do desempenho dos trabalhadores também contribuem para um ambiente de trabalho mais saudável. Esse reconhecimento deve ser regular e deve ser feito não só pelos líderes, mas também pelos próprios colegas entre si.
A verdade é que ouvir palavras tão simples como “obrigado” ou “bom trabalho” pode potenciar a confiança, a satisfação e a motivação das pessoas. Por isso, estas manifestações de reconhecimento devem ser partilhadas com a restante equipa ou empresa, de forma a que outras pessoas possam replicá-las.
Quer consolidar o pacote de benefícios extrassalariais da sua empresa? Procura formas de melhorar a proposta de valor para os colaboradores e de apoiá-los em áreas essenciais?
Descubra o que é a wallet de educação Edenred e como é que esta pode ajudar a sua empresa a aumentar o poder de compra dos colaboradores em despesas de infância, educação e formação profissional.
A wallet é um formato de atribuição dos benefícios Edenred Creche e Edenred Estudante. Quando um colaborador recebe um destes benefícios, ou ambos, adiciona-os à sua wallet na App MyEdenred, através da qual pode passar a efetuar pagamentos 100% digitais.
No caso do Edenred Creche, o colaborador pode pagar serviços de estabelecimentos como creches, berçários, infantários e similares.
Já no caso do Edenred Estudante, é possível fazer pagamentos em escolas, colégios, universidades, entre outros estabelecimentos de ensino.
Tudo começa com a atribuição dos benefícios por parte da empresa, que seleciona no Portal Cliente os benefícios e os montantes a conceder a cada colaborador.
Após a atribuição, o colaborador recebe um email a informar que recebeu o benefício e a indicar que deve adicioná-lo à sua wallet na App MyEdenred.
A partir do momento em que a empresa carrega o respetivo benefício, o colaborador já pode começar a utilizar o saldo da sua wallet para efetuar pagamentos nos estabelecimentos aderentes. Para isso, só precisa de selecionar o estabelecimento, inserir os dados e o montante a pagar.
Depois de confirmar todas as informações, o pagamento fica automaticamente validado na App MyEdenred.
A wallet de educação Edenred apresenta várias vantagens, tanto para a empresa como para o colaborador.
Para a empresa:
Para o colaborador:
Não. O colaborador recebe o montante atribuído pela empresa e utiliza o saldo disponível diretamente através da wallet, não existindo qualquer necessidade de ter uma conta bancária associada.
O colaborador pode consultar o saldo e os movimentos em tempo real na App MyEdenred.
Não. O colaborador pode ir utilizando o saldo disponível na sua wallet em vários pagamentos.
A wallet tem duas camadas de segurança: no momento no qual o benefício é adicionado à App MyEdenred e no momento da validação do pagamento ao estabelecimento, através de SMS token.
Se já se candidatou a uma oportunidade de emprego, certamente já deverá ter pensado como poderia destacar-se face aos restantes candidatos.
Isso pode acontecer graças às suas hard skills, soft skills, mas também às chamadas mad skills. Estas competências também são avaliadas, e cada vez mais procuradas, pelos responsáveis de recursos humanos das empresas.
De acordo com o Índice de Confiança da consultora Robert Half, 66% dos recrutadores valorizam estas competências na análise dos candidatos.
As mad skills, ou crazy skills, podem ser traduzidas para português como competências fora de série, atípicas ou particularmente originais. Referem-se a um conjunto único de atributos e características que os candidatos têm e que resultam da sua experiência de vida: dos seus passatempos, viagens, interesses, etc.
Estas experiências não estão necessariamente relacionadas com a função em causa, mas podem moldar a forma como estes profissionais desenvolvem a sua atividade profissional e podem dar origem a perspetivas mais criativas e disruptivas no local de trabalho.
Por exemplo, se um candidato pratica um desporto coletivo, isso pode indicar que trabalha bem em equipa. Ou se já foi para fora numa experiência de voluntariado para dar aulas a crianças desfavorecidas, isso pode significar que é uma pessoa aventureira, comunicativa e dedicada. Ou se tem como hobby criar peças em cerâmica, então é provável que seja uma pessoa criativa, minuciosa e com atenção ao detalhe.
As hard skills são competências técnicas. Referem-se aos conhecimentos que os profissionais adquirem através de cursos, workshops, certificações, estágios ou experiências profissionais anteriores.
No fundo, são as competências que podem ser ensinadas. Por essa razão, são aquelas pelas quais é mais improvável que o seu CV se destaque num processo de recrutamento: porque é natural que outros candidatos também as tenham.
As soft skills são competências interpressoais e socioemocionais. São características que podem resultar do percurso escolar e de experiências profissionais anteriores, mas que também estão relacionadas com a personalidade das pessoas, com as suas experiências, cultura, educação, etc.
Alguns exemplos de soft skills são capacidade de resolução de problemas, organização, liderança, sentido crítico, gestão de conflitos, comunicação, criatividade, pontualidade, entre outras.
Algumas destas competências podem ser mais ou menos importantes para os recrutadores, dependendo da função em causa. No entanto, é fundamental que consiga demonstrá-las nas entrevistas de emprego, idealmente com base em exemplos passados concretos. Por exemplo, explique como conseguiu desbloquear um impasse no seu trabalho anterior graças ao seu sentido crítico e capacidade de resolução de problemas.
As mad skills são as suas características mais únicas e, por isso, aquelas que mais irão sobressair numa entrevista de emprego. Representam as competências que, embora não tenham relação direta com os requisitos da vaga de emprego, podem ser muito relevantes para a forma como vai executar o seu trabalho.
Como tal, tenha em mente que, sempre que for oportuno, deve conseguir falar sobre as suas mad skills e explicar porque é que acha que estas podem ter valor acrescentado para a organização.
Tente ser autêntico e transmitir entusiasmo ao falar dos seus passatempos, dos seus interesses e paixões, dando exemplos específicos e mencionando de que forma é que eles contribuem para o profissional – e pessoa – que é.
As organizações procuram cada vez mais pessoas diversas, com backgrounds e experiências de vida distintas. A diversidade origina diferentes perspetivas, ideias, abordagens e soluções. Em última instância, potencia a inovação, a criatividade, a originalidade e o crescimento.
É por isso que é preponderante conseguir demonstrar a sua individualidade quando está a participar num processo de recrutamento. O conjunto das suas hard skills, soft skills e mad skills irá fazê-lo “destacar-se da multidão”.
De acordo com o estudo “Talent Shortage Portugal 2024”, do ManPowerGroup, 81% das empresas portuguesas admitem ter dificuldade ou muita dificuldade em preencher oportunidades que têm em aberto. Entre os 41 países analisados, Portugal é o quinto com maior escassez de talentos.
Neste contexto, proporcionar uma boa experiência aos candidatos que demonstram interesse nas vagas da sua empresa é mais importante do que nunca.
Mas o que significa, na prática, uma boa experiência do candidato? Porque é que é importante e o que pode fazer para melhorá-la?
A experiência do candidato refere-se a todas as interações estabelecidas entre uma organização e um profissional desde o momento em que este se candidata a uma vaga até à sua entrada – ou não – na empresa.
Este processo é tipicamente marcado por várias fases, que podem contribuir para que o candidato forme uma opinião positiva ou negativa acerca da empresa. O “Candidate Experience Report 2024” revela que 52% dos candidatos inquiridos já recusaram uma oferta de emprego devido a uma experiência negativa durante o processo de recrutamento.
Por essa razão, uma boa experiência do candidato pode não só ajudar a melhorar o employer branding, como também assegurar uma vantagem competitiva da organização no mercado de trabalho e no seu setor de atividade.
Como podemos perceber, a experiência do candidato tem uma relação direta com a capacidade da empresa de contratar o capital humano de que necessita. Se os candidatos tiverem uma boa experiência no decorrer do processo de recrutamento, é mais provável que aceitem uma eventual proposta. Por conseguinte, a empresa terá maior facilidade em contratar os perfis de trabalhadores que se adequam às suas necessidades, o que tem impacto na eficiência e no crescimento do negócio.
Em paralelo, o facto de os candidatos terem uma experiência positiva nas suas primeiras interações com a empresa também pode contribuir para que partilhem essa opinião com outras pessoas e para que se tornem embaixadores da organização. Ou seja, a empresa pode ter ganhos significativos em termos de notoriedade e reputação.
Garanta que as descrições dos anúncios para oportunidades em aberto na sua empresa são simples e diretas:
Alguns processos de candidatura tendem a ser longos e complexos, o que pode levar os candidatos a desistir dos mesmos:
Manter uma comunicação regular e consistente é uma das melhores práticas para garantir uma boa experiência do candidato:
Os candidatos a uma oferta de emprego são mais do que números. As empresas com uma cultura “people first” colocam todas as pessoas no centro da sua estratégia, ou seja, colaboradores mas também candidatos.
Isso implica humanizar e personalizar as interações e comunicações com os candidatos envolvidos em processos de recrutamento.
Use a tecnologia para se dirigir aos candidatos de forma mais individualizada e, mesmo para aqueles que acabam por não preencher as vagas, agradeça a sua disponibilidade, apresente uma razão para não terem sido selecionados e deixe alguma nota mais pessoal (por exemplo, algum ponto forte que tenham demonstrado no recrutamento). Esta abordagem irá permitir que os candidatos mantenham uma perceção positiva acerca da sua empresa, apesar da rejeição.
As tecnologias digitais e a inteligência artificial podem ser aliadas muito valiosas na melhoria da experiência do candidato.
Seja para tornar o processo de candidatura mais rápido e intuitivo, para facilitar a marcação de entrevistas, para dar feedback aos candidatos ou para personalizar toda a experiência ao longo do recrutamento… As possibilidades são muitas e permitem, ao mesmo tempo, tornar todo o processo mais eficiente e produtivo para os responsáveis de recursos humanos.
Assegure que os candidatos têm toda a informação sobre o que esperar das entrevistas:
No final das entrevistas, dê aos candidatos a oportunidade de estes fazerem perguntas, reforce quais serão os próximos passos e antecipe quando é que se prevê que a empresa tome uma decisão.
É fundamental que os candidatos percebam, sem ambiguidades, como estão a ser avaliados e quais as competências que estão a ser procuradas e privilegiadas. Explique aos candidatos o motivo pelo qual precisa de fazer determinadas perguntas ou aplicar determinados testes, por exemplo.
Quanto mais transparente for o processo, menor será o desencontro de expetativas e melhor será a experiência dos candidatos.
Já teve de viajar em contexto de trabalho ao serviço da sua empresa? Então é provável que o conceito de ajudas de custo não seja novo para si.
As ajudas de custo são uma rubrica inerente a várias atividades profissionais e aplicam-se a três categorias: transporte, alojamento e alimentação.
Descubra o que são na prática e o que diz a legislação portuguesa sobre as ajudas de custo.
As ajudas de custo são um apoio financeiro atribuído pela entidade patronal aos colaboradores quando estes têm de efetuar deslocações ao serviço da empresa, dentro ou fora do país.
Por exemplo, imaginando que um trabalhador precisa de ter uma reunião com um cliente noutra cidade, ou de participar numa feira ou conferência, a empresa recorre às ajudas de custo para suportar os gastos adjacentes a essa deslocação: com transportes (combustível, portagens, parquímetros, bilhetes de transportes públicos, etc.), alimentação e estadia, se for caso disso.
Estes custos podem ser assegurados pela empresa de forma antecipada ou, em alternativa, até 30 dias depois da apresentação dos comprovativos de pagamento: recibos e faturas solicitados com o NIF da empresa.
As ajudas de custo são aplicáveis aos trabalhadores do setor público e do setor privado. No entanto, não existe legislação em Portugal que regule este tema no caso das empresas privadas.
Existe, no entanto, o Decreto-Lei n.º 106/98, de 24 de abril, clarificado posteriormente pelo Decreto-Lei n.º 137/2010, de 28 de dezembro (com a última alteração introduzida pelo Decreto-Lei 33/2018, de 15 de maio), que se aplica à administração pública e é usado como referência pelas empresas do setor privado. Ainda assim, estas têm liberdade para definirem a sua própria política de ajudas de custo, bem como os valores a atribuir.
Este decreto-lei estabelece normas relativas ao pagamento de ajudas de custo e de transporte pelas deslocações realizadas em serviço público. São definidos os tipos de deslocações abrangidas pelo pagamento de ajudas de custo, assim como as distâncias mínimas elegíveis para o respetivo reembolso.
As deslocações abrangidas são:
Em ambos os casos, o cálculo do valor da ajuda de custo atribuída é feito com base no salário do trabalhador.
No que diz respeito às ajudas de custo referentes à alimentação, os valores de referência são os do subsídio de refeição e do respetivo formato de atribuição: caso seja atribuição em numerário, juntamente com o vencimento mensal, o montante de referência é de 6,00€/dia; se for atribuído em cartão de refeição, esse montante sobe para 9,60€/dia.
Um aspeto importante a ter em conta é que os limites máximos estabelecidos para o setor público são aqueles que ficam isentos de impostos para o colaborador, mesmo no setor privado.
Ou seja, se a empresa conceder ao trabalhador um valor superior ao definido, o montante remanescente fica sujeito a tributação em sede de IRS, como rendimentos da categoria A e a contribuições para a Segurança Social
É o caso, por exemplo, do subsídio de refeição: se a empresa pagar 6,50€/dia em dinheiro, o colaborador terá de pagar IRS sobre 0,50€, uma vez que o montante máximo isento em numerário é de 6,00€/dia.
Nos últimos anos, temos assistido a avanços significativos no que diz respeito à análise de dados. A quantidade cada vez maior de dados que as organizações conseguem obter e analisar tem um impacto potencial muito profundo nos seus negócios. Mas também pode ter na gestão do seu capital humano.
O conhecimento que as empresas vão acumulando sobre os seus candidatos e colaboradores pode torná-las mais capacitadas para gerirem as suas pessoas mais eficazmente. Tudo depende do quão preparadas estão para recolher, analisar e tirar partido dos dados de que dispõem.
Venha descobrir o que é o people analytics e quais as suas grandes mais-valias para as organizações.
People analytics refere-se à recolha e análise de dados relacionados com as pessoas e a organização, com o objetivo de otimizar resultados em áreas críticas para a empresa. O people analytics permite aos responsáveis de RH tomar decisões baseadas em dados e melhorar processos relacionados com a gestão de talentos, potenciando uma melhoria da experiência do colaborador.
Os dados que os responsáveis de RH têm à sua disposição podem ajudá-los a compreender melhor os comportamentos dos colaboradores, as suas expetativas, necessidades e motivações. Trabalhando bem esses dados, é possível retirar insights que podem ser muito úteis para melhorar processos em áreas como o recrutamento e seleção, gestão de desempenho, produtividade, envolvimento, compensação e benefícios, entre outras.
Ter uma gestão de recursos humanos “data-driven”, ou baseada em dados, é vista como um dos grandes desafios para os profissionais de RH neste ano de 2024. O dinamismo e a competitividade do atual mercado de trabalho assim o exigem.
Aspetos como os novos modelos de trabalho estabelecidos durante a pandemia, a entrada de novas gerações na força de trabalho ou a escassez de talentos em alguns setores evidenciam a importância de as empresas suportarem a sua estratégia de RH na tecnologia.
Tirar partido do poder dos dados permite que as empresas se tornem mais focadas nas suas pessoas, ganhando vantagem competitiva e atratividade no mercado de trabalho.
A recolha e análise de dados deve ter início antes mesmo de os profissionais serem colaboradores da empresa. Ainda na fase de captação de candidatos, e de recrutamento, os dados podem ser muito úteis para aferir métricas como:
O people analytics também é preponderante no acompanhamento do desempenho e dos resultados dos profissionais que integram as diferentes equipas, abrindo espaço à tomada de decisões com vista à otimização de processos e do negócio:
O people analytics também é preponderante para medir algumas métricas relacionadas com a quantidade de colaboradores que estão a sair e por que motivos, a taxa de rotatividade média por departamento ou a taxa de retenção da empresa. Esses dados também permitem fazer análises preditivas de quais os colaboradores mais propensos a sair da empresa.
Todos estes dados podem ser muito valiosos para o desenvolvimento de estratégias com vista à redução do turnover. Por exemplo, imaginando que percebe que uma parte significativa dos colaboradores da equipa de IT sai da empresa passado cerca de um ano porque encontra melhores condições salariais noutras empresas. Isso significa que, para reter e envolver talentos nesta área, pode ser necessário rever a política de compensação e benefícios extrassalariais.
De acordo com o estudo Workmonitor 2024, desenvolvido pela Randstad, a diversidade, equidade e inclusão são aspetos cada vez mais valorizados pelos trabalhadores: 65% dos inquiridos destacam a equidade salarial de género como uma prática importante para si em contexto organizacional e 42% reiteram a importância de uma força de trabalho diversa.
Também neste ponto o people analytics pode ser muito valioso. Use os dados para perceber o ponto de situação da sua organização relativamente à paridade de género (de forma transversal e em cargos de gestão), à inclusão de pessoas de diferentes faixas etárias, raças, nacionalidades ou à inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência ou incapacidade, etc.
Se existir espaço de melhoria em alguns ou em todos os tópicos, procure desenhar uma estratégia que promova a diversidade, equidade e inclusão de forma intrínseca.
Leia também: 6 Benefícios da diversidade e inclusão nas empresas
Em última instância, uma análise rigorosa e continuada de dados internos também pode ajudar as empresas a reduzir custos.
Quer seja através de uma maior eficiência na contratação, de uma redução dos custos de aquisição ou do número de processos de recrutamento necessários para colmatar as necessidades da empresa, da implementação de medidas que fomentam a produtividade ou do investimento de planos de desenvolvimento de competências que potenciam o desempenho dos profissionais… estas e outras análises podem, por um lado, ajudar a empresa a poupar dinheiro e, por outro, a alcançar melhores resultados de negócio e a crescer.
Sabemos que, muitas vezes, os dados de recursos humanos podem ser confusos, dispersos e difíceis de agregar e trabalhar. No entanto, isso não pode ser justificação para não começar a tirar partido do people analytics o quanto antes.
Continuar a adiar pode custar-lhe a diferenciação e competitividade da sua empresa no mercado de trabalho.
Almoçar ou jantar fora, fazer um brunch ou aproveitar um final de tarde com petiscos… estes são alguns dos seus planos favoritos?
A verdade é que o nosso orçamento mensal nem sempre tem margem para podermos ir a restaurantes tanto quanto gostaríamos. Mas existem alguns sites e aplicações que podem ajudá-lo a poupar nas suas refeições fora de casa. Descubra quais são!
A DIG-IN é uma aplicação que lhe permite encontrar restaurantes perto de si, consultar fotografias, menus e horários, entre outras informações. Além disso, é possível fazer reservas de mesa, fazer pedidos de entregas ao domicílio e de takeaway.
Ao subscrever o DIG-IN PRO, pode aceder a descontos em centenas de restaurantes. Para todos os utilizadores Edenred, a subscrição do DIG-IN PRO pode ser feita com 25% de desconto, o que aumenta ainda mais a poupança.
A Mygon é uma plataforma online de reservas com campanhas promocionais em áreas como saúde e beleza, alojamento, lazer e também restauração. Se procura restaurantes com desconto, pode pesquisar por zona do país e por tipo de cozinha, por exemplo. É possível comprar um voucher ou, em alternativa, efetuar uma reserva gratuita na plataforma e pagar diretamente no restaurante.
Além das campanhas já existentes, os utilizadores Edenred têm ainda vantagens adicionais exclusivas: oferta de vale de 5€ para gastar numa campanha à escolha e oferta do estatuto Premium, que dá acesso a descontos extra de até 50% na compra de vouchers presente.
Procura experiências a preços mais acessíveis para si ou para oferecer? Na Odisseias, além de poder fazer reservas de estadias, atividades de lazer ou serviços de SPA e beleza, também pode comprar experiências em restaurantes com descontos.
Se é utilizador Edenred, pode usufruir ainda de 5% de desconto na compra de experiências na categoria de gastronomia. E os descontos podem ir até aos 25% em experiências de outras categorias e em packs. Estas vantagens são válidas em compras online no site da Odisseias.
Na Lifecooler também é possível adquirir packs ou experiências individuais, com desconto, em várias áreas. Uma delas é a gastronomia, com campanhas promocionais e restaurantes para todos os gostos.
A Edenred disponibiliza, a todos os utilizadores, um desconto de 15% na compra de experiências e packs no site da Lifecooler.
Veja aqui todas as marcas e serviços com descontos para utilizadores Edenred.
O TheFork é uma plataforma online focada na área da restauração que permite fazer reservas de mesa em restaurantes em várias cidades do país. Alguns dos restaurantes disponíveis para reserva oferecem, ainda, descontos exclusivos que podem ir até 50%.
É possível pesquisar restaurantes filtrando apenas pelos que têm promoções, mas também pelo tipo de cozinha, pela classificação média ou pelo preço médio, por exemplo.
Os utilizadores dos benefícios Edenred também podem encontrar restaurantes com descontos através da App MyEdenred. Os restaurantes com promoções aparecem no topo da lista quando faz uma pesquisa de estabelecimentos aderentes na aplicação.
É possível pesquisar apenas restaurantes com promoção, perto de si ou numa localização específica, e fazer a reserva diretamente na App.
Conhecia todos estes sites e aplicações? Encontrar as melhores campanhas e promoções em cada um deles pode permitir-lhe conhecer novos restaurantes, saborear boas refeições e desfrutar de bons momentos a um preço mais acessível.
O subsídio de refeição é um benefício extrassalarial que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores através de dois formatos: numerário ou cartão de refeição (vale social).
O pagamento do subsídio de refeição em cartão apresenta inúmeras vantagens e, por isso, é uma opção cada vez mais privilegiada pelas empresas em Portugal. Conheça as principais razões!
Leia também: Subsídio de refeição: Tudo o que precisa de saber
Quando as empresas atribuem o subsídio de refeição em numerário – juntamente com o vencimento mensal dos colaboradores – estão isentas de tributação de TSU até ao montante máximo de 6,00€/dia. No entanto, se pagarem o subsídio através de cartão de refeição, a isenção total de TSU aplica-se até ao montante de 10,20€/dia (mais 70% face ao pagamento em dinheiro).
Deste modo, as empresas podem atribuir um valor superior de subsídio de refeição sem que isso resulte num agravamento da carga fiscal. Este benefício fiscal associado ao cartão de refeição pode possibilitar às empresas uma poupança anual de cerca de 241€ por colaborador. Faça a sua simulação aqui.
Tal como para a empresa, o cartão de refeição também tem benefícios fiscais associados para o colaborador: isenção total de IRS e de TSU até ao montante máximo de 10,20€/dia. Como tal, a atribuição do subsídio neste formato permite aumentar o poder de compra dos trabalhadores em despesas com refeições e bens alimentares.
Vejamos este exemplo: se a sua empresa atribuir 10,20€/dia aos colaboradores em cartão de refeição (x 22 dias úteis x 11 meses), estes irão receber um total de 2 468,40€ no final do ano. Porém, se o mesmo valor for atribuído em numerário, e aplicando-se uma taxa de IRS de 21% e de TSU de 11%, o total recebido por ano é de 2 153,32€. Ou seja, o colaborador recebe mais 315,08€ líquidos por ano em cartão de refeição.
Este incremento no rendimento disponível é especialmente relevante numa altura em que continuamos a assistir a um aumento do custo de vida e à inflação nos bens alimentares.
O cartão de refeição é um benefício social cujo objetivo é assegurar o acesso dos trabalhadores a uma alimentação nutritiva durante o seu dia de trabalho. Para isso, pode ser usado na aquisição de refeições ou bens alimentares com vista à sua confeção.
Ao atribuir o subsídio de refeição em cartão aos seus colaboradores, está a garantir que este montante é gasto em alimentação, havendo uma promoção da qualidade de vida, da saúde e do bem-estar dos colaboradores.
Tendo em conta que o cartão de refeição permite dar mais liquidez aos colaboradores e, ao mesmo tempo, contribuir para a sua qualidade de vida, verifica-se uma relação direta com o aumento da sua satisfação e motivação no trabalho.
Assim, por atribuírem este benefício extrassalarial em cartão, as empresas têm uma capacidade acrescida de atração e retenção de capital humano.
No caso do cartão de refeição Edenred, os utilizadores têm acesso ao Programa de Descontos e Vantagens, através do qual podem usufruir de descontos exclusivos em mais de 60 marcas de saúde e bem-estar, seguros, mobilidade, energia, lazer e muito mais.
Desta forma, não só existe um maior rendimento disponível decorrente do próprio cartão de refeição, como também uma maior facilidade de acesso a determinados bens e serviços que são relevantes para os colaboradores.
Os vales sociais de refeição são uma ferramenta socialmente responsável na medida em que:
Adicionalmente, no caso específico do Edenred Refeição, este é um cartão mais ecológico, contribuindo para a economia circular.
Todos estes aspetos reforçam o cartão de refeição como uma ferramenta social muito valiosa, com um papel preponderante em temas como a erradicação da pobreza e da fome, a promoção de uma saúde de qualidade ou a redução das desigualdades. Aliás, e no total, o Edenred Refeição contribui para sete dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.
Saiba mais sobre a estratégia de sustentabilidade da Edenred.
A atribuição do subsídio de refeição em cartão por parte das empresas gera um círculo virtuoso no qual os colaboradores têm mais poder de compra e, por conseguinte, os estabelecimentos locais veem os seus negócios estimulados.
Um dos objetivos dos vales sociais é, precisamente, potenciar a atividade económica. Ao mesmo tempo que promovem a inclusão e fomentam o consumo, contribuem de forma notória para o desenvolvimento da economia, sendo que vários estudos nacionais e internacionais demonstram o seu impacto económico positivo.
Artigo atualizado em dezembro de 2024 (para contemplar os novos valores do subsídio de refeição em vigor).
O Dia da Mãe celebra-se sempre no primeiro domingo do mês de maio em Portugal. Este dia é mais uma oportunidade de celebrar o amor incondicional e de homenagear a figura maternal da sua vida.
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Estes e outros descontos estão disponíveis para todos os utilizadores Edenred através do Programa de Descontos e Vantagens. Veja como pode usufruir destas vantagens na App MyEdenred.
Nascidas aproximadamente entre os anos de 1997 e 2010, as pessoas que integram a chamada Geração Z já começaram a entrar no mercado de trabalho. Com elas, novas perspetivas e novos desafios para as organizações.
Trata-se da primeira geração global, nativa digital, e caminha a passos largos para se tornar a geração mais formada de sempre a trabalhar.
Estima-se que, em 2030, os profissionais desta geração irão representar um terço da força de trabalho. Por isso, é fundamental que as empresas entendam o que é que os caracteriza – o que procuram, o que valorizam, o que defendem – para que consigam atrair, envolver e reter estes talentos.
A Geração Z já nasceu num mundo conectado pela internet e no qual dispositivos como computadores e telemóveis fazem parte do dia a dia. Esta geração está habituada a aceder rapidamente à informação e valoriza experiências digitais irrepreensíveis.
Neste sentido, os profissionais desta geração esperam que a tecnologia faça parte do seu trabalho e lhes permita executarem as suas tarefas de forma eficiente e efetiva. O facto de terem, à partida, uma relação muito intuitiva com a tecnologia faz com que desenvolvam expetativas mais elevadas em relação à sua utilização em contexto profissional.
Por essa razão, tente tirar partido das potencialidades da tecnologia nos processos de recrutamento, no onboarding, em formações internas ou em aspetos tão simples como a marcação de férias por parte do colaborador. Ao tornar estas interações mais digitais, ganha o colaborador (na experiência) e ganha a sua empresa (na eficiência).
Grande parte das pessoas que integram a Geração Z entraram – ou estão a entrar – num mercado de trabalho no qual os regimes de trabalho híbrido e remoto são uma realidade. Além disso, é também um mercado cada vez mais global e as fronteiras geográficas já não são necessariamente sinónimo de falta de oportunidades profissionais. Como tal, os profissionais desta geração tendem a defender que o seu trabalho pode ser realizado em qualquer lugar.
Flexibilidade no trabalho, horários flexíveis e a possibilidade de trabalhar em regime remoto ou híbrido são aspetos muito valorizados pela Geração Z, na medida em que ajudam a alcançar a tão desejada integração entre vida pessoal e profissional.
Vários estudos demonstram que, no momento de aceitar uma proposta de emprego, os trabalhadores da Geração Z têm em consideração o compromisso da empresa com a diversidade, equidade e inclusão. Ter um ambiente de trabalho respeitador, igualitário, diverso e inclusivo é, por isso, um fator crucial para atrair e envolver talentos e para potenciar o seu sentimento de pertença.
Se esta não é a realidade na sua empresa, então este é o momento certo para pensar em estratégias que permitam promover a diversidade com consistência. E tudo começa no recrutamento: incorpore as boas práticas do chamado blind hiring de forma a mitigar o preconceito inconsciente que tende a influenciar a forma como os responsáveis avaliam o caráter, as capacidades e as competências dos candidatos.
Ter um local de trabalho mais diverso e inclusivo, composto por pessoas com backgrounds e experiências diferentes, irá permitir-lhe não só potenciar o envolvimento dos trabalhadores da Geração Z, mas também construir um ambiente de maior inovação e criatividade, melhorar a reputação global da sua empresa e, em última instância, gerar melhores resultados.
Leia também: 6 Benefícios da diversidade e inclusão nas empresas
Mais do que qualquer outra, a Geração Z olha para a formação contínua como um elemento-chave para o seu sucesso profissional. A ausência de oportunidades de formação e desenvolvimento profissional é um dos principais motivos que leva estes trabalhadores a saírem de uma empresa. Desenvolver competências, participar em projetos desafiantes e gerar um impacto positivo são aspetos que os profissionais da Geração Z valorizam.
Neste sentido, é fundamental desenhar planos de carreira e programas de formação que permitam aos colaboradores consolidar os seus conhecimentos ou até adquirir novas competências que sejam relevantes para si e para a empresa.
De acordo com um estudo da Randstad, 80% dos profissionais da Geração Z privilegiam trabalhar numa empresa que esteja alinhada com os seus valores. Alguns desses valores podem ser a igualdade de género e equidade salarial, a sustentabilidade ou o work-life balance, por exemplo.
Construir uma cultura organizacional que contemple estes temas de forma intrínseca, transparente e responsável é crucial para manter a Geração Z motivada e satisfeita.
Muitas pessoas da Geração Z atravessaram um período de grande incerteza a nível económico e é provável que tenham visto os seus pais a passar por alguma instabilidade financeira durante a crise de 2008. Como tal, este é outro aspeto muito relevante para esta geração, que procura segurança financeira e uma compensação justa e ajustada ao trabalho que desempenham.
Adicionalmente, os colaboradores desta geração também têm uma grande propensão para valorizar benefícios extrassalariais, em particular benefícios ligados à saúde e bem-estar.
No que diz respeito aos benefícios, a palavra de ordem é flexibilidade: é decisivo proporcionar o acesso a benefícios flexíveis que se adaptem às suas necessidades e expetativas.
À medida que a Geração Z continua a moldar o mundo de trabalho e a colocar desafios às organizações, é crucial que estas consigam adaptar-se e abraçar a evolução.
No final do dia, estas estratégias para envolver a Geração Z têm um efeito mais global e ajudam a promover a retenção e a satisfação dos profissionais de todas as gerações.
O Edenred Flexível é um benefício extrassalarial que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores para ajudá-los em despesas de educação, formação, saúde e apoio social.
Com isenção de TSU para empresa e colaborador, este benefício contribui para um aumento da liquidez mensal do trabalhador (uma vez que pode ser carregado mensalmente, tal como o cartão de refeição, por exemplo), sem agravar a carga fiscal da entidade patronal.
Se a sua empresa lhe atribuiu o Edenred Flexível, saiba que pode utilizá-lo numa rede de mais de 3 500 estabelecimentos aderentes em todo o país. Pode fazê-lo em:
Damos-lhe 12 exemplos de estabelecimentos onde pode usar o saldo que tem disponível no seu cartão Edenred Flexível.
A Wells tem uma rede de cerca de 300 lojas em todo o país onde pode fazer compras nas áreas de farmácia, saúde e higiene, ótica, ortopedia, entre outras. É possível fazer pagamentos com o Edenred Flexível nos pontos de venda físicos e também na loja online.
Precisa de comprar livros e manuais escolares para os seus filhos em idade escolar? Ou livros de apoio à sua própria formação profissional? Precisa de comprar material escolar e de apoio informático ao estudo? Pode fazê-lo com o seu Edenred Flexível, nas lojas físicas da FNAC ou na loja online.
O Edenred Flexível também abrange a área da saúde, podendo ser utilizado em vários hospitais e clínicas. O Grupo Lusíadas Saúde tem várias unidades em todo o país e aceita pagamentos com este cartão.
Tem uma loja Staples perto de sua casa ou do seu trabalho? Então, na próxima vez que fizer compras neste estabelecimento, já sabe que pode pagar com o seu cartão Edenred Flexível. Também pode fazê-lo na loja online.
Este grupo de saúde tem várias unidades em Portugal Continental e Ilhas e disponibiliza serviços como análises clínicas, exames médicos, consultas e especialidades, entre outros. Descubra todos os laboratórios e clínicas da Joaquim Chaves Saúde e use o seu Edenred Flexível.
Para a sua formação profissional e desenvolvimento de competências, ou para a educação dos seus filhos, a Bertrand tem os livros que procura. Use o seu cartão Edenred Flexível nas mais de 50 livrarias em todo o país ou na loja online, através da MB WAY.
O Edenred Flexível também pode ser utilizado na área da saúde oral. Descubra todas as unidades que integram a rede das Clínicas Médis e pague as suas consultas e tratamentos dentários com este cartão.
Aprenda ou desenvolva o seu inglês no Wall Street English, com cursos 100% online ou em qualquer um dos 35 centros no nosso país. Além de poder pagar as formações com o Edenred Flexível, pode ainda usufruir de vantagens exclusivas por ser utilizador Edenred: 10% de desconto na matrícula e mensalidades de uma pessoa ou 15% de desconto na matrícula e mensalidades de duas pessoas ou mais.
A MALO CLINIC é outra cadeia de clínicas dentárias onde pode usar o Edenred Flexível. Por ser utilizador Edenred, pode usufruir ainda de condições exclusivas no acesso a várias especialidades e serviços. Descubra como na sua App MyEdenred.
A Lisbon Digital School é uma entidade formadora de marketing digital e inovação certificada pela DGERT. Caso pretenda desenvolver competências nas áreas de Produto e Inovação, Performance e Publicidade Digital, Crescimento e Estratégia, Redes Sociais, Análise de Dados e muitas outras, pode pagar a sua formação – presencial ou online – com o Edenred Flexível.
O Edenred Flexível também pode ajudá-lo a cuidar da sua visão. O Grupo Ergovisão é uma cadeia de óticas na qual pode usar este cartão em consultas ou em produtos (óculos, lentes de contacto, etc.).
O Grupo LabMED Saúde está presente em vários pontos do nosso país, com diversos serviços disponíveis: análises clínicas, ótica, medicina dentária, psicologia, nutrição, entre outros. Quando se deslocar a uma das clínicas pode pagar com o seu Edenred Flexível.
Leia também: 15 Produtos e serviços que pode pagar com o Edenred Flexível
Se existir algum estabelecimento perto de si – nas áreas da educação, formação, saúde e apoio social – que ainda não aceite pagamentos com o Edenred Flexível, pode fazer a sugestão desse estabelecimento a qualquer momento.
A nossa equipa irá tratar de tudo e informá-lo quando o estabelecimento passar a integrar a rede aderente Edenred.
As evoluções tecnológicas e os progressos verificados na inteligência artificial têm transformado o setor dos recursos humanos nos últimos anos. Em paralelo, os novos modelos de trabalho que emergiram durante a pandemia da Covid-19 e a entrada de novas gerações no mercado de trabalho – a Geração Z – também têm colocado novos desafios aos responsáveis de RH.
O RH 5.0 é uma tendência recente na área dos recursos humanos que tem, precisamente, o objetivo de se adaptar a todos estes desafios, tirando partido das potencialidades trazidas pela tecnologia.
Venha descobrir connosco em que consiste o RH 5.0 e quais as suas vantagens.
O RH 5.0 refere-se à utilização da tecnologia como um facilitador para, por um lado, melhorar a experiência do colaborador e, por outro, automatizar tarefas e melhorar a produtividade.
Esta abordagem coloca o colaborador no centro das decisões e alicerça-se na tecnologia – plataformas digitais, inteligência artificial, machine learning, análise de dados – para gerir o capital humano de forma mais ágil, eficiente e relevante para os colaboradores.
Chama-se RH 5.0 porque se refere à quinta geração da gestão de recursos humanos:
A adoção do RH 5.0 tem um impacto muito positivo no crescimento e na sustentabilidade das organizações. Ao tirarem partido de ferramentas tecnológicas que lhes permitam reduzir o tempo despendido em tarefas repetitivas – como processamentos salariais, gestão de férias e licenças, marcação de entrevistas, etc. -, os responsáveis de recursos humanos poderão focar-se no planeamento estratégico e na otimização da proposta de valor e da experiência dos colaboradores.
Assim, alguns dos principais benefícios do RH 5.0 são:
A próxima edição do Rock in Rio Lisboa vai ter um sabor especial. No ano em que celebra 40 anos de atividade em Portugal, a Edenred vai ser parceira oficial deste evento.
Esta parceria vai permitir que utilize o seu cartão Edenred Refeição na área de restauração do festival. Descubra tudo!
Vai poder usar o seu Edenred Refeição em despesas de alimentação nos estabelecimentos de restauração presentes no recinto do Rock in Rio Lisboa, através do cartão físico ou via MB WAY.
Ainda não associou o seu cartão ao MB WAY? Descubra como pode fazê-lo aqui.
A Edenred vai plantar uma árvore por cada 40€ gastos com o Edenred Refeição no recinto do Rock in Rio, durante os quatro dias do festival.
Esta iniciativa será levada a cabo em colaboração com a plataforma Tree-Nation e pretende reforçar o forte compromisso que a Edenred tem, a nível global, com a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente.
Com o mote “Edenred in Rio: Alimentamos emoções no Rock in Rio 2024”, esta parceria tem como objetivo celebrar a música e a cultura, mas também fortalecer a missão da Edenred de acompanhá-lo em todos os momentos da sua vida e, ao mesmo tempo, contribuir para um mundo melhor.
Vai ao Rock in Rio? Encontramo-nos lá?
Uma parte significativa do nosso dia é passada no trabalho. E, por vezes, quando estamos mergulhados nas tarefas do dia a dia e nas exigências da nossa função, torna-se difícil priorizar a nossa saúde e bem-estar.
No entanto, se tentar incorporar alguns hábitos saudáveis na sua rotina diária, poderá ver efeitos muitos positivos no seu bem-estar físico e mental, além do seu desempenho profissional e produtividade.
Descubra connosco nove hábitos saudáveis fáceis de adotar no seu dia a dia de trabalho.
Costuma cair na tentação de comprar comida nas máquinas de venda automática? Ou de comprar bolos ou chocolates na pastelaria perto do local de trabalho? Privilegiar opções mais equilibradas e nutritivas nas suas refeições e snacks é um passo importante para ser mais saudável.
Evite as bolachas, as batatas fritas, os salgados, as refeições pré-cozinhadas e outros alimentos processados, ricos em sal, açúcar ou gorduras saturadas. Ao invés, opte por ingerir mais fruta, vegetais, frutos secos e sementes, alimentos integrais, entre outros.
Se o seu trabalho exige que passe muito tempo sentado, é muito importante que vá fazendo pequenas pausas ao longo do dia para estar de pé e alongar. Ficar sentado durante demasiado tempo pode resultar em dores de costas e pescoço, por exemplo. Como tal, levantar-se durante alguns minutos vai ajudá-lo a estimular o fluxo sanguíneo e a aumentar a sua energia.
Também para evitar eventuais problemas de costas e pescoço, os profissionais que estão maioritariamente sentados devem procurar manter uma boa postura à secretária.
Em primeiro lugar, escolha uma cadeira ergonómica. Depois, assegure que os pés estão apoiados no chão, que os pulsos e antebraços ficam retos em cima da mesa e que os ombros estão relaxados. Mantenha o monitor do computador à altura dos olhos e, caso faça chamadas, tente usar auscultadores para evitar o movimento continuado de segurar o telemóvel. Caso sinta algum desconforto durante o dia, tente corrigir a postura e fazer alongamentos.
Estar várias horas a trabalhar em frente ao computador pode causar desconforto, cansaço e fadiga visual. Por isso, deve procurar seguir algumas boas práticas se o seu trabalho implicar uma exposição prolongada ao ecrã do computador:
Ser mais produtivo não significa passar necessariamente mais tempo seguido a trabalhar. Aliás, vários estudos indicam que fazer pausas frequentes traz benefícios ao nível da produtividade dos trabalhadores.
Aproveite estes momentos para repor energias e, se possível, para incorporar outros hábitos que contribuam para o seu bem-estar, como fazer uma pequena caminhada ao ar livre ou comer algo saudável.
Caso não tenha muito tempo no seu dia a dia para fazer exercício, reduzir a utilização do elevador e subir mais vezes de escadas até ao seu local de trabalho pode ser uma boa forma de aumentar a frequência cardíaca (mesmo que seja durante pouco tempo).
Vários estudos indicam que subir escadas tem uma relação direta com a redução do risco de doença cardiovascular: esse risco é reduzido em 16% caso suba entre 6 a 10 lanços de escadas por dia.
Por vezes, as pessoas tendem a envolver-se de tal maneira no trabalho, e nas suas tarefas diárias, que acabam por se esquecer de beber água. Mas estar hidratado é fundamental para manter a energia, preservar os níveis de concentração e atenção, reduzir o stress e o cansaço.
Tenha sempre por perto uma garrafa reutilizável para poder encher a qualquer momento. Se tiver dificuldade em beber 1,5l ou 2l de água por dia, pode ir optando por chás ou águas aromatizadas. Estabeleça metas das quantidades de água que deve ir bebendo e, se necessário, coloque lembretes para não se esquecer.
Embora este hábito tenha de ser adotado fora do trabalho, os seus efeitos sentem-se – e muito – durante o dia de trabalho. Dormir o suficiente na noite anterior vai ajudá-lo a estar mais focado e a ter mais energia para desempenhar as suas tarefas.
Por isso, tente seguir estas recomendações para ter um sono de qualidade:
A relação entre o stress e a sua saúde é direta: o stress pode causar sintomas físicos (como dores de cabeça, fadiga ou tensão muscular, por exemplo) e psicológicos/emocionais (ansiedade, irritabilidade, mau humor, apatia, entre outros).
A verdade é que o ambiente de trabalho pode ter efeitos muito significativos no seu bem-estar e na sua saúde mental. Por isso, é crucial que consiga dotar-se de ferramentas que lhe permitam reduzir o stress associado ao trabalho.
Leia aqui: Como gerir o stress no trabalho? 8 Dicas práticas
Uma parte absolutamente determinante do sucesso e da competitividade das organizações depende da sua capacidade de envolver e reter o seu capital humano. Para isso, os responsáveis de recursos humanos devem estar preparados para abrir mão de visões e processos obsoletos e para incorporar ferramentas e abordagens mais alinhadas com o atual mundo do trabalho.
Uma dessas abordagens é o design thinking. Venha descobrir connosco o que é o design thinking, como pode ser aplicado aos recursos humanos e porque é que pode ter um impacto muito positivo nesta área.
O design thinking é uma abordagem centrada nas pessoas que consiste em encontrar soluções com base nas necessidades dos stakeholders envolvidos. O foco não é o desafio ou o problema em si, mas sim quem está a ser impactado por ele.
De forma simples, o design thinking coloca o foco nas pessoas e na sua experiência, ao invés de se centrar nos processos. É por isso que um dos cinco pilares do design thinking é a empatia.
O design thinking está alicerçado em cinco pilares:
Tendo como base estes cinco princípios, os processos que envolvem design thinking são tipicamente desenvolvidos em cinco fases:
O próprio nome “recursos humanos” encerra em si o cerne da questão: o facto de as empresas serem constituídas por pessoas. Pessoas que têm as suas especificidades, as suas metas, expetativas e necessidades.
Neste sentido, o essencial das funções dos profissionais de RH já deve ser entender as pessoas, entender o ambiente de trabalho e os desafios que o compõem. E isto está profundamente ligado ao design thinking. Ao priorizar a perspetiva das pessoas, o design thinking pode ajudar a otimizar toda a experiência dos colaboradores.
Assim, algumas das áreas às quais o design thinking pode ser aplicado são:
Procure conhecer a experiência que os candidatos têm num processo de recrutamento para a sua empresa. Em paralelo, procure também saber quais são as necessidades dos colaboradores recém-contratados para que se adaptem e sintam acolhidos.
Ao recolher feedback nestes dois momentos, cruciais para moldar a perceção dos profissionais em relação à sua organização, pode propor e testar soluções que permitam otimizar a experiência.
Recorra ao design thinking para traçar e personalizar planos de desenvolvimento de carreira. Compreenda as necessidades e objetivos dos diferentes colaboradores e, com base nisso, disponibilize oportunidades de crescimento profissional flexíveis, relevantes e adaptáveis.
A gestão de desempenho pressupõe que o trabalho desenvolvido pelos colaboradores está alinhado com os objetivos de negócio da empresa.
Neste sentido, uma abordagem de design thinking pode ajudar os responsáveis de RH e os líderes a definir objetivos claros e precisos e a desenhar planos que incentivem o bom desempenho e a produtividade.
O design thinking também pode ser usado para reduzir eventuais preconceitos inconscientes no recrutamento e para encontrar estratégias para atrair talentos mais diversos.
Além disso, também pode ajudar a desenhar uma cultura organizacional mais inclusiva que, na prática, melhore a experiência de minorias ou grupos marginalizados e celebre efetivamente a diversidade.
A empatia adjacente ao design thinking deve ajudar os responsáveis de RH e os gestores a compreender o contexto socioeconómico no qual os trabalhadores estão inseridos, a considerar as suas necessidades e eventuais dificuldades e a priorizar o seu bem-estar financeiro.
Por sua vez, a fase de ideação deve contribuir para analisar possíveis soluções, quer seja ao nível do vencimento ou dos benefícios extrassalariais que ajudam a melhorar a proposta de valor para os colaboradores.
Aplicar o design thinking aos processos de RH implica estar realmente interessado e comprometido com a resposta à seguinte pergunta: “o que é preciso fazer para garantir uma boa experiência dos profissionais desde que entram na empresa até ao momento em que saem?”.
A partir do momento em que os departamentos de recursos humanos baseiam as suas decisões e medidas nas necessidades das pessoas, em detrimento de palpites ou opiniões, o impacto na experiência e no envolvimento dos colaboradores é notório.
Alguns dos benefícios são:
Em suma, o design thinking tem o potencial de reinventar os recursos humanos e a crescente adoção deste modelo por parte de muitas organizações reforça a sua importância e o seu valor.
O período experimental é uma fase fundamental, tanto para a empresa como para o colaborador recém-contratado.
Embora já tenha existido o processo de recrutamento e contratação – no qual os responsáveis já puderam avaliar as competências do profissional e este, por sua vez, já pôde formar uma opinião sobre como será trabalhar na empresa -, a verdade é que ambas as partes só conseguem perceber se fizeram uma boa escolha quando se inicia o trabalho.
É este o propósito do período experimental. Descubra o que é e o que diz a legislação portuguesa sobre este mecanismo.
O período experimental diz respeito ao tempo inicial de execução de um contrato de trabalho, no qual o trabalhador e a entidade empregadora avaliam o interesse na sua manutenção (artigo 111.º do Código do Trabalho).
É no decorrer do período experimental que a empresa avalia, de forma mais efetiva, as competências do profissional para desempenhar a função em causa. Ao mesmo tempo, o colaborador avalia se a empresa e as funções correspondem às suas expetativas e objetivos. No fundo, é um período de adaptação e de conhecimento para as partes envolvidas.
Este período tem início no dia em que o colaborador começa a exercer as funções para as quais foi contratado e, apesar de ser um período de experiência, conta para o tempo de antiguidade do trabalhador na empresa.
De acordo com a Lei n.º 13/2023 – que veio introduzir diversas alterações ao Código do Trabalho no âmbito da chamada Agenda do Trabalho Digno -, as entidades patronais têm de informar o trabalhador, até ao prazo máximo de sete dias, sobre a duração e das condições do período experimental. Caso isso não se verifique, assume-se que não existe período experimental.
Relativamente à duração do período experimental, esta varia em função do tipo de contrato estabelecido.
Para a generalidade destes contratos, o período experimental tem a duração de 90 dias. No entanto, existem casos em que pode ter:
Nos contratos a termo, a duração do período experimental pode ser uma das seguintes:
Neste tipo de contratos, a existência de período experimental deve estar expressa no acordo, não podendo exceder os 180 dias de duração.
Sim. Caso exista um acordo escrito entre as duas partes, ou através de instrumento de regulamentação coletiva de trabalho, a duração pode ser reduzida. Além disso, existem também situações nas quais que o período experimental pode ser excluído. Por exemplo:
Tanto o trabalhador como a empresa podem denunciar o contrato durante o período experimental sem aviso prévio, salvo acordo escrito que defina o contrário. Porém, existem duas exceções:
Caso este aviso prévio não seja cumprido, o colaborador tem direito ao pagamento da retribuição correspondente aos dias de aviso prévio em falta.
Adicionalmente, no caso específico de alguns colaboradores, a empresa é obrigada a comunicar a denúncia do contrato à CITE (Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego) no prazo máximo de cinco dias úteis. Esta obrigatoriedade aplica-se ao seguinte conjunto de trabalhadores: grávidas, puérperas ou lactantes, trabalhadores no gozo de licença parental e trabalhadores cuidadores.
Por fim, no caso de pessoas à procura de primeiro emprego e desempregados de longa duração, a entidade patronal tem de comunicar a denúncia do contrato à ACT (Autoridade para as Condições do Trabalho) no prazo máximo de 15 dias após a rescisão.
Conhecia todas estas características do período experimental? Este enquadramento legal aplica-se às empresas privadas em Portugal, sendo que as entidades do setor público se regem por regulamentações específicas.
Em qualquer dos casos, esta é uma ferramenta preponderante que empresas e profissionais têm ao seu dispor no âmbito da sua relação laboral.
O recrutamento é, muitas vezes, um processo árduo e desafiante para os responsáveis de recursos humanos. Desde a triagem dos currículos e seleção dos candidatos, passando pela realização de entrevistas e avaliação das mesmas… quem está a recrutar percorre um grande conjunto de processos e tarefas.
A boa notícia é que muitas dessas tarefas podem ser simplificadas e agilizadas com recurso a ferramentas de inteligência artificial. 67% dos profissionais de RH acreditam que a IA tem um impacto positivo nos processos de recrutamento.
Mas como podem as ferramentas de inteligência artificial tornar os processos de recrutamento mais eficientes? Descubra connosco!
Leia também: 7 Soft skills que a inteligência artificial não consegue substituir
Existem algumas soluções baseadas em inteligência artificial que permitem encontrar potenciais candidatos de forma mais rápida e eficaz.
Isto é feito através ferramentas de machine learning e algoritmos que estão preparados para analisar bases de dados internas das empresas, redes sociais (como o LinkedIn) e outras plataformas online. Após essa análise, estas ferramentas conseguem identificar profissionais potencialmente relevantes para uma determinada função, quer estes se tenham candidatado a uma vaga ou não.
Esta é uma fase crítica dos processos de recrutamento e, provavelmente, uma das mais manuais e morosas. É preciso avaliar todas as candidaturas recebidas e identificar as pessoas que devem passar à fase das entrevistas, o que implica ler currículos e analisar as diferentes qualificações, experiências e competências.
A tecnologia com inteligência artificial permite extrair e sistematizar dados relevantes sobre os candidatos, além de comparar esses perfis com os requisitos da função em causa. Desta forma, quem está a recrutar pode focar-se nos profissionais com maior potencial para a vaga, rentabilizando tempo e recursos.
As ferramentas de avaliação dos talentos com base em inteligência artificial estão a ser cada vez mais usadas pelas empresas. Estas soluções permitem recorrer a testes de competências que sejam relevantes para a função em causa e gerar, automaticamente, relatórios com os pontos fortes e os pontos a melhorar dos candidatos.
Isto pode ser feito de forma customizada e adaptada às necessidades de cada empresa, e de cada processo de recrutamento, além de poder ser integrado com outras plataformas internas, para maximizar a eficiência.
Já existem tecnologias que, no decorrer das entrevistas, conseguem analisar o tom de voz, a postura e expressões faciais dos candidatos, permitindo gerar análises sobre a comunicação verbal e não verbal do profissional e até sobre o seu nível de inteligência emocional.
A combinação destes dados com o conteúdo das respostas que os candidatos deram efetivamente na entrevista fornece aos responsáveis de RH um entendimento mais completo sobre o profissional – e sobre a sua maior ou menor adequação ao cargo.
É muito provável que a experiência do profissional no momento de onboarding molde toda a perceção que ele terá ao longo do tempo acerca da empresa. Por isso, é muito importante procurar garantir uma experiência positiva e satisfatória. E também aqui a inteligência artificial pode ajudar.
Algumas ferramentas possibilitam que o período de acolhimento e formação inicial se torne mais personalizado e relevante para a pessoa recém-chegada, potenciando o seu envolvimento com as equipas e com a cultura da empresa. Além disso, a IA também é benéfica em casos de grandes volumes de novas contratações, na medida em que agiliza os procedimentos de onboarding da organização.
Como já vimos, a inteligência artificial já está a ajudar muitos profissionais de recursos humanos a recrutar talentos, uma vez que permite:
Embora todas estas vantagens sejam incontestáveis, a verdade é que existem, ainda assim, alguns riscos associados à utilização de inteligência artificial no recrutamento.
Algumas empresas já relataram problemas, geralmente relacionados com a prevalência de preconceito. Se as máquinas forem treinadas de forma tendenciosa, então continuam a não conseguir erradicar o preconceito inconsciente, tipicamente mais associado aos humanos.
Outros dos problemas apontados prendem-se com o facto de a IA ter dificuldade em compreender e valorizar experiências mais incomuns ou com o facto de os candidatos poderem manipular a tecnologia.
Neste sentido, é fundamental conseguir encontrar um equilíbrio entre os desafios e obstáculos que a IA pode claramente ajudar a ultrapassar e a importância do elemento humano que deve continuar a pautar os processos de recrutamento. Afinal, quando falamos de talentos, estamos a falar de pessoas.
O subsídio de refeição é um complemento ao salário que muitas empresas concedem aos seus colaboradores. O objetivo é assegurar que os trabalhadores têm acesso a uma refeição nutritiva e condigna durante a sua jornada de trabalho. Para isso, o montante atribuído em subsídio de refeição pode ser usado para pagar refeições ou bens alimentares com vista à sua confeção.
Geralmente, o subsídio é pago quando é feito o pagamento mensal do salário e diz respeito a cada dia efetivamente trabalhado. Ou seja, não é devido nos períodos de férias nem quando o colaborador falta por algum motivo.
Mas sabe se o subsídio de refeição é um direito dos trabalhadores ou apenas um benefício? As empresas têm ou não obrigação de atribuí-lo? Descubra connosco.
Leia também: Subsídio de refeição: Tudo o que precisa de saber
De facto, e ao contrário do que algumas pessoas possam pensar, as empresas não são obrigadas a pagar subsídio de refeição aos seus colaboradores. Este não está contemplado no Código do Trabalho, sendo um benefício extrassalarial que as empresas privadas podem ou não atribuir.
A atribuição do subsídio só é devida se isso estiver previsto no contrato individual de trabalho ou no contrato coletivo.
Neste sentido, se o seu contrato de trabalho mencionar o pagamento do subsídio, então tem direito a recebê-lo, mesmo que seja trabalhador a tempo parcial ou que esteja em regime de teletrabalho, por exemplo.
Não sendo obrigatório, também não existe qualquer limite mínimo ou máximo do valor a atribuir. Porém, o valor atribuído nas empresas do setor público – neste momento, 6€/dia – acaba por servir de referência, sendo também este o montante que está isento de tributação em numerário.
Quando atribuído em cartão de refeição, o valor isento passa a ser de 10,20€/dia. Este enquadramento fiscal específico deve-se ao facto de, em vale social ou cartão, existir a garantia de que este montante é, efetivamente, gasto em despesas alimentares.
A maior parte das empresas privilegia o pagamento do subsídio em cartão, precisamente porque este permite maximizar a liquidez – face ao pagamento em numerário – sem agravar a carga fiscal do colaborador e da empresa.
Descubra aqui todos os valores a considerar neste ano de 2024.
Em suma, o subsídio de refeição é um benefício social e uma ferramenta importante que as empresas têm à sua disposição para apoiarem os seus colaboradores e aumentarem o seu poder de compra em despesas com refeições e produtos alimentares.
Uma vez contemplado no contrato de trabalho, este benefício passa a ser um direito seu.
Artigo atualizado em dezembro de 2024 (para contemplar os novos valores do subsídio de refeição em vigor).
Quer recompensar a dedicação dos seus colaboradores? Geralmente, os primeiros meses do ano são um período no qual as empresas atribuem prémios referentes ao desempenho dos colaboradores no ano anterior. Estes incentivos são uma ferramenta importante para manter os profissionais envolvidos e motivados.
Se procura uma solução para premiar e incentivar os seus colaboradores, descubra o Edenred Gift!
O Edenred Gift é um cartão oferta 100% digital que as empresas podem atribuir aos colaboradores enquanto instrumento de premiação ou incentivo. Este cartão pode ser usado, de forma flexível, em dezenas de grandes marcas em áreas como:
O valor concedido ao colaborador através do cartão digital Edenred Gift pode ser usado na totalidade numa única marca, ou pode ser repartido em várias marcas. Desta forma, o colaborador tem flexibilidade para gastar o seu saldo onde for mais útil e conveniente para ele.
Algumas das marcas nas quais o Edenred Gift pode ser utilizado são: Pingo Doce, IKEA, Primark, Amazon, Decathlon, Adidas, H&M, Mango, Apple, Nike, Casa, Toys R Us, Cinemas NOS, Rituals, Sephora, Spotify, entre outras.
Dependendo das marcas, a utilização do saldo do Edenred Gift pode ser feita nas lojas online, nas lojas físicas, ou em ambas.
Tem alguma dúvida sobre o Edenred Gift? Consulte as perguntas frequentes ou não hesite em entrar em contacto com a nossa equipa.
Comece já a aumentar a satisfação e motivação dos seus colaboradores com este cartão oferta digital!
Já hesitou quando lhe perguntaram qual era a sua expetativa salarial numa entrevista de emprego? Essa hesitação deveu-se ao facto de ter dúvidas sobre a diferença entre o salário bruto e líquido?
De facto, a diferença entre os dois nem sempre é óbvia para toda a gente. Mas é fundamental ter noção dos aspetos que influenciam os dois montantes, não só no momento de aceitar um emprego, mas também por uma questão de literacia financeira. Afinal de contas, estamos a falar da sua remuneração mensal e do seu orçamento.
O salário bruto é o valor total pago pela empresa ao trabalhador antes de se aplicarem impostos, deduções ou retenções. Tipicamente, é o valor mais elevado no seu recibo de vencimento.
O salário bruto pode ser constituído por componentes como a remuneração base do trabalhador, eventuais comissões ou bónus, subsídios de férias e Natal, outros subsídios (por exemplo, de doença), pagamento de férias, entre outros.
Sobre o valor do salário bruto podem recair diversas deduções, sendo as mais comuns os descontos para a Segurança Social e a retenção na fonte do IRS. No caso do IRS, o valor descontado depende de vários fatores como o valor do próprio salário bruto, o estado civil do trabalhador, o número de dependentes, entre outros.
O salário líquido é o montante final após a aplicação dos respetivos impostos e deduções. Este valor é aquele que é efetivamente recebido pelo trabalhador. Ao verificar os detalhes do seu recibo de vencimento poderá perceber melhor qual a diferença entre o valor bruto e o líquido do seu salário.
Para a soma do salário líquido entram, igualmente, eventuais benefícios extrassalariais recebidos pelo colaborador que estejam isentos de deduções/contribuições. É o caso, por exemplo, do subsídio de refeição, que está isento de IRS e TSU até ao montante máximo de 9,60€/dia em cartão de refeição ou até ao montante máximo de 6,00€/dia em numerário. Isto permite maximizar a liquidez dos colaboradores em despesas com refeições e bens alimentares.
Leia também: Subsídio de refeição: Tudo o que precisa de saber
O crescimento das empresas está intimamente ligado à formação e às competências dos profissionais que as integram. São as competências das pessoas que permitem que os negócios estejam preparados para a mudança, para a imprevisibilidade e para a inovação.
Neste contexto, os conceitos de upskilling e reskilling assumem uma importância fundamental, não só no desempenho das organizações, mas também na carreira dos próprios colaboradores.
Descubra connosco o que é o upskilling e o reskilling e qual a sua importância para os profissionais e para os negócios.
O upskilling consiste em desenvolver competências e atualizar conhecimentos na área na qual o profissional já trabalha. Trata-se de aumentar o domínio e a expertise num determinado tópico.
Alguns exemplos de upskilling podem ser profissionais que trabalham em marketing digital fazerem uma certificação em SEO ou gestores de projeto fazerem uma formação em metodologias agile.
Muitas entidades empregadoras e responsáveis continuam a acreditar que os colaboradores vão embora apenas por questões financeiras. No entanto, a ausência de oportunidades de formação e desenvolvimento profissional é uma das principais causas do turnover nas empresas. Os profissionais, especialmente os das gerações mais novas, gostam de se sentir desafiados e realizados no seu trabalho e valorizam organizações que investem no seu crescimento e progressão.
Neste sentido, apostar na formação dos colaboradores melhora a sua retenção e, reduzindo o turnover, diminui também os custos com recrutamento.
Além disso, empresas com profissionais mais capacitados veem frutos ao nível da produtividade, da criatividade e da inovação, o que contribui para a sua competitividade e crescimento.
Naturalmente, quando são dadas aos colaboradores oportunidades de formação contínua, estes sentem maior confiança no seu trabalho, maior satisfação e motivação. Isso pode conduzir também a uma redução dos níveis de stress associados à sensação de estagnação.
O reskilling refere-se à aquisição de novos conhecimentos com vista à requalificação do profissional, ou seja, trata-se de desenvolver uma nova competência com vista ao desempenho de uma nova função.
As empresas devem proporcionar oportunidades de requalificação aos seus colaboradores no sentido de se manterem competitivas e de se ajustarem aos novos desafios do mercado e dos seus setores de atividade.
De acordo com o Fórum Económico Mundial, é necessário requalificar mais de 1 bilião de profissionais até 2030, uma vez que as suas funções serão radicalmente transformadas pelos avanços tecnológicos e pela transição digital.
Os responsáveis das empresas já enfrentam lacunas na contratação de determinados perfis de profissionais, como é o caso de áreas relacionadas com Inteligência Artificial, Análise de Dados, Cibersegurança, Sustentabilidade, entre outras.
Uma forma de contornar esta escassez de talento é através da implementação de programas de requalificação, que permitam aos colaboradores que já trabalham na empresa adquirir estas novas competências cada vez mais relevantes. Desta forma, a organização evita as dificuldades e os custos crescentes de encontrar no mercado perfis com estas qualificações.
Além disso, investir no reskilling dos trabalhadores também contribui para eliminar custos desnecessários inerentes a funções que se vão tornando redundantes ou irrelevantes, ou seja, aumenta a eficiência e a competitividade.
Em paralelo, quando as empresas preparam melhor os colaboradores para os desafios do futuro, aumentam os níveis de satisfação e motivação, de produtividade e de sentimento de pertença.
Os trabalhadores que não conseguirem adaptar-se às transformações do mercado de trabalho irão, necessariamente, ficar para trás nas suas carreiras.
Quando os profissionais dispõem de competências relevantes, e estão atualizados e capacitados em áreas altamente valorizadas nas empresas e no mercado de trabalho, terão maior segurança no trabalho (a probabilidade de ficarem desempregados é mais reduzida). Além disso, terão tipicamente mais oportunidades de progressão na carreira e acesso a melhores salários.
À medida que o mundo dos negócios muda a um ritmo mais acelerado do que nunca, e que se fala numa 4.ª Revolução Industrial, as empresas só vão conseguir manter-se relevantes e competitivas se os seus colaboradores estiverem capacitados e atualizados. E isso só é possível com formação.
Sem oportunidades de aprendizagem contínua, os profissionais – e as empresas – correm o sério risco de se tornarem obsoletos.
Depois de ter sido novamente distinguida com o Prémio Cinco Estrelas, a Edenred Portugal volta também a receber o selo de Marca Recomendada 2024, atribuído pela Consumers Trust.
Pelo quarto ano consecutivo, a Edenred obtém o melhor índice de satisfação no Portal da Queixa, na categoria de cartões de refeição.
Esta distinção é resultado da atenção e do esforço contínuo, de toda a equipa, no sentido de proporcionar a melhor experiência possível aos clientes e utilizadores dos benefícios Edenred.
O selo Marca Recomendada é um voto de confiança dos consumidores. Esta distinção premeia as marcas pelo seu desempenho e a atenção dada aos clientes no Portal da Queixa. Este ano, 138 insígnias receberam o selo de Marca Recomendada.
A metodologia usada baseia-se no cálculo da média do índice de satisfação que as marcas obtiveram ao longo dos 12 meses do ano anterior.
A paixão pelos clientes é um os valores da Edenred. O nosso trabalho é conduzido, todos os dias, por este propósito de garantir a máxima satisfação de todas as pessoas que têm benefícios Edenred.
Por essa razão, ficamos muito satisfeitos e honrados com esta distinção e agradecemos a todos os clientes e utilizadores que continuam, ano após ano, a depositar a sua confiança no nosso trabalho.
Muito obrigado!
Já não é novidade que a atribuição de benefícios extrassalariais aos colaboradores tem um impacto significativo na sua satisfação, motivação e retenção. De acordo com o estudo Tendências de Recursos Humanos 2023-2024, da Randstad, 48,9% das empresas inquiridas admitem que a melhoria dos benefícios concedidos é uma das estratégias para combater a escassez de talentos.
À medida que cada vez mais organizações vão reconhecendo o papel preponderante dos benefícios complementares ao salário, surge em paralelo a importância de escolher o parceiro certo.
Mas quais os aspetos a ter em conta na escolha de um fornecedor de benefícios extrassalariais para a sua empresa? Venha descobrir connosco.
A abrangência dos benefícios disponibilizados é um dos principais aspetos a considerar. Uma oferta diversificada de benefícios é mais capaz de atender as necessidades e expetativas, também diversas, dos diferentes colaboradores.
No caso da Edenred, dispomos de uma oferta multibenefício com soluções à medida de cada um, em áreas como a alimentação, infância, educação, formação profissional, saúde e bem-estar e despesas sénior, por exemplo.
A atribuição de benefícios extrassalariais aos colaboradores não deve ser sinónimo de uma carga administrativa adicional para os responsáveis de recursos humanos. Neste sentido, é importante perceber como funciona a implementação dos benefícios, mas também todos os processos inerentes à sua atribuição e gestão.
Que tipo de informações serão necessárias acerca dos colaboradores? Que plataformas serão utilizadas? Qual o impacto nos procedimentos já estabelecidos na empresa? Estas são as perguntas que deve colocar ao potencial fornecedor.
A digitalização dos benefícios é outro aspeto fulcral a ter em consideração. Plataformas digitais proporcionam uma experiência mais cómoda, intuitiva, consistente e flexível a todos os envolvidos: às empresas, na atribuição e gestão dos benefícios, e aos colaboradores, na sua utilização.
A Edenred, por exemplo, disponibiliza às empresas clientes o Portal Cliente (para gestão dos benefícios, carregamentos, pedidos e renovações, consulta de faturas, etc.) e aos utilizadores a App MyEdenred (para consulta de saldo dos diferentes benefícios, pagamentos através de App, pesquisa de estabelecimentos aderentes, acesso ao Programa de Descontos e Vantagens, etc.).
Uma empresa fornecedora de benefícios para colaboradores deve garantir segurança em todos os processos, nomeadamente de todas as transações efetuadas, quer pelas empresas, quer pelos colaboradores. Além isso, é necessário assegurar o cumprimento da legislação que possa regular a atribuição dos diferentes benefícios.
Neste sentido, é fundamental analisar a credibilidade e a reputação do fornecedor, procurando antever a qualidade do serviço que esse fornecedor irá prestar.
A experiência com a utilização e gestão dos benefícios vai muito além das soluções em si. É natural que, ao longo do processo, existam dúvidas e constrangimentos, tanto por parte da própria empresa como por parte dos colaboradores.
Por isso, é fundamental avaliar o nível de suporte que o fornecedor disponibiliza, garantindo que está previsto um atendimento dedicado.
As preocupações com a sustentabilidade – sejam ambientais, sociais ou ao nível da governança empresarial – também são um critério relevante na escolha de qualquer fornecedor. As organizações procuram cada vez mais que seja assegurado um bom desempenho ao nível dos critérios ESG ao longo de toda a cadeia de valor.
No caso da Edenred, a política Ideal estabelece medidas concretas em três esferas:
Através desta política, a Edenred contribui para 12 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.
Estes são os principais aspetos a ter em conta no momento de escolher um parceiro para a atribuição de benefícios extrassalariais na sua empresa. Lembre-se que uma escolha baseada nestes fatores contribui não só para o aumento satisfação dos colaboradores, mas também para a estabilidade e competitividade da organização a longo prazo.
Já alguma vez lhe ocorreram pensamentos como “eu não estou à altura deste trabalho”, “eu não tenho qualquer valor” ou “eu sou uma fraude e eventualmente os outros vão descobrir”?
Então é provável que já tenha experienciado a chamada síndrome do impostor. Mas não pense que acontece só consigo. Na verdade, estima-se que 70% das pessoas sofram, ou já tenham sofrido, deste fenómeno psicológico.
Descubra o que é, na prática, a síndrome do impostor e o que pode fazer para combatê-la.
A síndrome do impostor é um fenómeno psicológico, ou um padrão de pensamento, que faz com que as pessoas duvidem de si próprias, do seu valor e das suas capacidades.
Quem vivencia este padrão de pensamento acredita que:
Este fenómeno foi identificado pela primeira vez em 1978, pelas psicólogas clínicas Pauline Rose Clance e Suzanne Imes, e pode estar associado a consequências negativas como autossabotagem, ansiedade, stress e até burnout.
É natural que, em alguns momentos da sua vida, especialmente em alturas de transição e adaptação – no começo de um curso superior, num novo emprego, etc. -, tenha dúvidas ou receios sobre as suas capacidades. No entanto, o mais provável é que nem sempre essas dúvidas correspondam à realidade dos factos.
Tente refletir de forma racional sobre aquilo que pode torná-lo impreparado para um determinado projeto/tarefa e, pelo contrário, sobre aquilo que faz de si competente para esse mesmo projeto/tarefa.
Lembre-se que, sempre que achar que não sabe fazer alguma coisa ou que não tem alguma competência, pode sempre aprendê-la ou desenvolvê-la.
Se conseguir identificar em si, de forma racional, as capacidades que lhe permitiram alcançar um determinado resultado, também estará em melhor posição para conseguir identificar o seu mérito nesse acontecimento.
Não desvalorize a importância das suas conquistas, adote uma postura mais positiva e aceite os elogios quando alguém os faz, ao invés de tentar logo mudar de assunto.
Isto não significa que deixe de ser perfecionista e que baixe a fasquia da qualidade que gosta de entregar. Ainda assim, é preciso aceitar que a perfeição não existe e perceber que deve estabelecer objetivos e padrões realistas.
É mais razoável focar-se nos progressos que vai registando do que ambicionar a perfeição. E é muito provável que esses progressos tenham alguns fracassos pelo meio. Mas é ao lidar com esses fracassos que vai conseguir aprender e evoluir na direção do sucesso que procura.
Cada pessoa tem as suas capacidades e quase ninguém consegue fazer tudo e fazer bem. Mesmo quando lhe parece que alguém tem tudo sob controlo, é provável que não tenha.
Evite comparar o seu valor ao das outras pessoas. Ao invés, foque-se mais em si, naquilo que já é bom a fazer e naquilo que pode – sempre – melhorar. Não há qualquer problema em admitir que precisa de aprender algo, e que hoje pode não saber uma coisa, mas amanhã já saberá.
Falar com alguém sobre os seus sentimentos de “impostor” pode ajudá-lo a lidar com as suas dúvidas e inquietações e até a perceber que estas não têm fundamento.
Tente desabafar com amigos, familiares, com colegas de trabalho (embora, neste caso, a comparação com os pares possa representar um dos fatores que potenciam o fenómeno) e poderá até vir a perceber que outras pessoas se sentem da mesma maneira.
Se os sinais da síndrome do impostor já estiverem a afetar negativamente a sua vida, o seu dia a dia e as suas relações, então o melhor é recorrer à ajuda de um profissional de saúde mental, como um médico ou psicólogo.
A retenção de talentos é apontada pela maioria dos responsáveis de RH como o principal desafio para o ano de 2024, de acordo com um estudo da Randstad.
Num mercado de trabalho mais dinâmico e competitivo do que nunca, a Employee Value Proposition (EVP) das empresas tem de passar, invariavelmente, pela disponibilização de benefícios flexíveis aos colaboradores.
Ter um plano robusto de benefícios flexíveis resulta em vantagens significativas para as organizações: favorece a atração e retenção de talentos; aumenta a satisfação, motivação e produtividade dos profissionais; melhora o employer branding.
Mas quais são os principais aspetos a ter em consideração na definição de uma estratégia de benefícios flexíveis? Apresentamos-lhe sete pilares que caracterizam um plano de benefícios flexíveis sólido, adequado e competitivo.
A personalização é um dos elementos-chave de um plano de benefícios flexíveis. Dependendo da fase de vida que atravessa, das suas expetativas e necessidades, cada colaborador irá valorizar aspetos diferentes no que diz respeito aos benefícios extrassalariais que lhe são concedidos.
Profissionais em início de carreira podem valorizar benefícios ligados à formação e crescimento profissional, enquanto pessoas numa faixa etária mais avançada poderão preferir benefícios ligados à saúde e apoio social, ao mesmo tempo que benefícios de apoio à infância serão úteis apenas para quem tem filhos pequenos.
É fundamental que as empresas conheçam os seus colaboradores e entendam as suas necessidades, para que os benefícios disponibilizados possam atendê-las de forma efetiva. Adotar uma abordagem genérica e “one size fits all” irá tornar o seu plano de benefícios pouco útil e ineficaz.
Um plano de benefício flexíveis não deve ser uma mera lista de iniciativas desconexas e apresentadas sem um propósito claro. Esse propósito tem de estar intimamente ligado à promoção do bem-estar dos colaboradores, em todas as suas dimensões: físico, mental e emocional, social e financeiro.
Os benefícios concedidos devem demonstrar que a empresa se preocupa com as pessoas nos vários planos das suas vidas. Por isso, devem ser assegurados aspetos como a maximização do poder de compra, o acesso a cuidados de saúde, oportunidades de formação profissional, promoção do work-life integration, entre outros.
A verdade é que, embora o conceito de benefícios flexíveis seja relativamente recente para algumas pessoas, muitas empresas já reconhecem a sua importância e já os incluem na sua proposta de valor para os colaboradores.
Se o seu plano de benefícios extrassalariais for diferenciador e competitivo no mercado de trabalho, irá constituir uma razão adicional para:
Procure saber o que é que os seus concorrentes, ou outras empresas no mesmo setor de atividade da sua, estão a oferecer aos colaboradores. Isso irá permitir-lhe ter uma visão sobre boas práticas e ajustar a estratégia da sua empresa, se necessário.
À exceção do Decreto-lei nº. 26/99, de 28 de janeiro (alterado pela Lei nº. 82- E/2014, de 31 de dezembro), que consagra os vales sociais destinados ao pagamento de creches, jardins-de-infância e lactários, não existe legislação específica sobre os benefícios extrassalariais em Portugal.
Não obstante, uma vez que a atribuição de benefícios sociais tem vantagens fiscais associadas – tanto para a empresa como os colaboradores -, é essencial que as organizações enquadrem devidamente os benefícios concedidos no regime fiscal aplicável e que estejam em conformidade com o Código do Trabalho, o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas e o Código Contributivo da Segurança Social.
Este é um aspeto fundamental a considerar nos planos de benefícios extrassalariais. A sua atribuição não deve ser discriminatória nem gerar um tratamento desigual para pessoas que estão nas mesmas circunstâncias (colaboradores na mesma função, na mesma categoria profissional, etc.).
Garantir que a política de benefícios é igualitária, e que todos os profissionais recebem os mesmos benefícios (para os quais são elegíveis), é fundamental para evitar sentimentos de discriminação e injustiça.
No caso dos benefícios de apoio à infância, este princípio da universalidade trata-se de uma imposição legal, ou seja, os vales infância só têm os benefícios fiscais associados se forem concedidos a todos os colaboradores elegíveis (com filhos até aos 6 anos, inclusive). Caso não sejam, passam a ser considerados remuneração complementar, aplicando-se os respetivos impostos.
A comunicação dos benefícios aos colaboradores é uma etapa que alguns responsáveis de recursos humanos acabam por descurar. No entanto, é também fundamental.
Os trabalhadores precisam de conhecer, com clareza e sem ambiguidades, quais sãoos benefícios disponíveis, quais os valores atribuídos, quando é feita a atribuição e quais as escolhas que podem fazer.
Utilize as suas ferramentas de comunicação interna para apresentar o plano de benefícios flexíveis de forma efetiva e transparente, explique o que é que as pessoas precisam de fazer para aceder aos benefícios (se é que precisam) e vá reforçando a comunicação caso existam prazos associados.
As expetativas dos colaboradores relativamente às suas entidades empregadoras também se verificam na experiência que estes têm na gestão e utilização dos seus benefícios flexíveis. Neste sentido, as empresas devem tirar partido da tecnologia e das plataformas digitais para proporcionar uma experiência cómoda, intuitiva, consistente e relevante aos colaboradores.
A tecnologia reforça a própria flexibilidade dos benefícios, na medida em que permite que a sua utilização seja feita em qualquer lugar e a qualquer momento: são exemplos disso a possibilidade de usar o cartão de refeição em plataformas de entrega ao domicílio ou a possibilidade de pagar a mensalidade de uma creche de forma totalmente digital.
Além disso, a digitalização dos benefícios deve ser aplicada a todo o processo, ou seja, também à fase de gestão e atribuição por parte dos responsáveis de recursos humanos. Isto proporciona uma redução da carga administrativa, agiliza procedimentos e mitiga eventuais riscos operacionais.
A Edenred foi distinguida com o Prémio Cinco Estrelas 2024. Esta distinção foi obtida, pelo segundo ano consecutivo, na categoria de cartões de refeição.
O índice de satisfação obtido foi de 78.5%, num processo de avaliação que envolve empresas e consumidores.
Este reconhecimento reforça a satisfação e a confiança dos portugueses em relação à excelência da marca Edenred que, neste ano de 2024, completa 40 anos de atividade no mercado nacional.
O Prémio Cinco Estrelas é um sistema de avaliação que tem como objetivo identificar o que de melhor existe no mercado ao nível de produtos, serviços e marcas.
A metodologia usada baseia-se na avaliação de cinco variáveis (em paralelo com cinco características específicas de cada marca na sua categoria de consumo):
Em 2024, foram destacados 176 vencedores, entre os quais 135 marcas, 23 personalidades e 18 órgãos de comunicação social.
Na Edenred, ficamos muito satisfeitos e honrados com esta distinção e agradecemos a todos os clientes e utilizadores que continuam, ano após ano, a depositar a sua confiança no nosso trabalho, nos nossos produtos e serviços.
A todos, o nosso muito obrigado!
O estudo de 2023 sobre literacia financeira desenvolvido pela “International Network on Financial Education”, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE/INFE), revelou que Portugal ficou em 13.º lugar no indicador global de literacia financeira.
Este inquérito, realizado em 39 países, analisou três dimensões: atitudes financeiras, comportamentos financeiros e conhecimentos financeiros. Neste último indicador, o nosso país surge apenas em 21.º lugar.
Além disso, em temas relacionados com a definição de objetivos financeiros a longo prazo e a proatividade da poupança, Portugal situa-se abaixo da média dos países participantes.
A literacia financeira é fundamental para gerir melhor o seu dinheiro, para saber poupar e investir e, no fundo, para tomar decisões conscientes e informadas que têm impacto no nosso bem-estar financeiro.
Se gostava de aprofundar a sua literacia financeira, conheça cinco cursos de finanças pessoais que podem ajudá-lo.
Leia também: 5 Podcasts sobre finanças pessoais e poupança
O portal Proteste Investe, da DECO, disponibiliza informação financeira independente sobre temas como depósitos a prazo, contas poupança, PPR, entre outros.
Entre os diversos recursos disponíveis encontra-se o curso “O meu dinheiro”, em regime de e-learning, que tem como objetivo partilhar conhecimento na área das finanças pessoais e ajudar as pessoas a tomar decisões que melhorem a gestão do seu dia a dia e contribuam para a concretização dos seus objetivos nas suas diferentes fases de vida.
A plataforma Todos Contam é um portal do Plano Nacional de Formação Financeira que disponibiliza informação e recursos úteis para a gestão das finanças pessoais e para a tomada de decisões financeiras nas diferentes fases de vida.
Além de diversos simuladores (de crédito à habitação, crédito ao consumo, PPR, entre outros), possui formações em regime de e-learning sobre temas como: planear o orçamento familiar, poupar e investir, conhecer os impostos, criar uma empresa ou fazer um seguro.
O programa Finanças para Todos foi criado pelo Nova SBE Finance Knowledge Center com o objetivo de incrementar os níveis de literacia financeira no nosso país. Os conteúdos lecionados abordam as seguintes temáticas:
Este plano de formação é gratuito e pode ser frequentado em formato online ou em formato presencial, no campus da Nova SBE, em Carcavelos. Neste momento, as inscrições encontram-se temporariamente encerradas, mas é possível deixar o seu contacto para poder ser contactado quando forem abertas novas vagas.
O MoneyLab apresenta-se como um projeto de educação e literacia financeira cujo objetivo é formar cidadãos mais responsáveis e conscientes das suas decisões financeiras.
Esta plataforma disponibiliza diversos recursos, como artigos ou simuladores, mas também a formação “Do Zero à Liberdade Financeira”. Este curso, que possui vários módulos, começa por abordar temas mais genéricos como a relação com o dinheiro ou o orçamento familiar, passando depois por assuntos como hábitos de poupança, tipos de investimentos ou dicas para escolher bons investimentos.
A Udemy posiciona-se como um marketplace de ensino e aprendizagem, com formações em dezenas de áreas, entre as quais finanças pessoais. Alguns dos cursos disponíveis são:
Existem cursos pagos, mas também gratuitos, e a maioria está disponível em português ou com legendas em português.
Uma das suas resoluções para este ano de 2024 é desenvolver as suas competências? A entrada num novo ano é, tipicamente, um período de definição de objetivos e a formação tende a surgir na lista de desejos de muitas pessoas.
Quer seja a título pessoal ou profissional, o desenvolvimento de novas competências traz consigo inúmeros benefícios:
Os utilizadores Edenred têm vantagens em diversas escolas e centros de formação. Descubra connosco algumas áreas de formação nas quais pode usufruir de condições exclusivas.
O inglês é o idioma mais falado em todo o mundo. Conseguir comunicar em inglês pode ajudá-lo a conhecer melhor novas pessoas e culturas, mas também a ser bem-sucedido na sua ocupação profissional ou a abraçar novas oportunidades de carreira.
Se gostava de aprender ou melhorar o seu nível de inglês, a Edenred dá-lhe vantagens exclusivas no:
Sabia que a Programação, UX/UI Design, Análise de Dados e Cibersegurança são algumas das competências que serão mais valorizadas no mercado de trabalho em 2024?
Se gostava de consolidar os seus conhecimentos em alguma destas áreas, ou de dar um rumo totalmente novo à sua carreira profissional, pode fazê-lo com a ajuda dos bootcamps intensivos da Ironhack.
Os utilizadores Edenred têm vantagens exclusivas na inscrição e, caso o façam durante este mês de janeiro, podem usufruir de um desconto de 500€.
Estas são apenas algumas das áreas de formação disponíveis na FLAG, que conta ainda com cursos de Sistemas, CAD, Video & Motion ou Data Science, por exemplo. As formações estão disponíveis em formato presencial ou remoto e em horários flexíveis.
Os utilizadores Edenred que pretendam inscrever-se em algum dos cursos disponíveis podem usufruir de 5% de desconto no valor dos mesmos.
A Scopphu oferece uma grande diversidade de formações nas áreas de Liderança e Gestão, Tecnologia e Inovação, Criação e Estratégia e Gestão Executiva. A abordagem desta plataforma assenta em metodologias ágeis, sendo representante de entidades como a ScrumAlliance, a Scrum.org ou o Project Management Institute (PMI).
Os utilizadores Edenred podem usufruir de 10% de desconto no valor das formações em calendário.
A sustentabilidade é um tema que não podemos ignorar, enquanto indivíduos, mas também enquanto profissionais de uma determinada empresa. O mercado, e a legislação, são cada vez mais rigorosos em relação às práticas sociais e ambientais das organizações.
Neste sentido, a Sustainability Business School é uma academia que pretende fornecer ferramentas e transmitir boas práticas na área da sustentabilidade em contexto corporativo. Para isso, conta com duas formações: Chief Impact Officer Certification e Master Executivo em Sustentabilidade Corporativa e ESG. Os utilizadores Edenred que pretendam inscrever-se podem usufruir, respetivamente, de 15% e 5% de desconto.
O principal propósito da Happiness Business School é promover a felicidade do local de trabalho. Culturas organizacionais mais positivas, mais felizes e menos tóxicas contribuem para que os colaboradores estejam mais satisfeitos, motivados e realizados.
Esta escola disponibiliza certificações de Happiness Manager e Chief Happiness Manager, além de cursos em Comunicação Positiva ou Programas de Mindfulness, todos eles com 15% de desconto para utilizadores Edenred. É também possível frequentar o MBA em Felicidade Organizacional, sendo que neste caso o desconto é de 5%.
A Escola de Negócios disponibiliza formação avançada, executiva e intensiva, para que os profissionais de diversas áreas possam apostar na sua aprendizagem ao longo da vida e dar resposta aos inúmeros desafios do mercado de trabalho e dos seus setores de atividade.
Existem vários cursos online, lecionados em direto, em áreas como Gestão e Administração, Fiscalidade, Recursos Humanos, Vendas, Logística, entre outras. Os utilizadores Edenred podem usufruir de 5% de desconto no valor das propinas de todos os cursos disponíveis.
Gostava de desenvolver competências em alguma destas áreas? Conhecia estas vantagens exclusivas destinadas aos utilizadores dos benefícios Edenred?
Talvez este fosse o pequeno empurrão de que precisava para investir em si e no seu crescimento pessoal e profissional!
O subsídio de refeição é um dos benefícios extrassalariais mais populares em Portugal. Embora a sua atribuição não seja obrigatória, a grande maioria das empresas opta por conceder este benefício aos colaboradores com o propósito de assegurar que estes tenham uma refeição condigna durante o seu dia de trabalho.
Uma vez que o subsídio de refeição é um benefício complementar ao salário, a legislação não prevê quaisquer limites – mínimo ou máximo – para o montante atribuído aos trabalhadores. A única referência que existe é o valor pago no setor público.
Descubra connosco quais os valores que deve considerar relativamente à atribuição do subsídio de refeição em 2024.
A Portaria n.º 107-A/2023 de 18 de abril veio atualizar o valor concedido aos trabalhadores da administração pública para 6,00€/dia. Esse montante manter-se-á em 2024 e determina o montante máximo isento de tributação em numerário.
Por sua vez, se o subsídio for atribuído através de vale social ou cartão, o montante máximo isento de tributação é de mais 60%, isto é, 9,60€/dia.
Assim, a tributação do subsídio de refeição varia em função do formato no qual este é atribuído aos trabalhadores:
Numerário | Cartão de refeição | |
Isenção de TSU para empresa e isenção de TSU e IRS para colaborador | Até 6,00€/dia | Até 9,60€/dia |
O cartão de refeição é uma opção cada vez mais privilegiada pelas empresas portuguesas, na medida em que permite maximizar o rendimento disponível dos colaboradores sem agravar a carga fiscal.
Por exemplo, imaginando que gostaria de pagar 9,00€/dia de subsídio de refeição aos seus colaboradores.
Caso optasse por atribuir este montante em cartão de refeição, cada colaborador receberia, em média, mais 232€/ano do que se recebesse o subsídio em numerário.
Já a sua empresa pouparia, em média, 172€/ano por colaborador graças à isenção de TSU inerente à atribuição em cartão.
Faça a sua simulação a qualquer momento.
Numa altura em que o preço dos bens alimentares continua tendencialmente a subir – o cabaz de bens essenciais monitorizado pela DECO atingiu, em novembro de 2023, o segundo valor mais elevado desde 2022 -, maximizar a liquidez dos trabalhadores por via do subsídio de refeição é um meio muito relevante para atenuar os efeitos da inflação.
Nota: em dezembro de 2024, o montante máximo isento em cartão passou a ser de 10,20€/dia.
O mercado de trabalho está em evolução constante, em particular graças aos rápidos e ininterruptos avanços tecnológicos.
Neste contexto, prevê-se que determinadas especialidades e competências ganhem uma preponderância cada vez maior no seio das diferentes indústrias.
Descubra connosco cinco competências técnicas que serão valorizadas no mercado de trabalho em 2024.
As empresas estão a recolher mais dados do que nunca: sobre o comportamento e características dos seus clientes, sobre o desempenho dos seus produtos ou serviços, sobre os seus concorrentes…
Mas esses dados valem de pouco se não existir a capacidade de analisá-los, interpretá-los e usá-los como base para as mais variadas tomadas de decisão.
Neste sentido, pessoas com perfis de análise de dados – analistas de dados, cientistas de dados – assumem um papel muito importante nos negócios das organizações.
O UX design, ou design focado na experiência do utilizador, tem como objetivo proporcionar uma experiência de utilização intuitiva e significativa em plataformas digitais como websites ou aplicações móveis, por exemplo.
À medida que a tecnologia se torna cada vez mais sofisticada, e propicia o desenvolvimento de novas funcionalidades e possibilidades, a necessidade de UX designers qualificados torna-se mais premente nas empresas de diferentes setores.
Pessoas com este perfil são muito importantes para compreender os comportamentos e as necessidades do consumidor e para desenhar formas de melhorar a sua experiência.
À medida que os negócios se têm tornado cada vez mais digitais, o número de ameaças cibernéticas e os ciberataques tem aumentado de dia de dia. Por isso, a proteção das organizações – dos seus sistemas, dos seus dados e dos dados dos seus clientes – torna-se urgente e primordial.
As empresas têm verificado uma necessidade crescente de profissionais qualificados que tenham experiência na área das tecnologias de informação e que possam ajudar a proteger os seus ativos digitais e a sua infraestrutura.
O armazenamento de dados na “nuvem” foi surgindo como alternativa aos centros físicos de armazenamento de dados e são, naturalmente, mais económicos, eficientes e escaláveis.
Prevê-se que a procura por profissionais qualificados em aplicações na cloud, como a Amazon Web Services ou a Microsoft Azure, se vá tornando cada vez mais relevante. Estes profissionais podem trabalhar em setores de atividade tão diferenciados como tecnologia, serviços financeiros, saúde, etc.
A inteligência artificial e o machine learning já estão, ao dia de hoje, a revolucionar muitas indústrias e é expectável que continuam a fazê-lo de forma cada vez mais relevante.
A capacidade de trabalhar com ferramentas de IA, e de capitalizar as mais-valias que esta envolve para otimizar processos e modelos de trabalho, será um aspeto altamente valorizado em 2024 e nos anos seguintes.
Ainda assim, é importante reter que, embora a inteligência artificial tenha um potencial muito transformador, isso não significa que esta venha substituir os profissionais de carne e osso. O desenvolvimento destas competências técnicas não exclui o poder e o valor das soft skills que só os humanos conseguem ter: inteligência emocional, criatividade, colaboração, adaptabilidade, etc.
Se neste momento trabalha num setor completamente distinto, mas gostaria de adquirir competências numa destas áreas, explore os chamados cursos de reconversão profissional – como é o caso dos cursos disponibilizados pela Ironhack – e descubra como é que podem ajudá-lo.
A gestão de recursos humanos é uma área em constante evolução. E os últimos anos têm sido a prova disso.
Desde a pandemia e a emergência de novos modelos de trabalho, à importância crescente da tecnologia e da inteligência artificial, passando pela entrada de novas gerações com diferentes expetativas no mercado de trabalho… Os desafios para os responsáveis de recursos humanos são cada vez maiores.
De acordo com o estudo “Total Compensation 2023”, divulgado pela Mercer, o turnover voluntário já supera níveis pré-pandémicos e a maior parte das empresas assumem ter dificuldade em reter talentos.
Por isso, é importante acompanhar as tendências na gestão de pessoas e incorporar medidas relevantes que permitam às organizações manter a sua atratividade no mercado de trabalho e no setor de atividade em que atuam.
Uma cultura organizacional centrada nas suas pessoas – na sua experiência e no seu envolvimento – deverá ser uma das grandes prioridades das empresas em 2024.
Os responsáveis precisam de moldar um ambiente de trabalho no qual as pessoas queiram genuinamente estar presentes e de desenhar uma experiência do colaborador globalmente satisfatória: que promova o work-life integration, o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores, o seu bem-estar físico e mental e a sua qualidade de vida. Se os profissionais não encontrarem estas características na sua empresa, é provável que as procurem noutra.
Tire partido da tecnologia para otimizar a experiência dos colaboradores:
O mercado de trabalho está mais globalizado do que nunca. O teletrabalho, e a digitalização de muitos negócios e funções, estão a diluir as fronteiras físicas e a permitir que os profissionais trabalhem para empresas em qualquer parte do mundo, independentemente da sua nacionalidade ou do local onde vivam.
Perspetivas mais tradicionais do local de trabalho, e dos modelos de trabalho, devem ser repensadas e as empresas devem ser flexíveis e adaptáveis.
Além disso, as organizações podem ser, potencialmente, compostas por quatro gerações de trabalhadores: Baby Boomers, Geração X, Millenials e Geração Z. É necessário gerir esta diversidade e ir ao encontro dos diferentes interesses e expetativas, valorizando a experiência dos colaboradores mais velhos e impulsionando o potencial dos mais novos.
Em 2024, a promoção da diversidade, equidade e inclusão deve continuar a ser uma prioridade para as organizações. 84% dos trabalhadores portugueses afirmam que a sua empresa deveria prestar mais atenção à diversidade e inclusão e, portanto, este é um aspeto fundamental para a sua experiência, o seu envolvimento com a organização e o seu sentimento de pertença.
Medidas para consolidar a diversidade, equidade e inclusão na sua empresa devem passar por:
O capital humano das empresas não está só a tornar-se mais diverso, mas também mais qualificado e exigente na sua relação com as entidades empregadoras. Isso verifica-se em inúmeras esferas e, em particular, no que diz respeito à remuneração e benefícios.
Procure conhecer os objetivos e expetativas dos seus colaboradores relativamente às suas condições remuneratórias e benefícios extrassalariais. É provável que esses objetivos e expetativas variem de pessoa para pessoa, consoante os seus interesses e a sua fase de vida.
Por isso mesmo, desenhe um plano de benefícios flexíveis que vá ao encontro das necessidades individuais: por exemplo, seguros de saúde, benefícios de apoio à infância para quem tem filhos pequenos, benefícios de apoio à educação para quem tem filhos em idade escolar, benefícios de apoio à formação para colaboradores que desejem desenvolver as suas competências, benefícios na área da saúde e do apoio social que permitam suportar despesas suas ou com familiares, apoio à mobilidade, entre outros.
Vá avaliando a eficácia do plano de benefícios da sua empresa, para que estes se mantenham relevantes e atrativos.
De acordo com um estudo do Laboratório Português dos Ambientes de Trabalho Saudáveis, 80% dos profissionais em Portugal apresentam pelo menos um sintoma de burnout e metade já têm três sintomas: exaustão, tristeza e irritabilidade.
Este é um contexto ao qual as empresas não podem ficar indiferentes e que terá de ser uma prioridade em 2024. É necessário ter uma abordagem holística que promova o bem-estar no local de trabalho, seja ele na empresa ou em casa do colaborador. Isto tem de passar necessariamente por:
À medida que os diferentes setores de atividade vão evoluindo, as funções desempenhadas pelos profissionais também vão exigindo adaptação. É fundamental que as empresas deem aos colaboradores todas as ferramentas para que estes possam atualizar os seus conhecimentos e competências e ajustá-los às necessidades que se vão impondo.
Em 2024, os programas de requalificação e formação contínua terão de ser encarados como um investimento que contribui para a produtividade, satisfação e retenção dos colaboradores. Em última instância, para a competitividade e crescimento da própria organização.
Práticas éticas e sustentáveis, levadas a cabo pelas empresas, estão a tornar-se, também, fatores preponderantes na atração e retenção do capital humano. Os profissionais privilegiam empresas socialmente responsáveis, que estejam alinhadas com uma conduta ética e transparente, com a preservação do meio ambiente, com um envolvimento com as comunidades locais, entre outros aspetos.
As organizações que se comprometem intrinsecamente com estes princípios, e demonstram esse compromisso com a sociedade, são mais valorizadas pelos candidatos e pelos próprios colaboradores, que se sentem mais motivados e envolvidos neste propósito.
Para muitos profissionais de diversos setores de atividades, em particular aqueles que passaram a trabalhar em regimes remotos ou híbridos no contexto da pandemia, o trabalho e a vida pessoal estão mais interligados do que nunca.
Quando o nosso local de trabalho pode ser o nosso sofá ou a nossa mesa da cozinha, pode tornar-se mais difícil separar o plano pessoal do profissional e encontrar um equilíbrio entre ambos.
À medida que estes limites tendem a confundir-se cada vez mais, o conceito de work-life balance tem dado lugar a uma nova perspetiva denominada work-life integration. Venha descobrir connosco as principais diferenças.
O work-life balance é uma abordagem mais simples e linear, mas também mais rígida, à questão dos limites entre o tempo passado a trabalhar e o tempo dedicado à vida pessoal. Prevê que se dedique uma determinada parte do dia às tarefas e responsabilidades profissionais e outra parte aos compromissos pessoais, de forma compartimentada.
Na perspetiva do work-life balance, trata-se da capacidade que os trabalhadores devem ter de impor fronteiras claras entre o trabalho e tudo o resto fora dele, procurando que uma coisa não interfira da noutra.
No entanto, para muitas pessoas – dependendo da sua profissão, do seu modelo de trabalho, da fase de vida que atravessam, etc -, pode ser difícil demarcar as duas coisas de forma tão óbvia. Não só podem não conseguir desligar totalmente quando o horário de trabalho termina como, no sentido inverso, podem ter também de acomodar compromissos pessoais durante o horário laboral.
É no contexto destas especificidades que o conceito de work-life integration ganha força.
Work-life integration refere-se, como o nome indica, a uma integração mais adaptável entre a vida pessoal e profissional. Ao invés de tentarem definir horas específicas para cada coisa – o que pode ser frustrante para pessoas cujas profissões não permitam ter o típico horário 9h-18h -, os trabalhadores assumem um compromisso que lhes permita coordenar responsabilidades profissionais e pessoais de forma mais flexível.
O equilíbrio é alcançado não pela divisão de horários, mas sim pela possibilidade que as pessoas têm de realizar as diferentes tarefas quando estas precisam de ser realizadas ou quando faz mais sentido realizá-las. Por exemplo, se o trabalhador precisar de ir ao dentista às 16h, pode sair do trabalho a meio de tarde e, quando regressar, pode ficar a trabalhar até às 19h para compensar. Ou se precisar de ficar a cuidar de um filho que está doente, pode ficar em teletrabalho.
Quando os profissionais sentem que têm esta flexibilidade e liberdade, é provável que sintam maior satisfação em todos os planos da sua vida, que os seus níveis de stress diminuam e que seu bem-estar aumente. Aliás, vários estudos indicam que as gerações Y e Z tendem a privilegiar esta integração mais flexível entre trabalho e vida pessoal ao invés de um equilíbrio mais rígido entre os dois planos.
Em suma, a perspetiva do work-life balance baseia-se na separação clara entre vida pessoal e profissional, enquanto o work-life integration assume que tarefas profissionais e compromissos pessoais possam ir ocorrendo de forma simultânea durante o dia, desde que isso seja razoável e saudável para o trabalhador.
Mas, então, como pode promover uma integração saudável entre as esferas pessoal e profissional na sua vida?
Alcançar um equilíbrio saudável entre a sua vida pessoal e profissional pode demorar o seu tempo. É um processo que exige adaptação, tanto da sua parte como da empresa na qual trabalha.
Além disso, work-life integration pode significar coisas diferentes para pessoas diferentes e pode ir mudando à medida que as circunstâncias também se vão alterando.
Mas será mais simples a partir do momento em que conseguir perceber o que funciona melhor para si.
Aspetos como a pandemia, o contexto socioeconómico e a entrada de novas gerações de trabalhadores no mercado de trabalho têm contribuído, nos últimos anos, para uma mudança nas expetativas dos profissionais em relação às empresas.
Estima-se que a Geração Z poderá representar, em 2025, 27% da força de trabalho nos países da OCDE e as pessoas que a compõem – nascidas entre 1997 e 2010 – têm mais expetativas do que nunca relativamente às empresas e ao seu trabalho.
Além disso, a tendência das baixas taxas de desemprego e a escassez de talento permitem que os profissionais tenham maior autoridade e capacidade de influência para transmitir e reclamar os seus interesses.
Por essa razão, é fundamental que as empresas se informem sobre aquilo que os seus colaboradores e potenciais candidatos valorizam e estejam a par das tendências para conseguirem atrair e reter o seu capital humano.
Descubra 5 aspetos que os profissionais vão esperar das empresas em 2024.
De acordo com a Gartner, as empresas têm ainda um caminho a percorrer no sentido de olhar para os colaboradores como pessoas e não apenas como trabalhadores. Isso implica reconhecer, por um lado, que o trabalho é apenas uma parte da vida das pessoas e, por outro, que este deve contribuir para a sua qualidade de vida – e não o oposto.
Neste sentido, é fundamental:
Investir na saúde e bem-estar dos colaboradores tem impacto direto na redução do absentismo e no aumento da sua satisfação, motivação e produtividade. Em última instância, contribui para o seu envolvimento com a organização e retenção.
Leia também: Ideias para ajudar os colaboradores a ter um estilo de vida mais saudável
O estudo “A Retenção de Talentos na Era Digital”, da Factorial, revela que mais de metade dos portugueses destacam os salários competitivos e justos como a principal ação que as organizações podem levar a cabo para fidelizar talentos.
Embora os profissionais valorizem outros aspetos que vão além do seu salário, a verdade é que a remuneração é algo que não pode ser menosprezado. Em 2024, uma boa componente salarial será, inegavelmente, algo que os trabalhadores vão esperar das suas entidades empregadoras.
Isto é ainda mais compreensível tendo em conta o contexto de inflação que temos vivido no último ano, com o aumento do custo de vida a ter um forte impacto no orçamento das famílias.
Atenuar o impacto da inflação também pode ser feito por meio da atribuição de benefícios extrassalariais, uma vez que alguns destes benefícios permitem aumentar a liquidez sem agravar a carga fiscal da empresa.
Os benefícios complementares ao salário são cada vez mais valorizados pelos colaboradores e é previsível que continuem a ser no próximo ano – tanto mais quanto mais flexíveis forem.
Os benefícios concedidos pelas empresas devem adaptar-se às necessidades, interesses e fases de vida dos colaboradores:
Questione os seus colaboradores sobre as suas necessidades e sobre os benefícios mais valorizados, de maneira a que a sua implementação seja realmente útil.
Os modelos de trabalho flexíveis vão continuar a ser privilegiados pelos profissionais, em particular o regime híbrido (alguns dias a trabalhar em casa e outros dias no local de trabalho).
De acordo com um estudo da Qualtrics, desenvolvido em 32 países, o trabalho híbrido será um aspeto muito importante no envolvimento dos colaboradores em 2024. Por sua vez, o estudo da Deloitte “Gen Z and Millenial Survey 2023” concluiu que mais de metade dos inquiridos, que integram estas duas gerações, preferem o trabalho híbrido por considerarem que este é positivo para a sua saúde mental.
Neste momento, o modelo de trabalho híbrido é o mais popular no mercado de trabalho português e a preferência generalizada por esta opção irá prevalecer no próximo ano.
As pessoas gostam de sentir que as organizações investem nelas, na sua formação e no seu crescimento. Esse investimento é um sinal de reconhecimento e capacitação.
Segundo o estudo GoodHabitz “O atual estado do Desenvolvimento Pessoal nas Organizações”, 84% dos colaboradores consideram o seu desenvolvimento pessoal importante e 4 em cada 5 acreditam que é fundamental haver esse investimento por parte das entidades empregadoras.
Em 2024, procure desenhar na sua empresa um programa sólido de progressão na carreira e forneça oportunidades de formação profissional e desenvolvimento de competências. Os resultados serão positivos ao nível da performance e da produtividade, mas igualmente ao nível da satisfação e envolvimento dos colaboradores.
À medida que o mercado de trabalho vai evoluindo, as preocupações dos líderes e gestores não deve ser apenas como fazer os seus negócios crescer, mas também como fazer com que as suas pessoas se sintam ouvidas, valorizadas, reconhecidas e envolvidas.
Mais do que nunca, as pessoas estão a olhar não só para o preço dos produtos que compram, mas também para o impacto que estes possam ter no planeta.
No momento de escolherem um determinado produto, os consumidores tendem a privilegiar cada vez mais opções mais amigas do ambiente, que sejam produzidas à base de plantas ou com materiais reciclados, que sejam biodegradáveis ou cujas embalagens sejam recicláveis, ou ainda que possam ser reutilizadas e substituam outros bens de utilização única.
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Leia também: Dicas práticas para reduzir o desperdício no Natal
Kit com vaso biodegradável, substrato pronto a usar e bola de sementes com flores como papoila, pimpinela ou goiveiro dourado.
Duas cápsulas de sementes à base de argila e matéria orgânica, disponíveis em quatro opções de misturas de plantas: flores silvestres, salvemos as abelhas, jardim mediterrâneo e jardim atlântico.
Vela produzida com base em resíduos de óleos e azeites vegetais, neutra em emissões de carbono, e porta-velas feito a partir de garrafas de vidro.
As meias Chulézinho são fabricadas em Portugal, com algodão orgânico com certificação GOTS.
Perfume sólido feito à base de cera de abelha e óleo de amêndoas doces, produzido de forma artesanal em Portugal e com embalagem reciclável e reutilizável.
Creme vegan, não testado em animais, e livre de microplásticos. Disponível para cuidado diário (amêndoa) e para cuidado intensivo (abacate).
Conjunto com um sabonete Água Mole (oito fragrâncias à escolha) e uma saboneteira de Luffa, produzido de forma artesanal em Portugal.
Batom com fórmula natural e orgânica, feito à base de plantas e registado na Vegan Society. O seu packaging é em papel, com menos 70% de plástico do que as embalagens de batons tradicionais.
Verniz feito de derivados de matérias-primas renováveis de origem natural, como milho, algodão, trigo e mandioca.
Conjunto de três néctares de mel biológico Beesweet, uma marca portuguesa de produtos da colmeia com Certificação Bio.
Caixa com três azeites biológicos produzidos na região de Trás-os-Montes e Alto Douro e com a certificação FSSC 22000 (Food Safety System Certification).
Caixa em cartão com frascos de vidro no interior: azeite virgem biológico produzido em Trás-os-Montes, mel biológico de rosmaninho igualmente transmontano e vinho do Porto Reserva Rubi.
Garrafa reutilizável em aço inoxidável de 1L, apta para bebidas quentes ou frias.
Marmita dobrável e transportável, apropriada para comidas quentes ou frias.
Conjunto composto por uma palhinha reutilizável, uma garrafa reutilizável de 500ml e uma bolsa para lanches.
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A inteligência artificial tem registado, nos últimos meses, uma evolução sem precedentes. Os avanços tecnológicos verificados, em particular no que diz respeito à IA generativa (inteligência artificial que tem a capacidade de criar novas ideias, conteúdos e recursos), abrem portas à transformação de inúmeros setores de atividade.
De acordo com um estudo da Goldman Sachs, a inteligência artificial pode contribuir para aumentar o PIB global em 7% e a produtividade em 1,5 pontos percentuais num período de 10 anos.
Estas possibilidades trazidas pelos desenvolvimentos da inteligência artificial têm levantado várias questões relacionadas com o mercado de trabalho: se muitas tarefas podem passar a ser desempenhadas através de IA, isso significa que as máquinas vão substituir os profissionais de carne e osso?
A verdade é que, ao simplificar e automatizar diversas tarefas, a inteligência artificial não irá necessariamente eliminar o trabalho humano, mas sim transformá-lo. Os profissionais serão desafiados a reinventar a forma como trabalham e serão mais valorizados pelas suas soft skills – competências interpessoais e socioemocionais -, que a inteligência artificial não consegue replicar.
Descubra connosco sete soft skills que a inteligência artificial não consegue substituir.
As máquinas têm uma grande capacidade de analisar dados, mas não têm qualquer capacidade de avaliar esses dados com sentido crítico nem de retirar conclusões complexas dessa avaliação.
O pensamento crítico continuará a ser uma competência muito valorizada nos profissionais, pois permite analisar problemas de diferentes perspetivas, considerar experiências passadas e antecipar os impactos de determinadas decisões.
Nenhum robot ou algoritmo pode ser equiparado à capacidade humana de pensar “fora da caixa” ou de resolver problemas complexos.
Embora a inteligência artificial consiga analisar dados e encontrar soluções baseadas nesses dados, o mesmo não acontece em problemas mais complexos, que tenham de considerar outras variáveis ou exijam soluções mais criativas.
A inteligência emocional é outra competência que a inteligência artificial não consegue substituir: identificar e compreender emoções é algo que não está ao alcance das máquinas.
Esta soft skill é fundamental em profissões que envolvam o contacto com outras pessoas – como o ensino, as vendas, a medicina, entre muitas outras – e a conexão emocional exigida por estas posições é algo que a IA não consegue alcançar.
Tal como a inteligência emocional, também a empatia é uma capacidade humana que a tecnologia não consegue replicar. E também esta é uma competência fundamental e altamente valorizada em muitos contextos profissionais (e, obviamente, na nossa vida de maneira mais geral).
Pessoas empáticas contribuem para um ambiente de trabalho mais compreensivo, tolerante e inclusivo.
Esta é uma questão crítica quando se fala de inteligência artificial. Ao contrário das pessoas, as máquinas têm dificuldade em pesar as diferentes variáveis inerentes a um determinado dilema e em tomar uma decisão justa.
A ética, a moralidade e a autoconsciência são características associadas aos humanos e que são determinantes em muitas tomadas de decisão, quer seja no plano pessoal ou profissional.
Este pode ser um tema ambíguo: como a inteligência artificial generativa tem a capacidade de criar coisas novas, podemos considerar que existe criatividade envolvida. No entanto, mesmo quando são usadas ferramentas de machine learning, a IA não deixa de ser programada e, de alguma forma, previsível.
Por oposição, a criatividade está associada a espontaneidade, imaginação e inspiração. E estas características são, e serão, cada vez mais procuradas nos profissionais, que devem estar abertos à utilização das novas tecnologias e usá-las para potenciar ainda mais a sua criatividade e originalidade.
Existem outras competências interpessoais que a inteligência artificial não consegue substituir. É o caso da escuta ativa, do respeito ou da generosidade, por exemplo.
Adicionalmente, e embora as máquinas estejam cada vez mais evoluídas a ouvir e a formular um discurso, há um conjunto de competências relacionadas com a comunicação não verbal que ainda são exclusivas dos humanos.
Em suma, a velocidade à qual a tecnologia está a evoluir pode – e vai – colocar grandes desafios aos profissionais. Mas serão, sobretudo, desafios ao nível da adaptação e da colaboração.
A questão não é tanto sobre as tarefas e as competências que a inteligência artificial pode substituir, mas mais sobre como os profissionais podem aperfeiçoar as soft skills que lhes permitirão tirar partido de todas estas potencialidades emergentes.
O capital humano é o ativo mais importante das organizações e, por isso, a sua dedicação deve ser reconhecida e premiada.
A atribuição de prémios e incentivos é uma parte fundamental na proposta de valor das empresas para os seus colaboradores e um aspeto muito relevante no sentido de motivá-los e incentivá-los a manterem um bom desempenho.
A partir de agora, a sua empresa pode fazê-lo através do Edenred Gift.
O Edenred Gift é um cartão oferta digital que pode ser usado em dezenas de grandes marcas de áreas como a moda, tecnologia, lazer, plataformas de streaming e muito mais.
Adidas, Pingo Doce, Decathlon, IKEA, Mango, Netflix, Toys R Us ou Rituals, por exemplo, são algumas das lojas nas quais o Edenred Gift pode ser utilizado.
Esta rede de estabelecimentos está sempre a aumentar, para os colaboradores poderem usar o Edenred Gift onde for mais útil e conveniente para eles.
Quer saber mais informações sobre o Edenred Gift? A nossa equipa está sempre disponível para ajudar.
Num mercado de trabalho altamente dinâmico e competitivo, no qual a satisfação e motivação dos profissionais não resulta unicamente do salário que recebem, o conceito de employee experience – ou experiência do colaborador – tem vindo a ganhar cada vez mais preponderância.
De acordo com o Employee Experience Guide 2022, os colaboradores valorizam um contexto profissional que os ajude a aprender e a atingir o seu potencial, gostam de sentir que são valorizados e reconhecidos e procuram um verdadeiro sentimento de pertença em relação à organização na qual trabalham.
Por isso mesmo, os líderes precisam de desenhar e otimizar toda a experiência do colaborador, desde o seu recrutamento até à eventual saída da empresa.
A experiência do colaborador refere-se a todas as interações que um trabalhador tem na empresa onde trabalha, quer sejam interações com tecnologia ou sistemas, com o próprio local de trabalho, com os colegas e líderes ou com as políticas organizacionais.
A experiência do colaborador pode mudar ao longo do tempo e, além disso, é subjetiva, na medida em que está muito relacionada com a forma como as pessoas se sentem.
Por essa razão, é crucial que os responsáveis de recursos humanos percebam a importância de avaliar a satisfação dos colaboradores e de adaptar a proposta de valor da empresa com o objetivo de melhorar toda a experiência.
O ponto de partida para otimizar a experiência dos colaboradores é perguntar-lhes como se sentem.
Estes questionários internos são uma ferramenta muito valiosa para medir o pulso à satisfação e motivação dos profissionais, para aferir se as pessoas se sentem valorizadas e para identificar oportunidades de melhoria (de certeza que elas existem).
Uma cultura organizacional que promova a diversidade, a equidade e a inclusão assume um papel fundamental na experiência dos colaboradores. As novas gerações de profissionais são tendencialmente mais exigentes em relação a estes valores, que não podem ser vistos pelas empresas como um mero chavão para melhorar a sua reputação.
As organizações devem ser intrinsecamente diversas, equitativas e inclusivas, de forma a que os colaboradores se sintam acolhidos, respeitados e valorizados.
Ter um modelo de trabalho flexível já deixou de ser um benefício e passou a ser, para muitos, um dado adquirido.
De acordo com um inquérito do instituto alemão Ifo, os portugueses fazem, em média, 0,8 dias de teletrabalho por semana, mas gostavam de fazer o dobro. Estes dados demonstram a relevância que muitos profissionais atribuem, não só ao trabalho remoto mas, de maneira mais geral, a modelos de trabalho flexíveis (regime híbrido, flexibilidade de horários, semana de trabalho de quatro dias, etc).
Os trabalhadores veem uma relação direta entre o trabalho flexível e a sua qualidade de vida, pelo que a flexibilidade é um aspeto determinante a ser considerado pelas organizações com vista à otimização da experiência dos colaboradores.
As primeiras impressões contam muito e tendem a perdurar no tempo. Uma experiência de onboarding insatisfatória pode influenciar negativamente toda a perceção do colaborador acerca da empresa daí para frente.
Não menospreze a importância de um processo de acolhimento bem estruturado: que transmita ao colaborador os processos da empresa, mas também a cultura e os valores da organização; que comece a atribuir tarefas, mas também que estimule as relações com os colegas e que faça as pessoas sentirem-se bem recebidas e acompanhadas.
Parece lógico que os profissionais tenham uma experiência mais positiva em empresas que se preocupem com o seu bem-estar e implementem medidas concretas com esse propósito.
Segundo o relatório Global Wellbeing Survey, 82% das empresas veem o bem-estar dos seus colaboradores como uma prioridade, mas apenas 55% das organizações apostam de facto em estratégias que o promovam.
Melhorar a experiência do colaborador passa, em grande parte, por desenvolver medidas que coloquem as pessoas e o seu bem-estar no centro das preocupações da organização.
Essa estratégia tem de ser holística e pode passar por aspetos tão diversificados como disponibilizar benefícios flexíveis, estimular a prática de atividade física, oferecer apoio mental e emocional, encorajar o work-life balance, reconhecer e premiar a dedicação das pessoas, fomentar o desenvolvimento profissional, ter uma cultura inclusiva, dinamizar momentos de convívio que potenciem conexões informais entre as pessoas, entre muitos outros.
A Edenred Portugal foi distinguida como marca Superbrands 2023, afirmando-se assim como uma marca de excelência no mercado português no segmento Corporate.
Esta distinção é resultado do trabalho sólido que a Edenred tem desenvolvido, nos últimos 39 anos, no setor dos benefícios extrassalariais e um reconhecimento da confiança dos seus clientes e utilizadores.
A entrega oficial dos selos realizou-se na 19.ª Gala Superbrands, na Fundação Oriente, em Lisboa.
A Superbrands é uma organização internacional independente presente em 89 países, nos quais identifica e promove as principais marcas de excelência destacadas pelos consumidores nos mais diversos setores de atividade.
A identificação das marcas Superbrands resulta da ponderação entre as escolhas do painel de consumidores e a votação do Conselho Superbrands.
Por um lado, foram realizadas 1000 entrevistas válidas a consumidores representativos da população portuguesa, aos quais foi pedido que destacassem três marcas para cada uma das seguintes dimensões: marcas únicas; marcas em que mais confia; marcas com as quais se identifica; marcas que satisfazem as suas necessidades e aspirações; marcas mais conhecidas.
Por outro, o Conselho Superbrands classificou uma lista com mais de 1300 marcas de acordo com os critérios: domínio de mercado; longevidade; goodwill; fidelização; e aceitação.
É da conjugação destas duas visões que resulta a lista de marcas consideradas mais relevantes no mercado.
Depois de já termos recebido o Prémio Marca Recomendada 2023 e o Prémio Cinco Estrelas, esta é também uma distinção que nos deixa a todos, na Edenred, muito satisfeitos e honrados!
Seja num jantar de família, um convívio com amigos ou quando estamos sozinhos em casa e não nos apetece cozinhar… quantas vezes já fomos “salvos” pelo Uber Eats?
Se costuma fazer pedidos no Uber Eats, já pode pagar com o seu Edenred Refeição! Os pagamentos com o seu cartão de refeição já se encontram disponíveis nesta aplicação de entregas ao domicílio.
É muito simples! O pagamento é feito através do MB WAY.
Em primeiro lugar, garanta que tem o seu Edenred Refeição associado ao MB WAY. Depois, só precisa de escolher este método de pagamento no checkout do seu pedido no Uber Eats e, por fim, confirmar o pagamento no MB WAY.
Verifique que, quando valida o pagamento no MB WAY, é o cartão Edenred Refeição que está selecionado.
Pode associar o seu cartão ao MB WAY para efetuar compras sem contacto em estabelecimentos físicos, compras online ou pedidos em plataformas de delivery, como é o caso do Uber Eats.
Só precisa de inserir o cartão numa caixa multibanco, fazer a adesão ao MB WAY e depois confirmar o processo no seu telemóvel. Veja o passo a passo para associar os cartões Edenred ao MB WAY.
Depois já pode começar a usar o Edenred Refeição no Uber Eats!
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A Edenred e o Uber Eats estão a oferecer 6€ de desconto no primeiro pedido acima dos 12€ para todos os novos utilizadores registados na aplicação. Só precisa de inserir o código promocional EDENRED6 no checkout.
De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), a taxa de poupança das famílias portuguesas tem vindo a descer desde a pandemia. Durante o primeiro trimestre de 2021, os portugueses conseguiram poupar 13,7% do seu rendimento disponível. No entanto, no primeiro trimestre de 2023, essa percentagem caiu para apenas 5,8%. Não se verificava uma taxa de poupança tão baixa desde o ano de 2008.
Com a subida generalizada dos preços que se tem verificado nos últimos meses, é natural que se torne mais desafiante colocar algum dinheiro de parte. No entanto, é precisamente em contextos de inflação como o que vivemos que ter uma almofada financeira é crucial.
Neste Dia Mundial da Poupança, descubra algumas dicas práticas para adquirir hábitos de poupança no dia a dia.
Leia também: 5 Podcasts sobre finanças pessoais e poupança
O primeiro passo para poder poupar é perceber quanto gasta. Monitorize todas as suas despesas (mesmo as que lhe pareçam mais insignificantes, como aquele café que bebe diariamente) e registe essa informação. Pode fazê-lo de forma mais arcaica, numa folha de papel, mas sugerimos que o faça num ficheiro Excel ou numa aplicação móvel destinada a esse efeito.
Organize as despesas por categorias – créditos, combustível, alimentação, telecomunicações, etc -, de modo a perceber quanto gasta mensalmente, em média, em cada uma dessas áreas.
De seguida, vai conseguir identificar determinados gastos que pode, eventualmente, reduzir ou eliminar.
Criar um orçamento mensal, pessoal ou familiar, é uma boa forma de planear e gerir o dinheiro disponível. Nesse orçamento deve incluir as suas despesas face às suas receitas e deve ter em consideração encargos não recorrentes (como o seguro do carro ou o IUC, por exemplo).
Também neste orçamento mensal deve prever a poupança. Ou seja, deve contemplar, à partida, uma parte das suas receitas que tem como objetivo colocar de lado todos os meses. Comece com uma meta de poupança que lhe pareça razoável e que consiga cumprir.
Se está a começar a adotar hábitos de poupança, comece com pequenos montantes, mesmo que lhe pareçam irrisórios. Por mais insignificante que lhe pareça, se conseguir que isso se torne um hábito recorrente, pode fazer a diferença a médio-longo prazo.
Além disso, à medida que for vendo o seu “mealheiro” crescer, isso vai motivá-lo a economizar cada vez mais.
Por vezes, tendemos a confundir os conceitos de querer e precisar. Será que precisa mesmo de beber café fora todos os dias ou pode beber café em casa? Será que precisa mesmo de comprar um telemóvel novo? Precisa mesmo de um computador novo ou é possível reparar o que já tem?
Repensar algumas destas decisões e comportamentos podem ajudá-lo a gerir o seu orçamento de forma mais racional e, no final do dia, a poupar.
No ponto 2 dissemos que deve contemplar, à partida, aquela parte das suas receitas que pretende colocar de lado. Isto significa fazê-lo no início do mês, assim que recebe o seu salário.
Defina o montante que pretende poupar mensalmente e guarde-o logo. Se o fizer apenas no final do mês, depois de pagar todas as despesas previstas – e aquelas que não estavam previstas -, é muito provável que acabe por não conseguir economizar a quantia que pretendia.
Pode parecer um contrassenso pagar-se a si antes de pagar as despesas e bens essenciais, mas esta é uma arma valiosa no que toca a adquirir hábitos de poupança.
Se for guardando dinheiro na mesma conta onde recebe o seu salário e a partir da qual paga as suas contas, é mais provável que caia na tentação de gastar o dinheiro que estava a tentar poupar.
Uma boa prática é manter as suas poupanças numa conta distinta da sua conta à ordem. Dessa forma, terá mais visibilidade do montante destinado ao pagamento das várias despesas e do montante que está a economizar.
Nunca é tarde para começar a adotar estas estratégias e tentar tornar os seus hábitos de poupança mais consistentes e efetivos. Por mais que estas ações lhe pareçam difíceis ao início, facilmente se tornarão mais intuitivas à medida que o tempo for passando.
O mercado de trabalho é constituído, atualmente, por quatro gerações de trabalhadores. Por se encontrarem em fases de vida distintas, e por terem necessidades e objetivos muito diversos, esses trabalhadores valorizam aspetos diferentes no que toca aos benefícios oferecidos pelas empresas.
A resposta a este espectro tão alargado de necessidades e expetativas passa, invariavelmente, por planos de benefícios flexíveis. Descubra o que são e as razões pelas quais deve implementá-los na sua organização.
Os benefícios flexíveis são um complemento à remuneração financeira e têm como objetivo garantir o acesso a determinados bens e serviços que são valorizados pelos colaboradores em função da sua fase de vida, objetivos e necessidades. Estes benefícios são flexíveis porque possibilitam flexibilidade na escolha, no momento da sua utilização, por parte da cada colaborador.
Alguns exemplos de benefícios flexíveis podem ser, por exemplo:
A popularidade dos benefícios flexíveis tem aumentado nos últimos anos e os planos de benefícios flexíveis oferecidos pelas empresas são cada vez mais valorizados pelos candidatos na hora de abraçar um novo desafio profissional.
Ao disponibilizarem benefícios flexíveis, as organizações demonstram que se importam com os seus colaboradores – com a sua satisfação e bem-estar – e que estão dispostas a investir no seu futuro.
As principais vantagens dos planos de benefícios flexíveis são:
Em suma, implementar um plano de benefícios flexíveis na sua empresa irá trazer inúmeras vantagens. Juntamente com outras medidas e estratégias, pode ajudar a transmitir que a organização tem uma cultura que coloca as pessoas em primeiro lugar.
Por isso, se ainda não oferece benefícios flexíveis aos seus colaboradores, o primeiro passo é simples: comece por perguntar-lhes que tipos de benefícios valorizam e gostariam de receber.
Desde fevereiro de 2022, período que coincide com o início da guerra na Ucrânia, temos assistido a um aumento generalizado dos preços. Despesas em áreas como a energia ou os combustíveis, por exemplo, têm pesado mais na carteira dos portugueses. Mas existe outra categoria na qual o aumento de preços tem sido notório: a alimentação.
A DECO monitoriza o preço de um cabaz alimentar com 63 bens essenciais e, entre fevereiro de 2022 e setembro de 2023, esse cabaz ficou 36,91€ mais caro (subiu mais de 20%).
Esta subida de preços coloca desafios significativos à gestão do orçamento de muitas famílias, especialmente porque a alimentação não é uma área na qual as pessoas possam – ou devam – eliminar gastos.
No entanto, existem alguns hábitos e estratégias que podem ajudá-lo a atenuar os efeitos da inflação e a fazer uma gestão mais racional e otimizada do seu orçamento destinado à alimentação. Descubra como poupar na alimentação com as seguintes dicas!
Leia também: Como ter uma alimentação saudável sem gastar muito dinheiro?
Planeamento é uma das palavras-chave no que toca a poupar em despesas de alimentação. Antecipar as refeições que vai fazer durante a semana permite-lhe comprar apenas os ingredientes necessários, evitando gastar dinheiro em alimentos supérfluos e que, eventualmente, possam acabar por estragar-se.
Desta forma, está a controlar melhor os gastos com alimentação e, ao mesmo tempo, a evitar o desperdício alimentar.
Existem pequenos hábitos que, embora possam dar algum trabalho adicional, permitem fazer compras mais racionais e, por isso, evitar gastos desnecessários:
Ao fazer compras online, é mais provável que se mantenha fiel à sua lista de compras, uma vez que não está num estabelecimento físico a ver dezenas de outros produtos que possam captar a sua atenção.
Além disso, à medida que vai adicionando produtos ao carrinho, também vai tendo uma noção mais imediata de quanto irá gastar.
Explore plataformas como o Mercadão ou a 360hyper, que ainda oferecem vantagens exclusivas aos utilizadores dos benefícios Edenred.
Caso tenha cozinhado em grandes quantidades, congele o excesso e guarde para um dia em que não tenha a sua refeição preparada. Ao congelar sobras de refeições já confecionadas ou determinados alimentos que não tenha consumido, está a evitar que estes se estraguem e, por isso, a rentabilizar melhor o seu orçamento. Além disso, também está a poupar tempo.
As frutas e legumes da época são mais frescos, mais saborosos e mais nutritivos. Adicionalmente, tendem a ser também mais baratos, uma vez que os custos de produção são mais reduzidos e não estão sujeitos a processos de transporte e refrigeração tão longos.
A Equal Food disponibiliza cabazes de fruta e legumes provenientes de produtores locais a um preço mais acessível face ao valor médio do mercado. Os utilizadores Edenred têm, ainda, vantagens adicionais ao encomendarem os seus cabazes nesta plataforma.
Faça um controlo mais apertado dos prazos de validade dos produtos que compra. Comece, precisamente, no momento em que está a comprar os alimentos: olhe para os rótulos e garanta que o prazo de validade se adequa ao período no qual espera consumir os produtos.
Em casa, organize os alimentos e as embalagens de forma a que aqueles que precisa de consumir primeiro estejam à frente daqueles com um prazo de validade mais alargado.
Com esta estratégia está, mais uma vez, a evitar o desperdício e a poupar dinheiro.
Ao invés de optar por sumos, refrigerantes ou bebidas alcoólicas, por exemplo. Todos sabemos que beber água é fundamental para a nossa saúde e bem-estar, além de ser a bebida mais barata.
Beber mais água é, por isso, melhor para a sua saúde e também para a sua carteira.
Já fomos tocando neste ponto nas dicas anteriores, mas a verdade é que poupar na alimentação tem muito a ver com o aproveitamento rigoroso que fazemos dos alimentos e das refeições.
A Too Good To Go tem inúmeras dicas de receitas zero desperdício que pode colocar em prática no seu dia a dia para rentabilizar ao máximo os alimentos que tem em casa.
Ao pedir fatura em estabelecimentos de restauração, não está a poupar no imediato, mas está a contribuir para receber um maior reembolso de IRS no futuro. O IVA tem uma dedução de 15% até ao limite máximo de 250€.
O cartão de refeição é um dos formatos através dos quais as empresas podem atribuir o subsídio de refeição aos seus colaboradores. Esta tem sido uma opção cada vez mais privilegiada pelas empresas portuguesas, na medida em que permite maximizar o valor atribuído aos trabalhadores sem agravar a carga fiscal (face ao pagamento em numerário).
Tire todas as suas dúvidas sobre o funcionamento dos cartões de refeição em Portugal.
O cartão de refeição é um cartão eletrónico pré-carregado pela empresa com o valor estipulado para o pagamento do subsídio de refeição. A empresa carrega este cartão, geralmente aquando do pagamento do vencimento mensal, com o valor do subsídio correspondente a cada dia trabalhado pelo colaborador.
À semelhança de cartões bancários de débito, o cartão de refeição também é protegido por código PIN.
Leia também: 10 Coisas que precisa de saber sobre o cartão de refeição Edenred
O pagamento do subsídio de refeição em cartão traz inúmeras vantagens às empresas e aos colaboradores, sendo que uma das principais está relacionada com os benefícios fiscais associados.
Até ao montante de 10,20€/dia – mais 70% face ao pagamento em numerário -, os colaboradores estão isentos de TSU e IRS e as empresas estão isentas de TSU. Isto permite às entidades empregadoras maximizar o rendimento disponível dos trabalhadores para despesas de alimentação sem que se verifique um agravamento da carga fiscal.
Este aspeto é particularmente importante no período que vivemos, no qual as famílias enfrentam uma subida acentuada do preço dos bens alimentares.
Os cartões de refeição destinam-se à aquisição de refeições ou de bens alimentares com vista à sua confeção. Por isso, podem ser utilizados em restaurantes ou em estabelecimentos de retalho alimentar, como supermercados, cafés, pastelarias, padarias, talhos, peixarias e similares.
Não. O cartão de refeição é um cartão pré-pago recarregável e não está associado a nenhuma conta bancária. Os colaboradores e as empresas não precisam de se preocupar com este tema.
Não. O saldo do cartão pode ser repartido em várias compras.
Não. Se o saldo não for gasto na totalidade, o valor remanescente acumula para o mês seguinte. Esse valor fica disponível até a validade do cartão expirar.
Não. O cartão de refeição só pode ser carregado pela empresa com o montante definido para o pagamento do subsídio de refeição. Não é possível depositar qualquer valor no cartão, não é possível efetuar levantamentos nem transferir dinheiro de ou para o cartão de refeição.
Sim. É o caso do cartão de refeição Edenred, que pode ser associado ao MB WAY e, por isso, permite realizar pagamentos sem contacto através do telemóvel e compras online em sites e plataformas aderentes.
Tem mais alguma dúvida sobre os cartões de refeição? Consulte a nossa secção de perguntas frequentes ou entre em contacto connosco. Estamos sempre disponíveis para ajudar.
Artigo atualizado em dezembro de 2024 (para contemplar os novos valores do subsídio de refeição em vigor).
De acordo com o estudo “Closing the Food Waste Gap”, desenvolvido pelo Boston Consulting Group (BCG), calcula-se que, todos os anos, um terço dos alimentos do mundo seja perdido ou desperdiçado e que a média global de desperdício alimentar por agregado familiar é de 75kg por ano.
O mesmo estudo prevê que, no ano de 2030, mais de 840 milhões de pessoas passarão fome, o que corresponde a um décimo da totalidade da população mundial.
O desperdício alimentar levanta, por isso, inúmeras questões morais e sociais. Mas é, igualmente, um problema ambiental à escala global.
Quando desperdiçamos alimentos, estamos a desperdiçar também água e outros recursos que foram utilizados na sua produção. Além disso, o desperdício alimentar contribui em larga medida para a emissão de gases com efeito de estufa.
O combate ao desperdício alimentar tem de passar, invariavelmente, por pequenas ações que nós, enquanto cidadãos, podemos levar a cabo no nosso dia a dia. E esses cuidados devem ser tidos nas refeições que fazemos em casa, mas também quando comemos fora.
Descubra algumas dicas práticas que pode incorporar na sua rotina para tornar as idas aos restaurantes mais sustentáveis e responsáveis.
Principalmente quando já conhece um restaurante, já sabe se o tamanho das porções é adequado para si ou não. Caso as porções servidas sejam excessivas, informe que as quantidades do seu prato podem ser reduzidas.
Procure perceber quais são os acompanhamentos incluídos num determinado prato: arroz, salada, legumes, batatas fritas, batata doce…
Se não tiver intenção de comer algum desses acompanhamentos, informe previamente a pessoa que está a atendê-lo. Dessa forma, evita que esse acompanhamento seja servido e fique desnecessariamente no prato.
A dica acima aplica-se aos acompanhamentos, mas também a ingredientes ou alimentos específicos que um prato possa conter. Por exemplo, se pedir uma salada que tem tomate, mas não gosta de tomate, é preferível pedir para retirarem o tomate do que não avisar e acabar por deixá-lo no prato.
A verdade é que grande parte das refeições servidas nos restaurantes trazem quantidades demasiado grandes para uma só pessoa. E mesmo quando determinados pratos têm a indicação de que se destinam a duas pessoas, é possível que sejam suficientes para três.
Tente antecipar as quantidades que virão para a mesa e fazer esta gestão. O mesmo pode ser feito com as entradas e as sobremesas.
Nos restaurantes com buffet, de rodízio ou os chamados all you can eat, é frequente as pessoas exagerarem na quantidade de comida que acham que conseguem comer.
Tente ser mais racional nas escolhas: coloque porções mais pequenas no prato e repita até ficar satisfeito, ao invés de trazer logo quantidades excessivas para a mesa.
Se, no final da refeição, tiver sobrado comida no prato, peça para levá-la para casa. A generalidade dos restaurantes disponibiliza caixas para take away, também para este efeito.
No caso de antecipar que poderá vir a sobrar comida, pode reutilizar caixas que já tenha em casa e levá-las para o restaurante. Dessa forma está, também, a combater o consumo de embalagens.
Se pretender comprometer-se ainda mais com o combate ao desperdício alimentar, procure saber quais os restaurantes que assumem também um papel ativo nesta causa. Por exemplo, quais os estabelecimentos que disponibilizam os seus excedentes em plataformas como a Too Good To Go ou que têm parcerias com instituições de solidariedade social como a Refood.
Privilegie restaurantes e outros estabelecimentos alimentares que coloquem em prática medidas concretas para reduzir o desperdício alimentar, privilegiar a economia local e apoiar comunidades locais desfavorecidas.
O Grupo Edenred nasceu no ano de 1962 e, desde então, tem assumido a missão de tornar o mundo do trabalho um lugar melhor para todos.
Este compromisso está patente na atividade na Edenred em todos os 45 países nos quais estamos presentes e desdobra-se em três pilares fundamentais:
Conheça melhor cada um destes eixos que moldam a nossa política de responsabilidade social.
No que diz respeito ao pilar “Pessoas”, a Edenred pretende afirmar-se como uma organização de referência em termos de desenvolvimento profissional, respeito pelos direitos humanos, diversidade e inclusão. Além disso, tem como objetivo promover o bem-estar das pessoas através de hábitos alimentares saudáveis e sustentáveis e ainda contribuir para o desenvolvimento local.
Algumas das iniciativas que suportam estes objetivos são, por exemplo:
O pilar “Planeta” tem como principal objetivo a preservação do meio ambiente, através da redução da pegada de carbono, da diminuição do consumo de recursos naturais e do desperdício, e ainda do desenvolvimento de soluções e serviços mais ecológicos. A meta é ambiciosa: atingir a neutralidade carbónica até 2050.
Por último, através do pilar “Progresso”, a Edenred compromete-se a criar valor com responsabilidade ao longo de todo o seu ecossistema. Para isso, desenvolve a sua atividade e estabelece parcerias de forma ética e foca-se na transição digital, sempre com uma forte preocupação com aspetos como a cibersegurança, a compliance e a proteção de dados.
Já conhecia a nossa Política Ideal? Descubra mais no site do Grupo Edenred.
As férias são, por excelência, um período no qual as pessoas conseguem descansar, desligar do trabalho e aliviar o stress. No entanto, estes efeitos positivos associados às férias nem sempre perduram quando estas terminam.
Voltar à rotina profissional pode ser difícil e algumas pessoas podem enfrentar o chamado síndrome pós-férias. Na verdade, estima-se mesmo que 4 em 10 pessoas experienciem sintomas de depressão pós-férias.
Mas em que consiste, na prática, esta síndrome pós-férias? E o que pode fazer para que o regresso ao trabalho seja menos duro?
Esta síndrome refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que as pessoas podem apresentar quando regressam ao trabalho após um período de férias. Esses sintomas podem ter impacto na rotina profissional e na produtividade, mas também no dia a dia e nas relações pessoais.
Alguns desses sintomas podem ser:
Adotar algumas estratégias antes mesmo de ir de férias pode ajudá-lo a minimizar eventuais efeitos negativos associados ao regresso. Algumas boas práticas são:
No que diz respeito ao trabalho propriamente dito, existem também algumas estratégias que podem ajudá-lo:
Não se esqueça de que um equilíbrio harmonioso entre a vida profissional e pessoal também é crucial, ainda mais no período pós-férias:
Caso esteja a experienciar os sintomas acima descritos de forma mais continuada ou permanente (e não apenas durante alguns dias após as férias), considere procurar ajuda profissional.
A persistência destes sinais durante um período mais longo pode ser um indício de que alguma coisa pode não estar bem com a saúde mental e um profissional poderá ajudá-lo a lidar com a situação.
Dois dos grandes compromissos assumidos pela Edenred prendem-se com a melhoria da vida das pessoas e a preservação do planeta e, nesse contexto, temas como a alimentação saudável e sustentável têm uma importância fundamental.
A Edenred promove todos os anos o Barómetro FOOD, uma iniciativa desenvolvida no âmbito do Programa FOOD que tem como objetivo conhecer os hábitos alimentares da população e encontrar tendências na procura e oferta de refeições saudáveis e nutricionalmente equilibradas.
Trata-se de um questionário destinado a consumidores (trabalhadores que utilizam os benefícios sociais Edenred) e restaurantes (e outros estabelecimentos de retalho alimentar), no qual são colocadas questões sobre temas como a alimentação saudável, desperdício alimentar ou o impacto da inflação nos hábitos alimentares.
Podemos contar com o seu contributo? Responda através de um dos botões abaixo.
O Programa FOOD – Fighting Obesity through Offer and Demand – foi lançado em 2009 pelo Grupo Edenred com o apoio da União Europeia e, em Portugal, é desenvolvido em parceria com a Direção-Geral de Saúde.
Este programa surgiu como resposta ao crescente problema da obesidade e pretende sensibilizar:
Agradecemos a sua colaboração! Fique atento aos resultados do Barómetro FOOD, que serão divulgados em novembro de 2023.
Na Edenred, trabalhamos todos os dias para inovar e melhorar a experiência de todos aqueles que têm relação com os nossos benefícios: as empresas clientes, os utilizadores e os estabelecimentos parceiros.
Recentemente, demos mais um passo na digitalização das nossas soluções. Agora o Edenred Creche e o Edenred Estudante passam a estar disponíveis em formato 100% digital. Estes benefícios de apoio à infância, educação e formação vão poder ser adicionados a uma wallet que permite efetuar pagamentos através da App MyEdenred.
Descubra como tudo funciona!
Neste momento, as empresas que pretendam atribuir os benefícios Edenred Creche e/ou Edenred Estudante aos seus colaboradores já podem fazê-lo através deste novo formato. O processo é muito simples:
Com a wallet, a gestão e utilização dos benefícios Edenred Creche e Edenred Estudante torna-se mais fácil e cómoda para todos: empresa, colaborador e estabelecimento.
Tem alguma dúvida sobre o novo formato 100% digital dos benefícios Edenred Creche e Edenred Estudante? Consulte a secção de perguntas frequentes ou entre em contacto connosco.
Se gostava de atribuir estes benefícios extrassalariais na sua empresa, a nossa equipa terá todo o gosto em dar-lhe mais informações.
O período do regresso às aulas é, tipicamente, sinónimo de um pico de despesas para famílias com filhos em idade escolar.
É necessário assegurar os manuais escolares, comprar mochilas e todo o material que não possa ser reaproveitado do ano letivo anterior, pagar propinas no caso de filhos que frequentem o ensino superior…
A boa notícia é que todas estas despesas podem ser pagas com o Edenred Flexível. Este benefício extrassalarial pode ser atribuído pelas empresas aos seus colaboradores com o objetivo de ajudá-los, precisamente, a suportar encargos de educação e formação. Com isenção de Segurança Social, resulta num maior poder de compra nestas áreas.
Leia também: 8 Dicas práticas para poupar no regresso às aulas dos seus filhos
Este benefício extrassalarial, em formato de cartão eletrónico, pode ser usado de forma abrangente em inúmeros produtos e serviços. Além disso, tanto pode ser utilizado para efetuar pagamentos em estabelecimentos físicos como para fazer compras online em site e plataformas aderentes.
Utilize o seu Edenred Flexível para pagar:
Sabia que era possível utilizar o Edenred Flexível em todos estes serviços? Além das áreas da educação e formação, este benefício pode ainda ser usado em encargos relacionados com saúde e apoio social.
Descubra na App MyEdenred, ou no nosso site, os mais de 2400 estabelecimentos aderentes nos quais pode usar o cartão Edenred Flexível.
Para pagamentos sem contacto, através do seu telemóvel, ou para compras online, não se esqueça que pode associar o Edenred Flexível ao MB WAY.
Os benefícios sociais, ou vales sociais, surgiram após a 2ª Guerra Mundial, nos anos 50, no Reino Unido. Ao invés de criarem cantinas, algumas entidades empregadoras começaram a distribuir títulos de refeição aos seus trabalhadores, para que estes pudessem almoçar em restaurantes locais e ter acesso a uma refeição condigna durante a sua jornada de trabalho.
Este modelo foi rapidamente adotado em França e na Bélgica e, mais tarde, foi sendo introduzido de forma gradual em dezenas de outros países.
Em Portugal, os títulos de refeição foram enquadrados na legislação no ano de 1979, os vales de apoio em infância em 1999 e outros benefícios sociais de apoio à educação, saúde e apoio social em 2009.
Mas o que são, na prática, os benefícios sociais? Que tipos existem? Quais as suas características e objetivos? Venha descobrir tudo.
Benefícios sociais, ou vales sociais, são “atribuídos de forma coletiva aos trabalhadores por parte das entidades empregadoras, públicas ou privadas, para que estes acedam a produtos e serviços específicos que melhorem as suas condições de trabalho e facilitem o equilíbrio entre vida profissional e pessoal” (Social Vouchers International Association).
Para que esse acesso seja assegurado, os benefícios sociais podem ser utilizados numa rede de estabelecimentos aderentes que têm uma relação contratual com a entidade emissora desses mesmos benefícios (como é o caso da Edenred).
Os vales sociais têm o propósito de contribuir para um maior rendimento disponível dos seus beneficiários, que têm assim um poder de compra mais elevado para suportar despesas em áreas fundamentais como a alimentação, a educação ou a saúde, por exemplo. Dessa forma, estes benefícios promovem o bem-estar das pessoas e uma melhor qualidade de vida.
Várias pesquisas nacionais e internacionais, como é o caso do estudo “Social Vouchers: Innovative Tools for Social Inclusion and Local Development”, da OCDE (2021), têm reforçado o impacto económico positivo dos benefícios sociais, bem como o seu papel na inclusão e no desenvolvimento local.
Isso é particularmente evidente no contexto de inflação que temos vivido nos últimos meses, na medida em que os vales sociais maximizam a liquidez em despesas que representam uma grande fatia dos orçamentos familiares (como é o caso dos bens alimentares, por exemplo).
Em paralelo, os benefícios sociais também podem ser utilizados como uma ferramenta de combate às desigualdades por parte de entidades públicas – como governos, municípios ou IPSS -, que assim podem garantir o acesso a determinados bens e serviços por parte de comunidades mais desfavorecidas.
Os vales sociais visam facilitar o acesso a bens e serviços em diversas áreas, como por exemplo:
Os benefícios sociais têm um enquadramento legal próprio, que regula a sua utilização e garante que estes são usados para a sua finalidade específica.
As empresas que os atribuem, bem como os seus destinatários, têm determinados benefícios fiscais associados, que variam consoante o tipo de benefício. Essas vantagens fiscais representam uma poupança fiscal para a empresa e uma maior liquidez para os colaboradores face à atribuição do mesmo montante em numerário.
Outras características dos vales sociais são:
Já conhecia o conceito de benefícios ou vales sociais? Caso queira saber mais, descarregue o eBook gratuito que temos para si: “Tudo sobre Vales Sociais: Origem, objetivos e desafios”.
Para quem tem filhos em idade escolar, o regresso às aulas é uma época do ano na qual as despesas se multiplicam. É preciso assegurar as matrículas, comprar livros, a mochila, material escolar e muito mais.
Uma vez que estes encargos podem representar uma grande fatia do orçamento das famílias, as empresas podem definir uma política de benefícios extrassalariais que ajude os seus colaboradores a suportar estes gastos.
Descubra os benefícios que pode atribuir na sua empresa para apoiar os colaboradores com filhos neste regresso às aulas.
O Edenred Creche é um benefício social que tem como objetivo ajudar a suportar despesas de infância de filhos ou dependentes entre os 0 e os 6 anos de idade, inclusive.
Proporciona uma poupança fiscal para a empresa e uma maior liquidez para os colaboradores que dele beneficiam, graças às vantagens fiscais associadas:
Este benefício pode ser utilizado em mais de 3 200 estabelecimentos aderentes em Portugal, dos quais fazem parte berçários, creches, jardins de infância e similares.
O Edenred Estudante tem como objetivo ajudar os colaboradores a suportar despesas de educação de filhos ou dependentes a partir dos 7 anos ou despesas de formação dos próprios. Pode ser alocado não só ao pagamento de mensalidades de escolas, colégios e universidades, mas também à compra de livros e manuais, material escolar e de apoio informático ao estudo, centros de estudos e explicações, escolas de línguas, etc.
Este benefício está isento de TSU para a empresa e para o colaborador, proporcionando, por isso, uma maior liquidez para despesas de educação e formação (face à atribuição do mesmo montante em numerário).
O Edenred Flexível é um benefício que, tal como o Edenred Estudante, também pode ser utilizado em despesas de educação e formação (a diferença reside apenas no formato, que neste caso é em cartão).
No entanto, para além disso, também pode ser usado de forma mais abrangente para pagar produtos e serviços nas áreas da saúde e do apoio social. Por exemplo, imaginando que os colaboradores precisam de comprar óculos para os seus filhos, podem usar este benefício em óticas.
Ao atribuir qualquer um destes benefícios extrassalariais aos seus colaboradores, estes passam a poder aceder também ao Programa de Descontos e Vantagens da Edenred, que inclui descontos em dezenas de marcas. Algumas delas são na área da educação e formação – como é o caso da Escola Virtual da Porto Editora, do Wall Street English e do British Council -, o que também pode ser útil para apoiar e potenciar o aproveitamento escolar dos filhos dos seus colaboradores.
O cartão de refeição Edenred é um benefício social através do qual as empresas atribuem o subsídio de refeição aos seus colaboradores. O objetivo é ajudá-los a suportar as suas despesas com alimentação, contribuindo assim para a realização de uma refeição condigna durante o dia a dia de trabalho.
Quer saber mais sobre este benefício? Descubra 10 coisas sobre o Edenred Refeição.
Embora seja um cartão eletrónico, pré-carregado pela empresa com o valor estipulado para o pagamento do subsídio de refeição, a verdade é que o Edenred Refeição não é um meio de pagamento, mas sim um vale social.
O objetivo deste benefício é garantir o acesso dos trabalhadores a uma alimentação nutritiva durante a sua jornada de trabalho. Para isso, pode ser usado na aquisição de refeições ou de produtos alimentares com vista à sua confeção.
O pagamento do subsídio de refeição em cartão é uma opção cada vez mais privilegiada pelas empresas, na medida em que tem várias vantagens associadas. Uma das principais prende-se com existência de benefícios fiscais.
Até ao montante de 10,20€/dia, a empresa tem isenção total de TSU e o colaborador tem isenção total de TSU e IRS. Por oposição, se o subsídio for atribuído em numerário, essas isenções aplicam-se apenas até ao montante máximo de 6,00€/dia. Isto significa que as empresas podem atribuir um montante mais elevado sem agravarem a carga fiscal, aumentando assim o poder de compra dos colaboradores em despesas com alimentação.
Um dos objetivos dos vales sociais é estimular a atividade económica e gerar um círculo virtuoso que dinamize a economia local e contribua para a sociedade como um todo. Por essa razão, estes benefícios só podem ser utilizados em território nacional.
Os cartões de refeição Edenred emitidos a partir de setembro de 2022 passaram a ser mais ecológicos, fabricados em PVC degradável. Desta forma, a sua degradação em ambiente natural é mais rápida e o impacto ambiental mais reduzido.
Paralelamente, todos os cartões passaram a ser também mais inclusivos: o entalhe redondo na lateral direita permite que pessoas invisuais saibam, sempre que realizam um pagamento, qual é a correta posição do cartão.
As empresas que atribuem o subsídio de refeição através do cartão de refeição Edenred podem optar por personalizá-lo com a sua marca e identidade visual. Os cartões podem incluir o logotipo da empresa, a sua paleta de cores ou outros elementos visuais alusivos à marca, o que pode contribuir para reforçar a sua notoriedade. Ao mesmo tempo, também pode ser uma forma de aumentar o sentimento de pertença dos colaboradores à organização.
O Edenred Refeição pode ser utilizado em mais de 38 mil estabelecimentos em Portugal Continental e nas Ilhas. Desses estabelecimentos fazer parte restaurantes, cafés, padarias e pastelarias, minimercados, supermercados, hipermercados, talhos, peixarias, mercearias e outros estabelecimentos alimentares.
Descubra, a qualquer momento, se um estabelecimento faz parte da rede estabelecimentos aderentes Edenred no nosso site ou na App MyEdenred. Caso pretenda usar o seu cartão em algum local que ainda não integre a nossa rede aderente, também pode sugerir esse estabelecimento.
Se costuma utilizar o MB WAY, então saiba que também pode associar o Edenred Refeição a esta aplicação. O processo de associação é feito numa caixa multibanco, tal como no caso dos cartões bancários.
Depois disso, já pode começar a realizar pagamentos com o seu telemóvel em estabelecimentos que aceitam o Edenred Refeição.
Além de poder usar o MB WAY para efetuar pagamentos sem contacto em estabelecimentos físicos, também pode fazer compras online em sites e plataformas aderentes que têm o MB WAY como método de pagamento.
Quando estiver a finalizar a compra e a validar o pagamento na aplicação do MB WAY, selecione o cartão de refeição Edenred.
Ainda não se registou na App MyEdenred? Ao instalar esta aplicação, disponível em iOS e Android, pode fazer a gestão integrada do seu cartão Edenred Refeição e de outros benefícios Edenred que possa ter.
Consulte o seu saldo e movimentos a qualquer momento, descubra estabelecimentos perto de si que aceitam o cartão de refeição Edenred, faça a sugestão de novos estabelecimentos, aceda a descontos em restaurantes, bloqueie o seu cartão em caso de perda ou extravio, entre outras funcionalidades.
Ainda na App MyEdenred, também pode ter acesso ao Programa de Descontos e Vantagens. Os utilizadores Edenred podem usufruir de descontos em dezenas de marcas de seguros, combustíveis, lazer, tecnologia, saúde e bem-estar, mobilidade, energia e muito mais.
Só precisa de ver, na secção “Vantagens” da App, como pode aceder a cada um dos descontos.
Artigo atualizado em dezembro de 2024 (para contemplar os novos valores do subsídio de refeição em vigor).
A sua empresa atribuiu-lhe o cartão Edenred Flexível? Este benefício extrassalarial tem como objetivo aumentar o poder de compra em áreas que geralmente representam uma grande fatia do orçamento das famílias.
Esse aumento da liquidez resulta do facto de este benefício estar totalmente isento do pagamento de Segurança Social. Por exemplo, imaginando que a sua empresa lhe atribui 1000€ através do Edenred Flexível: considerando uma taxa média de TSU de 11%, por exemplo, está a receber mais 110€ líquidos do que receberia se o mesmo montante lhe fosse concedido em numerário (neste caso, receberia apenas 890€ líquidos).
Mas, na prática, onde é que pode usar o Edenred Flexível? Que tipo de produtos e serviços pode pagar com este cartão? Venha descobrir connosco.
Caso tenha filhos ou dependentes com idade a partir dos 7 anos, pode usar o seu Edenred Flexível para pagar mensalidades de escolas e colégios.
Da mesma forma, também pode usar este cartão em estabelecimentos que prestem serviços de atividades de tempos livres e extracurriculares (atividades desportivas, ateliers, etc).
Precisa de comprar manuais escolares, livros de preparação para os exames, obras recomendadas no Plano Nacional de Leitura ou outros livros de apoio escolar? Pode fazê-lo com o Edenred Flexível, que pode ser usado em diversas papelarias e livrarias. É o caso da FNAC, da Bertrand ou da WOOK, por exemplo, nas quais também pode fazer compras online através do MB WAY.
Além de livros e manuais escolares, também é possível usar o Edenred Flexível para comprar material escolar e de apoio informático ao estudo. Estabelecimentos como a Staples e a Note!, por exemplo, fazem parte da rede de estabelecimentos aderentes da Edenred e aceitam pagamentos com o Edenred Flexível nas lojas físicas e na loja online.
Caso os seus filhos frequentem algum centro de estudos ou de explicações, esses serviços também podem ser pagos com o Edenred Flexível.
No que diz respeito às escolas e colégios, a utilização do Edenred Flexível pode ir além do pagamento de mensalidades. Pode usar este benefício para realizar o pagamento de outros serviços disponibilizados pela instituição de ensino, como na compra de fardas, em serviços de transporte e ou nas senhas de almoço, por exemplo.
O Edenred Flexível também pode ser usado na sua própria formação e desenvolvimento de competências. Este benefício extrassalarial é uma ferramenta que as empresas têm à sua disposição para apoiar o crescimento profissional dos seus colaboradores.
Gostaria de tirar uma licenciatura, um mestrado ou uma pós-graduação? Pode usar o Edenred Flexível para pagar as propinas.
Se a sua formação profissional não passar, necessariamente, por uma universidade, mas por outro tipo de formações mais técnicas ou pela aprendizagem de um novo idioma, então também pode utilizar o seu Edenred Flexível. A Escola de Negócios ou o Wall Street English são apenas alguns exemplos de estabelecimentos que aceitam pagamentos com este cartão.
A abrangência do Edenred Flexível vai além das áreas de educação e formação, sendo possível utilizar este benefício também em despesas de saúde. Caso tenha encargos com análises clínicas, ou precise de pagar serviços em hospitais ou clínicas, pode usar o seu Edenred Flexível. Alguns estabelecimentos aderentes são a Joaquim Chaves Saúde ou o grupo Lusíadas Saúde, por exemplo.
Também é possível utilizar o Edenred Flexível em farmácias e parafarmácias. Na Wells, por exemplo, pode efetuar pagamentos nas lojas físicas de norte a sul do país e também na loja online, através do MB WAY.
Ainda na área da saúde, o Edenred Flexível também pode ser usado em estabelecimentos que prestem serviços de estomatologia e medicina dentária.
O Edenred Flexível também pode ajudá-lo a cuidar da sua visão, podendo ser utilizado em diversas óticas.
Ainda no que diz respeito à promoção da saúde e do bem-estar, o Edenred Flexível também pode ser utilizado em ervanárias para comprar produtos como suplementos alimentares, chás e plantas medicinais, entre outros.
O Edenred Flexível também pode ser utilizado na aquisição de produtos em lojas de ortopedia e geriatria, quer sejam para si ou para familiares seus.
Por último, outra área à qual o Edenred Flexível também pode ser alocado é a do apoio social. Pode usar este benefício para suportar encargos com lares de idosos, centros de dia ou serviços de apoio domiciliário.
Sabia que este benefício podia ser usado de forma tão abrangente?
Descubra em detalhe quais os estabelecimentos que aceitam pagamentos com o Edenred Flexível. Se existir algum estabelecimento no qual gostasse de utilizar este cartão, e que ainda não faça parte da rede aderente da Edenred, pode fazer a sua sugestão aqui.
Ao contrário do que algumas pessoas possam pensar, as preocupações crescentes com a sustentabilidade não são apenas uma moda ou um capricho. Face a algumas regras que têm vindo a ser estabelecidas, particularmente a nível europeu, as empresas vão começar a ter a obrigação de medir e reportar alguns indicadores ESG.
Mas o que são, afinal, os critérios ESG? Porque é que são fundamentais para as organizações? E como terão de ser demonstrados ao longo dos próximos anos? Venha descobrir connosco.
ESG é uma sigla resultante das palavras em inglês Environment, Social e Governance (ambiente, social e governança empresarial). Diz respeito a um conjunto de critérios que atestam se as empresas têm uma conduta responsável nestas três áreas:
O ESG é, por vezes, confundido com responsabilidade social corporativa (RSC). Embora estejam relacionados, estes conceitos são distintos. A responsabilidade social corporativa de uma empresa diz respeito às políticas que visam promover a sustentabilidade. Tem um caráter voluntário e qualitativo. Por sua vez, os critérios ESG são indicadores concretos e mensuráveis que quantificam os resultados das ações levadas a cabo pela organização.
O mercado, e a própria legislação, estão a tornar-se tendencialmente mais rigorosos em relação às questões sociais e ambientais. Neste sentido, as exigências colocadas às empresas são cada vez maiores. Já não basta demonstrar a qualidade dos seus produtos e serviços, mas também comprovar o seu compromisso com a sustentabilidade do planeta e da sociedade.
Um bom desempenho ao nível dos critérios ESG está a tornar-se crucial para que as organizações consigam:
No dia 4 de novembro de 2016, entrou em vigor o Acordo de Paris, um plano de ação no qual foram estabelecidas várias metas com vista ao combate às alterações climáticas. Os governos dos países que ratificaram este acordo, entre os quais Portugal, comprometeram-se a adotar medidas que permitam manter o aumento da temperatura média mundial abaixo dos 2ºC em relação a níveis pré-industriais.
Perante esse compromisso, a Comissão Europeia apresentou, em 2019, o chamado Pacto Ecológico Europeu. Este pacote de medidas tem como objetivo último atingir a neutralidade climática até 2050.
Um dos grandes alicerces do Pacto Ecológico Europeu – e que diz diretamente respeito às organizações – é a Diretiva de Comunicação de Informações sobre Sustentabilidade das Empresas (Diretiva CISE ou CSRD, em inglês), formalmente adotada pela União Europeia em novembro de 2022.
O que esta Diretiva vem impor, na prática, é a obrigatoriedade de as empresas reportarem as suas ações e resultados no âmbito da sustentabilidade. Esta nova lei traz consigo um conjunto de requisitos rigorosos que as organizações terão de passar a comunicar e, por isso, a integrar de forma robusta nas suas operações.
Tendo entrado em vigor a 5 de janeiro de 2023, os Estados-Membros da UE têm 18 meses para transpor a Diretiva para a respetiva legislação nacional. Ainda assim, as fases de aplicação do regulamento já são conhecidas:
Isto significa que, ao longo dos próximos anos, a comunicação de informações e dos resultados concretos dos esforços de sustentabilidade levados a cabo pelas organizações vai passar a ser uma realidade.
De qualquer forma, esta imposição deve ser encarada como uma oportunidade de melhorar os critérios ESG. Mais do que uma obrigação legal, deve constituir uma razão adicional para que as empresas invistam em ações, produtos e serviços mais sustentáveis e socialmente responsáveis.
No ano de 2015, a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, adotada pelos 193 Estados-Membros das Nações Unidas, veio definir as prioridades do desenvolvimento sustentável a nível global.
Para isso, foram definidos 17 objetivos concretos nos quais os países devem concentrar os seus esforços. Esses objetivos estão focados em cinco princípios – planeta, pessoas, prosperidade, paz e parcerias – e englobam temas como o combate à fome e à pobreza, a preservação do meio ambiente, a igualdade de género e de oportunidades, a acesso à educação, entre outros.
O Instituto Nacional de Estatística tem acompanhado a evolução de Portugal no cumprimento destes 17 objetivos. Os dados mais recentes do INE revelam que, entre 2015 e 2021, a maioria dos indicadores analisados registaram uma evolução positiva. À exceção dos objetivos 5, 12, 14 e 15 (igualdade de género, produção e consumo sustentáveis, proteger a vida marinha e proteger a vida terrestre), todos os ODS apresentam evoluções favoráveis.
No que toca à responsabilidade das organizações no atingimento destas metas, um estudo de 2023 do Business Council for Sustainbale Development (BCSD) revela que 93% das empresas inquiridas incluem um compromisso de sustentabilidade na sua missão/visão. No entanto, apenas 78% dizem integrar a sustentabilidade na sua estratégia de negócio e apenas 55% desenvolvem e monitorizam essa mesma estratégia de sustentabilidade. Ao mesmo tempo, apenas 23% das organizações admitem solicitar um relatório de indicadores ESG aos seus clientes, fornecedores e parceiros.
Estes números demonstram que muitas organizações portuguesas ainda têm um longo caminho a percorrer rumo à sustentabilidade. Incontornável é o facto de que terão mesmo de o fazer.
Já está em contagem decrescente para as férias? Se elegeu Portugal para aproveitar o verão e este período de descanso, já sabe que o nosso país é rico em experiências e atrações.
Quer seja na praia, no campo ou na cidade, descubra 10 ideias de atividades de norte a sul do país para umas férias memoráveis.
Se o roteiro das suas férias inclui a cidade do Porto, então aproveite a ocasião para navegar pelo Rio Douro e admirar as suas seis pontes, partindo da zona da Ribeira.
Não conhece a zona do Alto Douro Vinhateiro? Então um cruzeiro do Pinhão ao Tua pode ser uma boa escolha para admirar estas paisagens inconfundíveis. Depois do passeio, usufrua de um almoço num restaurante típico da zona.
Reúna um grupo de amigos e experimente uma aula de bodysurf, uma modalidade que consiste em surfar as ondas com o próprio corpo. Será, certamente, um momento divertido e bem passado!
Se gostava de aprender a fazer stand up paddle e está pela zona da Comporta, então junte o útil ao agradável. Deslize nas ondas com a orientação de treinadores credenciados.
Montar a cavalo na praia pode ser uma experiência memorável. Se vai estar de férias no litoral alentejano, aproveite a oportunidade e faça um passeio a cavalo na Praia do Norte, em Sines.
Se é mais adepto de férias no campo e vai estar no Alentejo, o que lhe parece um passeio de veleiro no Alqueva? A partida é feita do Centro Náutico de Monsaraz e a experiência ainda inclui a opção de lanche e/ou almoço.
As grutas de Benagil têm sido, nos últimos anos, umas das principais atrações para quem visita o Algarve. Embarque nesta experiência única e conheça as grutas a bordo de um kayak.
Um parque aquático é sempre sinónimo de diversão, quer seja para os miúdos ou para os graúdos. Junte a família e desfrute de todas as atrações e atividades do Aquashow, o maior parque aquático de Portugal.
O Krazy World é um jardim zoológico interativo que tem como objetivo proporcionar uma experiência repleta de natureza a toda a família. Descubra os animais exóticos, as piscinas com escorregas, faça arborismo, minigolfe e muito mais!
Parasailing é uma atividade que lhe permite voar num paraquedas preso a um barco. Ao mesmo tempo que o barco vai navegando, pode ir desfrutando das bonitas paisagens costeiras do Algarve.
Estas atividades estão disponíveis na Mygon, na Tiqets e na Odisseias. Por ser utilizador Edenred, tem vantagens exclusivas nestas plataformas de reservas de experiências. Descubra na sua App MyEdenred como aceder aos descontos em cada uma delas.
No ano em que a Edenred Portugal comemora o seu 39º aniversário, vamos dar um passo em direção ao futuro e despedir-nos da marca que moldou a nossa história até ao momento.
A partir de agora, todos os benefícios Euroticket passam a chamar-se Edenred. Descubra o que muda na prática!
Vamos deixar de usar o nome e o logotipo Euroticket. Ou seja, os benefícios Euroticket Refeição, Euroticket Creche e Euroticket Estudante vão passar a ser identificados como Edenred Refeição, Edenred Creche e Edenred Estudante. O Edenred Flexível mantém a denominação. Conheça a gama completa de benefícios Edenred.
Não. Todos os cartões em circulação vão continuar a funcionar normalmente até a sua validade expirar. Quando isso acontecer, serão renovados e substituídos por cartões com uma nova imagem e o logotipo da Edenred.
Também não muda nada para quem usa a App MyEdenred e para quem tem os seus cartões associados ao MB WAY. Pode continuar a utilizar estas aplicações da maneira habitual.
Não. Tal como já acontece atualmente, será necessário proceder à renovação dos cartões apenas quando a validade dos mesmos expirar. Até lá, não é preciso fazer nada.
Não. Os cartões atuais Euroticket vão continuar a transacionar nos terminais de pagamento dos estabelecimentos aderentes Edenred. À medida que os novos cartões com o logotipo Edenred começarem a entrar em circulação, também não haverá necessidade de qualquer atualização ou parametrização.
Continua com alguma dúvida em relação a esta mudança? Não hesite em contactar-nos, estamos sempre disponíveis para ajudar.
Esta transição não vai acontecer apenas em Portugal, mas sim, gradualmente, nos 45 países onde a Edenred está presente. Tem como objetivo simplificar o nome das soluções que conectam, diariamente, 1 milhão de empresas, 60 milhões de utilizadores e 2 milhões de estabelecimentos em todo o mundo.
Os cartões de refeição Edenred são utilizados por mais de 500 mil pessoas em Portugal. Algumas das empresas nas quais esses utilizadores trabalham optaram por desenvolver cartões personalizados com a identidade visual da organização (cartões co-branded).
Por essa razão, existe uma grande diversidade de cartões de refeição que, mesmo sendo da Edenred, possuem imagens diferentes.
Quer conhecer todos os cartões em circulação? Venha descobri-los.
Desde 2022 que todos os cartões de refeição Edenred emitidos são mais ecológicos, fabricados em PVC degradável. Além disso, são também mais inclusivos, possuindo um entalhe redondo na lateral direita que permite que pessoas invisuais saibam sempre a correta posição do cartão.
O Edenred Flexível é um benefício social que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores com o objetivo de ajudá-los nas suas despesas de educação, formação, saúde e apoio social.
Como o nome indica, é um benefício que dá flexibilidade aos seus utilizadores, na medida em que pode ser utilizado para suportar encargos em áreas muito diversas. Mas existem muitas outras vantagens associadas à atribuição deste benefício extrassalarial.
Descubra 5 razões pela quais a sua empresa deve conceder o Edenred Flexível aos seus colaboradores!
eBook | Edenred Flexível: Tudo o que precisa de saber
O Edenred Flexível tem como objetivo dar resposta às necessidades e expetativas das diferentes gerações de trabalhadores que compõem as empresas e o mercado de trabalho.
Este benefício pode ser usado de forma ampla em despesas de educação dos filhos ou dependentes dos colaboradores, em formação profissional do próprio colaborador, em despesas de saúde ou em encargos com lares de idosos e similares.
O Edenred Flexível é um cartão eletrónico que pode ser usado numa rede de mais de 2 400 estabelecimentos aderentes nas seguintes áreas:
Este cartão pode ser associado ao MB WAY para pagamentos sem contacto através do telemóvel e para compras online em estabelecimentos aderentes (como é o caso da Wells, da Staples ou da Wook, por exemplo).
Por ser um benefício, e não um meio de pagamento, o Edenred Flexível tem benefícios fiscais associados:
Desta forma, ao atribuir um determinado montante ao colaborador através do Edenred Flexível, tem uma poupança fiscal que não se verificaria se o fizesse em numerário. Já o trabalhador acaba por ver o seu rendimento disponível maximizado.
O Edenred Flexível proporciona um maior poder de compra para despesas que podem representar uma grande fatia do orçamento familiar dos colaboradores. Além disso, como pode ser utilizado para pagar encargos de saúde, contribui para promover uma melhoria da qualidade de vida do colaborador e dos seus familiares.
Neste sentido, a atribuição deste benefício pode aumentar em larga medida a satisfação e motivação dos colaboradores.
Ao atribuírem o Edenred Flexível aos seus colaboradores, as empresas podem fazer uma gestão simples e autónoma dos benefícios através do Portal Cliente. Além disso, têm acesso a uma linha de apoio ao cliente dedicada e personalizada e têm garantia de confiança e segurança no que diz respeito a todos os processos e transações.
Por seu turno, os colaboradores que beneficiam do Edenred Flexível têm, igualmente, outras vantagens:
Está neste momento a criar ou a consolidar o plano de benefícios flexíveis da sua empresa? Então o Edenred Flexível pode ser uma solução a considerar.
A formação profissional contínua é um elemento-chave para o sucesso dos trabalhadores e das empresas.
Quando os colaboradores se mantêm atualizados e desenvolvem as suas competências – quer sejam competências técnicas específicas da sua função ou as chamadas soft skills -, tornam-se mais criativos, mais inovadores, mais envolvidos e mais produtivos.
No entanto, e de acordo com o “Guia para as Empresas: Como apostar na formação dos Trabalhadores” da Fundação José Neves (2023), embora 50% das empresas portuguesas valorizem a formação dos seus colaboradores, são menos de 20% as que a promovem.
Mas sabia que a formação profissional é um direito de todos os trabalhadores que está previsto no Código do Trabalho? Venha descobrir tudo!
Leia também: Formação dos colaboradores: um investimento e não um custo
Segundo o Artigo 131.º do Código do Trabalho, a entidade empregadora deve promover o desenvolvimento e a qualificação dos colaboradores e assegurar a cada um deles o “direito individual à formação, através de um número mínimo anual de horas de formação”.
Esse número mínimo corresponde a 40 horas a cada ano. No caso de contratos a termo por período igual ou superior a três meses, o número mínimo de horas deve ser proporcional à duração do contrato nesse mesmo ano.
As 40 horas anuais de formação contínua devem ser disponibilizadas a, pelo menos, 10% dos trabalhadores da empresa. Ou seja, apesar de a lei prever a prestação de formação anual, esta pode ser efetivada num período de 2 anos.
A entidade patronal deve suportar todos os encargos referentes à formação dos seus colaboradores. Além disso, as 40 horas de formação devem ser pagas como horas de trabalho. Na prática, quando os trabalhadores estão a fazer alguma formação, é como se estivessem a trabalhar normalmente.
Caso a formação seja realizada fora do horário de trabalho, o colaborador deve ser compensado pelas horas despendidas.
Se, as horas de formação contínua obrigatórias não se realizarem até 2 anos após o seu vencimento, resultam num crédito de horas para formação por iniciativa do trabalhador e contam como horas de trabalho, conferindo direito a retribuição (Artigo 132.º do Código do Trabalho).
Em caso de cessação do contrato de trabalho, o colaborador deve receber as horas de formação não gozadas até então.
Apostar na sua formação e desenvolvimento profissional pode ajudá-lo a manter-se motivado, a sentir-se mais realizado e a atingir determinados objetivos de carreira.
Por isso, se gostava de realizar alguma formação, de adquirir ou de melhorar alguma competência, partilhe esse desejo com os responsáveis da sua empresa.
As atividades de team building são uma boa maneira de fortalecer laços. Geralmente, permitem que as pessoas se conheçam melhor, que comuniquem e que partilhem interesses e opiniões. Além disso, contribuem para reforçar o companheirismo e a confiança, dois aspetos essenciais para o sucesso das equipas e, por conseguinte, das empresas.
Quando as pessoas comunicam e se relacionam de forma efetiva e harmoniosa, o trabalho torna-se mais eficiente, mais produtivo e mais bem-sucedido. Mas também mais agradável e divertido!
De acordo com o site Indeed, a realização de iniciativas de team building traz consigo inúmeras vantagens: encorajam a criatividade, desenvolvem a confiança e a colaboração, aumentam a motivação, promovem o bem-estar e um melhor ambiente de trabalho, promovem as interações com outros departamentos, entre outras.
Por isso, se está à procura de atividades de team building para desenvolver na sua empresa, conheça algumas ideias para todos os orçamentos.
As empresas são, invariavelmente, compostas por pessoas muito diversas. Uma boa maneira de se conhecerem melhor pode ser descobrindo aquilo que têm em comum e aquilo em que são diferentes.
Entender alguns dos seus traços de personalidade, e os dos colegas, pode aproximar as equipas e ajudar as pessoas a identificarem os seus pontos fortes e fracos.
Existem vários testes de personalidade populares, como o MBTI ou outros, que podem ser realizados e debatidos no seio das equipas, caso os colaboradores estejam confortáveis com isso.
Este jogo é amplamente conhecido e pode ser uma forma leve e divertida de as pessoas se conhecerem melhor. Basta juntar um grupo de pessoas e, depois, cada uma delas deve dizer três factos sobre si, sendo que um deles deve ser mentira. O objetivo é que as outras pessoas descubram qual não é verdadeiro.
No final, não existem vencedores nem vencidos. O objetivo é as pessoas darem a conhecer-se, desconstruir eventuais preconceitos e fomentar a comunicação.
Um jogo de curiosidades sobre a empresa, o local de trabalho e os próprios colaboradores é outra atividade divertida e fácil de implementar.
Reúna um conjunto de perguntas relacionadas com a empresa e com as pessoas e escreva-as em cartões juntamente com as respostas. Por exemplo, “por quantas pessoas é composto o departamento de IT?”, “qual é o mês em que mais pessoas da empresa fazem anos?” ou “quantas mesas existem ao todo no escritório?”.
Depois, divida as equipas em grupos e teste os seus conhecimentos. O grupo que acertar em mais respostas ganha.
Esta iniciativa também vai promover a coesão e a proximidade entre as pessoas.
Desde o Pictionary ao Party&Co, passando pelo Cluedo… as opções são muitas. A verdade é que todos conseguimos reconhecer que os jogos de tabuleiro têm a capacidade de aproximar as pessoas.
Pode comprar alguns destes jogos para o escritório da sua empresa e dinamizar, de forma informal, alguns momentos para que as pessoas se reúnam à volta da mesa e comecem a jogar. Adicione alguns snacks e bebidas e estão reunidos os ingredientes para uma competição amigável e divertida.
Por mais simples que pareça, pode vir a ficar surpreendido com a forma como estes momentos podem reforçar laços e estimular a criatividade.
Este jogo é um clássico no que diz respeito às atividades de team building. O objetivo é que as equipas, com determinados materiais que lhes são fornecidos, construam uma estrutura que previna que um ovo se parta quando é atirado de uma determinada altura.
Comece por fornecer esses materiais e indique quanto tempo é que os grupos têm para terminar a construção da estrutura. Quando o tempo terminar, é altura de testar as estruturas uma a uma, atirando os ovos. Ganha a equipa ou as equipas que consigam que o ovo se mantenha intacto (ou com o menor dano possível).
Esta atividade vai estimular a criatividade e a inovação, mas também a comunicação e o trabalho em equipa.
Dinamizar um almoço de equipa pode parecer uma iniciativa simples e comum, mas a verdade é que é sempre uma forma efetiva de fortalecer as relações fora do contexto de trabalho.
Os jantares mistério são uma excelente opção para reforçar a proximidade entre as pessoas, especialmente de equipas diferentes.
A ideia é que a empresa escolha alguns membros de cada equipa para integrarem um jantar e envie convites a indicar a hora e o local do mesmo. Estes convites devem permanecer anónimos, ou seja, os colaboradores que os recebem não devem partilhar com ninguém. Apenas quando chegam ao restaurante é que percebem com quem vão jantar.
Isto permite que as pessoas saiam um pouco da sua zona de conforto e, acima de tudo, que conheçam e interajam com pessoas com as quais não se relacionam tão diretamente – ou de maneira regular – no seu dia a dia de trabalho.
Quem é que não gosta de descontrair um pouco depois de uma semana de trabalho? Promover uma happy hour, semanal ou mensal, é também uma boa maneira de as pessoas se relacionarem mais informalmente e de conviverem sem a pressão do trabalho.
Já existem inúmeros escape rooms em Portugal e o propósito é simples: um grupo de pessoas fica fechado dentro de uma sala, com uma determinada temática, e tem de resolver vários enigmas para conseguir escapar dentro do tempo limite.
Estas atividades têm-se tornado populares nos últimos anos e são, também, uma forma efetiva de potenciar o espírito de equipa e a entreajuda. Além disso, estimulam a criatividade e a capacidade de resolução de problemas.
Pode promover uma competição interna saudável entre equipas e perceber, depois de todas jogarem, qual a equipa que conseguiu escapar em menos tempo.
O laser tag é uma atividade semelhante ao paintball, mas que pode ser mais adequada na medida em que o risco de alguém se magoar é tipicamente menor. Os jogadores dividem-se em equipas e estão equipados com uma “arma” e com um sensor. O objetivo é apontar as armas aos jogadores da equipa adversária e tentar “matá-los” acertando no seu sensor.
Levar os colaboradores da sua empresa a praticar laser tag pode ser uma excelente forma de sair da rotina, de estes se abstraírem do trabalho por algumas horas e de fortalecerem laços com os colegas.
Se acha que promover um torneio de futebol tradicional pode não ser uma ideia apreciada por toda a gente na empresa, que tal uma alternativa mais divertida?
No bubble football, os jogadores estão dentro de bolhas insufláveis gigantes, o que pode tornar a competição hilariante!
Pode ser uma ideia a considerar para incrementar a boa disposição no seio das equipas da sua empresa.
Proporcionar aos colaboradores a oportunidade de estes desenvolverem novas competências ou interesses é uma maneira de demonstrar que a empresa os valoriza. Neste sentido, workshops de cozinha podem ser uma boa opção.
Procure empresas ou espaços que disponibilizem este serviço, reúna grupos com pessoas de diferentes equipas e voilá!
Confecionar um prato ou uma refeição implica a realização de várias tarefas que vão exigir capacidade de organização e entreajuda.
Que melhor maneira de fortalecer ligações do que passar um dia ou algumas horas a gerar, de alguma forma, um impacto positivo na sociedade? Envolver os colaboradores em atividades de voluntariado irá, não só, consolidar as relações, como também promover um sentimento de que estão a fazer a diferença em alguma causa ou na vida de alguém.
Projetos de voluntariado não faltam e várias associações vão certamente agradecer a ajuda disponibilizada. Por isso, encontre uma atividade ou uma área que esteja de alguma forma ligada aos valores e ao propósito da sua empresa e depois é só colocar mãos à obra.
Qualquer uma destas atividades de team building pode ser fácil de implementar na sua empresa. Grande parte delas exigem um investimento muito reduzido e os resultados para a coesão das suas equipas podem ser muito positivos!
As pessoas vão gostar de sair da rotina e de interagir com os colegas noutros contextos, ao passo que a sua empresa vai beneficiar de todo este envolvimento.
Veja também: 10 dicas para aumentar a motivação e satisfação dos colaboradores
Quando estamos de férias é fácil cair em tentação e abandonar os bons hábitos alimentares que procuramos manter durante o resto do ano. Estar de férias também significa experimentar coisas novas, incluindo pratos que nem sempre são os mais saudáveis.
Mas é possível manter uma alimentação equilibrada mesmo estando de férias. Descubra algumas dicas práticas!
Se for às compras e confecionar as suas refeições, baseie as suas escolhas em ingredientes mais ricos e equilibrados e procure evitar alimentos menos nutritivos (como bolachas, batatas fritas, salgados, refeições pré-confecionadas, alimentos processados, ricos em sal, açúcar ou gorduras saturadas).
Quando almoçar ou jantar em restaurantes, tente fazer escolhas ponderadas e privilegiar opções saudáveis sempre que possível. Claro que, quando estamos de férias, é natural que queiramos experimentar a gastronomia típica do local onde nos encontramos ou saborear pratos que geralmente não comemos no nosso dia a dia. E essas opções nem sempre são as mais equilibradas.
Tente compensar essas escolhas pedindo salada ou legumes para acompanhar, por exemplo, uma sopa ou fruta para a sobremesa. Se não for possível, ajuste a sua alimentação durante o resto do dia.
Em primeiro lugar, tenha o cuidado de preparar os seus próprios snacks saudáveis para levar para as suas férias. Dessa forma, controla muito melhor aquilo que come e não está dependente daquilo que é disponibilizado, por exemplo, nas estações de serviço, nos aviões ou nos bares de praia.
Alguns exemplos de snacks saudáveis podem ser palitos de legumes com húmus, frutos secos, fruta, barritas de proteína, granola, entre outros.
Além disso, tente cumprir os horários dos lanches e não passar demasiadas horas sem comer. Os roteiros das suas férias devem prever tempo para as refeições.
Parece uma coisa demasiado óbvia. Mas a verdade é que, por vezes, tendemos a ir muito além da quantidade de comida que precisávamos para ficarmos realmente saciados.
Isso pode acontecer, em particular, quando estamos de férias, altura em que tipicamente estamos mais despreocupados. Por isso, saber parar de comer quando já não está com fome também vai ajudá-lo a manter os seus hábitos alimentares mais equilibrados durante as férias.
Quer esteja a viajar de carro, comboio ou avião, quer vá de férias para a praia ou para a cidade, leve sempre uma garrafa de água consigo.
Especialmente durante o verão, as temperaturas elevadas reforçam ainda mais a necessidade de beber água com regularidade. Tente fazê-lo mesmo que não tenha sede: pode usar uma aplicação ou um alarme para se ir lembrando ao longo do dia.
Se estiver de férias numa cidade, explore os principais pontos turísticos a caminhar ou desloque-se de bicicleta, por exemplo. Se estiver na praia ou no campo, também pode fazer caminhadas ou corridas.
O facto de praticar atividade física ajuda a compensar eventuais calorias extra que esteja a ingerir durante as férias.
Em suma, as férias são um momento de descontração e não devemos ser rígidos ao ponto de nos privarmos de comer algo que queremos muito.
A palavra-chave a ter em mente é moderação. O equilíbrio, nas férias e durante o resto do ano, é fundamental para manter hábitos alimentares saudáveis.
O Euroticket Creche é um vale social que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores com o objetivo de apoiá-los nas suas despesas de infância.
Encargos com berçários, creches, jardins de infância e similares podem representar uma grande fatia do orçamento das famílias. Neste sentido, o Euroticket Creche é um benefício que visa assegurar maior liquidez para suportar estas despesas.
Venha descobrir connosco como funciona este benefício!
eBook | Euroticket Creche: Tudo o que precisa de saber
As empresas podem atribuir este benefício aos colaboradores com filhos ou dependentes entre os 0 e os 6 anos de idade, de forma a ajudá-los nas suas despesas com berçários, infantários, creches, jardins de infância e serviços semelhantes.
O montante concedido através deste vale social pode ser usado, não só, para o pagamento de mensalidades, mas também para assegurar outros serviços prestados por estas entidades (transportes, fardas, entre outros).
O valor a ser atribuído no Euroticket Creche é definido pela empresa, de acordo com a sua política de benefícios extrassalariais. Não existe qualquer limite legal para o montante concedido.
Por ser um benefício social, o Euroticket Creche tem um enquadramento fiscal diferenciado face ao pagamento em dinheiro, possibilitando uma poupança fiscal tanto à empresa como ao colaborador:
Esta poupança fiscal permite à empresa maximizar o rendimento disponível dos colaboradores no que diz respeito às despesas de infância e educação com os seus filhos até aos 6 anos.
O Euroticket Creche pode ser utilizado em mais de 3 200 estabelecimentos públicos e privados em Portugal. Desses estabelecimentos fazem parte creches, jardins de infância, lactários, infantários, berçários e similares.
Quer saber quanto é que a sua empresa poderá poupar com o Euroticket Creche? Tem alguma dúvida adicional sobre este benefício? Teremos todo o gosto em ajudá-lo.
A partir de julho de 2023, o benefício Euroticket Creche passou a chamar-se Edenred Creche.
Um dos maiores desafios que as organizações enfrentam hoje em dia é a retenção de talentos. Neste contexto, desenvolver uma cultura centrada nas pessoas – uma cultura que ouve o que os colaboradores têm para dizer e que valoriza as suas necessidades e expetativas – é um fator decisivo para promover a satisfação e a retenção.
Mas o que é que caracteriza, na prática, uma empresa com uma cultura “people first”? Venha descobrir connosco.
Este conceito parte do pressuposto de que as pessoas se interessam e preocupam com as empresas quando estas se interessam e preocupam com as pessoas.
As empresas com uma cultura “people first” são, como o próprio nome indica, centradas nas suas pessoas. Reconhecem que os colaboradores são o seu ativo mais importante e todos os processos relacionados com os trabalhadores são estratégicos para a organização, ao invés de serem meramente administrativos.
Uma cultura “people first” tem como objetivo aumentar o envolvimento, a satisfação e a motivação dos profissionais, dando primazia ao seu bem-estar e à sua felicidade. E este esforço deve ser intrínseco ao propósito e aos valores da própria organização.
Desenvolver e enraizar uma cultura orientada para as pessoas implica:
Como vemos, ter uma cultura organizacional orientada para as pessoas é muito mais do que comunicar ideias e frases inspiradoras para o exterior. É preciso agir, adotar medidas de forma consistente e, acima de tudo, que sejam intrínsecas aos valores e ao propósito da organização.
Durante uma entrevista de emprego, é habitual as pessoas que estão a entrevistar os candidatos abrirem espaço para que estes façam perguntas sobre a empresa ou sobre a função.
Alguns candidatos tendem a dizer que não têm quaisquer questões. No entanto, ao fazê-lo, estão a perder uma excelente oportunidade de: revelar interesse na organização; demonstrar que pesquisaram e se preparam para a entrevista; e de perceber se a vaga está ou não ajustada às suas expetativas.
Colocar algumas perguntas pertinentes pode transmitir uma boa impressão aos recrutadores e fazê-lo destacar-se dos restantes candidatos. Venha descobrir seis boas perguntas que pode fazer numa entrevista de emprego sobre:
A cultura organizacional é um aspeto muito relevante, na medida em que não é só o candidato que deve “encaixar” na empresa, mas a empresa também precisa de corresponder às expetativas do profissional.
Coloque esta questão para conhecer os valores enraizados na empresa, métodos de trabalho, atividades desenvolvidas, entre outros.
Está a candidatar-se a uma função criada de raiz? Não sendo uma função nova, o seu antecessor foi promovido? Ou terá saído da empresa?
Perceber porque é que a vaga está em aberto pode ajudá-lo a ter uma ideia sobre as dinâmicas da empresa e a perceber que tipos de oportunidades de progressão na carreira poderão existir.
Embora os anúncios de emprego possam enumerar as competências valorizadas no desempenho da função, perguntá-lo diretamente ao recrutador vai dar-lhe uma ideia mais concreta. Por exemplo, imagine que a posição em causa exige contacto direto com o cliente, mas a sua expetativa não é essa.
Ao colocar esta pergunta vai conseguir perceber, não só, se está qualificado para a vaga, mas também se tem efetivamente interesse nela.
O teletrabalho tornou-se bastante comum nos últimos anos e muitas organizações oferecem aos colaboradores a possibilidade de adotarem um regime de trabalho híbrido ou remoto. Se este aspeto for importante para si – para alguns profissionais tornou-se mesmo decisivo -, então é fundamental clarificar qual é a política da empresa.
Se já souber, à partida, que está a concorrer para uma posição 100% remota pode, por exemplo, perguntar de que forma é que a empresa inclui e acompanha os trabalhadores à distância.
Também é importante saber um pouco mais sobre a equipa na qual irá ficar integrado caso seja o candidato selecionado. Por quantas pessoas é composta e qual a estrutura, se o ambiente de trabalho é bom, quais os desafios enfrentados, quais os seus principais pontos fortes, etc.
Assim, poderá antecipar, de alguma forma, como será a integração e a relação com os colegas de equipa.
Esta pergunta vai ajudá-lo a saber o que esperar no que diz respeito ao feedback sobre processo de recrutamento. Terá de fazer mais entrevistas? A empresa tem mais ou menos urgência em fechar o processo e escolher um candidato?
Também estas informações serão úteis para alinhar as suas expetativas com as da empresa.
Costuma fazer alguma destas perguntas quando tem uma entrevista de emprego? Como dissemos, levantar estas questões pode ajudá-lo a provar o seu valor e, ao mesmo tempo, a descobrir se a oportunidade em questão vai ou não ao encontro daquilo que procura.
Por isso, numa próxima entrevista de emprego, leve estas questões na sua cabeça, escolha as mais pertinentes para si e adapte-as à realidade da empresa e da função em causa.
É incontestável que a saúde e o bem-estar dos colaboradores têm impacto direto na sua motivação, desempenho e produtividade.
Tendo em conta que as pessoas são o ativo mais importante das organizações, estas devem colocar o bem-estar dos colaboradores no centro das suas preocupações e empenhar-se na promoção de um estilo de vida saudável.
Descubra algumas ideias que pode colocar em prática na sua empresa.
Quando falamos em saúde e bem-estar, prevenção é a palavra-chave. Neste sentido, é muito importante que as empresas levem a cabo iniciativas preventivas, como a medicina no trabalho, que pretende promover o bem-estar dos trabalhadores no seu ambiente profissional.
Torne estes cuidados preventivos regulares e acessíveis para todos os colaboradores.
Uma alimentação equilibrada e nutritiva ajuda a prevenir inúmeras doenças e é, por isso, um pilar essencial de um estilo de vida saudável. Existem muitas formas de promover hábitos alimentares mais saudáveis juntos dos colaboradores:
A prática regular de atividade física também traz benefícios a longo prazo, ajudando a reduzir o risco de desenvolver várias doenças, a diminuir o stress, a melhorar o sono e muito mais.
Encorajar os colaboradores a serem mais ativos pode ser feito de diversas maneiras, como por exemplo:
O bem-estar físico é, obviamente, importante. Mas não podemos negligenciar a saúde mental. O stress e a exaustão – quer estejam associados ao trabalho ou não – podem conduzir a problemas maiores a longo prazo que não devem ser ignorados.
Por essa razão, procure promover um ambiente de trabalho agradável, incentive os líderes a praticarem uma comunicação positiva e desenvolva inquéritos para avaliar o estado de espírito dos trabalhadores. Se possível, facilite o acesso a profissionais especializados que ajudem os colaboradores com técnicas de redução de stress ou que os aconselhem relativamente a questões concretas que tenham.
A cultura da sua empresa deve favorecer o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional dos colaboradores, ao invés de colocá-lo em causa. Isto significa encorajar os trabalhadores a adotar boas práticas como:
Encorajar a adoção de um estilo de vida mais saudável por parte dos colaboradores tem resultados no absentismo laboral e na produtividade. Mas, mais do que isso, transmite que a empresa se preocupa com as suas pessoas e que está empenhada na manutenção do seu bem-estar.
A Edenred foi distinguida com o Prémio Inovação em Prevenção, na categoria “Património”.
A 3ª edição de entrega dos prémios decorreu no passado dia 18 de maio, no Edifício Ageas Tejo, em Lisboa.
Os Prémios Inovação em Prevenção são dinamizados pela Ageas Seguros e pela Revista Exame, em parceria com a Ordem dos Economistas e o ISQ. Esta iniciativa pretende distinguir os melhores projetos empresariais em matéria de prevenção e segurança.
Os galardões são atribuídos em três categorias:
Na categoria de Património, o júri avalia de que forma é que as empresas promovem a continuidade de negócio, bem como a prevenção e a proteção das suas infraestruturas. São analisados aspetos como a proteção dos edifícios, a continuidade de negócio, a cibersegurança, entre outros.
Considerou-se que a Edenred implementa diversas medidas com vista à segurança das suas instalações e ativos, bem como à manutenção da cibersegurança.
Ficamos muito satisfeitos pela distinção, que reconhece o trabalho contínuo e consistente da Edenred nestas áreas. Muito obrigado ao júri pela confiança!
Descubra outros prémios com os quais a Edenred também já foi distinguida.
Atualmente, quase todas as funções requerem trabalhar com outras pessoas. Mais do que isso, ser bem-sucedido a nível profissional exige, na maioria das vezes, saber trabalhar bem em equipa.
O trabalho de equipa é altamente valioso na medida em que envolve diferentes perspetivas, abordagens, conhecimentos e competências, permitindo aos profissionais aprender e evoluir.
Ao mesmo tempo, sabemos que lidar com essa diversidade e trabalhar em equipa também pode ser desafiante. Mas existem algumas táticas que pode colocar em prática em prol de um bom trabalho em equipa. Venha descobrir quais!
Mantenha uma atitude positiva que estimula e encoraja o trabalho dos outros colegas. Mostre-se disponível para colaborar quando for preciso.
Uma boa capacidade de comunicação é o alicerce de qualquer relação interpessoal e a relação entre colegas de equipa não é exceção. Se escutar ativamente, transmitir as suas ideias com clareza e for empático e respeitador, irá trabalhar em equipa de forma mais harmoniosa e efetiva.
Muitas vezes, o trabalho de equipa não funciona bem porque os profissionais não estão alinhados em relação aos seus objetivos comuns. Por outro lado, alguns trabalhadores tendem a focar-se nas suas metas individuais, ao invés de terem uma perspetiva mais global daquilo que se pretende da equipa como um todo.
Ser um bom “jogador” de equipa implica, não só, conhecer bem os objetivos da equipa, como também reconhecer que estes se sobrepõem aos individuais.
Uma vez que todos trabalham para um propósito comum, a troca de conhecimentos e de recursos é crucial para que esse propósito seja alcançado. Partilhe a sua experiência, informações ou recursos sempre que ache que isso irá acrescentar valor ao trabalho da sua equipa.
Trabalhar com colegas que têm métodos diferentes dos nossos pode ser desafiante. Por isso, flexibilidade e adaptabilidade são as palavras de ordem.
Entenda que todas as pessoas são diferentes e trabalhar em equipa pressupõe saber lidar com essa diferença.
Uma mentalidade “problem-solving” é uma das competências que as empresas mais procuram nos seus candidatos. Estar orientado para encontrar soluções, ao invés de se deixar absorver pelos problemas, também vai ajudá-lo a colaborar com os colegas de forma mais efetiva.
Ao entender de forma clara os objetivos coletivos – sabendo exatamente qual é o seu papel e o dos outros membros da equipa para alcançá-los -, pode aconselhar os seus colegas quando se verificar algum desafio ou obstáculo.
No entanto, garanta que as críticas são sempre construtivas, bem-intencionadas e com um tom positivo. Seja sempre sincero, honesto e transparente nos seus comentários e opiniões. Trabalhar bem em equipa implica não querer prejudicar nem depreciar ninguém.
O conflito acaba, inevitavelmente, por ser uma coisa natural no local de trabalho e no seio das equipas. As divergências são normais, especialmente em momentos e projetos de maior stress ou pressão.
Para trabalhar bem em equipa é fundamental ter uma boa capacidade de gerir e lidar com os conflitos, procurando amenizar eventuais desentendimentos e propor ideias práticas para solucioná-los.
Trabalhar em equipa nem sempre é fácil. Mas encare o trabalho de equipa como uma oportunidade e não como um entrave: uma oportunidade de crescimento e de evolução pessoal e profissional.
A interação com diferentes profissionais – com perfis e formas distintas de trabalhar, com experiências e conhecimentos diversos – irá dar-lhe a possibilidade de aprofundar competências e de se tornar um profissional mais completo e capacitado.
No dia 1 de junho celebra-se o Dia da Criança e esta é uma boa oportunidade para passar tempo de qualidade com os mais novos.
Descubra 10 ideias de experiências e atividades para fazer em família e criar boas memórias neste Dia Mundial da Criança!
Recue milhões de anos e saiba mais sobre a época dos dinossauros neste parque temático ao ar livre. Existem mais de 180 modelos de espécies de dinossauros e outros animais pré-históricos para descobrir, numa experiência que as crianças irão adorar.
Montar a cavalo pela primeira vez pode ser uma experiência memorável. Conte com a ajuda dos profissionais do Centro Hípico Quinta do Rei, no Pinhal Novo, e aproveite o Dia da Criança para proporcionar um momento único aos miúdos lá de casa.
Leve as crianças a descobrir os encantos da vida marinha, e não só, neste parque temático familiar bem conhecido no Algarve. Com inúmeras atrações, como o espetáculo dos golfinhos e a baía dos piratas, será certamente um dia recheado de muita alegria!
O Quantum Park, localizado no Cacém e em Almada, é o maior parque de trampolins em Portugal e promete uma experiência de muita adrenalina e diversão. Além dos trampolins, é possível realizar outras atividades como skate, escalada, percursos de obstáculos ou futebol, por exemplo.
Um dia num parque aquático também é sinónimo de brincadeira e divertimento, para os miúdos e não só! O Slide & Splash, no Algarve, tem escorregas e piscinas para todos os gostos, além de áreas de descanso com relva e espreguiçadeiras.
Os seus filhos ainda não conhecem o Oceanário? Então esta pode ser uma boa oportunidade de levá-los a este lugar tão especial, que revela os encantos dos oceanos e da biodiversidade marinha. Aproveite que está no Parque das Nações e faça também uma viagem de teleférico sobre o Rio Tejo.
O Museu de Arte Divertida 3D, em Lisboa, promete momentos de grande animação para miúdos e graúdos. As várias salas, com pinturas em 3D que geram ilusão de ótica, irão permitir tirar fotos divertidas e criar boas memórias para mais tarde recordar.
Embarque com as crianças numa viagem pelo incrível mundo subaquático no Sea Life, no Porto. Com diversos aquários e habitats, vai ser possível descobrir espécies como cavalos-marinhos, tartarugas, tubarões, medusas, pinguins e muito mais.
Reúna a família e faça um circuito turístico diferente na cidade de Lisboa com o HIPPOtrip! Este veículo anfíbio desloca-se por terra e por água, fazendo um percurso que passa por locais como a Torre de Belém, Padrão dos Descobrimentos, Praça do Comércio, Rossio e Marquês de Pombal.
Proporcione às crianças uma experiência ao estilo Sherlock Holmes. No Lisbon Escape Hunt, os participantes transformam-se em verdadeiros detetives e têm de desvendar enigmas e completar missões para conseguirem escapar antes que o tempo termine. Será, sem dúvida, uma experiência emocionante!
Gostou das nossas sugestões para celebrar este Dia da Criança? Então também vai gostar dos descontos que pode ter ao reservar cada uma destas experiências. O seu Euroticket Edenred dá-lhe:
Descubra estas e outras vantagens na sua App MyEdenred e veja como pode aceder aos descontos. Se ainda não usa a aplicação, descarregue já.
Quando um colaborador decide abraçar um novo desafio profissional, é fundamental que a empresa procure perceber porquê. A perspetiva de alguém que está a sair, por vontade própria, é muito importante para que os responsáveis possam identificar aspetos a melhorar no local de trabalho e na cultura organizacional.
Investir tempo na recolha deste feedback pode ajudar a reduzir o turnover e a otimizar a retenção de talentos na organização.
Descubra connosco 8 perguntas que a sua empresa deve colocar aos colaboradores no momento da sua saída e que podem fornecer informações muito valiosas.
Colocar esta questão pode ajudá-lo a encontrar temas comuns a vários colaboradores que tenham decidido sair. Alguns exemplos podem ser: a falta de oportunidades de progressão na carreira, o excesso de trabalho ou a dificuldade em manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, reduzida formação profissional, a ausência de feedback e reconhecimento, más condições de trabalho, entre outros.
O trabalhador saiu por causa do salário? Por causa do pacote de benefícios extrassalariais? Porque queria maior flexibilidade de horários? Porque queria evoluir na sua função? A resposta a esta pergunta pode ser indicativa de alguns aspetos que estejam em falta ou que precisem de ser consolidados na sua empresa.
Tendo em conta o contexto atual de escassez de talento em várias indústrias, manter a porta aberta para o regresso de alguns profissionais pode ser importante para as empresas. Por essa razão, deve procurar entender o que é que, num cenário hipotético, poderia levar a pessoa a voltar no futuro.
Mesmo que isso nunca venha a acontecer, as respostas a esta pergunta podem ajudá-lo a desenvolver a sua estratégia de retenção de talentos.
Esta pergunta pode ajudar a identificar aspetos que futuros candidatos possam gostar – e não gostar – nas suas funções e na própria empresa. O feedback positivo reforça aquilo que a empresa está a fazer bem na sua proposta de valor para os colaboradores. O negativo é útil para ajustar medidas e procedimentos que possam ser melhorados e ir mais ao encontro das expetativas dos colaboradores.
A ausência de reconhecimento é um dos fatores que pode conduzir à insatisfação e desmotivação dos colaboradores e, em última instância, pode resultar na sua saída. Esta pergunta permite perceber se os líderes das equipas e os gestores da empresa têm – e colocam em prática – uma cultura de reconhecimento.
Disponibilizar aos colaboradores todos os recursos necessários para que estes sejam bem-sucedidos no desempenho da sua função é, também, um elemento-chave. A formação, em particular, é muitas vezes descurada pelas empresas.
As respostas a esta pergunta podem indicar eventuais oportunidades de melhoria no local de trabalho, nas ferramentas fornecidas e nas iniciativas de desenvolvimento profissional levadas a cabo na sua empresa.
Esta questão é muito abrangente e pode gerar sugestões muito diversas: desde a política salarial e de benefícios da empresa, até às decisões da gestão, passando pela cultura organizacional ou pelos esforços de diversidade e inclusão, por exemplo. Estas sugestões podem ser úteis, tanto na atração como na retenção de talento.
Mesmo que a pessoa tenha decidido sair, pode continuar a olhar para a empresa como um bom sítio para trabalhar. Pelo contrário, se a resposta for negativa, é importante perceber quais os motivos.
Estas questões podem ser feitas pessoalmente, numa conversa informal, ou através de uma plataforma de questionários (como o Google Forms ou o SurveyMonkey, por exemplo), o que pode permitir ao trabalhador ter mais tempo e facilidade para elaborar as respostas.
De qualquer das formas, este processo é extremamente valioso para recolher opiniões e informações que podem ajudar a sua empresa a melhorar a satisfação e motivação dos colaboradores que ficam – e daqueles que irão juntar-se à equipa no futuro!
O estudo “Hábitos de consumo, despesas e subsídio de alimentação”, realizado para a Edenred Portugal pela Netsonda, procurou compreender os hábitos dos trabalhadores portugueses em relação às suas despesas com alimentação e à utilização do subsídio de refeição.
Descubra as principais conclusões deste estudo.
O valor médio mensal de gastos com refeições e bens alimentares dos trabalhadores portugueses inquiridos supera os 370€ por mês.
Em paralelo, o montante médio mensal de subsídio de refeição auferido pelos portugueses que recebem este benefício social – nove em cada dez trabalhadores – é de 127€. Trata-se de um valor médio de 5,90€ por dia, o que cobre apenas um terço das suas necessidades.
Mais de metade dos trabalhadores portugueses inquiridos admitiram ter reduzido os seus gastos com alimentação para fazer face à inflação. Este fenómeno é transversal aos vários segmentos da população.
A alimentação é mesmo a categoria na qual os portugueses mais reduziram as suas despesas, seguida pelo turismo, lazer/desporto, combustíveis e tecnologia.
Dos que reduziram as suas despesas com alimentação, 82% afirmam que isso se reflete em menos idas a restaurantes, 62% na aquisição de quantidades mais reduzidas de produtos no supermercado, 62% num maior planeamento das refeições, 25% na redução das quantidades e porções de comida nos restaurantes e 11% numa menor qualidade nutricional das refeições.
Dos trabalhadores portugueses que recebem subsídio de refeição, 45% recebem em cartão ou vale social, ao passo que 55% recebem em numerário.
Para quem recebe subsídio de refeição em cartão ou vale social, este formato tem uma vantagem clara associada: permite identificar com maior facilidade onde o valor é gasto, promovendo assim uma gestão mais otimizada do orçamento. 98% dos trabalhadores com cartão de refeição sabem onde o valor do subsídio é despendido.
Adicionalmente, a maioria dos trabalhadores que já recebem o subsídio de refeição em cartão revelam estar satisfeitos com este formato.
Este estudo retira, ainda, algumas conclusões relevantes em relação à importância atribuída ao almoço:
Por fim, 40% dos trabalhadores reconhecem que nem sempre fazem um almoço completo e, consequentemente, sentem efeitos como fadiga, irritabilidade, dor de cabeça ou falta de concentração.
Isto evidencia a importância de realizar uma refeição nutritiva e condigna durante a jornada de trabalho, aspeto que a atribuição de subsídio de refeição por parte das empresas procura assegurar.
Sabia que pode fazer compras online com o Edenred Refeição? Além de poder ser usado em mais de 38 mil estabelecimentos físicos – como restaurantes, supermercados, cafés, pastelarias, padarias, talhos, mercearias, entre outros -, também pode ser usado para fazer pagamentos em lojas e plataformas online.
Só precisa de associar o seu cartão ao MB WAY. Depois disso, pode começar a fazer compras online em estabelecimentos aderentes que aceitem este método de pagamento.
Pode fazer compras online com o seu Edenred Refeição em dezenas de estabelecimentos, como:
Em alguns destes estabelecimentos, como é o caso do Mercadão, da 360hyper ou da Prozis, por exemplo, tem ainda vantagens exclusivas por ser utilizador Edenred.
Existe alguma outra loja online ou plataforma na qual gostava de usar o seu Edenred Refeição? Pode sugerir novos estabelecimentos no nosso site ou na sua App MyEdenred. Trabalhamos todos os dias para ampliar a rede de estabelecimentos aderentes Edenred, para que possa usar o seu cartão de refeição onde é mais útil para si!
A partir de julho de 2023, o benefício Euroticket Refeição passou a chamar-se Edenred Refeição. Artigo atualizado agosto de 2024.
O subsídio de refeição é um benefício social que as empresas podem atribuir aos colaboradores com o objetivo de garantir o seu acesso a uma refeição nutritiva e condigna durante o seu dia a dia de trabalho.
Embora a sua atribuição não seja obrigatória, a maioria das empresas optam por concedê-lo como um complemento à remuneração dos trabalhadores. E podem fazê-lo de duas formas:
O cartão de refeição é um cartão eletrónico carregado pela empresa com o montante de subsídio de refeição a atribuir mensalmente ao colaborador.
Esse montante fica disponível para ser utilizado em despesas de alimentação e, caso não seja gasto no mês em que foi atribuído, acumula para o mês seguinte.
A atribuição do subsídio de refeição em cartão é uma opção cada vez mais privilegiada pelas empresas, na medida em que apresenta diversas vantagens face à atribuição em numerário. Uma das principais está relacionada com os benefícios fiscais inerentes, tanto para a empresa como para o colaborador. Mas existem outras. Confira tudo.
Exemplo: imaginemos que atribui 10,20€/dia de subsídio de refeição a um colaborador (x 22 dias úteis x 11 meses). Se esse montante for atribuído em cartão, o colaborador recebe um valor anual de 2 468,40€. Mas se for atribuído em numerário, esse valor pode ser de apenas 2 153,32€ (aplicando-se uma taxa de IRS de 21% e de TSU de 11%). Em suma, o colaborador recebe mais 315,08€ líquidos por ano em cartão de refeição.
Esta maior liquidez para gastos com alimentação pode assumir uma importância fundamental numa altura em que a subida da inflação afeta o poder de compra das famílias, especialmente nos bens alimentares.
Já conhecia estas vantagens de atribuir o subsídio de refeição em cartão?
Se está a considerar esta solução para a sua empresa, o Euroticket Refeição apresenta ainda mais vantagens, como o facto de a adesão ser feita sem qualquer compromisso nem fidelização, poder personalizar os cartões com a identidade visual da sua empresa, ter acesso a uma linha de apoio ao cliente dedicada e muito mais.
Nota: a partir de julho de 2023, o Euroticket Refeição passou a chamar-se Edenred Refeição.
Artigo atualizado em dezembro de 2024 (para contemplar os novos valores do subsídio de refeição em vigor).
O Dia da Mãe está mesmo a chegar e, com ele, mais uma oportunidade para agradecer o seu amor incondicional e homenagear a figura maternal da sua vida.
Acreditamos que, mais do que receber um presente, a sua mãe vai adorar que esteja presente! Por isso, damos-lhe cinco ideias de atividades para aproveitar este Dia da Mãe da melhor maneira.
A sua mãe gosta de desfrutar de um bom gelado artesanal? Então, se está na zona de Lisboa, de Cascais ou do Porto, ir a uma das geladarias Santini pode ser uma excelente opção!
Existem dezenas de sabores disponíveis, todos com ingredientes de qualidade e de origem natural. Com o Euroticket Edenred, podem usufruir de 10% de desconto.
Quer seja na praia ou no campo, fazer um piquenique num sítio bonito ao ar livre é sempre uma boa ideia para passar tempo de qualidade em família. Organize todos os detalhes e surpreenda a sua mãe com um repasto recheado de coisas que ela gosta.
Para garantir que a comida e as bebidas estão sempre bem conservadas, conte com a ajuda da Smartlunch. Encontre várias opções de lancheiras, geleiras, garrafas térmicas ou toalhas de piquenique e tenha 15% de desconto com o Euroticket Edenred. Tenha ainda uma Polarbox de 12L de oferta em compras iguais ou superiores a 100€.
Se a sua mãe tem um ritmo de vida acelerado e acha que ela precisa de aliviar o stress, nada melhor do que levá-la a um spa! Partilhe com ela um momento de puro relaxamento e tranquilidade.
Encontre na Odisseias dezenas de experiências de spa e massagens em todo o país, escolha aquela que quer proporcionar à sua mãe e tenha 25% de desconto com o seu Euroticket Edenred.
O nosso país é rico em diversidade cultural e nem sempre temos disponibilidade para explorar tudo o que de bom existe por cá. O Dia da Mãe pode ser um bom pretexto para levar a sua a um local que ela ainda não conheça.
A sua mãe nunca foi ao Palácio Nacional da Ajuda ou ao Museu Nacional dos Coches em Lisboa? Não conhece o Palácio da Pena em Sintra? Gostava de visitar a Fundação de Serralves no Porto?
Estas e muitas outras atrações culturais estão disponíveis na Tiqets e os utilizadores Euroticket Edenred podem ter até 20% de desconto na compra de bilhetes.
Gostava de fugir da rotina e aproveitar o fim de semana com a sua mãe ou com toda a família? A zona de Tróia e da Comporta pode ser o destino ideal se a sua mãe gostar de praia e do contacto com a natureza!
Se não sabe onde ficar alojado, não precisa de procurar mais: o Pestana Tróia Eco-Resort & Residences pode proporcionar-lhe uma experiência memorável, com villas ecológicas com acesso exclusivo à praia, piscinas, passeios de bicicleta e muito mais. O Euroticket Edenred dá-lhe condições especiais na reserva da sua estadia.
Gostou destas ideias para surpreender a sua figura maternal neste Dia da Mãe? Temos a certeza de que, caso opte por alguma destas atividades, será um domingo muito especial!
Estes e outros descontos estão disponíveis para todos os utilizadores Euroticket Edenred através do Programa de Descontos e Vantagens.
No passado dia 3 de abril foi publicada, em Diário da República, a Lei n.º 13/2023, que prevê diversas alterações ao Código do Trabalho (doravante, CT) no âmbito da chamada Agenda do Trabalho Digno.
Essas alterações aplicam-se a temas como o teletrabalho, despedimentos, trabalho em plataformas digitais, entre outros, e entram em vigor no próximo dia 1 de maio.
Nos casos em que a atividade desempenhada seja compatível com o teletrabalho e o empregador disponha de recursos e meios para o efeito, podem adotar este regime:
Adicionalmente, deve ser fixado no contrato de trabalho ou no acordo para prestação de teletrabalho o valor da compensação a atribuir ao colaborador pelas despesas adicionais decorrentes da realização de teletrabalho. Essa compensação é considerada, para efeitos fiscais, como custo da entidade empregadora e não constitui rendimento do trabalhador se for igual ou inferior ao limite fixado por Portaria (Artigo 168.º do CT).
A entidade empregadora deve comunicar a sua intenção de proceder a um despedimento coletivo por escrito, a cada um dos trabalhadores abrangidos. Esses trabalhadores têm direito a uma compensação correspondente a 14 dias de retribuição base, e respetivas diuturnidades, por cada ano completo de antiguidade na empresa (Artigo 366.º do CT).
Nos casos em que tenha havido um despedimento coletivo ou extinção de posto de trabalho, a empresa não pode recorrer a serviços externos – outsourcing – para assegurar as mesmas funções nos 12 meses subsequentes (Artigo 388.º do CT).
Quando se verifica a caducidade de um contrato de trabalho a termo certo ou incerto, o trabalhador passa a ter direito a uma compensação correspondente a 24 dias, ao invés dos 18 dias, de retribuição base, e respetivas diuturnidades, por cada ano completo de antiguidade na empresa (Artigo 344.º e 345.º do CT).
Os contratos temporários passam a poder ser renovados até um máximo de quatro vezes (ao contrário das seis que estão fixadas atualmente). Além disso, a duração de contratos de trabalho temporário sucessivos em diferentes utilizadores, com a mesma entidade empregadora ou sociedade que com este se encontre em relação de domínio ou de grupo, não pode ser superior a quatro anos (Artigo 182.º do CT).
As empresas passarão a ter mais benefícios e incentivos à contratação coletiva (Artigo 485.º), nomeadamente no que diz respeito:
O valor a ser pago ao colaborador pelo trabalho suplementar, quando este ultrapassa as 100 horas anuais, é mais alto do que se verificava até agora (Artigo 268.º do CT):
Os estudantes em período de férias ou em interrupção letiva podem celebrar um contrato de trabalho com uma empresa, que não está sujeito a forma escrita e não depende da condição de trabalhador-estudante.
Ainda assim, a entidade patronal deve comunicar a celebração deste contrato à Segurança Social (Artigo 89.º-A do CT).
O valor da remuneração dos estágios profissionais passa a ser, no mínimo, de 80% da retribuição mínima mensal garantida, que em 2023 está fixada em 760€. Já o valor das bolsas de estágio do IEFP, para o grau de licenciatura, sobe para 960€.
A partir de agora, o empregador passa a ter de informar, até ao prazo máximo de sete dias, a duração e condições do período experimental do trabalhador. Se não o fizer, assume-se que não existe período experimental.
Nos casos em que o período experimental seja de 120 dias ou mais, uma eventual denúncia do contrato por parte da empresa deve ser feita com 30 dias de antecedência (Artigo 114.º do CT).
Para jovens à procura de um primeiro emprego ou desempregados de longa duração, o período experimental pode ser reduzido ou até mesmo excluído, consoante a duração de anterior contrato a termo, celebrado com empregador diferente, tenha sido igual ou superior a 90 dias.
O mecanismo de presunção de contrato de trabalho passa, com este diploma, a ser adaptado à realidade dos estafetas ao serviço de plataformas digitais de entregas ao domicílio.
Caso se verifiquem dois dos seis critérios definidos, nas alíneas a) a f) do n.º 1 do artigo 12.º – A do CT, como por exemplo: a existência de uma retribuição fixa pelo trabalho prestado ou a definição de regras específicas para a realização dessa mesma atividade, o prestador da atividade passa a ser considerado colaborador da empresa (Artigo 12.º-A).
Nos casos em que se considere a existência de contrato de trabalho, aplicam-se as normas previstas no CT que sejam compatíveis com a natureza da atividade desempenhada, nomeadamente o disposto em matéria de descontos para a Segurança Social, salário mínimo, férias, regime de acidentes de trabalho, entre outros.
A licença parental obrigatória do pai vai passar de 20 dias úteis para 28 dias seguidos, que devem ser gozados de forma seguida ou em períodos interpolados, de no mínimo sete dias, nos 42 dias seguintes ao nascimento da criança, sete dos quais consecutivos e imediatamente a seguir ao nascimento.
Acrescem ainda sete dias seguidos ou interpolados de licença facultativa, desde que gozados em simultâneo com o gozo da licença parental inicial por parte da mãe. Desses dias têm de ser gozados de modo consecutivo imediatamente a seguir ao nascimento (Artigo 43.º do CT).
Os trabalhadores que estejam em processos de adoção ou acolhimento familiar passam a ter direito a dispensa no trabalho mediante a apresentação de justificação (Artigo 45.º do CT).
Em relação às licenças parentais, podem gozar até 30 dias no período de transição e acompanhamento, tendo também direito a licença para prestar assistência ao filho.
Em caso de perda de um filho em fase de gestação, os pais passam a ter direito a uma licença de até três dias consecutivos, tendo de apresentar à entidade empregadora uma declaração do hospital, do centro de saúde ou um atestado médico (Artigo 38.º-A do CT).
Em situação de falecimento de familiares, o número de dias da licença aumentou:
A atribuição de baixas por doença vai torna-se mais simples. O SNS vai poder passar, de forma digital, baixas até três dias e até ao limite de duas vezes por ano por trabalhador (Artigo 254.º do CT).
Costuma usar o MB WAY? Sabia que também pode associar o seu Edenred Refeição a esta aplicação?
Descubra como é fácil e quais as vantagens de o fazer!
O seu cartão de refeição à distância de um clique! Ao associar o Edenred Refeição ao MB WAY, pode fazer:
Já tem o MB WAY instalado no seu telemóvel? Então é muito fácil, o processo de associação é igual ao de um cartão bancário.
1 – Num multibanco, introduza o cartão Edenred Refeição e selecione a opção “MB WAY/MB NET”;
2 – Depois escolha a opção “Adesão ao MB WAY”;
3 – Introduza o número de telemóvel associado ao MB WAY e depois o PIN que utiliza na aplicação;
4 – Ao receber uma notificação do MB WAY no seu telemóvel, confirme os últimos quatro dígitos do número do seu cartão Edenred Refeição.
E já está tudo pronto para poder começar a fazer pagamentos com o Edenred Refeição através do MB WAY!
A partir de julho de 2023, o benefício Euroticket Refeição passou a chamar-se Edenred Refeição. Artigo atualizado em julho de 2023.
Depois de, no passado dia 24 de março, o Governo ter anunciado um aumento intercalar do subsídio de refeição para o setor público, essa medida entra agora em vigor.
Esta alteração traz consigo novidades no que diz respeito aos montantes isentos de tributação em numerário e em cartão de refeição. Descubra o que vai mudar!
A Portaria n.º 107-A/2023 de 18 de abril vem atualizar o valor de subsídio de refeição atribuído aos trabalhadores do setor público com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2023. Esse valor aumenta de 5,20€/dia para 6,00€/dia.
Com este aumento sobe, também, o montante isento de tributação, que continua a depender do formato no qual o subsídio é atribuído:
Isto permite às empresas conceder aos seus colaboradores uma maior liquidez para despesas com alimentação sem que isso resulte num agravamento da carga fiscal. Ao atribuírem até 9,60€/dia de subsídio de refeição em cartão, verifica-se:
Esta medida tem como objetivo maximizar o rendimento disponível dos trabalhadores, numa altura em que o aumento do custo de vida – em particular nos bens alimentares – continua a ter um forte impacto no orçamento das famílias.
Nota: em dezembro de 2024, o montante máximo isento de tributação em cartão passou a ser de 10,20€/dia.
A produtividade é uma preocupação para muitos profissionais de diversas áreas. E embora ser mais produtivo exija, naturalmente, um esforço individual de consistência, disciplina e organização, existem plataformas que podem ajudá-lo nesse trabalho.
Venha descobrir connosco 10 plataformas que podem facilitar – e muito – algumas tarefas do seu dia a dia e contribuir para aumentar a produtividade.
A ProofHub é uma ferramenta de gestão de projetos e colaboração que ajuda as equipas a manter as suas tarefas organizadas e permite que todos tenham visibilidade do estado de progressão dos projetos desenvolvidos.
É possível atribuir tarefas a pessoas específicas, definir prazos para a sua conclusão, carregar ficheiros e documentos partilhados, monitorizar o tempo despendido nas várias atividades, entre outras funcionalidades.
A nTask é, tal como a ProofHub, um software de gestão de projetos que ajuda os profissionais a priorizar as suas tarefas e a planear melhor a sua carga de trabalho. Esta ferramenta permite centralizar todas as tarefas de um projeto num único local, acompanhar o seu progresso e obter relatórios.
Também agiliza a gestão de equipas, pois permite monitorizar as tarefas de cada colaborador, analisar o tempo gasto nas tarefas, trocar mensagens, criar uma agenda para reuniões e muito mais.
O Notion é uma ferramenta adequada para grandes empresas, pequenos negócios, mas também para profissionais que queiram, a título individual, manter as suas tarefas organizadas.
É um espaço de trabalho no qual é possível tirar notas, guardar documentos, criar listas de tarefas e gerir o seu progresso. Para isso, o acompanhamento das tarefas pode ser feito em lista, em calendário ou por estado, por exemplo.
A Google pode ser uma das suas melhores amigas no que diz respeito à produtividade, pois disponibiliza diversas ferramentas de forma totalmente gratuita. O Google Drive é uma delas e pode ser utilizado tanto a nível individual como em contexto profissional.
Esta plataforma, associada a uma conta Gmail, possibilita a criação e edição de: documentos (Docs), folhas de cálculo (Sheets) e apresentações (Slides). Todos estes ficheiros podem ser partilhados com outras pessoas com diferentes níveis de permissão (leitura ou edição, por exemplo). Além disso, podem ser acedidos e editados em diferentes dispositivos, quer seja num computador, tablet ou smartphone.
A Dropbox é uma plataforma de armazenamento de dados que lhe permite guardar os seus ficheiros – imagens, vídeos, documentos, etc – num único local e de forma segura. Esses ficheiros ficam alojados na cloud e disponíveis para serem acedidos a qualquer momento e a partir de qualquer dispositivo, através da sua conta.
Novamente, pode usar esta ferramenta para organizar o seu trabalho individual ou, a nível profissional, para partilhar ficheiros e pastas com as suas equipas com diferentes tipos de permissões.
O Calendly é um software de automação de agendamento de reuniões. O objetivo é muito simples: simplificar todo o processo que encontrar horários nos quais todos os participantes tenham disponibilidade para reunir.
Essa ferramenta pode ser integrada com as principais plataformas de email e calendário, como a Google, Outlook ou Microsoft Office, por exemplo. Dessa forma, ao partilhar a sua disponibilidade no Calendly com alguém, essa pessoa pode perceber, em tempo real, se está livre ou ocupado num determinado horário. Tudo isto permite marcar reuniões de forma mais ágil.
O Streak é uma extensão para o Google Chrome que foi desenhada para que os utilizadores do Gmail possam gerir melhor a sua caixa de entrada e todo o trabalho que envolva o email.
Algumas das possibilidades trazidas por esta extensão são: agrupar os emails por tema ou por estado, criar modelos personalizados para acelerar o envio de emails recorrentes, agendar o envio de emails ou receber notificações quando os emails são abertos e quantas vezes, por exemplo.
O Canva é uma ferramenta de design muito popular que tem como missão capacitar qualquer profissional para criar conteúdos visuais de forma simples e em qualquer lugar.
Esta plataforma permite aumentar a produtividade na medida em que disponibiliza milhares de modelos fáceis de usar para os mais diversos tipos de conteúdos: publicações para redes sociais, apresentações, relatórios, flyers, cartas, newsletters, convites, postais, entre muitos outros.
Para isso, conta com uma vasta biblioteca de imagens, vídeos, ícones, ilustrações ou gráficos. Sendo que os utilizadores também podem carregar os seus próprios materiais.
A Toggl é uma aplicação construída com o propósito de aumentar a produtividade, pois ajuda os profissionais a economizar tempo.
Pode ser integrada com outras ferramentas que utiliza no seu trabalho e é muito fácil de usar. Além de lhe permitir contar o tempo despendido nas suas tarefas, mesmo quando não está online, também permite tipificar as tarefas para ter uma ideia de onde está a gastar mais tempo e para planear melhor os seus dias de trabalho.
Adicionalmente, podem ser gerados relatórios para monitorizar o progresso dos projetos e das equipas.
Como referimos no início, a produtividade requer disciplina e, por vezes, pode ser difícil contornar as distrações e não ceder à procrastinação.
A Freedom é uma aplicação que pretende ajudar os profissionais a manter o foco e a concentração, bloqueando redes sociais, sites de compras, vídeos, jogos, entre outros. Ao instalar esta aplicação – no seu computador, telemóvel ou no Google Chrome – pode decidir os sites que pretende bloquear e quando pretende bloqueá-los. Dessa forma, poderá dedicar-se às tarefas que realmente importam e guardar o acesso a esses sites e aplicações para os seus momentos de pausa.
Estas 10 ferramentas podem realmente ajudá-lo a gerir melhor o seu tempo, a planear melhor o seu trabalho, a agilizar processos e a colaborar de forma mais eficiente com a sua equipa.
No final do dia, podem ser aliadas de peso para maximizar a sua produtividade. Mas não podem fazê-lo sem um compromisso, da sua parte, que envolva dedicação e disciplina.
Com o abrandamento da pandemia da covid-19, empresas e colaboradores em todo o mundo têm voltado aos seus escritórios ao longo do último ano. No entanto, muitos são os profissionais que continuam a trabalhar remotamente e que, tendo essa possibilidade, preferem manter-se em teletrabalho.
Com a distância física, pode ser mais difícil monitorizar o bem-estar dos colaboradores e identificar eventuais sinais de que alguma coisa pode não estar bem, tanto a nível físico como psicológico e mental.
Além de que o trabalho remoto pode potenciar sentimentos de isolamento e dificultar a existência de um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional.
Por essa razão, é fundamental que os responsáveis das empresas consigam implementar medidas que promovam a saúde e bem-estar dos colaboradores em teletrabalho.
Quando deixa de existir uma separação física clara entre o local de trabalho e a residência dos trabalhadores, a linha que separa a sua vida pessoal e profissional pode tornar-se mais ténue.
Incentive os colaboradores a desligar o computador no final do dia de trabalho, a realizar pausas regulares e a fazer as refeições longe do email e de outros estímulos relacionados com o trabalho.
Identifique as ferramentas e equipamentos que são disponibilizados no escritório e que permitem que os colaboradores realizem o seu trabalho de forma mais efetiva. Estamos a falar de suportes para o computador portátil, monitores, ratos e teclados externos, auscultadores, cadeiras ergonómicas, entre outros.
Não ter acesso a estes equipamentos pode conduzir a um certo desconforto e frustração, além de que pode impactar negativamente a eficiência e produtividade.
Os benefícios da atividade física regular para o bem-estar físico e mental são inegáveis. Num contexto em que os trabalhadores podem tornar-se mais sedentários – por não terem de deslocar-se para o local de trabalho – a promoção de hábitos regulares de atividade física torna-se ainda mais importante.
O exercício físico contribui para melhorar a capacidade de concentração, a motivação e o bom humor e ajuda a reduzir os níveis de stress e ansiedade.
A sua empresa pode facultar o acesso dos colaboradores a plataformas com aulas online, oferecer descontos em ginásios ou noutras atividades desportivas (como escolas de dança, clubes de ténis e padel, campos de futebol, estúdios de ioga, entre muitas outras).
É incontornável que nós somos seres sociais. Prever momentos informais de convívio é muito importante para o envolvimento dos colaboradores, ainda mais se estes estiverem a trabalhar remotamente.
Organize reuniões através de videochamada e incentive interações mais informais com temas que não estejam relacionados com o trabalho. Estes momentos são essenciais para reforçar laços, mas também para promover a saúde mental e o bem-estar dos colaboradores em teletrabalho.
Pode perguntar diretamente aos colaboradores como é que eles se sentem – e se o trabalho está, de alguma forma, a afetar a sua saúde e bem-estar -, mas pode existir alguma relutância em responder de forma totalmente verdadeira e transparente.
Uma alternativa pode ser realizar inquéritos confidenciais. Dessa forma, pode descobrir informações úteis sobre o estado de espírito dos colaboradores e sobre aspetos que, eventualmente, possam não estar bem na empresa e possam ser melhoradas com vista à promoção do bem-estar das pessoas.
Com esses dados, pode definir estratégias e implementar medidas concretas que contribuam para maximizar esse bem-estar.
À medida que o trabalho remoto continua a afirmar-se como uma opção preferencial para muitos profissionais, é fundamental que as empresas e os seus líderes tenham planos de ação claros para zelar pelo bem-estar dos colaboradores.
Por isso, se a sua organização ainda não desenvolve estas iniciativas, hoje é um bom dia para começar.
Vários estudos, entre os quais uma pesquisa da Universidade de Harvard, demonstram que 85% do sucesso profissional se deve às soft skills do trabalhador e apenas 15% às hard skills (conhecimentos e competências técnicas).
Estes dados demonstram o peso que as soft skills têm na construção de uma carreira profissional. Embora as competências técnicas, específicas de cada função, sejam importantes, os líderes tendem a valorizar cada vez mais pessoas com as soft skills consideradas relevantes para a organização.
Isto acontece numa altura em que, com todas as inovações tecnológicas que presenciamos, muitas atividades vão sendo automatizadas. No entanto, as soft skills não podem ser substituídas por máquinas nem por ferramentas digitais.
Mas o que são, então, as soft skills?
As soft skills referem-se competências interpessoais e socioemocionais. São características e atributos relacionados com a forma como o trabalhador demonstra profissionalismo, comunica e se relaciona com os outros.
Alguns exemplos de soft skills são: criatividade, integridade, gestão de conflitos, capacidade de resolução de problemas, organização, adaptabilidade, trabalho em equipa, liderança, sentido crítico, entre outras.
A maior parte das interações em contexto profissional requerem algum nível de competências interpessoais. Quando está a negociar o seu contrato ou uma atualização salarial, quando está a apresentar uma ideia a um colega ou ao seu chefe, quando está em contacto com clientes… as soft skills são exigidas nas mais diversas situações.
Desenvolver estas competências é fundamental para estar em melhor posição de fazer crescer o seu negócio ou de progredir na sua carreira. Tudo porque consegue comunicar melhor, liderar com mais confiança e efetividade, executar projetos com maior facilidade e entregar resultados mais positivos.
Assim, algumas das razões pelas quais as soft skills são importantes são:
O primeiro passo é identificar as áreas nas quais quer e/ou precisa de melhorar. Isto pode implicar alguma reflexão ou a recolha de feedback por parte de colegas e superiores hierárquicos. Por vezes, o feedback de pessoas do seu círculo mais pessoal, como familiares e amigos, também pode ser útil.
Depois de identificados os pontos a melhorar, as maneiras de desenvolver essas soft skills podem ser diversas: ler um livro que aprofunde esse tema, fazer um curso, trabalhar com um mentor… tudo depende competência que quer aperfeiçoar.
Imaginando que quer melhorar a sua capacidade de falar em público, pode fazer uma formação que lhe dê ferramentas para falar em público com mais confiança e fluidez e depois ir treinando em casa.
A verdade é que grande parte das soft skills são potenciadas por uma maior autoconfiança e entusiasmo. Pelo contrário, são prejudicadas ou dificultadas pela ansiedade, insegurança e pessimismo.
Em suma, se existe alguma competência que gostasse de melhorar por achar que é útil para a sua atividade profissional, hoje é um bom dia para começar.
Mais tarde, quando começar a ver resultados positivos, vai ficar satisfeito por ter tomado essa decisão!
Hoje em dia, as organizações são constituídas por profissionais de diversas gerações. Essa diversidade acrescenta valor ao negócio e à empresa, pois pessoas em fases de vida diferentes têm experiências, competências e pontos de vista mais diversificados.
Em paralelo, este ambiente multigeracional pode representar um desafio para os responsáveis de recursos humanos, que precisam de conseguir responder às diferentes necessidades e expetativas, nomeadamente no que toca aos benefícios extrassalariais.
É fundamental que as organizações, e os seus gestores, reconheçam a importância de flexibilizar os benefícios concedidos. Só dessa forma podem manter-se competitivos na atração e retenção de talentos com interesses heterogéneos.
Atualmente, as organizações podem ser compostas por colaboradores de quatro gerações:
Estas pessoas nasceram – e têm vivido – em contextos socioeconómicos muito distintos. O próprio mercado de trabalho é muito dinâmico, tendo-se tornado cada vez mais competitivo. E estes fatores acabam por resultar em prioridades e expetativas diferentes a nível profissional.
Neste sentido, o plano de benefícios da sua empresa deve ser flexível, conseguindo cobrir as diferentes áreas valorizadas pelos colaboradores.
As pessoas desta geração estão mais focadas em aspetos relacionados com a sua reforma e também com cuidados de saúde.
Por isso, estes trabalhadores tendem a valorizar benefícios relacionados com estas áreas: seguros de saúde ou benefícios extrassalariais que lhes permitam ter maior liquidez em despesas médicas, em serviços dentários ou em óticas, por exemplo.
Uma das principais diferenças das pessoas desta geração face à anterior prende-se com o facto de, geralmente, ainda terem filhos em idade escolar. Por essa razão, benefícios de apoio à educação são altamente valorizados.
Ao mesmo tempo, é possível que tenham familiares em lares de idosos ou ajudados por serviços de apoio domiciliário, pelo que benefícios de apoio social também revelam uma grande utilidade.
Por último, as pessoas da desta geração tendem a priorizar o seu work-life balance, dando valor a aspetos como a flexibilidade de horários ou dias de férias adicionais, por exemplo.
A geração dos Millenials está, tipicamente, a atravessar a fase em que começa a constituir família, pelo que os benefícios de apoio à infância assumem um papel de relevo nesta faixa etária.
Esta foi, também, a primeira geração a demonstrar um grande interesse numa maior flexibilidade no local de trabalho, em particular na possibilidade de trabalhar remotamente.
Além disso, outro aspeto relevante está relacionado com a evolução profissional. Planos de carreira, bem como oportunidades de formação e desenvolvimento de competências, não devem ser descurados pelos responsáveis de recursos humanos.
Esta é a geração composta por pessoas mais jovens, sendo que algumas delas já vão começando a integrar o mercado de trabalho. Tal como os Millenials, também valorizam a flexibilidade de horários e a possibilidade de trabalhar em regime híbrido ou remoto. Afinal de contas, são a primeira geração nativa digital.
É uma geração que dá muita importância ao bem-estar, tanto físico como mental, pelo que programas de bem-estar e benefícios ligados à saúde devem ser considerados.
Adicionalmente, temas como a diversidade, equidade e inclusão são fulcrais para as pessoas da geração Z, que esperam das empresas um papel ativo na promoção destes valores.
Como vemos, acaba por ser expectável que pessoas em fases de vida diferentes tenham prioridades e interesses diferenciados.
Neste contexto, definir um plano de benefícios extrassalariais abrangente e flexível, que reconheça esta realidade multigeracional, colocará a sua empresa numa melhor posição para assegurar a satisfação e motivação dos colaboradores.
O propósito da Edenred é “Enrich connections. For good”. Acreditamos no poder das grandes conexões, nomeadamente nas sinergias criadas com as nossas empresas clientes. Por isso, apresentamos a história da colaboração entre a Edenred e a Grupo BASE.
No âmbito do seu projeto Business Stories, Marta Leite de Castro esteve à conversa com Nalina Kará, Diretora de Recursos Humanos no Grupo BASE.
O Grupo Base é um grupo português, com cerca de 600 colaboradores, detentor de empresas nos setores automóvel (C.Santos VP), logístico (Europeças), industrial (UMM e SLM) e tecnológico (Vera Intelligence for Business).
À medida que várias empresas do grupo foram adotando alguns dos benefícios Euroticket Edenred, e assegurando a sua satisfação com os mesmos, passou a fazer sentido centralizar toda a oferta de benefícios extrassalariais num único fornecedor.
Neste momento, o Grupo Base prepara-se para ter um cartão de refeição personalizado com a sua identidade visual e uniformizado para todas as unidades de negócio, contribuindo assim para o sentimento de pertença de todos os colaboradores.
Assista à entrevista no vídeo abaixo.
Se tem uma ocupação profissional, então o mais provável é já ter sentido, em algum momento, stress relacionado com o seu trabalho.
Uma nova tarefa ou função, um prazo apertado para cumprir, uma relação mais difícil com um colega ou chefe… o mundo do trabalho pode ser uma autêntica montanha-russa e conduzir-nos a situações de pressão que podem afetar o nosso bem-estar físico e emocional.
Se está a passar por isso, então é hora de agir e de tentar adotar alguns hábitos que lhe permitam reduzir os níveis de stress no trabalho.
Alguns dos fatores que podem desencadear situações de stress no trabalho podem ser:
Alguns indícios de que pode estar numa situação de stress relacionada com o seu trabalho podem ser:
Em situações de stress laboral crónico, os trabalhadores podem mesmo desenvolver a chamada Síndrome de Burnout.
Comece por registar, no dia a dia, quais são as situações que lhe provocam stress e de que forma é que responde às mesmas. Foi o trânsito? Uma reunião de equipa? Uma chamada de um cliente? Vá tomando notas para poder refletir sobre a melhor maneira de reagir a esses estímulos.
Quando estiver mais assoberbado, tente colocar em prática alguns métodos básicos que vão permitir-lhe voltar a ganhar o controlo do seu trabalho.
Aprender a dizer “não” também pode ajudá-lo a minimizar as situações de stress. Especialmente nos dias que correm, muitos trabalhadores podem sentir-se pressionados a estar sempre disponíveis, a consultar emails e mensagens nos seus telemóveis 24h por dia. Mas é fundamental definir períodos nos quais não vai trabalhar ou pensar em trabalho.
Cada pessoa pode ter um conceito diferente de equilíbrio entre vida pessoal e profissional. O que é importante é que estabeleça limites que funcionem para si.
Por vezes, o stress aumenta na sequência de determinados pensamentos e comportamentos mais negativos ou autodestrutivos.
Por mais que possa achar que não existe qualquer relação, a verdade é que existe. Ao investir na sua saúde e bem-estar físico – através de uma alimentação equilibrada e de atividade física regular -, está a tornar-se mais resistente ao stress.
Por isso, adote uma alimentação saudável e nutritiva, não passe mais do que três horas sem comer, vá bebendo água ao longo do dia e evite consumir bebidas alcoólicas e fumar.
Também está comprovado que o exercício físico é uma forma eficaz de melhorar o humor, aumentar a energia e relaxar corpo e mente. Encontre uma atividade de que goste: pode ser caminhar, correr, ir ao ginásio, fazer ioga, dançar… as possibilidades são imensas e certamente irão ajudá-lo a aliviar o stress e a encontrar o equilíbrio.
Dormir horas suficientes, e com qualidade, é crucial para recarregar energias e manter o equilíbrio. Vários estudos indicam que o ideal é conseguir dormir entre 7 e 8 horas por noite.
Negligenciar os seus hábitos de sono poderá ter um impacto negativo na sua produtividade, criatividade, capacidade de resolução de problemas, capacidade de concentração e humor.
Evitar o stress decorrente da sua atividade profissional tem de passar, necessariamente, por guardar momentos para desligar-se do trabalho. Procure um hobby que lhe dê prazer e lhe permita abstrair-se da rotina. Vá de férias sem cair na tentação de ler emails ou atender chamadas de colegas ou clientes. Implemente técnicas de meditação no seu dia a dia, se a meditação fizer sentido para si.
No fundo, encontre atividades ou momentos nos quais a sua mente está ocupada com outras coisas que não a sua ocupação profissional.
Às vezes só precisamos de alguém que esteja disponível para nos ouvir, mesmo que essa pessoa não possa intervir ou resolver o problema. Conversar com alguém de confiança – um amigo, um familiar – pode ajudá-lo a acalmar-se e a lidar com o stress.
Se, ainda assim, continuar a sentir-se sobrecarregado e esgotado, falar com alguém especializado pode ser uma opção a considerar. Consultar um terapeuta pode fornecer-lhe mecanismos para gerir o stress e para enfrentar o impacto que este poderá estar a ter na sua saúde mental.
O propósito da Edenred é “Enrich connections. For good”. Acreditamos no poder das grandes conexões, nomeadamente nas sinergias criadas com as nossas empresas clientes. Por isso, apresentamos a história da colaboração entre a Edenred e a Agência Lusa.
No âmbito do seu projeto Business Stories, Marta Leite de Castro esteve à conversa com Joaquim Carreira, Presidente do Conselho de Administração da Agência Lusa.
A Agência Lusa iniciou atividade no ano de 1987 e é a única agência de notícias portuguesa de âmbito nacional. Tem como objetivo recolher e tratar material noticioso ou de interesse informativo, produzir e distribuir notícias (aos meios de comunicação, a empresas, a instituições, etc) e prestar ao Estado português um serviço de interesse público referente à informação dos cidadãos.
Com o objetivo de aumentar o poder de compra dos seus colaboradores para as suas despesas com alimentação, em 2018, a Lusa decidiu passar a atribuir o subsídio de refeição através do cartão refeição Euroticket Edenred.
Uma vez que os jornalistas da Lusa estão em deslocações permanentes pelo país, um dos fatores que pesou na escolha do fornecedor foi o facto de a Edenred ter a maior rede estabelecimentos aderentes do país.
Assista à entrevista no vídeo abaixo.
Várias pesquisas têm demonstrado uma relação direta entre a diversidade nas empresas e o seu desempenho financeiro. É o caso do estudo “Delivering through diversity”, da McKinsey (2018), que constatou que a existência de uma diversidade cultural, étnica e de género nas empresas – em particular nos cargos executivos – influencia positivamente a sua receita e performance financeira.
De facto, os benefícios de uma cultura organizacional diversa e inclusiva são evidentes. E uma abordagem que privilegie a diversidade e a inclusão deve começar no momento zero: ou seja, no recrutamento.
Qualquer preconceito, mesmo que inconsciente, pode impactar negativamente este processo. Quando os responsáveis de recursos humanos se deixam influenciar por eventuais ideias pré-concebidas na seleção de candidatos, podem estar a menosprezar perfis com verdadeiro potencial.
É neste contexto que surge o conceito de blind hiring.
Blind hiring, ou contratação às cegas, refere-se à ocultação de informações pessoais e demográficas dos candidatos durante o processo de recrutamento (por exemplo, o nome, a idade, o género, a etnia ou a religião).
Omitindo questões que não estejam estritamente relacionadas com a experiência profissional, ou com as competências necessárias para a função, a seleção dos candidatos pode tornar-se menos tendenciosa, pois retiram-se da equação aspetos que podem gerar um preconceito inconsciente.
O que é o preconceito inconsciente?
Consiste numa tendência ou preferência que, mesmo não sendo intencional ou deliberada, pode afetar a forma como julgamos o caráter, as capacidades ou competências de alguém.
Mesmo que não tenhamos consciência disso, podemos ter algumas ideias pré-concebidas enraizadas. O que, no caso dos processos de recrutamento, pode dificultar tomadas de decisão completamente objetivas e imparciais.
Pode ser difícil erradicar o preconceito inconsciente. Ainda assim, ajustar alguns procedimentos no recrutamento de capital humano pode resultar em avaliações mais isentas. Algumas boas práticas podem ser:
Na prática, é fundamental lutar pela construção de uma cultura organizacional, como um todo, que faça com que as pessoas se sintam incluídas, respeitas e valorizadas. Porque o blind hiring, por si só, não é suficiente para promover a diversidade e a inclusão nem para enraizá-las.
Ainda assim, é um exercício relevante na medida em que pode evidenciar alguns preconceitos, mesmo que inconscientes, por parte de quem contrata. E quanto mais estivermos em condições de identificar os nossos preconceitos, mais facilmente poderemos trabalhá-los e colocá-los de lado.
O propósito da Edenred é “Enrich connections. For good”. Acreditamos no poder das grandes conexões, nomeadamente nas sinergias criadas com as nossas empresas clientes. Por isso, apresentamos a história da colaboração entre a Edenred e a Cognizant.
No âmbito do seu projeto Business Stories, Marta Leite de Castro esteve à conversa com Bruno Santos, Human Resources Associate Director na Cognizant.
A Cognizant é uma multinacional norte-americana do setor das Tecnologias de Informação com mais de 25 anos de existência e quase 400 mil trabalhadores em todo o mundo. O seu objetivo é ajudar as empresas clientes a utilizar as potencialidades das tecnologias digitais para responder às suas necessidades diárias e manter os seus negócios relevantes.
Abriu em Portugal em agosto de 2018 e, no ano seguinte, começou a disponibilizar aos colaboradores o subsídio de refeição através do cartão refeição Euroticket Edenred.
A relação de confiança mantém-se desde então. Em 2022, a Cognizant decidiu alargar o leque de benefícios atribuídos aos colaboradores, passando a apoiá-los também nas suas despesas de infância, educação e formação com recurso a outros benefícios Euroticket Edenred.
Assista à entrevista no vídeo abaixo.
O conceito de reconversão profissional tem vindo a ganhar, nos últimos anos, um grande destaque por representar uma oportunidade de iniciar uma nova carreira.
Em determinadas áreas, os profissionais podem enfrentar taxas de empregabilidade mais reduzidas ou poucas perspetivas de progressão na sua profissão. Neste contexto, a reconversão profissional pode ser uma forma de investir na adoção de novas competências e apostar num novo rumo.
Venha descobrir connosco o que é a reconversão profissional!
A reconversão profissional refere-se, na prática, a uma mudança de profissão. Consiste no desenvolvimento de novas competências numa área distinta da qual as pessoas trabalham ou se formaram.
Esta mudança pode acontecer por diversas razões: quando a pessoa não gosta do que faz ou não se sente profissionalmente realizada; quando não encontra oportunidades de emprego na sua área; quando não tem perspetivas de progressão ou de evolução salarial, por exemplo.
Numa altura em que assistimos a uma transição tecnológica e digital que molda o mercado de trabalho, surgem novas competências e novos perfis de trabalhadores que as empresas têm necessidade de contratar. E se esses perfis não correspondem à formação que a generalidade das pessoas tem, então a sua requalificação podem ser uma boa estratégia.
De acordo com o estudo “Decoding Global Reskilling and Career Paths” (2021), do Boston Consulting Group, Portugal é o sétimo país no qual mais profissionais dizem estar dispostos a realizar uma reconversão profissional.
A nível global, profissões na área do digital e das tecnologias de informação são aquelas que os profissionais mais iriam privilegiar se optassem por mudar o rumo das suas carreiras. Isso pode dever-se ao facto de serem tipicamente bem remuneradas e oferecerem melhores oportunidades de progressão. A seguir encontram-se funções nas áreas do marketing, recursos humanos e consultoria.
Quer desenvolver novas competências e apostar numa nova carreira? A Ironhack é uma escola internacional presente em vários países, inclusive Portugal, que promove a aprendizagem através de vários bootcamps e programas.
Alguns cursos disponíveis são de UX/UI Design, Cibersegurança, Desenvolvimento Web, e Data Analytics, por exemplo. Podem ser realizados de forma flexível, em regime remoto ou presencialmente, no campus em Lisboa. Após a conslusão dos cursos, 85% dos graduados conseguem um emprego até seis meses depois.
Os utilizadores dos benefícios Euroticket Edenred têm vantagens de acesso exclusivas aos vários cursos disponíveis.
O propósito da Edenred é “Enrich connections. For good”. Acreditamos no poder das grandes conexões, nomeadamente nas sinergias criadas com as nossas empresas clientes. Por isso, apresentamos a história da colaboração entre a Edenred e a EQS.
No âmbito do seu projeto Business Stories, Marta Leite de Castro esteve à conversa com Alexandra Caraslindas, Corporate Human Resources Manager na EQS.
A EQS é um grupo global fundado em 2005 e que conta com mais de 200 colaboradores. Disponibiliza serviços altamente especializados nas áreas da Engenharia e Tecnologia, bem como soluções para apoiar as empresas na Gestão dos seus Ativos e Operações.
A EQS conta, desde 2017, com o apoio da Edenred para atribuição de benefícios extrassalariais. Em 2022, decidiu consolidar a sua política de benefícios acomodando o Edenred Flexível, um benefício que pode ser usado em encargos de educação, formação, saúde e apoio social.
Esta decisão revela uma preocupação manifesta da EQS com o bem-estar, a qualidade de vida e a satisfação dos seus colaboradores.
Assista à entrevista no vídeo abaixo.
O mercado de trabalho é altamente competitivo e as gerações que hoje o compõem são as mais qualificadas de sempre. Isso faz com que os talentos estejam tendencialmente mais exigentes em relação às empresas nas quais ponderam trabalhar.
Neste contexto, as organizações, dos mais diversos setores de atividade, têm um desafio acrescido na hora de recrutar candidatos e de fidelizar os colaboradores.
Para contrariar essa dificuldade, muitas já começam a perceber que definir uma política atrativa de benefícios flexíveis pode permitir-lhes melhorar a sua proposta de valor (EVP) e ganhar vantagem competitiva face às empresas concorrentes – isto é, que concorrem pelo capital humano existente.
Quer saber mais? Vamos explicar-lhe o que são benefícios flexíveis e ajudá-lo com um guia passo a passo para criar um plano de benefícios flexíveis na sua empresa.
Os benefícios flexíveis são um complemento ao pacote salarial concedido aos colaboradores e que se adaptam às suas necessidades, interesses e fases de vida. Esta flexibilidade baseia-se no facto de as empresas serem compostas por pessoas diferentes, que podem valorizar aspetos distintos quando se trata de compensação.
O objetivo dos benefícios flexíveis é apoiar os colaboradores em determinadas despesas, maximizar o seu poder de compra, mas também fomentar o seu desenvolvimento pessoal e profissional e promover o seu bem-estar e qualidade de vida.
Assim, os benefícios flexíveis podem constituir uma recompensa financeira ou não financeira:
Mas quais serão os benefícios mais adequados à realidade da sua empresa e dos seus colaboradores?
Siga estes cinco passos para implementar um plano sólido e atrativo de benefícios flexíveis para os seus colaboradores.
O primeiro passo deve passar, invariavelmente, por conhecer a opinião dos destinatários dos benefícios: os colaboradores. Procure saber quais são as suas necessidades e expetativas, perguntando quais são os benefícios que mais valorizam. Pode desenvolver um questionário interno para esse efeito.
Este levantamento é crucial para conhecer as preferências dos trabalhadores e para definir padrões (por exemplo, por faixa etária, género, localização geográfica, etc).
Dependendo do benefício, especialmente no que diz respeito aos benefícios financeiros, pode haver um enquadramento legal e fiscal específico. É fundamental que a empresa conheça todos os aspetos legais – existência de legislação específica, elegibilidade da empresa e do colaborador, etc – e fiscais – vantagem fiscal associada ao benefício, condições para existência da vantagem fiscal, correta contabilização, etc – inerentes à atribuição de cada benefício para uma correta implementação dos mesmos.
Depois de ter ouvido os colaboradores, e de conhecer bem o enquadramento legal dos vários benefícios extrassalariais, comece a pensar estrategicamente sobre aqueles que faz sentido atribuir.
Considere as preferências identificadas pelos colaboradores, mas também as necessidades, objetivos e possibilidades reais da empresa. No caso dos benefícios financeiros, defina os valores a atribuir, a periodicidade de atribuição, a tipologia do benefício e a quem se destina.
Depois de montado o plano de benefícios, pode ser necessário encontrar uma empresa especializada em soluções para atribuição de benefícios extrassalariais.
Alguns benefícios – como o subsídio de refeição, benefícios de apoio à infância, educação, formação ou saúde, por exemplo – têm vantagens fiscais para a empresa e para o colaborador se forem atribuídos através de vales sociais. Assim, é necessário encontrar uma entidade emissora que garanta segurança, qualidade e o cumprimento de todos os requisitos legais e fiscais.
Qualquer estratégia deve prever uma etapa de análise de resultados. E, neste caso, os resultados podem verificar-se ao nível do absentismo, da taxa de turnover, do tempo médio de recrutamento e contratação, da satisfação e motivação dos colaboradores, do seu envolvimento com a organização, entre outros. O importante é definir as métricas que irão permitir-lhe avaliar se a implementação dos benefícios flexíveis está a ter os resultados desejados ou não.
Além disso, não encare o plano de benefícios como um projeto fechado e imutável. O mais provável – e recomendável – é que a atribuição destes benefícios vá evoluindo em função das necessidades dos colaboradores e das tendências e boas práticas do mercado.
A importância dos benefícios flexíveis parece inegável, num contexto em que muitos gestores, de diversas indústrias, revelam dificuldades na contratação de talento e na sua retenção.
Por isso, se a sua empresa ainda não tem uma estratégia sólida de compensação flexível com base em benefícios extrassalariais, este guia pode ser uma ajuda para começar!
Investir na sua formação e no seu desenvolvimento pessoal e profissional é sempre uma aposta ganha. E esse investimento nem sempre precisa de ser monetário.
Existem muitas plataformas, instituições de ensino ou empresas que disponibilizam formações e cursos online gratuitos nas mais diversas áreas.
Venha descobrir connosco 10 websites nos quais pode aprofundar os seus conhecimentos ou desenvolver uma nova competência.
A plataforma Portugal Digital surgiu com o objetivo de acelerar a transformação digital do país através da capacitação digital dos cidadãos. Neste site pode encontrar diversos cursos gratuitos em áreas como:
Estes cursos são disponibilizados por empresas parceiras da Portugal Digital, como a Accenture, a Cisco, a Google ou a Microsoft, por exemplo. Pode consultar aqui todos cursos gratuitos de formação digital.
O Atelier Digital da Google assume a missão de lecionar conteúdos que podem contribuir para desenvolver os negócios das empresas, a vida profissional dos trabalhadores ou simplesmente a sua confiança. E tudo de forma totalmente gratuita.
Os cursos disponíveis estão divididos em três categorias:
Ao concluir um curso recebe um certificado da Google que pode descarregar e partilhar (no LinkedIn, por exemplo).
A Coursera é uma plataforma com mais de 5 400 cursos online que estabeleceu parcerias com empresas (como a IBM, a Meta ou a Salesforce) e universidades internacionais (como a universidade de Columbia, Stanford ou Cambridge, por exemplo).
É possível filtrar os cursos pela sua duração, pelo nível (básico, intermediário, avançado ou misto) ou pelo tópico abordado, que pode estar relacionado com artes e humanidades, tecnologias de informação, matemática e lógica, desenvolvimento pessoal, ciências sociais, entre outros. Também é possível filtrar por idioma, sendo que existem muitos cursos com legendas em português.
Basta explorar as formações mais interessantes para si, inscrever-se gratuitamente e aguardar que comecem, uma vez que as datas de início já estão pré-definidas.
A FutureLearn é outra plataforma que pretende fomentar a aprendizagem ao longo da vida através da disponibilização de cursos online. Grande parte das formações disponibilizadas têm um custo associado, mas existem alguns cursos de curta duração que podem ser realizados gratuitamente.
Alguns tópicos disponíveis estão relacionados com competências digitais (inteligência artificial, marketing digital, redes sociais, etc), estratégias de inclusão (por exemplo, igualdade de género na educação ou pedagogias inclusivas) ou sustentabilidade (como desenhar um futuro mais sustentável).
Para assegurar estes temas, a FutureLearn conta com o apoio de várias empresas parceiras como a Samsung, o British Council ou a Accenture, bem como instituições de ensino ou de solidariedade social.
A Udacity é outra plataforma na qual pode encontrar diversos cursos online gratuitos. Os conteúdos desses cursos são coproduzidos com empresas de diferentes setores de atividade (como a Oracle, a Amazon, a Google ou a Microsoft) e pretendem contribuir para o desenvolvimento de competências digitais valiosas no mercado de trabalho.
Algumas das temáticas lecionadas são:
Pode encontrar formações com base no seu nível (principiante, intermédio ou avançado) ou consoante o tempo de duração, que pode ir desde apenas algumas horas até quatro meses.
A Udemy posiciona-se como um marketplace de ensino e aprendizagem que visa capacitar as pessoas e ajudá-las a alcançar as suas metas.
Tal como algumas das plataformas anteriores, a Udemy disponibiliza cursos pagos, mas também gratuitos. Para conseguir encontrar os que não têm qualquer custo associado pode pesquisar “cursos gratuitos” na barra de pesquisa.
Vai encontrar uma listagem de formações em tópicos como Excel, Photoshop, WordPress, marketing digital, desenvolvimento pessoal, inteligência emocional, entre muitos outros.
Também é possível consultar facilmente a duração dos cursos, o número de aulas de cada um, o nível e o idioma, sendo que a generalidade das lições estão disponíveis com áudio ou com legendas em português.
A Codeacademy é um site que, como o próprio nome indica, se destina ao ensino de código. O objetivo é partilhar recursos e ferramentas que permitam às pessoas tirar partido da tecnologia.
Nesta plataforma pode encontrar, essencialmente, cursos que possibilitam o desenvolvimento de websites com base nas diferentes linguagens de programação (HTML, CSS, JavaScript, PHP, etc). É possível consultar apenas o catálogo de cursos gratuitos e filtrar por nível.
Existem três planos de subscrição disponíveis, sendo que o mais básico é o único gratuito e inclui o acesso: às formações gratuitas; a comunidades de alunos para questões e trocas de ideias; a recursos de suporte ao processo de aprendizagem (como vídeos, artigos, etc)
A edX tem como objetivo encorajar as pessoas a atingirem o seu potencial e a tornarem-se agentes de mudança através do acesso a uma educação de qualidade.
Os cursos disponibilizados têm um acesso gratuito e um acesso pago: na maior parte dos casos é possível assistir às lições sem pagar, mas tipicamente a participação em exames e avaliações, bem como a obtenção de certificados, têm um custo envolvido.
Para encontrar cursos relevantes para si pode filtrar por nível, por idioma, pelos parceiros que os lecionam e, claro, pelas temáticas, que estão divididas em áreas como arquitetura, comunicação, design, economia e finanças, engenharia, história, literatura, filosofia, matemática, gestão e muitas outras.
Para o ensino destes tópicos, a edX conta com o apoio de instituições de renome, como a universidade de Harvard, Oxford ou Princeton.
O LinkedIn Learning é outra plataforma na qual vai poder desenvolver os seus conhecimentos gratuitamente, mas apenas durante um mês. No final deste período experimental, a subscrição passa a ser paga, sendo que é possível cancelar a qualquer momento.
Pode definir um objetivo de carreira e, em função disso, o LinkedIn Learning apresenta uma oferta personalizada de cursos que vai ao encontro dessa meta. Os temas dos cursos vão desde marketing digital, vendas, design, desenvolvimento web, atendimento ao cliente, diversidade e inclusão, entre outros.
Estão disponíveis mais de 16 000 cursos lecionados por profissionais especialistas nos vários setores de atividade. À semelhança de outras plataformas já mencionadas, as empresas também podem subscrever um plano corporativo de forma a disponibilizar as formações aos seus colaboradores.
A HubSpot Academy é uma plataforma que convida as pessoas a investirem no seu desenvolvimento pessoal e profissional, através do acesso a formações online adaptadas à era digital.
Essas formações estão divididas em seis categorias principais:
É possível aprender alguns tópicos e fazer lições mais curtas, de apenas alguns minutos, como também desenvolver temas de forma mais aprofundada em certificações mais longas de algumas horas. Os instrutores são profissionais especializados nas diferentes áreas na HubSpot.
O que achou de todas estas plataformas com cursos online gratuitos? Ficou interessado em experimentar alguma delas?
Lembre-se que está sempre a tempo de desenvolver as suas competências e estas formações online podem ser muito úteis para consolidar conhecimentos, para obter certificações ou simplesmente para expandir os seus horizontes.
A Edenred Portugal integrou o Projeto Merece, um movimento que pretende reduzir o impacto ambiental dos cartões eletrónicos através de um tratamento ecologicamente responsável dos mesmos.
Esta é uma das várias iniciativas previstas na nossa política de responsabilidade social corporativa com vista à preservação do planeta.
O que pode fazer para que o seu cartão Edenred seja reciclado?
Se tem um cartão eletrónico Edenred, pode contribuir para que este seja reciclado e tenha uma segunda vida.
Quando a validade do seu cartão expirar, só precisa de inseri-lo numa caixa multibanco para que fique retido. A partir daí, o cartão irá entrar no circuito de reciclagem do Projeto Merece.
Este movimento tem como objetivo encaminhar para a reciclagem o maior número possível de cartões com componentes eletrónicos. Após triturados, os resíduos são utilizados na produção de peças de mobiliário urbano, como bancos de jardim, mesas, floreiras, ecopontos, entre outras.
Paralelamente, o movimento pretende compensar as emissões de carbono geradas pela produção dos cartões com a plantação de árvores: por cada quilo de resíduos recolhidos, o Projeto Merece planta uma árvore (com garantia de manutenção durante cinco anos).
O Grupo Edenred assume, desde a sua origem, um forte compromisso com a preservação do meio ambiente.
Para isso, empenhamo-nos na redução da nossa pegada de carbono, dos recursos consumidos e do desperdício, além de procurarmos tornar as nossas soluções e serviços mais ecológicos.
Exemplo disso são os novos cartões Euroticket Refeição, que são agora mais amigos do ambiente. Fabricados em PVC degradável e compostos por 57% de sal marinho, possibilitam uma degradação mais rápida em ambiente natural.
Dê ao seu cartão Edenred uma segunda vida. Porque o planeta Merece!
Ao Prémio Cinco Estrelas, o Euroticket Edenred junta agora o Prémio Marca Recomendada 2023, atribuído pelo Portal da Queixa by Consumers Trust.
Pelo segundo ano consecutivo, o Euroticket Refeição destaca-se com o melhor índice de satisfação na categoria de cartões de refeição.
O Selo Marca Recomendada é um voto de confiança dos consumidores. É uma distinção que premeia as marcas pelo seu desempenho e a atenção dada aos clientes no Portal da Queixa. Este ano, foram 116 as insígnias a receber o selo de Marca Recomendada 2023.
Na Edenred trabalhamos, todos os dias, para garantir a máxima satisfação dos utilizadores de todos os benefícios Euroticket Edenred. Por isso, ficamos muito satisfeitos e gratos com a confiança depositada no nosso trabalho.
Continuaremos a otimizar todos os processos que nos permitam prestar um serviço cada vez mais próximo, transparente e eficiente.
A todos, o nosso muito obrigado!
A partir de julho de 2023, o benefício Euroticket Refeição passou a chamar-se Edenred Refeição.
O Edenred Flexível foi criado com o objetivo de responder às diferentes necessidades e interesses dos colaboradores. Como o próprio nome indica, é um benefício flexível porque pode ser utilizado nas áreas e serviços mais úteis para cada colaborador, em função da fase de vida em que se encontra.
É um benefício extrassalarial que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores para apoiá-los nas suas despesas de educação, formação, saúde e apoio social. O objetivo é maximizar o poder de compra dos trabalhadores em encargos que podem representar uma grande fatia do seu orçamento familiar.
Ao conferir maior liquidez, este benefício pode ser um contributo importante para atenuar os efeitos da inflação e visa facilitar o acesso a bens e serviços de:
O Edenred Flexível não é um meio de pagamento, mas sim um benefício que visa garantir o acesso a determinados bens e serviços. Por isso, tem benefícios fiscais associados, tanto para a empresa que concede o benefício como para os colaboradores.
É um cartão eletrónico pré-carregado pela empresa com o valor a atribuir, sendo que não existe qualquer limite de valor: a empresa tem liberdade para decidir o montante a atribuir aos colaboradores.
O cartão pode ser utilizado em todos os estabelecimentos aderentes nas áreas de educação, formação, saúde e apoio social.
Para ter um menor impacto ambiental, o cartão é fabricado em PVC reciclado. Além disso, é também mais inclusivo, tendo um entalhe redondo na lateral direita que permite às pessoas com deficiência visual controlar mais facilmente a posição do cartão em terminais de pagamento.
Por ser um benefício e não um meio de pagamento (de acordo com o previsto nas alíneas c) e d) do art. 48º do Código Contributivo da Segurança Social), o Edenred Flexível consegue assegurar que o valor concedido é efetivamente canalizado para despesas de educação, formação, saúde ou apoio social. Por existir essa garantia, este benefício tem um enquadramento legal diferenciado. São conferidas vantagens fiscais às empresas e aos colaboradores:
A atribuição de benefícios flexíveis é um elemento-chave na proposta de valor das empresas para com os seus colaboradores, naquele que é um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Descubra todas as vantagens do Edenred Flexível, tanto para a sua empresa como para os colaboradores.
Vantagens para as empresas:
Vantagens para os colaboradores:
O Edenred Flexível pode ser usado numa rede de mais de 2 400 estabelecimentos públicos e privados no nosso país. Desses estabelecimentos fazem parte:
Porque é que o Edenred Flexível só pode ser usado em estabelecimentos aderentes?
Este benefício só pode ser utilizado em estabelecimentos que tenham acordo comercial com a Edenred precisamente por se assegurar, dessa forma, que o montante concedido pela empresa é usado para a finalidade à qual se destina (ou seja, para suportar encargos de educação, formação, saúde e apoio social).
Quer saber mais informações sobre o Edenred Flexível? Gostava de saber como pode atribuir este benefício na sua empresa?
O programa Paixão pelos Clientes é um programa de transformação global através do qual a Edenred procura garantir a melhor experiência possível dos clientes com as suas soluções e serviços.
Para isso, recolhemos feedback não só dos clientes (empresas que recorrem às nossas soluções multibenefícios), mas também dos utilizadores (colaboradores que beneficiam dessas soluções) e dos estabelecimentos parceiros (nos quais os benefícios podem ser utilizados).
Quando foi feito o primeiro envio dos questionários de satisfação, em janeiro de 2022, uma das sugestões de melhoria mais apontadas pelos utilizadores estava relacionada com a abrangência da rede de estabelecimentos nos quais podiam usar os seus benefícios Euroticket Edenred.
Porque é que os benefícios Euroticket Edenred só podem ser aceites nos estabelecimentos aderentes?
Os vales sociais não são um meio de pagamento, mas sim um instrumento que permite que os seus destinatários usufruam de um determinado benefício. Por exemplo, no caso do subsídio de refeição, o objetivo é que o montante atribuído seja gasto em refeições ou bens alimentares, garantindo assim o acesso das pessoas a uma alimentação condigna durante o trabalho.
Assim, e seguindo as diretrizes da transposição da Diretiva Europeia dos Serviços de Pagamentos (DSP2) para Portugal, os benefícios Euroticket Edenred só podem ser usados em estabelecimentos que façam parte de uma rede contratualizada (com acordo comercial com a Edenred). Para assegurar que são utilizados para o fim ao qual se destinam, justificando a vantagem fiscal de que beneficiam.
A existência de uma rede abrangente de estabelecimentos, onde possam usar os seus benefícios, é um fator determinante para a satisfação dos utilizadores. Por isso, não ignorámos esta janela de oportunidade trazida pelo programa Paixão pelos Clientes.
Sendo esta uma das principais “dores” dos nossos utilizadores, concentrámos esforços no alargamento da rede de estabelecimentos aderentes Euroticket Edenred.
Desde o envio do primeiro NPS, o número de estabelecimentos que aceitam pagamentos com o cartão de refeição Euroticket Edenred aumentou de cerca de 31 mil para 38 mil.
Esta otimização tem vindo a ser notada nas fases seguintes de envio dos questionários de satisfação. O NPS melhorou, tanto no caso dos utilizadores (que foram demonstrando maior satisfação por poderem usar os seus benefícios de forma mais generalizada), como no das próprias empresas clientes, que foram partilhando um feedback mais positivo. Foi o caso de:
“Com o Euroticket Edenred é fácil fazer compras de refeição e alimentação, almoçar em restaurantes e é muito fácil saber o saldo e ver todos os movimentos em tempo real.”
Michail Malakhanov, Utilizador
“Estamos muito satisfeitos com a nossa colaboração com a Edenred. Além do serviço, um dos aspetos que destacamos é a grande abrangência de estabelecimentos onde os colaboradores podem usar os seus benefícios.”
F Iniciativas, Empresa Cliente
“Serviço bem completo! Funciona em muitos estabelecimentos, tanto restaurantes como mercados.”
Gustavo Coelho, Utilizador
Para as empresas que atribuem benefícios extrassalariais aos seus colaboradores também é fundamental que estes possam ser usados de forma flexível, conveniente e sem entraves. Para que os trabalhadores se mantenham satisfeitos com os benefícios que recebem.
É com isto em mente que a Edenred desenvolve o seu trabalho diário de ampliação da sua rede de estabelecimentos aderentes.
É dada prioridade às sugestões que recebemos todos os dias dos nossos utilizadores (no nosso site ou na App MyEdenred) e também às zonas assinaladas na sequência do programa Paixão pelos Clientes.
Porque não nos limitamos a ouvir o que os clientes têm a dizer. Esforçamo-nos por agir e melhorar em função do que ouvimos!
A literacia financeira está relacionada com a capacidade que as pessoas têm de entender conceitos e colocar em prática algumas competências financeiras, como a gestão de finanças pessoais, poupança e investimento.
De acordo com os dados do Banco Central Europeu, referentes a 2020, Portugal situava-se no último lugar do ranking dos países da zona euro no que diz respeito à literacia financeira do público em geral.
Dominar, mesmo que de forma básica, algumas boas práticas e conceitos relacionados com gestão de finanças pessoais, poupança e investimento é crucial para tomar decisões mais conscientes em relação ao seu dinheiro e património.
Existem várias formas de se manter informado e de aprofundar a sua literacia financeira: desde livros, a programas de televisão, jornais e revistas e até mesmo podcasts. Descubra connosco cinco exemplos portugueses.
O Contas-Poupança começou por ser uma rubrica do Jornal da Noite da SIC que se converteu, mais tarde, também em podcast. O jornalista Pedro Andersson aborda diversos temas relacionados com o pagamento de impostos, seguros, créditos, despesas relacionadas com eletricidade, telecomunicações e muito mais. Pode ser muito útil para obter algumas dicas sobre como poupar ou investir.
O Money Bar é um podcast desenvolvido por Bárbara Barroso, especialista em finanças pessoais e consultoria financeira considerada, em 2019, pelo Canal História, a nº1 em Portugal na área financeira. De acordo com a própria, este podcast pretende falar de temas relacionados com dinheiro de forma descontraída e descomplicada.
Assinado por João Vieira Pereira e João Silvestre, jornalistas do Expresso, este podcast analisa diversos temas económicos políticos e sociais, do ponto de vista do impacto que podem ter na nossa carteira. Emprego, salários, taxas de juro, mercado imobiliário ou cripto moeda são apenas alguns dos tópicos abordados.
O BdP Podcast pretende, não só, dar a conhecer as atividades desenvolvidas pelo Banco de Portugal, como também abordar temas que possam ser úteis no dia a dia dos portugueses. Esses temas podem estar relacionados com a política monetária, serviços financeiros, taxas de juro, prevenção de fraudes, entre outros.
O FIRE Talks Portugal assume-se como um projeto de literacia financeira que funciona, também, através de um grupo privado de educação e discussão no Facebook com o objetivo de ajudar as pessoas a atingir a independência financeira em Portugal. Conduzido por Luís Lobo Jordão, analista financeiro e profissional de investimentos, desenvolve tópicos como a inflação, o pagamento de impostos, dá dicas sobre os melhores investimentos e muito mais.
Já conhecia algum destes podcasts? Costuma ouvir algum? Esta pode ser uma excelente forma de desenvolver a sua literacia financeira e conhecer dicas que podem revelar-se muito úteis ao longo da sua vida.
O propósito tem sido, nos últimos anos, um conceito amplamente referido no universo organizacional.
O estudo “Força do Propósito”, de 2020, concluiu que a probabilidade de os consumidores comprarem algo de uma empresa é quatro vezes maior quando essa mesma empresa tem um propósito forte.
Por essa razão, muitos líderes reconhecem a importância que o propósito assume nas organizações. Mas o que é, então, o propósito? O que é que caracteriza uma empresa guiada por um propósito e porque é que ele é importante?
O propósito é a razão da existência de uma organização além dos lucros: define porque é que a organização existe de forma mais aspiracional, sintetiza porque é que ela é importante para as pessoas.
O propósito está relacionado com o papel que a empresa desempenha na sociedade e com o valor que acrescenta a longo prazo, tanto às pessoas como ao planeta.
De acordo com a definição de Hubert Joly, no livro The Heart of Bussiness, o propósito de uma organização é aquilo que resulta da interseção de quatro variáveis:
Segundo a Deloitte, aquilo que diferencia as empresas guiadas por um propósito claro daquelas que não apresentam um é a longevidade e a autenticidade.
Ter um propósito bem definido ajuda as organizações a serem mais consistentes e mais relevantes para as pessoas. Quando a empresa tem uma noção clara do seu “porquê” consegue atender, de forma mais eficaz, as necessidades e os interesses dos seus clientes, o que resulta numa maior satisfação e lealdade.
Essa maior satisfação e lealdade tende a verificar-se, igualmente, nos colaboradores, que também preferem trabalhar numa empresa com um propósito forte.
Em última instância, tudo isto contribui para aumentar a produtividade e os lucros.
O propósito da Edenred é “Enrich connections. For good”. Desde que a Edenred criou o título de refeição, um pequeno vale em papel, que começou a gerar inúmeras conexões: entre empresas, colaboradores, estabelecimentos, autoridades públicas, sociedade em geral…
Acreditamos na importância dessas conexões, que acrescentam valor a todas as partes, promovem o progresso e a qualidade de vida. Ao mesmo tempo, preocupamo-nos com a forma como estas ligações se desenvolvem no planeta em que vivemos. E é este o nosso propósito.
Ter um propósito claro é descobrir novas oportunidades de agregar valor aos clientes, aos restantes stakeholders e às comunidades nas quais as empresas se inserem. É focar-se nas pessoas e no planeta, é ser autêntico e consistente naquilo que se faz e se diz.
E a sua empresa, já é guiada por um propósito?
A Edenred foi distinguida com o Prémio Cinco Estrelas 2023 na categoria de cartões de refeição. O índice de satisfação obtido foi de 78,40%, num processo de avaliação que envolveu empresas clientes e utilizadores.
Esta distinção reflete o reconhecimento dos portugueses em relação à qualidade e excelência da marca Edenred.
O Prémio Cinco Estrelas é um sistema de avaliação que mede, anualmente, o grau de satisfação dos consumidores portugueses em relação aos mais variados produtos, serviços e marcas. Este ano, o processo contou com a participação de mais de 325 mil consumidores.
Os critérios utilizados neste processo de avaliação das marcas são os seguintes:
Para 2023 foram destacados 181 vencedores, entre os quais 147 marcas, 15 personalidades e 19 órgãos de comunicação social.
Ficamos muito satisfeitos por ser uma das marcas distinguidas e agradecemos a todos os utilizadores dos benefícios Edenred a confiança depositada no nosso trabalho.
Um dos valores da Edenred é “Paixão pelos Clientes” e procuramos colocá-lo em prática, todos os dias, no serviço que prestamos às empresas clientes, aos utilizadores e aos estabelecimentos que integram a rede Edenred.
A todos, o nosso muito obrigado!
O subsídio de refeição é um benefício social que tem como objetivo apoiar os trabalhadores nas suas despesas com alimentação. Recentemente houve alterações no montante atribuído aos trabalhadores do setor público e, por conseguinte, nos montantes isentos de tributação.
Por isso, achamos que é uma boa altura para revermos o que diz a lei sobre o subsídio de refeição. Venha descobrir tudo sobre este benefício!
O subsídio de refeição é um benefício social que pode ser atribuído pelas empresas públicas e privadas aos seus colaboradores e que visa garantir o acesso a uma refeição condigna durante a sua jornada de trabalho.
Este subsídio é pago por cada dia trabalhado, o que significa que a empresa não é obrigada a atribuir este benefício nos dias em que o colaborador não trabalhou (nas férias, nos feriados, devido a uma falta ou a outro motivo).
Embora muita gente considere o subsídio de refeição como um dado adquirido, a sua atribuição por parte das empresas não é obrigatória. No caso das empresas privadas, os colaboradores têm direito a recebê-lo apenas se estiver definido no contrato de trabalho (individual ou coletivo).
Ainda assim, a maioria das empresas em Portugal opta por conceder esta compensação extrassalarial aos seus trabalhadores.
O subsídio de refeição pode ser atribuído em dois formatos distintos:
O pagamento através de vale ou cartão de refeição é a opção cada vez mais escolhida pelas empresas, uma vez que tem benefícios fiscais associados e garante a utilização na finalidade para a qual foi atribuído. Esses benefícios aplicam-se tanto à própria empresa, como ao colaborador, que pode receber um valor superior face ao pagamento em numerário, aumentando o seu poder de compra.
Por ser apenas um benefício, a legislação não prevê qualquer limite – nem mínimo, nem máximo – ao montante de subsídio atribuído pelas empresas privadas.
A única referência que existe é o valor pago aos trabalhadores do setor público. A Portaria n.º 107-A/2023 de 18 de abril veio atualizar esse valor para 6,00€/dia (até agora era de 5,20€/dia), com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2023.
Assim, este é também o montante máximo isento de tributação quando o subsídio é pago em numerário. Por sua vez, se for pago em vale ou cartão, o montante máximo isento é de 10,20€/dia.
No entanto, as empresas têm liberdade total para atribuírem o montante que entenderem.
A tributação do subsídio de refeição varia consoante o formato de atribuição do mesmo:
Por exemplo, imaginando que um trabalhador recebe 10,00€/dia em subsídio de refeição. Se receber esse valor em dinheiro, fica isento de tributação até aos 6,00€ e tem de pagar IRS e Segurança Social do remanescente – 4,00€. Se receber o mesmo valor em cartão de refeição, não paga quaisquer impostos e recebe todo o valor líquido.
Uma vez que o montante não tributável é superior quando o subsídio é atribuído em vale ou cartão, isso traduz-se, para os trabalhadores, num maior rendimento disponível para suportar despesas com alimentação. É por este motivo que muitas empresas preferem este formato: porque podem aumentar o benefício concedido aos trabalhadores sem agravar a carga fiscal.
Porque é que o montante isento de tributação é superior em cartão de refeição?
Os vales sociais de refeição têm um enquadramento específico por serem considerados um benefício social, uma vez que conseguem garantir que o valor do subsídio é apenas canalizado para despesas de alimentação (por só poderem ser utilizados em restaurantes e estabelecimentos de retalho alimentar, como supermercados, pastelarias, padarias, talhos, etc). Essa garantia não é assegurada quando o subsídio é pago em numerário.
Têm direito a receber o subsídio de refeição todos os trabalhadores do setor público e também todos os trabalhadores do setor privado nos quais este direito conste no seu contrato de trabalho (individual ou contrato coletivo do setor).
Vamos clarificar alguns casos específicos:
Continua com alguma dúvida em relação ao seu subsídio de refeição? Recomendamos que fale com os recursos humanos da sua empresa e esclareça eventuais questões.
Artigo atualizado em dezembro de 2024 (para contemplar os novos valores do subsídio de refeição em vigor).
A Comissão Europeia determinou que 2023 vai ser o Ano Europeu das Competências. O objetivo é promover a aprendizagem ao longo da vida e o desenvolvimento de competências importantes no mercado de trabalho.
Aspetos como a transição digital ou a sustentabilidade, por exemplo, têm colocado inúmeros desafios às empresas. De acordo com a Comissão Europeia:
Este contexto reforça a importância de adotar medidas que tenham como objetivo investir nas competências do capital humano, não só para aumentar a competitividade das empresas, mas também para promover o seu desenvolvimento pessoal.
Através de um esforço coletivo de várias entidades envolvidas, a Comissão Europeia pretende:
As medidas anteriores têm objetivos muitos claros, estabelecidos no âmbito da Década Digital da UE. Essas metas estão definidas ao nível das competências das pessoas, da transformação digital das empresas, da segurança e sustentabilidade das infraestruturas e da digitalização dos serviços públicos.
O objetivo da União Europeia é que, em 2030, 80% dos adultos possuam competências digitais básicas.
As empresas representam um papel fundamental neste esforço de promoção das competências dos trabalhadores, sendo que devem encarar a formação dos seus colaboradores como um investimento que irá potenciar a criatividade, a inovação, a produtividade e a competitividade .
Os benefícios extrassalariais são um fator-chave que pesa, cada vez mais, na decisão dos colaboradores de ficarem numa determinada empresa ou de abraçarem um novo desafio profissional.
Estes benefícios complementares ao salário são um critério importante – muitas vezes decisivo – que os candidatos têm em conta na hora de aceitar uma proposta de emprego.
Em 2023, prevê-se que a “batalha” pela atração e retenção de talentos continue intensa em algumas indústrias. Por isso, é expectável que as organizações continuem a fazer um caminho de consolidação dos seus benefícios extrassalariais.
Descubra connosco o que esperar no próximo ano!
Os trabalhadores tendem a valorizar empresas que demonstrem interesse pela sua progressão e invistam no desenvolvimento das suas competências.
Segundo o estudo “Total Compensation 2022”, desenvolvido pela Mercer, o apoio à formação e desenvolvimento profissional tem vindo a ganhar relevância. Cerca de 57% das empresas inquiridas assumem a comparticipação das despesas associadas à formação dos colaboradores (contra apenas 46% em 2021).
Este apoio à formação pode ser feito de diversas formas: definição de um orçamento para participação em conferências, formações, cursos ou pós-graduações, etc; acesso a plataformas de e-learning; inscrição em escolas de línguas; realização de sessões regulares de formação interna: entre outras.
O mesmo estudo da Mercer indica que 90% das empresas disponibilizam um plano de saúde, sendo que, em 70% dos casos, este é extensível ao cônjuge e aos filhos dos colaboradores.
Esta tendência irá prevalecer em 2023, na medida em que este é um benefício amplamente valorizado.
2023 será também o ano em que as empresas vão continuar a tomar consciência de que pessoas com estilos de vida diferentes, e em fases de vida diferentes, têm necessidades distintas.
Os benefícios flexíveis vão ganhar relevância no universo organizacional para responder a esta diversidade de interesses e expetativas dos colaboradores. Alguns destes benefícios podem ser:
Estas tendências marcarão, muito possivelmente, o ano de 2023 no que diz respeito aos benefícios extrassalariais concedidos pelas empresas.
Para si, quais são os benefícios mais importantes?
A área da gestão de recursos humanos está a transformar-se a um ritmo acelerado. Aspetos como a pandemia da Covid-19, a entrada de novas gerações no mercado de trabalho ou os avanços tecnológicos, entre outros, têm vindo a moldar o trabalho desenvolvido pelos responsáveis de RH.
Mas quais serão os principais desafios que estes profissionais podem esperar no ano de 2023? Selecionámos cinco das principais tendências na gestão de RH para o próximo ano. Venha descobri-las connosco.
A preocupação com o bem-estar das pessoas deixou de ser apenas um “nice to have” e vai afirmar-se como uma necessidade em 2023. Será fundamental que os responsáveis de recursos humanos consigam proporcionar aos colaboradores todo o apoio de que estes precisam para assegurar o seu bem-estar físico e mental.
Para quê? Para prevenir situações de burnout, de excesso de stress e ansiedade, de dificuldade em encontrar um equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
Como? Em primeiro lugar, procure perceber como é que as pessoas se sentem, tanto a nível físico como mental. Para isso pode desenvolver inquéritos anónimos. Depois, defina medidas em função das respostas dadas.
Algumas dessas medidas podem passar por sessões de aconselhamento nutricional e promoção de um estilo de vida saudável, incentivos à prática de atividade física, apoio à saúde mental, disponibilização de um seguro de saúde, workshops de gestão de stress, maior flexibilidade de horários, promoção de um bom ambiente de trabalho, entre outras.
As expetativas dos colaboradores em relação às empresas nas quais trabalham têm vindo a alterar-se, especialmente com a entrada das novas gerações – Millenials e Geração Z – no mercado de trabalho. Isso tem trazido aos gestores de recursos humanos algumas dificuldades na atração e retenção de talento.
Neste contexto, proporcionar uma boa experiência ao colaborador é fundamental. De acordo com um estudo da Gartner, 47% dos responsáveis de recursos humanos afirmam que a experiência do colaborador é a sua principal prioridade para 2023.
E essa experiência pode envolver um conjunto muito alargado de fatores, como a disponibilização de todas as condições para as pessoas realizarem o seu trabalho, a possibilidade de trabalharem remotamente, a promoção de programas de bem-estar, uma política salarial e de benefícios extrassalariais ajustada e atrativa, oportunidades de progressão e desenvolvimento profissional, uma cultura organizacional inclusiva, um bom ambiente de trabalho, entre muitos outros.
Se estes aspetos ainda estão pouco consolidados na sua empresa, é fundamental que comece a trabalhar a sua Employee Value Proposition, pois o tema da experiência do colaborador será central no próximo ano.
O mundo do trabalho mudou com a pandemia da Covid-19. Tornou-se evidente que muitas funções, em determinadas indústrias, podem ser desempenhadas remotamente. E isso começou a fazer crescer o interesse dos candidatos por oportunidades de emprego em teletrabalho.
Muitas pessoas estão cada vez menos dispostas a abdicar desta flexibilidade, que consideram essencial para manter o seu work-life balance. Por isso, a eventual resistência de alguns líderes e gestores de recursos humanos a esta ideia pode colocar as respetivas empresas em desvantagem no que diz respeito ao recrutamento de talentos e à sua retenção.
Ainda para mais quando a possibilidade de fazer teletrabalho traz consigo uma supressão das fronteiras geográficas, permitindo às organizações contratar talento em qualquer parte do mundo. Este aspeto torna o mercado de trabalho ainda mais competitivo, pois o número de empresas em posição de recrutar os candidatos existentes – e de lhes oferecer condições mais atrativas – é potencialmente maior.
Em suma, deve colocar na balança as necessidades dos colaboradores e as necessidades do próprio negócio, tentando chegar a um compromisso que seja benéfico para ambos. Se aspetos como a colaboração, a produtividade e o envolvimento dos trabalhadores com a organização forem assegurados, a sua empresa terá vantagem competitiva se contemplar as diferentes opções: trabalho presencial, híbrido e remoto.
Quando procuram um novo desafio profissional, os candidatos valorizam aspetos como a componente salarial, os benefícios ou a reputação da empresa. Mas também uma cultura com a qual se identifiquem.
Os responsáveis de recursos humanos devem empenhar-se na manutenção de uma cultura diversa e inclusiva, uma cultura de reconhecimento e feedback, uma cultura de respeito que dá prioridade às pessoas.
E tudo isto deve estar enraizado no dia a dia da organização e não deve ser apenas algo que fica bem comunicar para fora.
A tecnologia tem revolucionado a forma como os negócios operam e tem gerado oportunidades para o desenvolvimento de muitas áreas dentro das empresas. A gestão de recursos humanos não é exceção.
A emergência de ferramentas de automação, de inteligência artificial e machine learning podem ajudar – e muito – o trabalho dos profissionais de recursos humanos. Ao automatizarem processos, estas ferramentas permitem que estes profissionais percam menos tempo em tarefas manuais e repetitivas. Desta forma, passam a ter mais disponibilidade para se focarem nas suas estratégias para gestão do talento.
Aplicações “cloud-based” (online), ferramentas “self-service” nas quais são os próprios colaboradores a gerir os seus dados e a aceder a informações, plataformas de gestão de performance… são inúmeras as potencialidades. E em 2023 irão marcar a diferença.
Estas tendências refletem bem o que vai marcar o próximo ano na área da gestão de recursos humanos: a centralidade das pessoas. O foco estará no bem-estar, na satisfação e na experiência dos colaboradores, sendo que a tecnologia irá desempenhar um papel importante.
Lembre-se que o mercado de trabalho e o universo organizacional são altamente dinâmicos. Por isso é crucial que esteja informado sobre estas tendências. Para que a sua empresa possa adotar as melhores práticas e diferenciar-se na gestão de pessoas.
A subida da inflação tem sido, nos últimos meses, um tema incontornável. No passado mês de novembro, a inflação em Portugal foi de 9,9%. E se falarmos em bens alimentares, o aumento dos preços é ainda mais elevado. De acordo com a DECO Proteste, no dia 30 de novembro de 2022, o mesmo cabaz de bens alimentares custava mais 35,59€ do que a 23 de fevereiro do presente ano.
Este contexto demonstra bem a importância de as empresas encontrarem formas de maximizar o rendimento disponível dos colaboradores, procurando promover o seu bem-estar e qualidade de vida (particularmente no que diz respeito à salvaguarda de uma alimentação condigna).
Descubra como pode fazê-lo através de um aumento no subsídio de refeição!
A Portaria n.º 107-A/2023 de 18 de abril veio atualizar o valor de subsídio de refeição atribuído aos trabalhadores do setor público, que aumenta de 5,20€/dia para 6,00€/dia, com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2023.
Por conseguinte, sobe também o montante isento de tributação em vale ou cartão, que passa a ser de 9,60€/dia (até agora era de 8,32€/dia).
Isto significa que, se já atribui o subsídio de refeição aos seus colaboradores em vale ou cartão, pode agora aumentar o montante atribuído até 9,60€, mantendo todos os benefícios fiscais:
Na prática: imaginando que já pagava 8,32€/dia em cartão, os colaboradores recebiam um total de 183,04€/mês. Agora, se passar a pagar 9,60€/dia, esse valor mensal passa a ser de 211,20€.
Este aumento do poder de compra através do subsídio de refeição permite às empresas maximizarem a liquidez dos colaboradores sem que isso resulte num acréscimo da carga fiscal – nem para a empresa, nem para o colaborador -, uma vez que as isenções de TSU e IRS se mantêm.
O subsídio de refeição é um benefício social com vantagens fiscais que tem como objetivo ajudar os trabalhadores a suportar as despesas com alimentação durante o seu dia de trabalho. Quando é atribuído em vale ou cartão, existe a garantia de que o valor do subsídio é, efetivamente, canalizado para despesas de alimentação, uma vez que os vales sociais de refeição só podem ser usados em restaurantes e outros estabelecimentos alimentares. Essa garantia não existe quando o subsídio é pago em numerário, daí o benefício fiscal associado aos vales sociais ser superior.
Assim, ao aumentar o valor do subsídio atribuído em vale ou cartão, está a contribuir para o aumento do rendimento disponível, promovendo assim de uma alimentação condigna, equilibrada e nutritiva durante o período de trabalho.
Os vales ou cartões de refeição só podem ser utilizados em restaurantes e outros estabelecimentos de retalho alimentar (supermercados, cafés, pastelarias, padarias, mercearias, talhos e peixarias, entre outros).
Desta forma, a sua utilização promove o consumo neste setor de atividade, dinamizando os negócios e a economia local.
Em última instância, a sociedade em geral acaba por beneficiar da circulação e utilização destes vales, que estimulam o mercado de trabalho, promovem o emprego e reduzem a economia informal.
Confira abaixo o círculo virtuoso associado aos vales sociais:
Numa altura em que o aumento dos preços dificulta, cada vez mais, a gestão do orçamento mensal das famílias, uma subida do subsídio de refeição pode ajudar a atenuar os efeitos da inflação.
Especialmente quando falamos de alimentação e do acesso a bens de primeira necessidade, este aumento pode fazer toda a diferença!
Artigo atualizado em abril de 2023 (para contemplar os novos valores do subsídio de refeição em vigor).
Nota: em dezembro de 2024, o montante máximo isento de tributação em cartão passou a ser de 10,20€/dia.
Muitas pessoas revelam uma preocupação crescente em ter uma alimentação saudável e equilibrada. De acordo com os dados do Barómetro FOOD 2022, divulgados no passado mês de novembro, 79% dos portugueses admitem prestar cada vez mais atenção à alimentação saudável.
Isso faz com que as pessoas tendam a procurar nos restaurantes uma oferta mais saudável, com ingredientes e receitas que vão ao encontro destas suas preferências. O Barómetro FOOD 2022 confirmou esta ideia, concluindo que 90% dos portugueses inquiridos acham que os restaurantes deveriam disponibilizar uma oferta mais saudável que inclua produtos frescos, informação nutricional clara, indicação clara de “opção saudável” na ementa, opções vegetarianas e/ou veganas e mais saladas.
Esta é, portanto, uma realidade que os restaurantes não podem ignorar. E embora possa parecer desafiante para alguns, a verdade é que é possível fazer pequenas mudanças que tornem os menus mais equilibrados e sem comprometer o tipo de culinária praticada.
Quer saber que mudanças são essas? Contamos-lhe tudo! Mas antes vamos tentar perceber o que é, efetivamente, uma alimentação saudável.
Pessoas diferentes podem ter noções distintas do que é saudável. Todos podemos concordar que uma salada é um prato saudável e que uma dose de batatas fritas em óleo é pouco saudável. Mas noutros alimentos ou refeições o entendimento pode ser mais complexo.
Existem muitos aspetos a ter em conta, como a quantidade de açúcar, de sal ou de gorduras, o número de calorias, o facto de a comida ser mais fresca/natural ou mais processada, entre outros.
Segundo o Serviço Nacional de Saúde, uma alimentação saudável pressupõe que esta deva ser completa, variada e equilibrada, proporcionando a energia adequada e o bem-estar físico ao longo do dia. Alimentos ricos em fibra como produtos hortícolas, frutos, cereais e leguminosas, vitaminas, sais minerais e com baixo teor em gordura devem ser os “alimentos base” do quotidiano para uma alimentação saudável.
Ainda assim, pode ser um exercício interessante perguntar diretamente aos seus clientes o que é que eles procuram num menu mais saudável e adaptar o seu em função das respostas.
Para disponibilizar refeições mais saudáveis tem, necessariamente, de optar por ingredientes e formas de confeção mais saudáveis. Algumas ideias podem ser:
Uma nota em relação a produtos que indicam ser “sem gordura” ou “sem açúcar”: muitas vezes estes produtos substituem a gordura e o açúcar por adoçantes e produtos químicos, acabando por se tornar ainda menos saudáveis do que seriam originalmente. Tenha muita atenção aos rótulos e à composição dos alimentos e ingredientes antes de os comprar e de os usar nas suas receitas.
Não precisa de alterar todo o menu. Pode começar por fazer pequenos ajustes ou por dar aos clientes algumas opções que escolha que possam não ter neste momento. Por exemplo:
Um menu mais saudável é também um menu preciso e esclarecedor, com descrições claras sobre os pratos que permitam aos clientes tomar decisões informadas.
Algumas pessoas controlam o número exato de calorias que ingerem por dia ou em cada refeição. Então, uma melhoria que pode fazer à ementa do seu restaurante consiste em acrescentar a contagem de calorias dos pratos.
Saber o número exato de calorias de cada prato pode requerer algum tempo e esforço (se precisar, procure a ajuda de um nutricionista que possa ajudá-lo). Mas esse trabalho será recompensado, na medida em que os seus clientes ficarão, certamente, satisfeitos por terem acesso a essa informação.
Ainda com o objetivo de tornar o seu menu mais informativo, pode recorrer a determinados símbolos que tenham algumas indicações sobre os pratos (símbolos esses que devem estar devidamente legendados no final do menu).
Por exemplo, pode usar o símbolo “V” para assinalar pratos vegetarianos ou veganos, uma grelha para indicar pratos que são grelhados, uma folha para pratos com vegetais orgânicos, um grão para pratos que tiveram como base farinhas integrais em vez de farinhas brancas, um grão rasurado para assinalar alimentos sem glúten, uma malagueta para pratos picantes… as opções são muitas e devem estar adaptadas ao tipo de cozinha do seu restaurante.
Esta pequena mudança fará uma grande diferença junto dos clientes, que passarão a estar mais seguros das suas escolhas.
Transmita ao seu staff a importância de confecionar e disponibilizar refeições mais saudáveis e equilibradas no restaurante.
Por um lado, os cozinheiros – e restantes trabalhadores envolvidos na confeção – devem estar sensibilizados para a utilização de ingredientes e alimentos mais saudáveis e para transformá-los em pratos saborosos e apelativos. Por outro, os empregados de mesa devem informar os clientes sobre as opções existentes e encorajá-los a experimentar esses pratos.
Oferecer aos seus clientes alternativas mais variadas e equilibradas, bem como comunicar que utiliza técnicas de confeção mais saudáveis, pode ajudá-lo a atrair novos clientes e também a reter aqueles que demonstram preocupação com este tema.
Já implementa algumas das ideias que apresentámos acima? Existem outras que desenvolva no seu restaurante? Conte-nos tudo!
A celebração do espírito natalício não se limita ao seio familiar, mas deve acontecer também no local de trabalho.
As empresas, e os responsáveis de recursos humanos, devem aproveitar esta época para promover uma relação estreita com os colaboradores, reconhecer o trabalho desenvolvido durante o ano e gratificá-los com um presente de Natal.
Escolher uma prenda para os colaboradores pode parecer um desafio, mas não tem de o ser! Damos-lhe algumas ideias abaixo.
Descubra algumas sugestões adequadas a todos os orçamentos:
Como vê, existem inúmeras possibilidades para presentar os seus colaboradores neste Natal. Mais do que o presente em si, o que importa é a intenção do gesto, que deve fazer o colaborador sentir-se valorizado e apreciado.
Vai usar alguma destas dicas na sua empresa? Conte-nos tudo!
As negociações do Governo com algumas estruturas sindicais da função pública resultaram num acordo para o aumento do subsídio de refeição. Com esta alteração sobe, também, o valor do subsídio que está isento de tributação. Descubra o que vai mudar!
A Portaria n.º 280/2022 de 18 de novembro vem atualizar o valor de subsídio de refeição atribuído aos trabalhadores do setor público, que aumenta de 4,77€/dia para 5,20€/dia, com efeitos retroativos a 1 de outubro de 2022.
Com este aumento sobe, também, o montante isento de tributação, que continua a depender no formato no qual o subsídio é atribuído:
Para as empresas que atribuírem aos seus colaboradores um valor até 8,32€/dia em vale ou cartão, o enquadramento fiscal é o seguinte:
Esta alteração abre às empresas a possibilidade de aumentarem a liquidez dos seus colaboradores por via do subsídio de refeição sem que isso resulte num acréscimo da carga fiscal.
Nota: em dezembro de 2024, o montante máximo isento de tributação em cartão passou a ser de 10,20€/dia.
O Natal está mesmo a chegar e, com ele, o tradicional amigo secreto. A sua empresa ou a sua equipa costumam organizar uma troca de prenda do amigo oculto? Já pensou em optar por um presente solidário?
Várias organizações e instituições de solidariedade social disponibilizam produtos solidários cujo valor da compra contribui para a sustentabilidade das ações e projetos que levam a cabo.
Assim, ao adquirir estes presentes para oferecer no Natal, está a dar o seu contributo para o tão importante trabalho que estas entidades desenvolvem nas mais variadas áreas.
Deixe-se envolver pelo espírito de generosidade e solidariedade nesta época natalícia e surpreenda o seu amigo secreto com um destes presentes!
Gostou destas sugestões? Temos a certeza de que o seu amigo secreto também vai gostar da sua escolha!
Desde a comida, até aos presentes, passando pelas decorações… o Natal é uma época em que o consumo tende a multiplicar-se. E esse consumo tem um custo, não apenas para as nossas carteiras, mas também para o ambiente.
Esta altura do ano é tipicamente marcada por níveis de desperdício muito elevados. De acordo com a Quercus, no Natal de 2020 a quantidade de lixo produzido foi 24% superior ao resto do ano.
Enquanto consumidores devemos estar conscientes do impacto ambiental que esta época festiva pode ter e adotar hábitos de consumo e ações mais amigas do meio ambiente.
Por isso, damos-lhe algumas dicas que pode pôr em prática neste Natal!
E não se esqueça: no caso de embalagens e materiais que não possam ser guardados para o ano seguinte – embalagens de alumínio, garrafas de plástico ou de vidro, caixas de cartão, entre outros -, faça a sua separação para que possam ser reciclados.
Já costuma adotar algum destes hábitos em sua casa na época natalícia? Tem outras ideias para evitar o desperdício nesta altura do ano? Partilhe connosco!
O desperdício alimentar é um problema global para o qual todos devemos estar consciencializados.
Por um lado, é um problema moral: de acordo com um relatório da ONU, o número de pessoas afetadas pela fome no mundo foi de cerca de 828 milhões no ano de 2021. Por outro lado, é um problema ambiental que coloca em causa a sustentabilidade de vários recursos envolvidos na produção dos alimentos (como os solos, a água, a energia, etc).
Segundo dados do INE, em 2020 cada português desperdiçou, em média, 183,6 quilos de bens alimentares. E embora sejam as famílias quem mais desperdiça, em segundo lugar encontram-se os estabelecimentos de restauração.
Para quem confeciona e comercializa refeições todos os dias, a redução do desperdício alimentar deve ser uma preocupação sempre presente. E a verdade é que cada vez mais restaurantes são conscientes desta realidade, não só pela importância que isso tem para a sustentabilidade do planeta, mas também pela poupança que pode representar.
Tem um restaurante e gostava de conhecer algumas dicas práticas para reduzir o desperdício alimentar no seu estabelecimento? Venha descobri-las connosco!
Garanta que compra apenas os ingredientes necessários para corresponder à procura do seu negócio. Pode ser tentador comprar quantidades superiores – por exemplo, se o seu fornecedor apresentar algum desconto – e acumular stock. No entanto, esses alimentos podem acabar por se estragar se não forem usados.
Para conseguir fazer este planeamento com sensatez e equilíbrio, é fundamental conhecer bem os padrões de consumo no seu restaurante (pratos mais pedidos, volumes de refeições servidas, etc).
Armazenar os alimentos no sítio certo e à temperatura adequada é crucial para preservar a sua qualidade e, consequentemente, evitar o desperdício. Certifique-se de que os frigoríficos têm a temperatura certa e de que usa os recipientes mais apropriados para guardar os alimentos.
Recorra também a um sistema de etiquetas para identificar as datas nas quais os produtos perecíveis chegaram, as datas em que irão expirar e qual o número de doses em cada recipiente, por exemplo.
Já ouviu falar deste método de gestão de bens? Em português significa “primeiro a entrar, primeiro a sair” e pressupõe que os primeiros alimentos a chegarem à despensa ou à cozinha do seu restaurante devem ser os primeiros a serem usados/vendidos.
Para que isso aconteça, deve ter o cuidado de colocar os produtos mais recentes atrás do stock mais antigo que já se encontra armazenado nos armários, nas prateleiras ou nos frigoríficos. Assim, os alimentos ou ingredientes mais antigos serão usados em primeiro lugar, evitando que acabem desperdiçados.
Ter sempre uma noção exata dos produtos que tem em stock é fundamental para prevenir o desperdício. Isto implica manter uma lista detalhada de todos os alimentos armazenados, idealmente com prazos de validade e as respetivas quantidades.
Manter este inventário atualizado, numa base diária, vai permitir que não se esqueça que tem determinados produtos em stock disponíveis para serem usados.
Produtos da época não são apenas mais frescos, saborosos e nutritivos. São também mais duráveis. Utilizar alimentos fora de época implica recorrer a produtores que não são locais e que esses alimentos tenham de percorrer distâncias maiores até chegarem ao seu restaurante. Por conseguinte, irão estragar-se mais rapidamente.
Assim, privilegiar menus baseados em produtos sazonais é não só uma escolha mais sensata no que diz respeito ao desperdício, mas permite-lhe também apoiar os produtores locais.
É habitual os seus clientes deixarem comida no prato no final das refeições? Então é provável que o tamanho das porções que está a servir esteja desajustado. Além de, muitas vezes, as pessoas não comerem a totalidade do prato principal, é ainda mais comum sobrarem acompanhamentos como batatas fritas ou salada.
Quantidade não é sinónimo de qualidade e adequar o tamanho das porções pode evitar o desperdício de comida já confecionada. Ainda assim, caso faça esta análise no seu estabelecimento, faça-o com bom senso e com critério, tendo em conta o valor que é cobrado pelos respetivos pratos (o preço da refeição deve ser justo face ao que é servido).
Facilite o processo de os clientes levarem a comida que sobrou para casa. Quando levantar a mesa e reparar que as pessoas não comeram tudo, incentive-as a levarem o remanescente.
Para isso, é importante que tenha embalagens e caixas adequadas para take away. Mas também aqui deve ter em mente a preservação do meio ambiente: evite as soluções de plástico e opte por outras alternativas mais ecológicas e sustentáveis.
Ao invés de deitar os resíduos orgânicos para o lixo, opte por colocá-los num compostor. Isto inclui cascas de fruta e de legumes, grãos e sementes, pão antigo, saquetas de chá, borras de café e muito mais.
Ao fazer a compostagem evita que estes resíduos acabem num aterro sanitário, que produz gases nocivos para a atmosfera. Além disso, muitos restaurantes que já fazem compostagem aproveitam o composto orgânico que resulta deste processo como fertilizante natural para as suas hortas, por exemplo.
Entregue os excedentes do seu restaurante a associações que apoiem pessoas com carências alimentares. Ao fazê-lo, está a reduzir o impacto ambiental do desperdício e, ao mesmo tempo, a contribuir para que pessoas com dificuldades tenham acesso a uma alimentação digna.
Informe-se sobre as organizações que atuam na área geográfica do seu restaurante. A Refood, por exemplo, já está presente em inúmeras cidades portuguesas e desenvolve um trabalho voluntário que consiste em recolher comida em boas condições dos restaurantes e estabelecimentos alimentares (comida essa que seria desperdiçada) e depois em distribuí-la a pessoas e famílias necessitadas.
As instituições de solidariedade social podem ter determinadas regras ou restrições sobre os alimentos e refeições que conseguem recolher. Isso pode fazer com que, mesmo depois de doar os seus excedentes, continue a ter algumas sobras (como sopas, saladas ou outros produtos).
Nesses casos, pergunte aos colaboradores se não têm interesse em levar essa comida para casa. O mais provável é que estes fiquem muito satisfeitos por poderem ficar com essas refeições de forma gratuita.
Reduzir o desperdício alimentar é um elemento-chave para a sustentabilidade, quer seja ambiental, quer seja social. Ao adotar estas dicas práticas no seu restaurante está a tornar o seu negócio ambientalmente mais responsável e consciente, mas também a dar o seu contributo para uma menor desigualdade no acesso à alimentação.
Por isso mesmo, hoje é um bom dia para começar a pôr em prática estas ideias!
De acordo com a Deloitte, 85% dos CEOs aceleraram os processos de transformação digital nas suas empresas desde a pandemia da Covid-19. A realidade trazida pela pandemia colocou inúmeros desafios às organizações, que sentiram a urgência de se tornarem mais tecnológicas e mais digitais para poderem manter-se competitivas ou até mesmo para sobreviverem.
No entanto, para algumas, esse esforço pode ter sido pouco conseguido e, para outras, pode até nem ter acontecido. A verdade é que muitas empresas continuam a debater-se para iniciarem os seus processos de transformação digital e este continua a ser um dos tópicos mais discutidos em contexto organizacional.
Por isso mesmo, venha perceber melhor o conceito de transformação digital e como é que esta pode ser implementada.
A transformação digital consiste num processo de mudança fundacional na forma como as organizações operam o seu negócio, comunicam e interagem com os clientes. Implica uma rutura com procedimentos mais tradicionais e uma transição para uma cultura digital (Digital Marketing Institute, 2022).
A transformação digital não é linear nem igual para todas as empresas e indústrias. É, sim, um processo complexo que obriga as organizações a repensarem o modo como desenvolvem os seus negócios e como a integração da tecnologia e de ferramentas digitais pode contribuir para o seu crescimento.
Existem três aspetos-chave que revelam a importância da transformação digital nas empresas:
Uma vez que a noção de transformação digital varia largamente de empresa para empresa, é crucial definir o que é que esta significa para a sua.
Além disso, perceber quais são as motivações para a sua empresa se tornar mais digital é uma parte crítica do processo. É porque pretende redesenhar os produtos ou serviços para serem mais digitais? É porque é urgente otimizar os canais de suporte e comunicação com os clientes? É porque pretende automatizar e agilizar procedimentos internos? Entender porque é que o seu negócio vai querer iniciar esta jornada é fundamental.
Não existe uma fórmula universal ou uma receita que todas as empresas possam usar para levarem a cabo a sua transformação digital. Por isso, terá de descobrir a sua.
Definida a estratégia, é preciso assegurar que todos os envolvidos estão na mesma página. Como dissemos acima, a transformação digital implica uma mudança cultural. Por isso, deve ser claro para todos porque é que esta está a ser desenvolvida, com que objetivos e impactos e, acima de tudo, transmitir que o contributo de cada um é importante.
Este é o cerne da transformação digital, certo? As tecnologias e ferramentas digitais abrem portas a um conjunto de novas potencialidades, de novas formas de fazer e pensar os negócios, que contribuem para o seu crescimento e competitividade.
Porém, garanta que as plataformas que escolheu para alicerçarem o seu processo de transformação digital são as que melhor se adequam às necessidades da sua empresa.
Além disso, não caia no erro de querer mudar ou adotar todas as ferramentas de uma só vez. Esta transição deve ser um processo contínuo e incremental: mais uma maratona do que um sprint.
Muitos projetos de transformação digital tendem a falhar, ou a não atingir todo o seu potencial, por falta de competências. A qualificação do capital humano é um fator crítico de sucesso.
Capacite as suas equipas com o conhecimento digital necessário para serem uma parte ativa neste processo.
Com a sua estratégia de transformação digital vão ser alterados procedimentos, rotinas, ferramentas de trabalho. É até possível que sejam alteradas ou criadas novas funções dentro da organização.
É natural que algumas mudanças sejam mais fáceis de adotar do que outras, que alguns processos possam funcionar melhor do que outros. O que é fundamental é que esteja em condições de avaliar tudo isso, de perceber o que está a correr bem e menos bem, para que seja possível reajustar abordagens e melhorar.
De facto, qualquer empresa que já tenha iniciado a sua transformação digital irá descrevê-la como uma jornada. Esta transição leva o seu tempo e, para registar avanços, é natural que surjam também alguns recuos.
Mas os proveitos e benefícios de tornar a sua empresa e o seu negócio mais digitais são inegáveis. Portanto, hoje pode ser um bom dia para começar!
O pagamento de impostos é uma realidade sempre presente no nosso dia a dia. Nas compras que fazemos, no salário que ganhamos, nas operações bancárias que realizamos… estas e muitas outras ações estão sujeitas a tributação.
Por isso, é fundamental conhecermos os tipos de impostos que são cobrados no nosso país, uma vez que estes têm um peso significativo na gestão das nossas finanças pessoais.
Será que conhece todos os impostos existentes em Portugal? Sabe a diferença entre impostos diretos e indiretos? Venha descobrir tudo connosco!
Em Portugal, os impostos podem ser diretos ou indiretos:
O Imposto Municipal sobre Imóveis é cobrado aos proprietários de imóveis e terrenos, taxando o valor dessas propriedades. O montante a pagar incide diretamente sobre o valor do imóvel e é definido por cada município com base numa tabela emitida pelo Estado (que visa regular os valores praticados).
Existe, ainda, o chamado Adicional ao IMI (AIMI), que funciona como uma sobretaxa do IMI e tem como objetivo tributar os contribuintes com património imobiliário valioso.
O Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis recai sobre as transmissões do direito de propriedade de bens imóveis. Na prática, é cobrado quando se realiza uma compra/venda de um imóvel em território nacional.
O montante a pagar varia consoante o valor do imóvel, podendo ir de 1% a 8% do mesmo.
O Imposto de Selo é o mais antigo do sistema fiscal português e não incide apenas sobre o património, mas também sobre o consumo. É um imposto que incide sobre contratos, documentos, títulos, livros, papéis ou outros atos que não estejam sujeitos ao pagamento de IVA.
Uma das situações mais comuns em que este imposto é cobrado é na compra de casa com recurso a um crédito à habitação. Mas também pode taxar contratos de outros créditos ao consumo, outras operações realizadas por entidades financeiras, outras emissões de documentos ou outras transações.
O Imposto sobre o Rendimento de pessoas Singulares é uma tributação que incide diretamente sobre o rendimento auferido pelos trabalhadores. Sobre estes ganhos é calculada a taxa a aplicar, que pode ser consultada nas Tabelas de IRS em vigor, e que se baseia em critérios como o valor da remuneração mensal bruta, o estado civil ou o número de dependentes, por exemplo.
O Imposto sobre o Rendimento de pessoas Coletivas é aplicado às empresas que operam em território nacional. É um imposto direto que incide sobre os rendimentos obtidos no período de tributação, neste caso, o ano anterior.
A Derrama é um imposto municipal pago juntamente com o IRC e que também incide sobre o lucro tributável das pessoas coletivas. A taxa aplicada varia em função do município no qual a empresa está sediada.
Apesar de ser denominada de taxa, a Taxa Social Única funciona como uma espécie de imposto que tanto pessoas individuais como empresas têm de pagar. No total, a TSU corresponde a 34,75% do salário bruto mensal de cada trabalhador, sendo que 23,75% são pagos pela empresa e os restantes 11% são descontados ao vencimento do colaborador.
Esta taxa tem como objetivo garantir o financiamento e a sustentabilidade da Segurança Social.
O Imposto de Valor Acrescentado é, provavelmente, o mais conhecido dos portugueses. Aplica-se a transmissões de bens e prestações de serviços, importações ou aquisições intracomunitárias de bens e serviços. Isto é, quando qualquer consumidor adquire um bem ou um serviço, tem de pagar não só o custo do mesmo, mas também a respetiva taxa de IVA.
Essa taxa varia entre os 0 e os 23%. Têm 0% os serviços isentos de IVA, como é o caso de serviços médicos, serviços prestados por creches, associações sem fins lucrativos, entre outros. A taxa reduzida (de 6%) é aplicada a alguns produtos alimentares, produtos farmacêuticos, livros, transportes de passageiros, alojamento hoteleiro, entre outros. Por sua vez, a taxa intermédia (de 13%) incide sobre outros produtos alimentares, serviços de restauração, espetáculos, exposições, cinemas, jardins zoológicos, entre outros.
O Imposto sobre o Álcool, Bebidas Alcoólicas e Bebidas Adicionadas de Açúcar é aplicado diretamente no preço de produtos como cerveja, vinho, bebidas fermentadas, bebidas espirituosas, álcool etílico, bebidas com adição de açúcar ou outros edulcorantes ou concentrados destinados à preparação de bebidas. A taxa varia consoante o tipo de produto.
O Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos também tem um peso significativo na carteira de pessoas, especialmente as que se deslocam de carro (ou das empresas que possuem frotas), pois incide sobre o preço dos combustíveis.
Mas além da gasolina e do gasóleo, aplica-se também a outros produtos petrolíferos e energéticos, a hidrocarbonetos usados como combustível (à exceção da turfa) e à eletricidade.
O Imposto sobre o Tabaco é um terceiro imposto especial sobre o consumo e incide, como o próprio nome indica, sobre o preço de charutos e cigarrilhas, cigarros, tabaco aquecido e outros tipos de tabaco.
O Imposto Sobre Veículos é cobrado aquando da compra de um veículo, automóvel ou motorizado, sendo pago apenas uma vez, na primeira matrícula. Atualmente, este imposto já se encontra incluído no preço de venda. No caso dos veículos importados, o pagamento do imposto fica a cargo de quem o importa.
As tabelas que determinam o valor do ISV são publicadas anualmente e baseiam-se na cilindrada do veículo e na componente ambiental.
O Imposto Único de Circulação, que veio substituir o antigo “selo do carro”, é pago uma vez por ano, no mês da matrícula do veículo. Este imposto incide sobre a propriedade de um veículo e não sobre a sua circulação.
Para os veículos a gasóleo, aplica-se ainda o chamado Adicional de IUC, um imposto extra tributado aos proprietários de veículos mais poluentes.
Conhecia todos estes impostos? Sejam diretos ou indiretos, sobre o consumo, mensais ou mais pontuais, têm uma importância considerável nas nossas vidas. Por isso, planeie bem o seu orçamento familiar de forma a antecipar e acomodar o pagamento de todos estes encargos.
É sócio do Benfica? Sabia que pode associar o cartão Euroticket Refeição ao seu cartão de sócio do Sport Lisboa e Benfica e ter vantagens exclusivas?
Ao associar os dois cartões pode ir acumulando saldo para converter em produtos do clube.
Esta não é a única vantagem que tem por ser utilizador Euroticket Edenred. Pode usufruir de muitos outros descontos exclusivos em áreas como saúde e bem-estar, combustíveis, mobilidade, energia, tecnologia, lazer e entretenimento, entre outras.
Entre na sua App ou no Portal MyEdenred e descubra como pode aceder a cada uma das vantagens.
Veja o vídeo abaixo e saiba mais sobre o Programa de Descontos e Vantagens, desenhado a pensar em si!
A partir de julho de 2023, o benefício Euroticket Refeição passou a chamar-se Edenred Refeição.
Uma das formas mais eficazes de manter as equipas motivadas é através de uma política sólida de reconhecimento e de atribuição de prémios e outras compensações.
Os prémios são, geralmente, um complemento ao salário e podem ser atribuídos de duas formas: em numerário ou em espécie (através de cheques-oferta, estadias, viagens, carros, cabazes, entre outros).
Atribuir prémios é uma medida que muitas empresas adotam no sentido de reconhecer e recompensar o trabalho dos seus colaboradores. Isso faz com que estes se sintam mais comprometidos com os objetivos estabelecidos – quer seja individualmente, para a sua equipa ou para a empresa como um todo – e motivados para manterem o seu bom desempenho.
Mas os prémios também podem servir para apoiar os trabalhadores noutras circunstâncias. Por exemplo, no atual contexto de inflação e subida do custo de vida, as empresas podem conceder algum tipo de compensação adicional para colmatar a perda de poder de compra por parte dos colaboradores.
É o seu caso? Está a pensar atribuir algum tipo de prémio ou incentivo aos seus colaboradores e ainda não sabe em que moldes? Conheça o Compliments!
O Compliments é um cheque-oferta que as empresas podem atribuir aos colaboradores com o objetivo de premiá-los pelo seu trabalho, incentivá-los a manter a sua dedicação ou com o intuito de aumentar a sua liquidez.
Este instrumento de premiação pode ser usado num vasto conjunto de produtos e serviços em áreas como a moda, tecnologia, lazer, hotéis, saúde e bem-estar, cosmética, entre outras, numa rede alargada de estabelecimentos aderentes.
Não tem limite de valor e a empresa pode escolher o montante a atribuir a cada colaborador (sendo que também pode optar por atribuir a um colaborador e não atribuir a outro).
Caso a sua atribuição não tenha um caráter regular, ou seja, se o Compliments for concedido apenas uma vez durante o período de cinco anos, tanto a sua empresa como o colaborador beneficiam de isenção total de Segurança Social.
Com o final do ano a aproximar-se, esta pode ser uma boa forma de reconhecer o trabalho desenvolvido pelos seus colaboradores ao longo deste ano e de reforçar os níveis de motivação para o ano que se segue!
Pessoas diferentes, em fases de vida diferentes, têm necessidades… diferentes. Foi com este pressuposto que surgiu o Edenred Flexível, o benefício social que vai permitir-lhe juntar mais educação, formação, saúde e apoio social num só cartão.
Venha descobrir tudo sobre o Edenred Flexível!
É um benefício social que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores para ajudá-los a ter maior poder de compra para suportar despesas que, geralmente, representam uma grande fatia do seu orçamento familiar.
Essas despesas podem estar relacionadas com:
É um benefício que lhe dá maior flexibilidade porque pode decidir usá-lo nas áreas e nos serviços mais úteis para si em função da fase de vida em que está.
Por ser um benefício social (um instrumento que visa facilitar o acesso a serviços de educação, formação, saúde e apoio social), o Edenred Flexível tem benefícios fiscais associados.
O montante que a sua empresa lhe atribui através do Edenred Flexível está totalmente isento de descontos para a Segurança Social. Isto faz com que tenha maior liquidez face ao pagamento do mesmo montante em numerário.
Por ser utilizador do Edenred Flexível, tem acesso ao Programa de Descontos e Vantagens, que lhe dá descontos exclusivos em combustíveis, tecnologia, lazer, entretenimento, energia, mobilidade, saúde e bem-estar e muito mais.
Para saber como pode usufruir desses descontos só precisa de se registar na App MyEdenred. Aqui, poderá consultar também o saldo e movimentos do seu cartão, encontrar estabelecimentos que aceitam pagamentos com o Edenred Flexível, sugerir estabelecimentos que ainda não aceitam, entre outras funcionalidades.
Se tiver mais do que um benefício – por exemplo, o Edenred Flexível e o Euroticket Refeição -, pode introduzir os dados dos dois cartões na App MyEdenred e fazer a gestão de ambos na aplicação.
O seu cartão Edenred Flexível pode ser igualmente associado ao MB WAY, para pagamentos sem contacto com o telemóvel ou para fazer compras online nos estabelecimentos aderentes. Veja o passo a passo para associar o seu cartão ao MB WAY.
Acha que o Edenred Flexível seria útil para si? Quer saber mais detalhes sobre este benefício?
Recrutar e contratar talentos é altamente desafiante para os responsáveis de recursos humanos. Mas retê-los não é propriamente mais fácil.
Longe vão os tempos em que as pessoas dedicavam toda a sua vida profissional a uma única empresa. Hoje em dia, os trabalhadores já não sentem necessidade de se manter num trabalho no qual não estejam satisfeitos. Sobretudo se tiverem perspetivas de mudar facilmente para outro onde passem a estar.
Vários estudos demonstram que a saída de um colaborador pode custar à empresa até um terço do seu salário anual (não só pela perda de produtividade, como também pelos consequentes custos de recrutamento).
Por isso, manter os colaboradores satisfeitos, envolvidos, motivados e produtivos deve ser uma prioridade nas empresas.
Embora possam sair por razões alheias à empresa e ao trabalho, na maioria das vezes, é muito provável que o motivo seja um dos seguintes:
As pessoas são a fonte de inovação e crescimento da sua empresa. Mas isso só é verdade se elas estiverem satisfeitas.
Colaboradores motivados empenham-se mais, envolvem-se mais nos problemas e na sua resolução, ajudam mais os colegas… pelo contrário, se estiverem insatisfeitos e até abertos a novos desafios profissionais, tornam-se menos envolvidos e produtivos.
É por isso que desenvolver uma estratégia de engagement e retenção dos colaboradores é fundamental: porque melhora o desempenho, diminui a fricção, reduz a rotatividade e, em última instância, contribui para o crescimento da empresa.
Ter um programa sólido de onboarding é o primeiro passo para promover a retenção. Mesmo que o colaborador tenha acabado de entrar, o acompanhamento inicial que é oferecido desde o primeiro dia pode definir toda a sua experiência futura.
Por maior que seja a satisfação com as tarefas que realiza, por melhor que seja a relação com os colegas e com a chefia, no final do dia o colaborador tem de sentir que é recompensado de forma justa pelo seu trabalho. Isso significa não só ter um vencimento competitivo, mas também poder ter acesso a benefícios complementares ao salário que se adaptem às suas necessidades.
As empresas precisam de avaliar e ajustar, com frequência, as suas políticas salariais e de benefícios e incentivos.
Benefícios como a flexibilidade de horários ou a possibilidade de trabalhar num regime híbrido ou remoto são muito valorizados pelos trabalhadores, especialmente depois da pandemia. Não ter estas condições pode levar muitos colaboradores a procurar outra empresa onde tenham.
É mais provável que um trabalhador feliz e saudável, tanto a nível físico como mental, esteja mais satisfeito e motivado no seu trabalho. Por isso, coloque o bem-estar dos seus colaboradores em primeiro lugar.
Disponibilize um plano de saúde, incentive a prática de atividade física (através do pagamento de ginásios, de aulas de ioga, etc), desenvolva workshops de gestão de tempo e de stress, entre outros.
Falar regularmente e de forma mais informal com os membros das equipas, ao invés de fazer apenas uma revisão anual da performance, é uma boa forma de manter os colaboradores mais comprometidos.
O crucial fornecer feedback regular sobre o trabalho do colaborador, mas também fazê-lo sentir-se ouvido e pedir-lhe o seu próprio feedback: sobre objetivos de evolução na empresa, sobre algum desconforto ou desagrado, sugestões de melhoria ou sobre qualquer outro tema.
Dê abertura aos seus colaboradores para identificarem áreas de crescimento e incentive-os a desenvolver essas competências.
Muitos líderes acreditam que investir no desenvolvimento profissional dos trabalhadores é estar a prepará-los para serem melhores no próximo trabalho, se estes saírem da empresa. No entanto, investir nas competências do capital humano traz frutos imediatos para o negócio em termos de produtividade e inovação.
Sentir que o seu trabalho e empenho não são valorizados pode levar o colaborador a procurar outro desafio profissional. Por isso, garanta que a sua empresa adota uma cultura de reconhecimento e que cada equipa e cada trabalhador sabem que o seu contributo é importante.
Muitas empresas materializam, ainda, esse reconhecimento na atribuição de prémios de produtividade ou bónus. Se o seu orçamento for limitado, ideias como organizar um almoço de equipa ou oferecer um presente simbólico também podem contribuir para que os trabalhadores se sintam valorizados.
Um equilíbrio saudável entre vida profissional e pessoal é crucial para a satisfação. Se os colaboradores estiverem constantemente assoberbados com trabalho, se tiverem de trabalhar muitas vezes fora de horas, se não conseguirem conciliar o trabalho com compromissos pessoais… é muito provável que comecem a procurar alternativas para conseguirem manter esse equilíbrio. E por alternativas, leia-se, outras empresas.
Incentive a definição de limites, como não ver emails fora do horário de trabalho ou estabelecer horas para fazer refeições e pausas. Se for necessário trabalhar além do horário, considere atribuir mais tarde alguma recompensa ou tempo de folga extra.
Estas são algumas das principais áreas de atuação que as empresas devem considerar para potenciarem a retenção de talentos. Existe alguma outra medida que considere relevante ou que já implemente na sua empresa?
Portugal regista, tipicamente, taxas de poupança muito reduzidas. Fatores como a baixa literacia financeira ou a elevada carga fiscal sobre os rendimentos, por exemplo, fazem com que os portugueses sejam dos que menos poupam na Zona Euro.
No entanto, a importância de poupar é inegável. A vida é imprevisível e ter um pé-de-meia é fundamental para enfrentar alguns imprevistos que podem ir surgindo: situações de desemprego, problemas de saúde, avaria do carro ou de um eletrodoméstico, entre muitos outros. Além disso, as pessoas podem também amealhar para conseguirem alcançar um determinado objetivo: fazer umas férias, comprar um determinado bem ou guardar dinheiro para o período de reforma, por exemplo.
Sabemos que nem sempre é fácil poupar e muitas famílias enfrentam sérios desafios na gestão das suas despesas fixas, não conseguindo, muitas vezes, colocar dinheiro de parte. Mas existem algumas ferramentas que podem ajudá-lo a gerir os gastos de forma mais metódica e a organizar melhor as suas finanças pessoais. Ferramentas essas que podem estar consigo a qualquer momento, no seu telemóvel.
Descubra connosco cinco sugestões de aplicações que vão ajudá-lo a gerir os seus gastos e a poupar.
A aplicação You Need A Budget é uma das apps de finanças pessoais mais populares do mundo. Os utilizadores podem definir um orçamento para várias categorias de despesas fixas – como alimentação, transportes, mensalidades, lazer, entre outras – e também adicionar despesas pontuais – como o seguro do carro, férias, presentes de Natal, etc. Podem, igualmente, incluir objetivos de poupança.
Estabelecer um orçamento realista para as diferentes categorias de despesas e objetivos pode ajudá-lo a tornar-se mais disciplinado em relação ao que gasta. Mais do que registar gastos já realizados, a lógica desta app prende-se sobretudo com o planeamento prévio dos gastos.
A ideia é tornar-se mais intencional e ponderado em relação ao que faz com o seu dinheiro e não viver acima das possibilidades.
Disponível: iOS e Android.
Custo: Teste gratuito durante 34 dias (sem obrigatoriedade de inserir cartão de crédito) e depois 14,99$/mês ou 98,99$/ano.
A Toshl Finance foi considerada pelo New York Times como uma das melhores aplicações para monitorizar despesas. Esta app vai permitir-lhe conectar automaticamente todas as suas contas bancárias (mais de 40 bancos em Portugal) e controlar as suas despesas, podendo introduzi-las de forma rápida e simples.
À semelhança da YNAB, também é possível definir orçamentos para várias categorias de despesas, sendo que a app pode notificá-lo quando se verificarem desvios dos limites estabelecidos.
Além disso, são disponibilizados vários tutoriais sobre finanças, caso esteja interessado em saber mais sobre o tema.
Disponível: iOS, Android e desktop.
Custo: Teste gratuito durante 30 dias (é necessário inserir cartão de crédito) e depois a partir de 1,67$/mês.
A maioria dos bancos já disponibiliza aos seus clientes uma aplicação móvel para gestão das suas contas. Os serviços fornecidos variam de entidade para entidade, mas todas têm as funcionalidades básicas de consulta de saldo e movimentos, o que é muito útil para ir acompanhando os gastos feitos ao longo do mês.
A maioria destas aplicações inclui, também, opções de controlo de gastos, definição de orçamentos e de metas de poupança.
Se não usa a aplicação do seu banco, veja se está disponível, instale e explore as funcionalidades que podem ajudá-lo a gerir as suas despesas e a poupar.
Poupar é, também, evitar gastos desnecessários, como é o caso do pagamento de eventuais coimas ao Estado. Para isso, a Autoridade Tributária lançou uma aplicação que lhe permite estar sempre a par dos pagamentos a decorrer ou já em falta relativamente aos seguintes impostos: IMI, IUC, IRS, IRC e IVA. Desta forma, está sempre ciente dos impostos que tem de pagar e evita possíveis atrasos.
Pode, também, consultar o ponto de situação dos seus reembolsos (por exemplo, do IRS) e gerar referências para pagamento, nomeadamente através do multibanco ou do MB WAY.
Disponível: iOS e Android.
Custo: Gratuita.
A App MyEdenred é uma ferramenta na qual é possível fazer a gestão do valor do subsídio de refeição que recebe no cartão Euroticket Refeição.
Uma vez que este cartão de refeição só pode ser usado em despesas de alimentação, isso permite-lhe controlar melhor o valor que gasta mensalmente nesta categoria – em restaurantes, compras de supermercado, etc – e, consequentemente, pode ajudá-lo a poupar. Através da aplicação pode consultar, a qualquer momento, o saldo e movimentos efetuados com o cartão.
Além disso, ao utilizar a App, tem acesso ao Programa de Descontos e Vantagens, que lhe dá descontos exclusivos em seguros, combustível, lazer, mobilidade, saúde e bem-estar, entretenimento, tecnologia e muito mais. Estes descontos podem ajudá-lo a poupar em determinados produtos ou serviços que precise de adquirir.
Disponível: iOS, Android e desktop.
Custo: Gratuita.
Já conhecia estas aplicações? Ao tirar partido das funcionalidades destas plataformas, e até combinando a utilização de algumas delas, pode tornar-se mais organizado na gestão do seu orçamento mensal e estar em melhores condições de atingir os seus objetivos de poupança!
O desafio da atração de talento é uma realidade evidente em Portugal. Segundo o estudo Talent Shortage Survey 2022, do ManpowerGroup, Portugal é o segundo país com maior escassez de talento. 85% dos empregadores portugueses revelam sentir alguma ou muita dificuldade no recrutamento e contratação dos candidatos ideais.
Num mercado de trabalho cada vez mais competitivo, desenvolver uma Employee Value Proposition (EVP) consistente e atrativa é determinante para as empresas. É a sua EVP que vai permitir-lhe atrair o tão necessário talento.
Mas como? Venha descobrir o que é a Employee Value Proposition e porque é que é tão importante.
“As empresas que concretizam de maneira efetiva a sua EVP podem reduzir o turnover em cerca de 70% e aumentar o envolvimento de novos colaboradores em cerca de 30%”.
Gartner
A EVP consiste, como o próprio nome indica, na proposta de valor que a empresa apresenta aos seus colaboradores. Esta expressão deriva do conceito “Unique Value Proposition”, amplamente conhecido no universo do marketing, e que se refere ao valor único que um determinado produto ou serviço tem e que o faz diferenciar-se da concorrência.
Aplicado ao contexto organizacional e dos recursos humanos, trata-se de um ecossistema de medidas e benefícios que a empresa disponibiliza em troca das competências, da experiência e do desempenho do seu capital humano. Deve representar o conjunto de valores que tornam a organização singular e fazer com que os colaboradores se sintam orgulhosos e entusiasmados por trabalhar nela.
A Employee Value Proposition deve ser única, relevante e apelativa para colaboradores e candidatos. Para isso, existem alguns elementos-chave que esta deve ter em conta:
Uma EVP sólida, atrativa e diferenciadora é a resposta à questão “porque é que um candidato poderá optar por trabalhar na nossa empresa?”. É um elemento-chave para atrair e reter talento e para destacar a sua empresa de potenciais concorrentes no mercado de trabalho. A EVP é, por isso, o principal alicerce da sua estratégia de Employer Branding, na medida em que contribui para melhorar a reputação da organização.
Além disso, contribui também para:
Em suma, uma EVP forte irá permitir que a sua organização se destaque no mercado de trabalho e que: candidatos prefiram concorrer a oportunidades de emprego na sua empresa em detrimento de outras; colaboradores sintam satisfação e motivação por trabalharem onde trabalham.
E a sua empresa, já tem uma Employee Value Proposition definida?
O IRS é uma realidade para os contribuintes em Portugal. Mas, para muitas pessoas, continua a estar envolto em várias dúvidas e interrogações.
Quanto é que desconta para o IRS e porque é que desconta esse valor? Estas questões podem surgir quando olha para o seu recibo de vencimento ou quando está a analisar uma proposta de emprego, por exemplo.
Por isso, vamos procurar descomplicar e ajudá-lo a perceber quais são os critérios que definem o valor que desconta para o IRS. Antes disso, vejamos o que é, afinal, o IRS.
O IRS refere-se ao Imposto sobre os Rendimentos de Pessoas Singulares. É um imposto que incide sobre os rendimentos dos contribuintes, salvo algumas exceções de rendimentos que estão isentos de tributação.
O IRS é um imposto direto, na medida em que recai diretamente sobre o rendimento dos contribuintes. E é progressivo, pois quanto maior for o rendimento sujeito a imposto, mais alta será a taxa aplicada.
Os descontos para o IRS, efetuados todos os meses, são calculados com base nas Tabelas de IRS em vigor. Estas tabelas de retenção na fonte – o imposto é retido de forma automática pela entidade pagadora no momento do processamento salarial ou do valor devido ao contribuinte – indicam qual a taxa que vai ser aplicada ao seu rendimento bruto.
Mas o que é que determina, na prática, essa taxa?
Existem algumas variáveis que vão influenciar a taxa que incide sobre o seu rendimento:
O subsídio de refeição atribuído pela sua empresa está isento de IRS até ao valor de:
Caso receba mais de 6,00€/dia em dinheiro ou mais de 9,60€/dia em vale social (cartão, por exemplo), o valor remanescente passa a entrar para os cálculos dos descontos de IRS.
Conhecia todos os critérios que definem o montante que desconta para o IRS? Esperamos ter ajudado a simplificar o tema!
Artigo atualizado em abril de 2023.
Já reparou que a App MyEdenred está diferente? Todos os dias procuramos garantir que tem a melhor experiência possível com os seus benefícios Euroticket Edenred e acreditamos que a App MyEdenred desempenha um papel fundamental.
Acabámos de lançar uma nova versão. Venha descobri-la connosco!
Tenha sempre o saldo e os movimentos do seu cartão à distância de um clique. Assim, vai saber sempre se pode usar o cartão Euroticket Edenred na sua próxima compra.
O seu cartão aparece com uma imagem diferente? Perceba porquê.
Quer ter a certeza de que um determinado estabelecimento aceita pagamentos com o cartão Euroticket Edenred? Na App MyEdenred pode encontrar todos os estabelecimentos aderentes no mapa ou em lista.
Use o filtro para encontrar estabelecimentos que aceitam Euroticket Refeição (restaurantes, supermercados, cafés e pastelarias, talhos, peixarias, etc) ou estabelecimentos que aceitam Edenred Flexível (escolas, universidades, livrarias e papelarias, farmácias, clínicas, lares de idosos, etc).
Foi a um estabelecimento e não conseguiu pagar com o seu cartão Euroticket Edenred? Faça a sugestão para que possamos entrar em contacto com o estabelecimento e este comece a fazer parte da nossa rede aderente.
Só precisa de indicar alguns dados do espaço, como o nome ou a localidade. Se não souber alguma destas informações, pode consultar a fatura que recebeu após efetuar o pagamento.
Por ser utilizador Euroticket Edenred tem acesso a um conjunto de vantagens exclusivas em combustíveis, seguros, mobilidade, energia, lazer, entretenimento, saúde e bem-estar, tecnologia e muito mais.
Para saber quais os descontos que estão disponíveis e como pode aceder aos mesmos só precisa de aceder à secção “Vantagens Edenred”.
A App MyEdenred permite-lhe, também, aceder a campanhas promocionais em restaurantes, bem como reservar mesa ou fazer pedidos de takeaway.
Descubra na secção “Onde Utilizar” se existem restaurantes perto de si com descontos e faça a sua reserva diretamente na aplicação.
Tem o Euroticket Refeição e também o Edenred Flexível? Então pode adicionar os dois cartões à App MyEdenred, clicando no “+” no ecrã inicial. Assim, pode consultar o saldo e movimentos de ambos os cartões.
Perdeu o seu cartão? Não perca tempo e bloqueie-o na App, clicando em cima da imagem do mesmo e, depois, selecionando a opção “Bloquear cartão”.
Ainda não se registou na App MyEdenred? Hoje é um bom dia para fazê-lo! Descarregue-a clicando nos botões abaixo.
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Quando pensamos num cartão de refeição, o seu impacto ambiental pode não ser a primeira coisa que nos vem à cabeça.
Mas se pensarmos em todos os cartões que temos na carteira e multiplicarmos isso pela população mundial, a nossa perceção do seu impacto no planeta pode aumentar.
Consciente disso, e da importância de adotar materiais mais sustentáveis, a Edenred acaba de lançar um novo cartão Euroticket Refeição mais amigo do ambiente!
O novo cartão de refeição Euroticket Edenred é fabricado em PVC degradável e composto por 57% de sal marinho. Uma vez que possibilita uma degradação mais rápida em ambiente natural, o impacto ambiental deste cartão é mais reduzido.
O Grupo Edenred assume, desde a sua origem, um forte compromisso com a preservação do meio ambiente.
Para isso, empenhamo-nos na redução da nossa pegada de carbono, dos recursos consumidos e do desperdício, além de procurarmos tornar as nossas soluções e serviços mais ecológicos, como é o caso do novo Euroticket Refeição.
O Euroticket Refeição vai passar a ter um entalhe redondo na lateral direita, permitindo que pessoas invisuais saibam, sempre que efetuarem um pagamento, qual a correta posição do cartão.
Porque, a par da sustentabilidade, também a inclusão é um tema central para a Edenred.
A partir de julho de 2023, o benefício Euroticket Refeição passou a chamar-se Edenred Refeição.
Se tem uma atividade profissional, então o mais provável é que receba subsídio de refeição. Este subsídio é atribuído pelas empresas, públicas e privadas, com o objetivo de assegurar o acesso dos colaboradores a uma refeição nutritiva e condigna durante o dia de trabalho.
Mas será que sabe tudo sobre o subsídio de refeição? Sabe em que moldes é que ele pode ser atribuído em Portugal? Sabe quem tem direito a recebê-lo? Descubra alguns mitos e verdades sobre o subsídio de refeição em Portugal.
Ao contrário do que possa pensar, as empresas não são obrigadas a pagar subsídio de refeição. Este não está contemplado como obrigatório no Código do Trabalho e, por isso, só é devido se isso estiver previsto em contrato individual de trabalho ou em contrato coletivo.
Ainda assim, o subsídio de refeição é considerado um benefício social e a maioria das empresas opta por atribuí-lo como um complemento à remuneração.
Isso é apenas verdade para as empresas do setor público. De facto, em abril de 2023 existiu um aumento intercalar do valor do subsídio de refeição, que foi atualizado para os trabalhadores da função pública.
No entanto, no que diz respeito às empresas privadas, não existe nenhum valor mínimo definido. Os 6,00€/dia são usados, muitas vezes, como base de referência, mas as empresas têm liberdade total para pagarem qualquer outro montante.
Existem benefícios fiscais associados ao pagamento do subsídio de refeição. No caso da empresa, esta tem isenção de TSU. Já o colaborador está isento de IRS e de Segurança Social.
Porém, estes benefícios fiscais aplicam-se a valores diferentes consoante o formato de atribuição do subsídio. Se este for pago em numerário, as isenções só se verificam até ao valor de 6,00€/dia. Já no caso do pagamento através de título (vale social), este valor passa a ser de 10,20€/dia.
Uma vez que o valor isento de impostos é superior quando o subsídio é pago em título (por exemplo, através de cartão), esta acaba por ser a solução adotada pela generalidade das empresas, que desta forma conseguem maximizar a liquidez dos colaboradores sem aumentarem a carga fiscal.
As empresas que disponibilizam um serviço de cantina gratuito aos seus colaboradores não são obrigadas a pagar o subsídio de refeição.
Mesmo em teletrabalho, os colaboradores de uma empresa que já recebiam este benefício – por estar previsto no contrato individual ou no contrato coletivo de trabalho – continuam a ter direito a recebê-lo, conforme previsto na Lei n.º 83/2021, de 6 de dezembro, que altera o regime jurídico do teletrabalho e que entrou em vigor no dia 1 de janeiro de 2022.
O subsídio de refeição visa assegurar o acesso a uma alimentação condigna durante o dia de trabalho, independentemente do local no qual o colaborador o desenvolve.
Se trabalha a tempo parcial numa empresa que atribui subsídio de refeição aos colaboradores, então também tem direito a recebê-lo, se constar em contrato de trabalho individual ou coletivo.
Caso o período de trabalho seja igual ou superior a cinco horas por dia, o valor deve ser atribuído na íntegra (igual ao que recebem os trabalhadores a tempo inteiro). No caso de trabalhar menos de cinco horas por dia, então o valor do subsídio é calculado proporcionalmente à carga horária.
Conhecia todos estes aspetos inerentes ao pagamento do subsídio de refeição no nosso país? Conte-nos tudo!
Artigo atualizado em dezembro de 2024.
“A principal razão pela qual os clientes mudam de uma empresa para outra é porque não se sentem valorizados”.
Forbes, 2019
Num mundo global e digital, os consumidores têm vindo a tornar-se cada vez mais envolvidos, informados e exigentes na sua relação com as marcas.
Os consumidores têm o poder de procurar o que querem, onde querem e quando querem. Têm à sua disposição uma infinidade de soluções que podem atender as suas necessidades. E têm, também, uma grande facilidade em encontrá-las – e em mudar, se não estiverem satisfeitos.
É por isso que é tão importante garantir que o cliente tem uma boa experiência com o nosso produto ou serviço. Ter uma abordagem centrada no cliente é crucial para o sucesso de qualquer negócio e, na Edenred, trabalhamos diariamente para colocar isso em prática. Descubra como!
Consciente de que existe sempre espaço para melhorar, e com o objetivo de entregar a melhor experiência de cliente no setor dos benefícios sociais, a Edenred materializou um dos seus valores “paixão pelo cliente” num programa com o mesmo nome.
O programa Paixão pelo Cliente é um programa de transformação global que visa colocar os clientes no centro do negócio e assegurar que estes têm a melhor experiência possível com as nossas soluções e com o nosso serviço.
Isto é feito de três formas:
Ouvir
Recolher feedback para entender a jornada de compra e a experiência dos clientes
Dotar
Disponibilizar conhecimento e ferramentas aos colaboradores para que estes garantam a melhor experiência possível
Atuar
Tirar partido das fontes de informação e do feedback para melhorar toda a experiência
A medição da satisfação dos clientes é feita através de um NPS (Net Promoter Score). Trimestralmente, é enviado um email com o questionário de satisfação a um conjunto de empresas, colaboradores e estabelecimentos.
Para isso, é usada uma plataforma que permite encontrar os detratores, os neutros e os promotores.
Depois, consoante os resultados, é traçado um plano de ação:
Detratores
Compreender quais são as causas da insatisfação e que ações práticas podemos adotar para combatê-las
Neutros
Identificar possíveis oportunidades de melhoria na jornada para que possam converter-se em promotores
Promotores
Entender os fatores de sucesso, replicar boas práticas e encorajá-los a partilharem a sua experiência positiva
O programa Paixão pelo Cliente permite à Edenred desenvolver ações práticas que dão resposta a problemas ou oportunidades levantadas pelos nossos próprios clientes, utilizadores e parceiros.
Algumas dessas ações têm estado relacionadas com:
Esta cultura de melhoria contínua é fundamental para promover uma experiência global positiva de todos estes stakeholders com as nossas soluções e com o nosso serviço.
Porque na Edenred, a paixão pelo cliente é um valor que procuramos passar da teoria à prática todos os dias!
Um dos pilares da missão da Edenred é melhorar a vida das pessoas, sendo a alimentação saudável e equilibrada um dos pilares do seu bem-estar.
Neste contexto, a Edenred promove todos os anos o Barómetro FOOD, que tem como objetivo encontrar tendências na procura e oferta de refeições saudáveis e nutricionalmente equilibradas.
Trata-se de um questionário aos consumidores (trabalhadores que utilizam os benefícios sociais da Edenred) e aos restaurantes (e outros estabelecimentos que comercializam bens alimentares), no qual são colocadas questões sobre temas como a alimentação saudável ou o desperdício alimentar.
Podemos contar com o seu contributo? Responda através de um dos botões abaixo.
O Programa FOOD – Fighting Obesity through Offer and Demand – foi lançado pelo Grupo Edenred com o apoio da União Europeia e, em Portugal, é desenvolvido em parceria com a Direção-Geral de Saúde.
Este programa surgiu como resposta ao crescente problema da obesidade e pretende sensibilizar:
Agradecemos a sua colaboração! Fique atento aos resultados do Barómetro FOOD 2022, que serão divulgados em novembro de 2022.
O regresso às aulas é sempre um momento desafiante, para miúdos e graúdos. Para os mais pequenos pode significar entrar numa escola nova, conhecer novos colegas e professores, ter novas disciplinas e adotar rotinas diferentes.
Para os pais, o desafio está em gerir todas estas expetativas dos filhos e, ao mesmo tempo, fazer um bom planeamento das despesas que se avizinham: livros, material escolar, roupa…
Quer conhecer algumas estratégias para poupar neste regresso às aulas? Venha connosco descobrir 8 dicas práticas.
Antes de fazer uma lista do material escolar necessário é importante ver o que já tem por casa e pode ser aproveitado. Há sempre canetas que ainda escrevem, estojos de lápis que não chegaram a ser usados, cadernos ou dossiers por estrear e outros artigos específicos que, estando em bom estado, não é preciso comprar todos os anos (mochilas, pastas, material de desenho, etc).
Mesmo que os seus filhos insistam em ter tudo novo, sensibilize-os acerca da importância de reutilizar estes materiais.
Depois de perceber o que já tem em casa, faça uma lista daquilo que precisa mesmo de comprar. E aquilo que precisa mesmo de comprar é tudo o que é indispensável e não artigos mais supérfluos e secundários. Neste momento, é importante que inclua dos seus filhos e que encontrem juntos o equilíbrio daquilo que é imprescindível.
Define um valor que está disposto a gastar para comprar o que está na lista e procure respeitar esse orçamento quando começar a fazer as compras.
No período do regresso às aulas, muitas superfícies comerciais fazem campanhas promocionais com descontos em vários artigos. No entanto, deve aproveitar esses descontos apenas se eles se aplicarem aos artigos que tem na sua lista de compras. Evite comprar artigos que os seus filhos não precisam só por eles estarem em promoção.
Sabemos que esta dica pode exigir alguma negociação com os seus filhos, mas recorrer a artigos de marca branca também vai ajudá-lo a poupar. Mais uma vez, tente explicar-lhes que determinados artigos de rápido desgaste não precisam de ser de marca.
Ao mesmo tempo, tenha também atenção à qualidade dos materiais. Por exemplo, uma mochila mais cara pode ser mais resistente e duradoura, enquanto uma mais em conta poderá não ter tanta qualidade e vai precisar de ser substituída mais rapidamente.
Antes de comprar os produtos que estão na sua lista, compare os preços praticados nas diferentes lojas. Veja os folhetos e faça uma pesquisa na internet. Algumas lojas também costumam ter promoções exclusivas online. Analise se compensa mais mandar vir online, mesmo que pague portes, ou deslocar-se à loja física.
Até há uns anos, os encargos com os manuais escolares representavam uma grande fatia do orçamento das famílias por altura do regresso às aulas. Mas agora todos os alunos que frequentam a escolaridade obrigatória têm acesso aos manuais de forma gratuita.
Para solicitar os seus vouchers para aceder aos manuais escolares só precisa de registar-se na plataforma MEGA ou registar-se na aplicação móvel Edu Rede Escolar.
Se não acumular todas as compras na mesma altura e distribuir as despesas ao longo do tempo não vai custar tanto. Além disso, isso também pode permitir-lhe aproveitar promoções que surjam noutras alturas do ano.
Esta dica não vai possibilitar uma poupança imediata, mas pode aumentar o seu reembolso do IRS do próximo ano. Cada agregado familiar pode deduzir 30% das despesas de educação até ao limite de 800€ anuais.
Despesas relacionadas com o pagamento de creches, jardins de infância, escolas, livros escolares, alimentação do refeitório da escola, centros de explicações e outras podem ser deduzidas ao IRS. Consulte esta informação em mais detalhe no Portal das Finanças.
Já adota alguma destas estratégias no regresso às aulas dos seus filhos? Existe alguma outra estratégia que costuma usar? Conte-nos tudo!
Já sabe que o Euroticket Creche se destina ao pagamento de despesas de infância e o Euroticket Estudante ao pagamento de despesas de educação e formação. Se tem algum deles, veja onde pode usá-los e aproveite estes benefícios para suportar estes encargos.
Faltar ao trabalho ocasionalmente pode ser inevitável. Todos nós já precisámos, por alguma razão, de tratar de um determinado assunto durante o horário de trabalho. No entanto, quando as ausências dos colaboradores se tornam recorrentes, o impacto para a empresa pode ser profundo.
Se o absentismo é uma realidade na sua organização, é fundamental entender as suas causas, para que possa implementar estratégias para reduzi-lo.
Venha connosco conhecer melhor o conceito de absentismo, quais as causas mais comuns e 5 medidas para combatê-lo.
O absentismo laboral refere-se ao hábito de não comparecer ao trabalho. Verifica-se quando os colaboradores faltam de forma recorrente e não planeada.
O absentismo pode ser medido através da chama taxa de absentismo: número de ausências verificadas por um colaborador a dividir pelo número de dias de trabalho expectáveis. Ao calcularem a taxa de absentismo, as empresas conseguem ter um indicador de eventuais problemas ao nível da assiduidade.
Algumas das causas mais comuns para o absentismo prendem-se com motivos de saúde: doenças, lesões pontuais ou problemas de saúde mental como depressão, por exemplo.
A pandemia da covid-19 também veio aumentar significativamente o número de faltas ao trabalho, tanto por parte das pessoas que estão doentes como por parte daquelas que precisavam de estar isoladas (quando estava em vigor o isolamento dos contactos de risco).
O stress e o burnout – exaustão física e mental associada à atividade profissional e ao excesso de trabalho – são também fatores cada vez mais preocupantes em contexto organizacional.
Além destas, existem outras razões para os colaboradores serem pouco assíduos: fraco envolvimento com a empresa, falta de flexibilidade de horários, necessidade de apoio a crianças ou idosos, ambiente de trabalho tóxico, processos de procura de um novo trabalho, entre outras.
Ter um bom ambiente de trabalho é crucial para que os colaboradores se sintam satisfeitos e motivados. Ambientes hostis, tóxicos, demasiado competitivos e pouco inclusivos prejudicam a motivação dos trabalhadores e, em última instância, o seu bem-estar, podendo levá-los a faltar ao trabalho.
Uma vez que a maioria das faltas estão associadas a motivos de saúde, garantir o bem-estar dos colaboradores deve estar no topo das prioridades de qualquer organização.
Isso pode ser feito através de consultas de medicina no trabalho, de medidas que assegurem todas as condições de segurança no local de trabalho, ou através da disponibilização de um seguro de saúde que garanta um acesso mais facilitado a cuidados de saúde.
Além disso, existem outras iniciativas que as empresas podem levar a cabo: facultar o acesso a água e fruta no local de trabalho; ter opções de refeições saudáveis na cantina, se tiverem; promover a prática de atividade física (podem oferecer condições especiais em ginásios, organizar torneios, grupos de corrida, etc); dinamizar sessões de ioga ou meditação; entre outras.
O work-life balance – equilíbrio entre a vida pessoal e profissional – é cada vez mais valorizado pelos trabalhadores. Todos temos uma vida pessoal que coexiste com a nossa atividade profissional. E, por vezes, a possibilidade de termos horários flexíveis ou de podermos trabalhar alguns dias remotamente pode facilitar a resolução de alguns assuntos: ir a uma consulta ou acompanhar algum familiar, ficar com um filho em casa se ele estiver doente, ir a uma reunião de pais, entre muitos outros.
Não ter um horário rígido, bem como ter a possibilidade de trabalhar à distância, pode contribuir para aumentar a satisfação e o bem-estar dos colaboradores, prevenindo assim situações de absentismo.
Os trabalhadores gostam de ver o seu desempenho reconhecido. Ter uma política de reconhecimento é muito importante para manter os níveis de motivação do capital humano.
Além disso, pode adotar formas de reconhecer e premiar a assiduidade dos colaboradores (através de prémios monetários ou de folgas ou dias de férias extra, por exemplo). Desta forma, transmite que a sua presença no trabalho é valorizada e ainda incentiva aqueles que costumam faltar a reduzir o número de ausências.
Trabalhadores mais envolvidos com a empresa (com a cultura organizacional e os seus valores, com os objetivos de negócio, com a equipa) tornam-se mais comprometidos e, por isso, mais assíduos. Este sentimento de pertença aumenta a sua motivação para irem trabalhar.
Envolver os colaboradores pode significar muitas coisas: investir no seu crescimento pessoal e profissional (oportunidades de formação e desenvolvimento de competências), criar planos de progressão de carreira, realizar atividades de team building, promover momentos nos quais os trabalhadores possam dar as suas sugestões e opiniões sobre a empresa, entre outras.
Combater o absentismo laboral pode ser um processo longo e complexo. Por isso, é importante perceber quais são as principais causas, para que consiga atuar sobre elas.
Acha que estas estratégias podem ser úteis na sua empresa? Conte-nos tudo!
Tem um cartão Euroticket Refeição? Sabia que ele pode ser usado em mais de 38 mil estabelecimentos em Portugal, tanto físicos como online?
Venha descobrir connosco quais. Antes disso, perceba porque é que o cartão de refeição só pode ser usado em restaurantes e estabelecimentos alimentares. E também porque é que nem sempre consegue usar o cartão.
O Euroticket Refeição é um vale social através do qual as empresas podem atribuir o subsídio de refeição aos seus colaboradores. O objetivo é garantir o acesso dos trabalhadores a uma refeição nutritiva durante o seu dia de trabalho. Para isso, pode ser usado na aquisição de refeições ou de produtos alimentares para a sua confeção.
Por ser um benefício social, o cartão de refeição tem um enquadramento legal e fiscal que difere do pagamento do subsídio de refeição em dinheiro:
A Edenred trabalha diariamente neste último aspeto celebrando, todos os dias, novos acordos com estabelecimentos de alimentação, para que o cartão possa ser aceite. Existem milhares de estabelecimentos, em Portugal Continental e Ilhas, onde pode usar o seu cartão de refeição Euroticket, mas se não encontrar o que pretende, pode fazer uma sugestão e nós entramos em contacto com o estabelecimento.
O Euroticket Refeição tem a maior rede de estabelecimentos aderentes no país. Desses estabelecimentos fazer parte restaurantes, cafés, padarias e pastelarias, minimercados, supermercados, hipermercados, talhos, peixarias, mercearias e outros. Pode encontrar, a qualquer momento, estabelecimentos que aceitam Euroticket na sua App MyEdenred ou no site da Edenred.
Mas, além de poder fazer compras em estabelecimentos físicos, pode também usar o cartão em compras online através do MB WAY. Neste caso, é possível usar o Euroticket Refeição em:
Já sabia que o Euroticket Refeição pode ser usado tanto em estabelecimentos físicos como em compras online?
Se existir algum estabelecimento no qual tentou usar o seu Euroticket e não conseguiu, faça a sua sugestão na App MyEdenred ou no nosso site. A nossa equipa irá entrar em contacto para que este passe a integrar a rede de estabelecimentos aderentes.
Artigo atualizado em dezembro de 2024.
A partir de julho de 2023, o benefício Euroticket Refeição passou a chamar-se Edenred Refeição.
Muitas empresas e indústrias enfrentam, hoje em dia, uma autêntica “batalha” pela atração de talento.
Atrair os melhores candidatos e contratar os melhores talentos (pessoas qualificadas, especializadas, inovadoras) é fundamental para o sucesso das organizações. Mas a evolução do mercado de trabalho – em particular de algumas tendências aceleradas pela pandemia da Covid-19 – tem tornado o desafio da atração de talento cada vez mais notório.
É neste contexto que o employer branding assume importância. Conheça melhor este conceito e descubra 5 passos para desenvolver uma estratégia de employer branding na sua organização.
O employer branding refere-se a um conjunto de táticas e atividades que as empresas desenvolvem para comunicar e promover a sua proposta de valor para os colaboradores (EVP ou Employee Value Proposition).
O objetivo é construir e manter uma imagem positiva da empresa, contribuindo para a sua notoriedade e reputação no mercado de trabalho. Sobretudo quando se trata de atração e retenção de talentos.
Empresas que desenvolvem, de forma consistente, estratégias de employer branding verificam uma redução do turnover e uma maior capacidade de captação de candidatos.
O que é que pretende alcançar com a sua estratégia de employer branding? Ter mais candidaturas nos seus processos de recrutamento? Ter melhores candidatos? Reduzir o tempo e os custos das contratações? Ter mais visitas na sua página de Carreiras? Ter mais seguidores no LinkedIn?
Determinar metas concretas é fundamental para saber o que fazer e, depois, para medir o impacto das suas ações de employer branding.
Para dar força à sua marca no mercado de trabalho é crucial que comunique de forma sólida a missão, visão, valores e cultura da empresa. Além disso, a proposta de valor para os colaboradores (EVP) também deve ser clara.
A EVP é a mensagem com a qual a sua empresa irá impactar potenciais candidatos. É aquilo que a organização oferece aos colaboradores – atuais e futuros – e que os faz sentirem-se aliciados a trabalhar nela.
No centro da sua proposta de valor devem estar as motivações, os interesses e os objetivos das pessoas. Isso pode envolver oportunidades de progressão e desenvolvimento de carreira, benefícios extrassalariais, trabalho flexível, bónus com base em performance, entre outros elementos.
Como é que vai interagir com os seus colaboradores? Como é que vai alcançar possíveis candidatos? Existem vários canais através dos quais a sua empresa pode alavancar a sua estratégia de employer branding. E o que deve ter em mente é que esta estratégia deve ser omnicanal.
Use o seu website, produza artigos de blog, crie canais de comunicação internos, tire partido das redes sociais (sobretudo do LinkedIn, que é uma rede social profissional), divulgue vídeos da sua empresa no YouTube… As possibilidades são diversas.
Procure perceber onde é que está a sua audiência e, acima de tudo, assegure que a comunicação é consistente em todas estas plataformas.
As iniciativas de employer branding mais efetivas são aquelas que envolvem os seus colaboradores. Estes, melhor do que ninguém, conseguem transmitir confiança e credibilidade acerca do seu local de trabalho.
Incentive os seus colaboradores a partilharem as iniciativas da empresa (notícias, eventos, convívios entre os colegas, etc). Isso pode ser feito nas redes sociais, por exemplo. Desta forma os trabalhadores tornem-se uma espécie de embaixadores da organização.
Avaliar o sucesso das ações de employer branding é essencial para ir melhorando os resultados ao longo do tempo. E essa avaliação tem de ser feita com base nos objetivos que estabeleceu previamente (ponto 1).
Reveja o impacto que cada ação teve, o que é que correu bem e o que é que pode ser otimizado. Faça-o com regularidade e, se necessário, realize ajustes em função dessa análise.
Ter uma estratégia sólida de employer branding pode ser uma grande vantagem competitiva para diferenciar a sua empresa no mercado de trabalho.
Se pretende melhorar o posicionamento da sua organização junto de possíveis candidatos e dos seus próprios colaboradores, hoje é um bom dia para começar a pôr estes passos em prática.
As pessoas mudam de emprego por várias razões. Porque querem trabalhar numa área diferente ou numa empresa que gostem mais, porque querem progredir na carreira ou abraçar projetos mais aliciantes, porque procuram um melhor equilíbrio entre a sua vida profissional e pessoal e muito mais…
Longe vão os tempos em que o salário era o único elemento que entrava na equação no momento de explorar uma nova oportunidade de emprego. Embora a remuneração continue a ser preponderante, os trabalhadores valorizam, agora, outros aspetos.
Por isso, muitas organizações têm vindo a adotar uma política de benefícios extrassalariais – benefícios complementares ao pacote salarial – que vão ao encontro destas expetativas dos candidatos que estão abertos a um novo desafio profissional.
É o seu caso? Está à procura de emprego? Já tem propostas em cima da mesa e está a analisá-las? Então avalie bem os benefícios e as condições oferecidas pelas empresas em questão.
Se tiver duas (ou mais) ofertas de emprego e a componente salarial for semelhante, é crucial analisar os benefícios extrassalariais envolvidos.
Deve, claro, fazer essa análise em função das suas necessidades e daquilo que é mais importante para si na fase de vida em que se encontra. Não somos todos iguais e aquilo que pode ser útil para outra pessoa pode não ser para nós.
Descubra, na lista abaixo, alguns dos benefícios extrassalariais mais comuns e que podem fazer a diferença numa proposta de emprego:
Agora que já conhece alguns dos principais benefícios extrassalariais que podem ser concedidos pelas empresas, já pode avaliar melhor eventuais propostas de emprego que tenha em mãos.
Existe algum outro benefício que considere importante? Conte-nos tudo!
Artigo atualizado em abril de 2023.
Gostaríamos de realçar que, desde que trabalhamos com a Edenred, não registámos qualquer falha connosco. Em todas as nossas interações, quer com a equipa comercial, quer com a equipa de apoio ao cliente, estas sempre corresponderam ao que solicitamos, pelo que estamos globalmente satisfeitos.
O mercado de trabalho não é estático. As pessoas saem das empresas e integram novos desafios profissionais pelas mais diversas razões.
E embora algumas dessas razões sejam alheias às organizações (reforma, mudança de cidade ou de país, desejo de trabalhar noutra área, etc), na maioria dos casos, os colaboradores abandonam as empresas por algum motivo de desmotivação ou insatisfação com o trabalho ou com a própria empresa.
É neste contexto que entra o conceito de turnover. Venha descobrir o que é e que fatores contribuem para que seja elevado.
O turnover – ou rotatividade – refere-se à quantidade de colaboradores que saíram da organização durante um determinado período de tempo. É, geralmente, calculado em percentagem (taxa de rotatividade dos colaboradores).
A taxa de turnover inclui os colaboradores que saíram da empresa por vontade própria e também aqueles que foram despedidos ou não viram os seus contratos renovados.
Existem vários fatores que podem contribuir para uma taxa de turnover elevada. Vamos conhecer os principais.
As oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional que as empresas disponibilizam aos seus colaboradores têm muita influência na sua retenção.
Os trabalhadores valorizam a possibilidade de progredirem na carreira. Quando não existem perspetivas de evolução nas funções que desempenham, o mais provável é que procurem novos desafios fora da sua empresa.
As oportunidades de formação são outro aspeto muito valorizado pelos colaboradores, que gostam de sentir que a empresa se preocupa em investir no seu desenvolvimento.
Quando adquirem novas competências – ou consolidam as que já têm -, os trabalhadores tornam-se, não só, mais produtivos e eficientes, mas também mais empenhados e envolvidos nos objetivos da organização. Isso pode evitar saídas voluntárias e também situações de despedimento por baixa performance.
Todos temos períodos de maior trabalho, é inevitável. Mas quando os colaboradores têm regularmente de trabalhar mais horas, ou até de adiar folgas ou férias, o mais natural é que fiquem cansados e frustrados.
Quando essa realidade se torna constante, e começa a interferir com o equilíbrio entre a sua vida profissional e pessoal, é previsível que os colaboradores queiram abandonar a empresa e procurar outras alternativas.
Os trabalhadores gostam de ter feedback do seu trabalho e de ser reconhecidos quando esse trabalho é bem feito. Esta cultura de reconhecimento e de comunicação regular deve estar presente em qualquer empresa.
A ausência de feedback pode levar os colaboradores a sentirem-se pouco orientados, apoiados e valorizados. E isso pode levá-los a considerar outras oportunidades profissionais.
Alguns líderes tendem a fazer microgestão, reduzindo assim a autonomia dos trabalhadores e eliminando alguma abertura que estes poderiam ter em alguns processos de decisão.
Os colaboradores gostam de sentir que a sua voz é ouvida dentro da organização e que as suas opiniões são tidas em consideração. Quando isto não acontece, tendem a ficar frustrados, o que contribui para aumentar a rotatividade.
As empresas devem fornecer aos seus colaboradores todos os materiais e equipamentos necessários para o seu exercício de funções. Más condições de trabalho podem gerar uma baixa produtividade e uma insatisfação geral com o trabalho.
Um ambiente de trabalho hostil é uma das principais razões que leva os colaboradores a saírem das empresas. Quando existem intrigas ou conflitos permanentes, quando as pessoas se sentem constantemente stressadas, prejudicadas, amedrontadas ou até maltratadas, é natural que procurem distanciar-se desse ambiente.
Garantir um bom ambiente de trabalho – sereno, agradável, inclusivo e até divertido – é fundamental para que o turnover não seja elevado.
A elevada rotatividade de colaboradores custa muito tempo e dinheiro às empresas. Em primeiro lugar porque têm esforços sucessivos para substituir as pessoas que saem (processos de recrutamento mais regulares) e para formar os colaboradores que chegam. Depois, porque empresas com um elevado turnover podem ser vistas no mercado de trabalho como um mau sítio para se trabalhar.
Assim, se a sua empresa enfrenta esta realidade, é fundamental que olhe para as causas que estão a contribuir para o turnover e que defina estratégias com vista a reduzi-lo.
Os vales sociais são cada vez mais usados pelas empresas em Portugal com o objetivo de aumentar a satisfação e motivação dos colaboradores, através de um aumento do poder de compra em determinadas áreas.
Essas áreas podem ser, por exemplo, a saúde, a formação, a infância e a alimentação. O subsídio de refeição é um dos benefícios extrassalariais mais comuns e pode ser atribuído em numerário ou através de vale social (cartão ou cheque).
Mas sabia que receber o subsídio de refeição em cartão tem vantagens claras para si, em termos de poupança, face ao pagamento em dinheiro? Venha descobrir quais.
Quando pago em numerário, o valor máximo diário isento de IRS e TSU para os colaboradores das empresas é de 6,00€. No entanto, se for pago em cartão, esse valor aumenta para 10,20€.
Isso significa que, caso receba o valor máximo isento em cartão, e estimando uma taxa de IRS de 21% e de TSU de 11%, o ganho anual pode ser de cerca de 315€. Há, por isso, um aumento claro do rendimento disponível para usar em despesas relacionadas com alimentação.
Algumas empresas emissoras de cartões de refeição disponibilizam aos seus utilizadores descontos adicionais em diversas marcas e serviços. É o caso da Edenred, com o Programa de Descontos e Vantagens.
Os utilizadores do cartão Euroticket têm vantagens exclusivas em seguros, saúde e bem-estar, combustível, lazer, mobilidade, entretenimento, tecnologia e muito mais. Desta forma, além da poupança fiscal que já têm com o seu cartão de refeição, podem ainda poupar no seu dia a dia noutras áreas.
Os vales sociais de refeição pretendem garantir que o valor atribuído é, efetivamente, usado em despesas de alimentação (de forma a promover bons hábitos nutritivos e uma melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores). Para isso, só podem ser usados em restaurantes e outros estabelecimentos alimentares.
Isto permite-lhe controlar melhor o valor que gasta em alimentação, quer seja nas compras de supermercado ou em refeições feitas em restaurantes, o que pode ajudá-lo a poupar.
Já tinha pensado na poupança inerente ao cartão de refeição? Costuma usufruir do Programa de Descontos e Vantagens Euroticket? Conte-nos tudo!
Artigo atualizado em dezembro de 2024.
De acordo com a Clear Company (2021), 68% dos trabalhadores consideram que a formação é uma política essencial nas organizações. Já a American Management Association descreve uma relação direta entre a formação e o lucro: empresas que aumentaram as suas iniciativas de formação profissional registaram 63% mais produtividade e 69% mais receitas.
As empresas mais bem-sucedidas do mundo são as que disponibilizam aos seus colaboradores as melhores oportunidades de formação. São aquelas que olham para a formação como um investimento no sucesso e não como um custo.
De facto, existem várias razões para a sua empresa investir na formação do capital humano. Descubra connosco as principais.
A formação é uma ferramenta de recrutamento. Além da remuneração, os candidatos valorizam outros aspetos, entre os quais a possibilidade de adquirirem novos conhecimentos e desenvolverem as suas competências profissionais.
Empresas reconhecidas pelas suas oportunidades de formação contínua estão, por isso, em melhor posição de atrair os melhores candidatos.
Da mesma maneira que a formação ajuda na atração de talento, também ajuda na sua satisfação e retenção. É mais provável que os colaboradores queiram continuar a trabalhar na sua empresa se estes sentirem que está a investir no seu crescimento e desenvolvimento profissionais.
Embora existam encargos associados à formação contínua, os custos de uma elevada rotatividade – de estar constantemente a treinar novos colaboradores – são muito superiores.
Quando as empresas investem no desenvolvimento dos colaboradores, eles sentem-se mais valorizados e apreciados. Isso contribui para aumentar a sua satisfação e o seu envolvimento com a organização.
Em alguns casos, colaboradores mais satisfeitos e envolvidos podem mesmo tornar-se embaixadores da empresa, o que pode melhorar a sua notoriedade e reputação.
A formação confere aos colaboradores um aprofundamento dos seus conhecimentos e das suas competências. Dá-lhes mais recursos para realizarem o seu trabalho de forma mais eficiente.
Os colaboradores tornam-se mais criativos, mais proativos, com melhor capacidade de resolução de problemas. E isso resulta numa produtividade mais elevada.
A verdade é que a formação exige tempo, energia, recursos e orçamento. É por isso que muitas empresas têm alguma resistência em implementar estas iniciativas de forma consistente.
Mas é importante que as organizações consigam encontrar um equilíbrio entre os encargos associados à formação e os benefícios que dela resultam.
Seja em que empresa for, investir nas pessoas é o melhor investimento que pode ser feito. Elas são um dos grandes fatores críticos de sucesso do seu negócio e, por isso, deve procurar explorar e potenciar todo o seu potencial!
A preocupante realidade do aquecimento global e das alterações climáticas tem motivado, em todo o mundo, a criação de políticas e medidas que promovam a sustentabilidade ambiental.
Essas medidas são desenvolvidas pelos governos, pelas empresas e devem, claro, ser também levadas a cabo por cada um de nós, individualmente.
A mudança de pequenos hábitos no nosso dia a dia pode fazer a diferença neste esforço pela preservação do planeta. E, por isso, além do que podemos fazer em casa, existem também ações simples que devemos pôr em prática no local de trabalho.
Descubra connosco 8 dicas para adotar práticas ecológicas no trabalho e ter uma rotina mais amiga do ambiente.
Se ainda não tem o hábito de separar o lixo no seu local de trabalho, hoje é um bom dia para começar. Separe o papel, as embalagens e o vidro e deposite todos esses materiais no respetivo recipiente, para que depois sejam reciclados.
Se a sua empresa ainda não tem recipientes destinados à separação do lixo, procure perceber se é possível passar a ter. Até lá, pode ir separando os materiais recicláveis para depositar mais tarde, em casa ou num contentor que encontre no seu trajeto.
Tente desligar a eletricidade quando ela não é necessária: quando não está ninguém numa determinada divisão ou quando a luz natural é suficiente para conseguir trabalhar.
Isto irá permitir diminuir o consumo de energia, o que tem um impacto positivo no ambiente, mas contribui também para a redução da fatura de eletricidade da sua empresa.
Quando termina o seu trabalho, tem por hábito deixar o computador em standby em vez de desligá-lo? Provavelmente não é o único.
Mas embora suspenso, o computador continua a gastar alguma energia. Obviamente, mais do que se estivesse desligado. Por isso, tente adotar esta pequena mudança na sua rotina e desligue os equipamentos quando já não vai utilizá-los.
Procure minimizar o número de impressões apenas ao essencial. E, quando precisar mesmo de imprimir, tentar usar as folhas em frente e verso ou reutilizá-las depois para tirar notas.
Digitalizar os processos e deixar de usar o papel permite, não só, reduzir o impacto ambiental das suas atividades, como também aumentar a eficiência e a produtividade. Por exemplo, se escrever e trabalhar em ficheiros online, pode torná-los facilmente acessíveis a toda a sua equipa, tornando os processos mais simples e colaborativos (além de mais sustentáveis).
Hábitos simples como beber água ou beber café no local de trabalho também podem tornar-se mais eco-friendly. Sobretudo se cometer o erro de usar copos descartáveis e de plástico cada vez que o faz. O impacto ambiental destes produtos é enorme.
Leve a sua própria chávena de café para o trabalho e reutilize-a. Faça o mesmo com a garrafa de água, que pode encher sempre que precisar. Se almoçar ou fizer outras refeições no trabalho, evite também embalagens e talheres descartáveis. Dê primazia a recipientes que possa lavar e usar com frequência.
A mudança de hábitos pode passar também pela forma como se desloca para o local de trabalho. Se usar transportes públicos for uma opção viável para si (para o trajeto que fez de casa para o trabalho), opte por deixar o carro em casa.
Outras alternativas podem ser partilhar carro com outros colegas ou vizinhos ou, caso more perto do emprego, ir a pé ou de bicicleta. Todas estas opções são mais ecológicas e, além disso, são também mais económicas.
Não tem plantas naturais no seu local de trabalho? As plantas funcionam como uma espécie de filtro do ar, na medida em que armazenam o dióxido de carbono e aumentam os níveis de oxigénio.
Além disso, as plantas tornam os espaços mais agradáveis e mais tranquilos, ajudando a melhorar, de forma geral, a atmosfera no local de trabalho.
Vai substituir o seu computador? Tem outros equipamentos ou materiais que já não usa? Não deite nada fora sem antes perceber se não pode oferecê-los a alguém.
Aquilo que, por alguma razão, deixa de ser útil na nossa empresa ou no nosso local de trabalho pode ser valorizado noutro sítio e por outras pessoas. Procure sempre doar antes de descartar, evitando assim o desperdício.
Ter hábitos mais ecológicos e sustentáveis é algo que devemos ter em mente, não só em casa, mas também no trabalho, onde passamos grande parte do nosso dia. Lá também podemos sensibilizar e influenciar positivamente os colegas com as nossas ações ambientalmente conscientes.
Já adota estas práticas no seu dia a dia no local de trabalho? Existe alguma outra ideia que também costuma implementar? Conte-nos tudo!
O mercado de trabalho está em constante evolução. O surgimento de novas gerações de trabalhadores e de novos modelos de trabalho tem colocado novos desafios ao envolvimento e satisfação dos colaboradores.
E se é comum dizer-se que o capital humano é o ativo mais importante de qualquer organização, isso só é verdade se esse capital humano estiver motivado e envolvido com o seu trabalho e com a empresa.
Existem inúmeras estratégias para fomentar esse compromisso e satisfação no local de trabalho. Mas já parou para pensar que o envolvimento dos colaboradores pode ser promovido nas coisas mais simples? Como, por exemplo, no cartão de refeição que eles usam diariamente?
Se a sua empresa atribui o subsídio de refeição através do Edenred Refeição, saiba que pode personalizá-lo com a sua marca e identidade visual.
Desta forma, em vez de ter o cartão Edenred padrão, tem um cartão totalmente feito à imagem da sua organização (com o seu logotipo, paleta de cores e elementos visuais alusivos à sua marca).
Ter um cartão de refeição customizado reforça a imagem de marca, o reconhecimento e a notoriedade da sua empresa. Isso acontece porque, de cada vez que um colaborador o usa para fazer um pagamento, o seu logotipo é exibido.
Além disso, também contribui para aumentar o sentimento de pertença dos seus colaboradores. Em especial quando as equipas estão geograficamente dispersas, pode fazer com que se sintam mais próximas e ligadas à organização.
No fundo, ter um cartão de refeição co-branded funciona como uma ferramenta de employer branding, na medida em que está a construir e manter uma perceção positiva da empresa juntos dos colaboradores.
Ainda não tem o seu cartão de refeição co-branded? Fale connosco e descubra como podemos personalizá-lo!
A Edenred assume um compromisso diário no que diz respeito à responsabilidade e ao papel social nas comunidades locais onde se insere. O Ideal Program reflete este compromisso e tem três eixos principais de atuação:
No âmbito do Ideal Planet, a Edenred desenvolve, todos os anos, iniciativas que unem os colaboradores em torno de um objetivo relacionado com a sustentabilidade ambiental.
Em 2022, esse objetivo centrou-se na reflorestação e proteção da floresta, com especial foco na prevenção contra incêndios e na salvaguarda da biodiversidade. Por isso, a equipa da Edenred Portugal uniu-se à associação Plantar uma Árvore e deslocou-se ao Parque Natural de Sintra-Cascais com o propósito de cuidar das árvores recém-plantadas e fazer controlo de espécies exóticas invasoras.
Confira abaixo o vídeo deste dia.
Porque um pequeno contributo de cada um de nós pode ter um grande impacto na mudança tão necessária para a preservação do nosso planeta!
O Euroticket Refeição está entre as marcas distinguidas com o Prémio Marca Recomendada do Ano de 2022.
A distinção foi atribuída pela Consumers Trust às marcas que se destacam com um melhor índice de satisfação no Portal da Queixa. Este índice de satisfação resulta das avaliações feitas pelos consumidores nesta plataforma.
Este ano foram premiadas apenas as marcas líderes de cada categoria e o Euroticket Refeição é a marca com melhor ranking na categoria de cartões de refeição.
A Edenred trabalha todos os dias para garantir a máxima satisfação dos utilizadores das suas várias soluções, entre as quais o cartão de refeição Euroticket.
Por isso, ficamos muito satisfeitos e gratos por esta distinção. Continuaremos a otimizar todos os processos que nos permitam prestar um serviço cada vez mais próximo, mais transparente e mais eficiente.
A todos, o nosso muito obrigado!
A partir de julho de 2023, o benefício Euroticket Refeição passou a chamar-se Edenred Refeição.
Se vai ter um filho em breve ou está a pensar ter, então é provável que a questão “onde deixar o bebé quando as licenças de maternidade e paternidade terminarem?” já lhe tenha passado pela cabeça.
Quando os pais precisam de voltar ao trabalho, e não têm uma rede de suporte familiar que possa ficar com o bebé durante essas horas, a solução passa, inevitavelmente, por arranjar uma creche.
No entanto, encontrar uma creche pode ser um grande desafio. Existem alguns aspetos importantes a ter em mente no momento de tomar uma decisão. Descubra connosco os principais!
Encontrar uma creche próxima de casa ou do local de trabalho de um dos pais facilita, obviamente, toda a rotina diária de ir deixar e buscar o bebé. Também possibilita uma rápida deslocação à creche no caso de acontecer algum imprevisto. Em alternativa, algumas creches disponibilizam transportes que vão buscar e levar as crianças a casa.
Faça uma pesquisa online de creches nas localizações mais convenientes para si ou peça referências a vizinhos, amigos ou colegas de trabalho que já tenham filhos em creches.
Outro critério a ter em consideração é o projeto educativo e as atividades realizadas na creche, que devem ir ao encontro daquilo que pretende para a educação e desenvolvimento do seu filho.
Informe-se sobre o modelo pedagógico das várias creches que vai consultar, bem como as atividades que estão incluídas: música, passeios e atividades no exterior, festas, trabalhos manuais, entre muitas outras.
Este é outro aspeto fundamental, uma vez que algumas creches podem não ter horários compatíveis com a atividade profissional dos pais. Embora a maior parte das creches tenham a opção de prolongamento de horário, isso vai representar um pagamento adicional das horas extra.
Além do horário de funcionamento, procure informar-se também sobre os períodos de férias da creche, nos quais vai ter de encontrar uma alternativa.
Em algumas creches as refeições podem estar incluídas, noutras pode ter de pagar um valor à parte ou então pode enviar as refeições já preparadas de casa. É importante perceber este aspeto na medida em que pode representar um encargo adicional para si.
Nos casos em que as refeições são realizadas pela própria creche, importa perceber a diversidade e a qualidade dos alimentos usados e se as refeições fornecidas se enquadram no tipo de alimentação que o seu filho deve ter.
No que diz respeito ao pagamento, tipicamente existem três hipóteses:
É importante referir que, a partir deste ano, as creches que integram a rede da Segurança Social vão passar a ser gratuitas para crianças até 1 ano de idade. Em 2023 a medida é alargada a crianças até aos 2 anos e em 2024 a crianças até aos 3 anos.
O pagamento de uma creche pode representar uma grande fatia do orçamento das famílias e, portanto, este é um fator que pesa muito na decisão. É por isso que é fundamental avaliar o que está incluído no valor mensal a pagar (alimentação, fraldas, etc).
Neste campo pode também tentar perceber, junto da sua empresa, se existe a possibilidade de receber algum tipo de benefício social de apoio à infância. Existem vales sociais – como o Euroticket Creche – que as empresas podem atribuir aos colaboradores e que, graças aos benefícios fiscais associados, permitem aumentar o rendimento disponível para suportar este tipo de despesas.
Além de esclarecer todas estas informações, existem outros detalhes que pode tentar perceber quando visitar as creches: o tamanho das salas, os equipamentos disponíveis, o número de crianças por sala e por educador, etc.
Planeie tudo com antecedência e evite preocupações de última hora. Depois é só adaptar-se a esta nova realidade e desfrutar desta fase que vai contribuir para o desenvolvimento do seu filho!
Reconhecer os colaboradores – pelo seu esforço, pelo seu bom trabalho – é fundamental para mantê-los motivados. Empresas que incorporam estratégias de reconhecimento na sua cultura organizacional conseguem manter o seu capital humano mais envolvido e dedicado.
Mas se pensa que todas as iniciativas para valorizar os colaboradores são demasiado caras, está enganado! Venha descobrir connosco 8 ideias de baixo custo para recompensar e reconhecer o trabalho dos seus colaboradores.
Embora estas estratégias sejam de baixo custo, o impacto positivo que elas têm na motivação dos recursos humanos pode ser muito grande.
O que achou destas ideias? Existe alguma outra iniciativa que costuma desenvolver na sua empresa para reconhecer o trabalho dos colaboradores? Conte-nos tudo!
Tem um cartão Edenred Refeição ou Edenred Flexível? Sabia que pode associar esses cartões à aplicação MB WAY e fazer as suas compras através do telemóvel?
Venha conhecer connosco as vantagens de ter o seu cartão Edenred no MB WAY e descubra como fazê-lo passo a passo.
Tanto o Edenred Refeição como o Edenred Flexível podem ser associados ao MB WAY e em simultâneo com outros cartões bancários que já utilize nesta aplicação.
As duas principais vantagens de associar o seu cartão Edenred ao MB WAY são:
Se já tiver o MB WAY instalado no seu telemóvel, só precisa de realizar os seguintes passos:
1 – Dirigir-se a uma caixa multibanco, inserir o seu cartão Edenred e introduzir o seu código PIN.
2 – Selecione a opção “MB WAY/MB NET” e depois “Adesão ao MB WAY”.
3 – Insira o número de telemóvel que está associado ao seu MB WAY e define ou insira o seu código PIN do MB WAY.
De seguida, irá receber uma notificação no seu telemóvel.
4 – Entre no MB WAY e introduza os últimos 4 dígitos do seu cartão Edenred.
5 – Selecione a opção “Continuar” e confirme a adesão através da impressão digital ou do código PIN do MB WAY.
A partir desse momento, o seu cartão Edenred ficará disponível no MB WAY e pronto a utilizar.
É fácil, não é? Com o MB WAY pode deixar a carteira no bolso e usar o seu cartão Edenred para fazer pagamentos em lojas físicas e online de forma rápida e simples.
Artigo atualizado em agosto de 2023.
Gerir um negócio não significa (ou não deve significar) apenas ir ao encontro das necessidades e expetativas dos clientes. Também é preciso ter em mente os colaboradores.
Tal como os clientes, os colaboradores também precisam de estar envolvidos e satisfeitos com a sua empresa. Essa satisfação e motivação têm um enorme impacto no contributo que estes dão e nos resultados que produzem.
É por isso que garantir uma boa experiência aos colaboradores também deve estar no topo das prioridades das organizações. E grande parte dessa boa experiência advém dos benefícios que são atribuídos além do salário.
Os benefícios extrassalariais permitem aumentar a dedicação dos colaboradores e a sua fidelização à sua empresa, reduzindo assim o absentismo e a rotatividade.
Embora haja uma grande diversidade de benefícios que podem ser atribuídos – e que devem ser escolhidos de acordo com as necessidades reais e interesses dos trabalhadores -, existem alguns que todas as empresas deviam considerar.
Quer saber quais? Venha descobri-los connosco.
Promover a saúde e o bem-estar dos seus colaboradores deve ser uma prioridade. E isso pode passar por garantir que eles têm um acesso mais facilitado aos cuidados de saúde dos quais possam precisar.
Ter um seguro de saúde é um elemento que muitos trabalhadores valorizam. Por isso, este é um dos benefícios complementares ao salário mais reconhecidos.
Disponibilizar um seguro de saúde representa um fator de diferenciação no momento de contratar novos talentos e contribui ainda para a redução do absentismo e para a retenção dos colaboradores.
Este é outro benefício que os colaboradores valorizam bastante. E, muito importante, não tem quaisquer custos para si.
Toda a gente tem uma vida fora do trabalho, com compromissos e imprevistos que por vezes podem interferir com o horário de trabalho. Se o trabalho assim o permitir, dê liberdade e autonomia aos colaboradores para gerirem o seu horário em função dessas responsabilidades.
Além disso, a produtividade pode aumentar quando os trabalhadores têm um horário mais flexível, ao invés das tradicionais 9h-18h.
Quando os colaboradores atingem as expetativas e alcançam determinados objetivos, eles devem ser recompensados.
Os bónus ou prémios de produtividade podem ser mensais, trimestrais ou anuais. E são uma boa estratégia para motivar os trabalhadores e para aumentar a sua produtividade.
O modelo de atribuição dos bónus deve ser claro, de forma a que cada colaborador saiba os resultados que precisa de atingir para recebê-los.
Investir na formação dos seus colaboradores é uma excelente forma de demonstrar que se preocupa com o seu desenvolvimento pessoal e profissional.
Isso pode ser feito através da disponibilização de formações específicas (relacionadas com a função que desempenham, por exemplo) ou então através da atribuição de vales sociais de apoio à educação. Esses vales podem depois ser utilizados para suportar despesas com licenciaturas, mestrados, pós-graduações, cursos de línguas ou quaisquer outras formações complementares que os colaboradores tenham interesse em frequentar.
Alguns destes benefícios, como é o caso do Euroticket Estudante, podem ser alargados aos filhos dos colaboradores, servindo para pagar escolas, ATLs, material escolar e informático e muito mais.
Os encargos com creches, berçários, jardins de infância e similares podem representar uma grande fatia do orçamento familiar. Por isso, atribuir benefícios de apoio à infância pode ser uma boa forma de melhorar a sua proposta de valor em relação aos seus colaboradores.
Existem exemplos de empresas de grande dimensão que disponibilizam creches nas próprias instalações. Em alternativa, existem vales sociais destinados ao pagamento destas despesas de primeira infância. É o caso do Euroticket Creche, que os colaboradores podem usar para suportar despesas de filhos até aos 6 anos.
Estes benefícios permitem aos trabalhadores manter um equilíbrio entre vida pessoal e profissional, contribuindo também para a sua satisfação e motivação.
A sua empresa ainda não atribui nenhum destes benefícios? Acha que seriam uma mais-valia para promover a motivação e o envolvimento dos colaboradores? Conte-nos tudo.
Este é um artigo para validação de traduções.
Precisamos de perceber o que está a impedir que as traduções sejam carregadas no website automaticamente.
Já utiliza a App MyEdenred para consultar o saldo e os movimentos do seu cartão Euroticket? A aplicação é uma ferramenta valiosa para saber o seu saldo sempre que precisa de forma rápida e simples.
Mas existem outras funcionalidades que provavelmente ainda não explorou e que também podem ser úteis para si. Quer saber quais?
Foi a um restaurante, a um supermercado ou uma pastelaria e não conseguiu usar o seu Euroticket Refeição? Pode usar esta funcionalidade de sugerir novo estabelecimento para que esse espaço possa começar a fazer parte da rede Euroticket.
Só precisa de indicar alguns dados como o nome, a rua ou a localidade. Se não souber alguma destas informações pode consultar o recibo que recebeu após efetuar o pagamento. Depois disso, a Edenred irá entrar em contacto com o estabelecimento para que este passe a aceitar o cartão Euroticket.
Tem o cartão Euroticket Refeição e também o Euroticket Estudante? Então pode adicionar os dois à sua App MyEdenred. No ecrã inicial só precisa de clicar no “+” e indicar o número do segundo cartão que pretende associar.
Desta forma, pode consultar os movimentos dos seus cartões Euroticket a qualquer momento e tudo na mesma plataforma.
Na secção “Onde utilizar” pode procurar todos os restaurantes que aceitam o cartão Euroticket perto de si ou numa outra localização que pretenda consultar. Alguns desses restaurantes têm promoções exclusivas para os utilizadores Euroticket.
Para ter acesso à promoção só precisa de efetuar a reserva através da aplicação e depois, quando se deslocar ao restaurante, informar que reservou através da App MyEdenred.
Além das promoções, existem ainda outros restaurantes que possibilitam a reserva de mesa ou então a realização de pedidos de take away.
O processo é idêntico ao anterior, basta realizar a sua reserva na App MyEdenred e depois deslocar-se ao restaurante para fazer a sua refeição ou para levantar o seu pedido.
Na secção “Vantagens Edenred” da sua App pode aceder ao Programa de Descontos e Vantagens. Este programa dá-lhe acesso a um conjunto alargado de descontos exclusivos por ser utilizador Euroticket.
Esses descontos podem ser usados em marcas de saúde e bem-estar, energia, mobilidade, lazer, seguradoras, lojas online e muito mais. Só precisa de consultar os detalhes de cada vantagem para perceber como pode usufruir dela. E depois pode começar a poupar com o seu Euroticket!
Já tinha usado alguma destas funcionalidades? Existe alguma outra que gostaria de ver na sua App MyEdenred? Conte-nos tudo!
Os conceitos de diversidade e inclusão têm vindo a ganhar destaque no universo organizacional. Isso acontece porque muitos líderes e gestores têm despertado para os benefícios que um local de trabalho diverso e inclusivo pode ter.
De acordo com a McKinsey, as empresas com diversidade de género nas equipas executivas têm 19% mais probabilidade de terem um melhor desempenho do que as que não têm. E as empresas com diversidade de género e diversidade étnica têm 27% mais probabilidade de registarem um melhor desempenho em termos de receita e lucro.
Quando falamos em diversidade e inclusão podemos ser levados a pensar apenas em questões étnicas, raciais e de género. Mas a diversidade deve ser entendida como algo mais abrangente.
Vamos, então, perceber melhor o que é a diversidade e a inclusão. E depois vamos ver quais os seus benefícios para as organizações.
A diversidade refere-se às diferenças de género, raça, etnia, cultura, nacionalidade, orientação sexual, crenças religiosas e políticas, entre outras. Diz respeito às características únicas e singulares de cada pessoa.
A inclusão pressupõe que todos estes indivíduos diferentes entre si se sentem acolhidos, envolvidos, apreciados e respeitados ao mesmo nível. No local de trabalho isto significa que todos os colaboradores são integrados e se sentem parte integrante das equipas e da cultura da empresa.
A diversidade e inclusão devem ser vistas como dois elementos relacionados entre si. A inclusão é fundamental para a diversidade existir e ser bem-sucedida. Se uma organização tiver diversidade, mas esta não for abraçada nem valorizada, então todo o potencial desse ambiente diverso não é alcançado.
Um local de trabalho diverso e inclusivo, composto por pessoas com backgrounds e experiências de vida distintas, gera diferentes perspetivas, ideias e abordagens. E isso tem um impacto muito positivo a vários níveis nas empresas.
Com equipas e colaboradores mais diversos, a probabilidade de surgirem novas ideias e novas perspetivas é muito maior.
As empresas mais diversas são, geralmente, as mais inovadoras. Pessoas que passaram por experiências de vida diferenciadas vão ter abordagens diferentes aos desafios e aos problemas, bem como ideias mais criativas e disruptivas.
Expandir os horizontes nos processos de recrutamento e abrir porta à possibilidade de contratar pessoas mais diversas irá aumentar as probabilidades de encontrar os melhores candidatos.
Além disso, quando as empresas são diversas e inclusivas, os colaboradores sentem-se mais integrados, satisfeitos e motivados. Pelo que a rotatividade nestas empresas tende a ser mais reduzida.
Quanto mais os colaboradores se sentirem acolhidos, respeitados e valorizados, maior será o seu envolvimento com a organização.
As pessoas tornam-se mais proativas, mais interessadas nos diferentes temas da empresa e mais participativas nas suas iniciativas. Em alguns casos podem mesmo assumir um papel de embaixadores da organização junto dos amigos, familiares e nas redes sociais, por exemplo.
Ter colaboradores diversos que sentem que a sua voz é ouvida dentro da organização faz com que diferentes opiniões e pontos de vista que podiam não surgir à partida possam ser considerados nas tomadas de decisão.
As chefias e as pessoas com poder de decisão devem encorajar a partilha de opiniões de todos os colaboradores e transmitir que o seu contributo pode fazer a diferença.
Todos os aspetos anteriores tornam, em última instância, as empresas mais rentáveis e potenciam os bons resultados.
A diversidade é considerada um fator crítico de sucesso. Vários estudos indicam que empresas mais diversas têm um desempenho superior e são mais bem-sucedidas. Segundo a McKinsey, as organizações que promovem valores de diversidade e inclusão estão no topo das mais lucrativas.
Fomentar a diversidade e a inclusão no local de trabalho acaba por contribuir para a reputação da organização.
O tema da diversidade está na ordem do dia e empresas que estejam cientes da sua importância, e o tenham em conta na sua cultura organizacional, irão beneficiar de um reconhecimento mais positivo.
Percebeu de que forma é que a diversidade e a inclusão podem contribuir para um melhor desempenho individual e organizacional?
Por isso, desconstrua os seus preconceitos, reconheça que todos fazem parte da diversidade da sua empresa e promova a inclusão dos outros. Seja justo, aberto, disponível, cooperativo e solidário. Esta é a chave para o sucesso (no trabalho e na vida)!
Muitas empresas investem numa política de benefícios sociais com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos seus colaboradores.
Estes vales sociais podem destinar-se a suportar despesas de alimentação, de educação e formação, de saúde e muito mais. E, por serem um benefício social, podem ser apenas usados numa rede específica de estabelecimentos (uma vez que o objetivo é precisamente promover o consumo nesses setores e estabelecimentos).
Além das inúmeras vantagens para os colaboradores (que têm um maior rendimento disponível) e para as empresas (pelos benefícios fiscais associados aos vales sociais), os próprios estabelecimentos que aceitam a utilização destes benefícios sociais acabam por usufruir também um conjunto de vantagens.
Quer saber quais são? Venha descobri-las connosco!
Quando os colaboradores de uma determinada empresa têm um vale social que só pode ser usado numa rede específica de estabelecimentos, fazer parte dessa rede aumenta as probabilidades de que essas pessoas visitem o seu estabelecimento.
Isso pode acontecer para novos clientes que, de outra forma, poderiam não se deslocar ao seu estabelecimento (ou até nem conhecê-lo), mas também para clientes já existentes que, por saberem que podem usar o seu vale social, podem passar a frequentá-lo de forma mais recorrente.
Além disso, algumas empresas emissoras de vales sociais, como é o caso da Edenred, disponibilizam plataformas nas quais os utilizadores podem procurar os estabelecimentos perto de si que fazem parte da rede, o que contribui para aumentar o seu reconhecimento e notoriedade.
A atração e fidelização de clientes contribui, obviamente, para um aumento das suas receitas. Os vales sociais só podem ser usados nos respetivos setores: por exemplo, os cartões de refeição só podem ser usados em restaurantes e estabelecimentos do setor alimentar e os vales de educação só podem ser usados em creches, escolas, universidades e outros estabelecimentos de formação ou material escolar.
Isso faz com que o rendimento disponível associado a um benefício social tenha de ser canalizado para os respetivos estabelecimentos que aceitam a sua utilização. Sendo um deles, o seu estabelecimento poderá registar um maior volume de negócios.
Com a potencial atração de mais clientes e crescimento do volume de negócios, os recursos do seu estabelecimento (recursos humanos, equipamentos, matérias-primas, etc) são usados de forma mais rentável. A capacidade instalada para o funcionamento do seu negócio é usada de forma mais eficiente.
Além disso, pode existir a necessidade de contratar mais colaboradores, havendo assim um impacto positivo ao nível da geração de emprego.
No caso específico da Edenred, os estabelecimentos parceiros que integram a rede credenciada Euroticket têm ainda acesso a um conjunto mais alargado de vantagens.
Podem promover o seu estabelecimento de forma gratuita em plataformas online como a Mygon e a Too Good To Go. E podem ainda usufruir de descontos em combustível, aluguer de carros, energia e outros através do programa Euroticket+.
Já tinha pensado nestas vantagens resultantes da aceitação de vales sociais? O seu estabelecimento já aceita? Se ainda não aceita, e caso tenha interesse em integrar a rede de parceiros Euroticket, não hesite em contactar-nos!
Trabalhar com a Edenred é mais do que trabalhar com um prestador de serviços. É ter um parceiro de confiança, sempre disponível e colaborativo. Estabelecemos uma excelente relação com a nossa KAM, que valorizamos, pois sabemos que podemos sempre contar com a sua colaboração na resolução de qualquer assunto ou dúvida que surja durante o caminho que percorremos juntos.
Já trabalhamos com a Edenred há vários anos na implementação do Euroticket Refeição e, mais recentemente, recorremos também ao Euroticket Creche e ao Euroticket Estudante. A entrega das soluções é rápida e o processo de implementação também é bastante simples. Sempre que precisamos, o serviço de apoio ao cliente é eficiente e solícito.
A Edenred é uma empresa muito organizada. Existe uma grande facilidade na utilização do cartão por parte dos utilizadores. Além disso, tem boas parcerias para os estabelecimentos parceiros.
A Edenred tem um serviço que funciona muito bem, através da plataforma digital para envio e receção dos vales de infância. Tem a vantagem de guardar para consulta o registo dos vales recebidos.
O funcionamento da plataforma para gestão dos benefícios é impecável, de fácil consulta e com o histórico completo de todas as transações. O prazo de reembolso também é adequado.
O cartão é muito prático e pode-se utilizar em vários sítios (muitos restaurantes e outros estabelecimentos comerciais). A aplicação é super útil.
Sistema muito prático com uma grande cobertura de estabelecimentos. A aplicação MyEdenred funciona muito bem e ainda oferece descontos nos combustíveis!
O subsídio de refeição é um benefício social que pode ser atribuído pelas empresas públicas e privadas aos seus colaboradores. O objetivo é ajudar o trabalhador a suportar as despesas com alimentação durante a sua jornada de trabalho.
Embora as empresas não sejam obrigadas a atribuir o subsídio de refeição, a maioria delas opta por disponibilizar este benefício aos colaboradores como forma de compensação. E podem fazê-lo de duas formas: em dinheiro ou em cartão.
O pagamento do subsídio de refeição em cartão tem sido cada vez mais adotado pelas empresas. Isso acontece porque existem muitas vantagens associadas para a própria empresa, mas também para o trabalhador.
Recebe o seu subsídio de refeição em cartão? Venha descobrir connosco as principais vantagens do pagamento em cartão face ao pagamento em dinheiro.
Quando o subsídio de refeição é pago em dinheiro, o trabalhador fica isento de IRS e Segurança Social até ao valor máximo de 6,00€/dia. No entanto, se for pago em cartão, essa isenção de IRS e Segurança Social estende-se até ao valor máximo de 10,20€/dia.
Isto significa que, em cartão, a margem de isenção é maior, o que lhe permite acumular um valor mais alto de subsídio de refeição.
A poupança fiscal associada ao pagamento do subsídio de refeição em cartão resulta num maior rendimento disponível para si. Como a sua empresa pode atribuir um montante mais alto totalmente isento de impostos (para si e para ela), isso traduz-se num maior poder de compra para gastos com refeições e bens alimentares.
No final do mês, esta maior liquidez pode fazer toda a diferença no seu vencimento. Pode usar o cartão de refeição em diversos estabelecimentos como restaurantes, cafés, padarias e pastelarias, supermercados, hipermercados, mercearias, talhos, entre outros.
Uma vez que o objetivo do subsídio de refeição é assegurar o pagamento das despesas com refeições no seu dia a dia profissional, o cartão de refeição só pode ser usado em estabelecimentos do setor alimentar. Desta forma, as empresas garantem que uma parcela do rendimento mensal dos colaboradores é destinada à alimentação.
Isto contribui para a promoção de uma alimentação mais condigna, equilibrada e nutritiva durante o período de trabalho. Em última instância, há uma melhoria da sua qualidade de vida.
Já conhecia estas vantagens de receber o subsídio de refeição em cartão? Conte-nos tudo!
Artigo atualizado em dezembro de 2024.
Um cartão onde temos o subsídio de alimentação disponível para utilizar na maior parte dos restaurantes e supermercados. Também nos dá vantagens por ter descontos em várias marcas, por exemplo, em combustível.
As organizações são compostas por pessoas muito diferentes. Pessoas de diferentes idades, com diferentes estilos de vida, interesses e necessidades. E esta diversidade leva as pessoas a valorizarem diferentes aspetos quando se trata da compensação pelo seu trabalho e das condições oferecidas pelas empresas.
É neste contexto que surgem os benefícios flexíveis. Descubra connosco o que são e porque é que estes se assumem como um elemento-chave para a atração e manutenção de talentos nas empresas.
Os benefícios flexíveis são um complemento à remuneração financeira e têm como objetivo garantir o acesso dos colaboradores a determinados bens e serviços que sejam úteis para eles. Falamos, por exemplo, do subsídio de refeição, do suporte a despesas de educação e formação, despesas de saúde, despesas com transportes e mobilidade, entre outras.
Estes benefícios permitem às empresas ter uma política de compensação mais atrativa sem depender unicamente de aumentos salariais (e dos custos que isso acarreta).
Para os colaboradores, os benefícios flexíveis maximizam o valor líquido que estes recebem e, por isso, o rendimento disponível para suportarem determinadas despesas é maior.
A grande premissa dos benefícios flexíveis é a sua capacidade de adaptação à realidade dos diferentes trabalhadores. Cada empresa precisa de entender as necessidades dos seus colaboradores e a fase de vida na qual se encontram.
Por exemplo, pessoas mais jovens provavelmente valorizam maior liquidez para despesas com formação, com transportes ou com ginásios. Mas é provável que não deem valor a benefícios relacionados com o pagamento de creches por ainda não terem filhos. Então, no caso de startups onde geralmente os trabalhadores são de uma faixa etária mais jovem, não fará tanto sentido disponibilizar este benefício.
Pelo contrário, pessoas mais velhas podem valorizar mais benefícios relacionados com o suporte a despesas de saúde, despesas com lares, seguros de vida ou planos de poupança reforma, por exemplo.
Além da flexibilidade no tipo de benefícios atribuídos, as empresas também têm liberdade para escolher o valor oferecido, bem como o formato dos vales (em cartão, voucher 100% digital, etc).
Existem inúmeros exemplos de benefícios flexíveis que a sua empresa pode atribuir aos seus colaboradores. A escolha, já sabe, deve ser baseada nas necessidades efetivas dos trabalhadores. Mas alguns dos benefícios mais comuns são:
A atribuição destes ou outros benefícios flexíveis aos colaboradores da sua empresa melhora a sua EVP (Employee Value Proposition, isto é, proposta de valor para os colaboradores). E isso pode ter um impacto muito significativo na sua satisfação e motivação, bem como na atração do capital humano.
Por isso, avalie com regularidade as necessidades das pessoas e adapte a política de benefícios da sua empresa de acordo com essa realidade. Os colaboradores irão sentir-se mais apreciados, satisfeitos e envolvidos!
Portugal é um país muito rico em vários aspetos e a gastronomia é, sem dúvida, um deles. Apesar de sermos um país relativamente pequeno, a nossa cozinha é muito diversificada e cada região tem pratos típicos que fazem as delícias de portugueses e estrangeiros.
Saborear esta diversidade gastronómica é uma excelente forma de conhecermos melhor o nosso país. Por isso mesmo, venha descobrir connosco 15 restaurantes emblemáticos de norte a sul do país (e ilhas) que aceitam o seu Euroticket Refeição!
Embora a francesinha esteja muito ligada à cidade do Porto, a Taberna Belga é também um dos restaurantes mais conhecidos no norte do país para provar este prato típico portuense. Se está em Braga e é amante desta iguaria, a Taberna Belga é paragem obrigatória. Acompanhe a sua refeição com uma das muitas cervejas que este espaço oferece no seu menu.
E agora sim, na Invicta, o restaurante Capa Negra II orgulha-se de integrar o roteiro dos melhores restaurantes para saborear uma francesinha. Com uma tradição de mais de 40 anos, esta continua a ser uma das principais atrações deste restaurante, que no seu menu conta a história da origem deste prato icónico.
Aberta desde 1987, a Casa Guedes é reconhecida pelos seus pratos de pernil de porco assado, com destaque para as famosas sandes de pernil. Pode usar o seu Euroticket Refeição nos dois espaços emblemáticos na Praça dos Poveiros – Casa Guedes Tradicional e Casa Guedes Rooftop.
Localizado junto à marina de Ovar, o Oxalá nasceu em 1991 e é um restaurante de referência nesta região. Com um espaço amplo e moderno e um ambiente agradável, os peixes e os mariscos de qualidade destacam-se na ementa.
O nome não deixa margem para dúvidas. O Batista do Bacalhau é considerado especialista neste peixe que serve de base a tantos pratos tão célebres na gastronomia portuguesa. O bacalhau assado com batata à murro é o prato da casa, mas pode sempre deliciar-se com outras opções neste espaço acolhedor e informal.
Este restaurante situado em Viseu dá primazia à carne de Arouca no seu menu, com destaque para o bife arouquês à casa. Saboreie o melhor da cozinha tradicional portuguesa no Casa Arouquesa e acompanhe com um dos muitos vinhos nacionais disponíveis.
Situado nas Penhas da Saúde, o restaurante Varanda da Estrela alia a gastronomia às tradições e cultura do nosso país. Está decorado com diversos artefactos ligados à Serra da Estrela e às atividades de pastoreio da zona. A ementa conta com várias especialidades de bacalhau, vitela, cabrito, javali, entre outras.
Apesar de não estar localizado na zona da Bairrada, o Mosteiro do Leitão é, sem surpresas, especializado em leitão. Assado em forno de lenha, como manda a tradição, e de produção própria, o leitão é a iguaria que faz deste restaurante uma referência na região.
O Padeiro é um dos restaurantes mais aclamados desta zona. Com uma decoração rústica e um ambiente familiar, este espaço conta com várias especialidades tradicionais portuguesas, como é o caso do polvo à lagareiro, o ensopado de borrego ou as célebres migas para acompanhar.
A Taberna do Quinzena assume-se como a “catedral” da comida típica ribatejana. Com mais de 150 anos de história, a ementa deste restaurante é composta por vários pratos tradicionais de peixe e de carne, sendo um deles o famoso cozido à portuguesa.
O Galeto é um clássico da capital inaugurado no ano de 1967. É conhecido por ser o espaço ideal para fazer refeições fora de horas, uma vez que fecha todos os dias às 3h30. Tem vários pratos de peixe e carne, mas também opções mais rápidas como tostas e sopas.
A Cervejaria Portugália conta com mais de 90 anos de história e o espaço da Av. Almirante Reis foi o primeiro desta marca que mais tarde se expandiu por todo o país. O restaurante é procurado pela açorda de camarão e pelo bacalhau, mas a grande especialidade é, claro, o célebre bife com molho à Portugália.
Localizado mesmo em frente à Ria Formosa, o restaurante Noélia e Jerónimo dedica-se à cozinha regional do Algarve e é paragem obrigatória no sotavento algarvio. O menu só podia ser composto por ingredientes frescos e de qualidade provenientes da ria e do mar, como é o caso do polvo, do atum, da corvina e de outros peixes e mariscos.
Ideal para uma refeição em família ou com amigos, o Cris’s Place é um restaurante que combina uma decoração moderna e rústica. A cozinha caracteriza-se pelas referências internacionais e pelo seu toque de autor. Sem abrir mão, porém, das tradições e ingredientes madeirenses.
Este é um dos restaurantes mais populares da ilha de São Miguel. Situa-se junto ao porto de pesca da Caloura e tem uma vista maravilhosa sobre o mar. Privilegia o peixe fresco e o marisco no seu menu, sendo que as especialidades são os peixes grelhados.
Já visitou algum destes restaurantes? Que outros restaurantes emblemáticos destacaria no nosso país? Já sabe que, caso algum dos seus restaurantes favoritos não aceite o seu cartão Euroticket, pode sempre fazer a sugestão desse estabelecimento no nosso site, na sua APP MyEdenred ou no portal MyEdenred.pt.
Sabia que adquirir um novo cliente custa, em média, 5 vezes mais do que reter um cliente já existente? (Fonte: Light Speed)
É óbvio que atrair novos clientes é uma parte fundamental do sucesso de qualquer negócio, mas isso não deve significar que deixe de concentrar esforços em fidelizar os clientes que já tem. Clientes satisfeitos tornam-se clientes recorrentes e, além disso, contribuem para a notoriedade do seu restaurante pois partilham a sua experiência positiva com os seus familiares, amigos e, também muito importante, partilham a sua experiência online!
É por isso que deve ter em atenção as seguintes estratégias para fidelizar clientes.
Os programas de fidelização continuam a ser uma boa estratégia de retenção de clientes. Geralmente os clientes vão acumulando pontos por cada refeição até poderem ter acesso a uma determinada vantagem (um café gratuito, uma sobremesa ou mesmo uma refeição).
Estas iniciativas motivam os clientes a visitarem o seu restaurante mais vezes. Por isso, crie um programa que mantenha os clientes entusiasmados, através de prémios frequentes e fáceis de atingir.
Além disso, se solicitar dados como o nome, o telemóvel ou o email dos clientes, pode envolver-se de forma ainda mais relevante com eles (pode, por exemplo, enviar uma mensagem de parabéns no seu dia de aniversário).
A experiência dos clientes no seu restaurante irá ditar se eles voltam ou não. E para isso contribui, obviamente, a qualidade da comida, mas também o ambiente do restaurante e a forma como eles são atendidos.
Garanta que o atendimento prestado é feito com competência, simpatia e cuidado. Assegure também que o tempo de espera não é demasiado longo. Em conjunto, todos estes fatores irão contribuir para que os seus clientes tenham uma boa experiência no seu estabelecimento e fiquem mais predispostos a voltar.
As redes sociais não são apenas ferramentas úteis para atração de novos clientes. Elas também desempenham um papel muito importante na fidelização de clientes já existentes. Ao fazer publicações frequentes está a manter esse contacto e a proporcionar esse envolvimento.
Outras formas de fazê-lo são, por exemplo, as tais mensagens de aniversário ou um gesto tão simples quanto perguntar aos clientes, no final da refeição, se estava tudo bem ou se alguma coisa pode ser melhorada. Desta forma, os clientes irão sentir que a sua opinião é importante.
Na sequência do ponto anterior, recolher o feedback dos clientes e ter atenção aos comentários, sobretudo os negativos, é outra maneira muito importante de aumentar a fidelização.
As críticas negativas são sempre uma oportunidade de crescimento e podem ser muito valiosas para perceber o que pode ser melhorado ao nível do serviço, da qualidade da comida ou noutros aspetos.
Se essas críticas foram feitas online (no seu site, nas suas redes sociais, no Google ou noutras plataformas), invista tempo a responder aos clientes e procure transmitir-lhes o que está a ser feito no sentido de melhorar.
A utilização de ingredientes e alimentos sazonais tem inúmeras vantagens do ponto de vista da qualidade da comida servida. Alimentos mais frescos resultam, certamente, em pratos mais ricos e saborosos.
Porém, isso permite-lhe também introduzir alguma variedade no seu menu ao longo do ano. E embora possa ter aqueles clientes que vão ao seu restaurante para saborear sempre o mesmo prato, podem existir outros que não voltam tantas vezes se não houver nenhuma novidade.
É por isso de deve recorrer a alimentos da época sempre que possível. E não se esqueça, vá anunciando estas atualizações ao menu no seu site, nas suas redes sociais e noutras plataformas onde o seu restaurante esteja presente.
O que achou destas estratégias para fidelizar clientes no setor da restauração? Já implementa alguma delas? Ou tem alguma outra estratégia da qual não falámos aqui? Conte-nos tudo!
Ter uma alimentação saudável pode parecer desafiante. Algumas pessoas acham que as receitas saudáveis são mais complexas de fazer, que é difícil saber escolher os alimentos certos e que estes são mais caros do que outras opções menos equilibradas.
Mas comer de maneira mais saudável não precisa de ser um golpe à sua carteira. Existem algumas formas de garantir que faz escolhas mais saudáveis sem gastar muito dinheiro. Venha conhecer connosco algumas dicas!
O planeamento prévio das suas refeições é fundamental para não gastar tanto dinheiro. Faça um plano das refeições da sua semana e, em função disso, faça a lista de compras daquilo que precisa.
Veja no seu frigorifico e na despensa aquilo que já tem e compre apenas aquilo que sabe que vai usar (manter-se fiel à sua lista de compras vai ajudá-lo a não gastar dinheiro em produtos dispensáveis). Não compre mais produtos perecíveis do que aqueles que espera utilizar.
Se estiver com fome enquanto vai às compras, é muito provável que acabe por comprar alguma coisa por impulso. E é possível que esse impulso não o leve para as opções mais saudáveis, mas sim para bolos, doces, bolachas ou outras comidas processadas. Não só vai gastar mais dinheiro como vai gastá-lo em alimentos pouco nutritivos.
Ao preparar as suas próprias refeições, tem um maior controlo sobre os alimentos que usa e também sobre as quantidades que come. Desta forma, consegue garantir que as refeições ingeridas por si e pela sua família são equilibradas.
Quando existem sobras, tente reaproveitá-las para outras refeições e isso irá permitir-lhe rentabilizar ainda mais o valor que gastou.
Isto é válido quando vai às compras, mas também quando faz refeições fora (seja o pequeno-almoço, o almoço, o lanche ou o jantar).
Tente evitar alimentos menos nutritivos como bolachas, batatas fritas, salgados, refeições pré-confecionadas (pizzas, lasanhas, hambúrgueres) ou outros alimentos processados, ricos em sal, açúcar ou gorduras saturadas. Estes produtos são compostos por ingredientes pouco saudáveis que devem ser evitados.
Pelo contrário, deve privilegiar as frutas e os legumes, as leguminosas, os frutos secos e sementes, os alimentos integrais, sem açucares adicionados e ricos em proteína. No que toca às bebidas, opte pela água em detrimento dos refrigerantes.
Os alimentos ricos em proteína são uma importante fonte de energia para o nosso corpo e para muitas funções do nosso cérebro. Muitas vezes associamos a proteína apenas à carne e ao peixe, mas existem outros alimentos ricos em proteína que pode incluir na sua dieta.
Essa diversidade irá permitir-lhe ter uma alimentação mais equilibrada e também, em alguns casos, poupar dinheiro por não comprar tanta carne ou tanto peixe. Existem algumas proteínas de origem vegetal – soja, tofu, seitan, lentilhas – que são igualmente nutritivas, fáceis de preparar e, muitas vezes, mais acessíveis.
Comprar alimentos sazonais não é apenas mais barato. Isso significa também que está a comprar alimentos mais frescos, mais saborosos e mais nutritivos. E isso é muito melhor para o seu regime alimentar do que consumir alimentos fora de época (que geralmente não são produzidos por produtores locais e, por isso, percorrem distâncias maiores até chegarem a sua casa).
Mesmo que não viva numa moradia e não tenha um espaço considerável para ter uma horta, caso tenha espaço na sua varanda pode conseguir ter alguns vasos e fazer a sua própria produção de algumas frutas ou legumes (tomates, cebolas, alhos, ervas aromáticas, morangos e muito mais).
Comprar as sementes para plantar é bastante acessível. E a médio-longo prazo irá conseguir economizar algum dinheiro na compra desses alimentos que já cultiva em sua casa. Além de que consegue assegurar a qualidade daquilo que está a consumir.
Ter uma alimentação saudável e equilibrada é um elemento-chave para promover a sua saúde e bem-estar. E as opções mais saudáveis não são necessariamente mais caras. Ao considerar estas dicas irá conseguir ter um regime alimentar mais rico e nutritivo dentro do seu orçamento.
Já segue alguma destas ideias? Tem outras que costuma adotar? Conte-nos tudo!
O setor da restauração é muito competitivo. Quer tenha acabado de abrir o seu restaurante ou queira fazer crescer um negócio já existente, é muito provável que esteja constantemente a pensar em formas de trazer mais clientes para o seu estabelecimento.
São os clientes que ditam o sucesso de qualquer negócio e na restauração não é diferente. Por isso, venha connosco descobrir algumas estratégias para atrair mais clientes para o seu restaurante!
Parece uma estratégia básica, mas a verdade é que funciona. A maior parte dos consumidores procuram boas ofertas e, neste caso, muitos podem decidir ir ao seu restaurante pela primeira vez por terem um determinado desconto.
Pode oferecer uma percentagem de desconto na refeição, fazer um 2×1 (na compra de uma refeição ou produto, oferta de outro) ou oferecer a bebida ou o café na compra de um menu, por exemplo.
Atualmente, muitos consumidores tomam as suas decisões de compra com base no que veem online. E isso também acontece quando procuram um restaurante. Os potenciais clientes querem conhecer a oferta do seu restaurante antes de decidirem visitá-lo (gostam de saber como é a comida, o ambiente, qual é o nível de preços, etc).
Por isso, é fundamental que promova a sua oferta nos canais digitais, com destaque para dois: o website e as redes sociais.
Use o seu site como uma montra online do seu restaurante e divulgue todas as informações pertinentes (fotos do espaço e da comida, menu, reviews de clientes e informações práticas como o horário de funcionamento, a morada e contactos).
Em relação às redes sociais, considere ter um perfil nas mais populares em Portugal, o Facebook e o Instagram. E aproveite estes canais para partilhar boas fotos da sua comida que façam com que os seus seguidores tenham vontade de visitar o seu estabelecimento e experimentá-la.
Em paralelo, pode considerar trabalhar com bloggers ou influenciadores que recomendem o seu restaurante e alcancem um maior número de pessoas.
Nos últimos anos tem-se verificado um grande crescimento de plataformas digitais de reservas e de entregas ao domicílio. Estas últimas, em particular, cresceram ainda mais durante a pandemia, numa altura em que as pessoas não podiam sair de casa para ir aos restaurantes, mas podiam encomendar as suas refeições online.
Estar presente nestas plataformas representa uma oportunidade extra de atrair novos clientes que poderiam não conhecer o seu restaurante, mas o encontram numa destas apps. Por isso mesmo, considere divulgar o seu estabelecimento em plataformas online de reservas – como o TheFork, a Zomato ou a Mygon, por exemplo – ou em aplicações de entregas ao domicílio – como a Zomato Delivery, a Uber Eats ou a Bolt Food.
Outros exemplos de plataformas digitais podem ser, por exemplo, a Too Good To Go (uma aplicação onde é possível adquirir a preços mais acessíveis os excedentes de restaurantes, cafés e supermercados, combatendo assim o desperdício alimentar) ou as aplicações móveis de empresas que emitem vales sociais de refeição, como é o caso da MyEdenred.
O Google My Business é um perfil do seu negócio que aparece na página de resultados deste motor de busca quando as pessoas pesquisam diretamente pelo nome do seu restaurante ou por termos relacionados (por exemplo, “restaurantes perto de mim”). O Google gera esta informação forma orgânica, mas os donos dos negócios podem reivindicar o seu perfil e passar a gerir a informação que nele aparece.
Isto é muito importante porque, desta forma, pode inserir detalhes do restaurante como a morada, o horário de funcionamento ou os contactos (além do menu e de fotografias). Com esta informação, as pessoas podem ligar diretamente a reservar mesa ou podem até obter direções para se deslocarem ao seu espaço.
Os eventos são outra forma de atrair novos clientes para o seu restaurante. Festas de passagem de ano ou do Dia dos Namorados, noites de stand up comedy, noites de karaoke ou de música ou vivo, noites temáticas, iniciativas especiais quando há jogos de futebol ou outros eventos desportivos…
As possibilidades são imensas. Se a dimensão do seu espaço for considerável pode também permitir a sua utilização para eventos familiares ou outros eventos de grupo.
O que achou destas estratégias para atrair novos clientes? Existe alguma ou algumas que já implemente no seu restaurante? Ou tem outras estratégias que não foram mencionadas? Conte-nos tudo!
A motivação dos colaboradores é um elemento-chave para o sucesso de qualquer organização. Colaboradores satisfeitos e motivados com o seu trabalho são mais produtivos, mais comprometidos e dedicados aos objetivos da empresa, mais criativos e proativos, mais assíduos e menos propensos a procurar outro emprego.
Mas motivar os colaboradores nem sempre é fácil e, por isso, é algo que deve fazer parte das prioridades de todos os líderes e gestores das empresas.
Descubra connosco 10 dicas práticas para aumentar a motivação e a satisfação dos colaboradores da sua empresa!
Garanta que os seus colaboradores conhecem as metas da empresa e, acima de tudo, que sabem quais são os seus objetivos individuais. Ter objetivos específicos faz com que os colaboradores se foquem em atingi-los e se sintam satisfeitos quando isso acontece. E este sentimento de satisfação irá motivá-los para continuarem a fazer o seu trabalho.
A confiança e o respeito devem estar na base de qualquer relação humana e, por conseguinte, também nas relações entre colaboradores e as suas lideranças. Confie na gestão que eles fazem do seu tempo e das suas tarefas, dê-lhes responsabilidades e envolva-os nas suas tomadas de decisão. Desta forma os trabalhadores irão sentir-se mais envolvidos e valorizados.
A microgestão é incompatível com a motivação das equipas. Um bom líder permite que os colaboradores sejam autónomos a fazer o seu trabalho, ao mesmo tempo que se mostra sempre disponível para orientá-los e ajudá-los no que precisarem. Este equilíbrio entre autonomia e acompanhamento é fundamental na satisfação dos trabalhadores.
Para se sentirem mais motivados, os colaboradores precisam de saber que os seus superiores reconhecem o seu trabalho. Esse reconhecimento pode ser feito verbalmente com um simples “excelente trabalho” (apenas junto do colaborador ou perante toda a equipa/empresa) ou através da atribuição de prémios/bónus quando o esforço permitiu alcançar determinadas metas estabelecidas.
Ninguém gosta de acordar de manhã para ir para um trabalho onde não existe bom ambiente. O trabalho ocupa uma grande parte do nosso dia e, por isso mesmo, ter um ambiente de trabalho agradável e acolhedor é fundamental para a nossa motivação. Este bom ambiente é constituído por elementos físicos (salas de convívio, espaços com boa luz natural, máquina de café, plantas, etc) mas também pela postura das próprias pessoas (informalidade, sentido de humor, empatia, cooperação e colaboração, etc).
Procure ouvir as opiniões dos colaboradores e demonstre que essas opiniões são consideradas e valorizadas quando é preciso tomar decisões. Esse feedback pode ser pedido em relação aos produtos ou serviços da empresa, em relação a procedimentos internos, a oportunidades de melhoria ou em relação a qualquer tema que envolva a empresa e os próprios trabalhadores. Isto fará com que os colaboradores se sintam um elemento importante e valorizado na organização.
As pessoas sentem-se mais motivadas quando têm um plano de carreira e sabem de que forma é que podem progredir na empresa. Ter um determinado objetivo de promoção ou progressão encoraja os colaboradores a darem o seu melhor e, neste contexto, a sua motivação é maior.
Muitas organizações não investem na formação dos trabalhadores com receio de que depois eles saiam da empresa (e de que o investimento tenha sido “em vão”). No entanto, o custo de não apostar na formação é muito maior, pois a empresa não está a explorar todo o potencial dos seus colaboradores. A possibilidade de fazer formações e workshops especializados, de participar em conferências e webinares sobre temas da sua indústria torna os colaboradores mais experientes, mais criativos e mais disruptivos, o que traz um grande valor para a sua empresa. Além disso, estas oportunidades de desenvolverem as suas competências também aumentam a sua motivação.
É óbvio que a saúde física e mental dos colaboradores tem enorme impacto na sua motivação. O burnout é uma realidade cada vez mais preocupante e as empresas têm um papel fulcral para evitar que os seus colaboradores cheguem a níveis extremos de stress e ansiedade. Promova momentos de lazer e de descanso, pausas frequentes, tente garantir que as pessoas não saltam refeições, estimule a prática de atividade física e tenha atenção a qualquer sinal de que alguém não esteja bem.
Ter uma política atrativa de benefícios extrassalariais é também uma variável importante da equação quando falamos da motivação dos colaboradores. Ter um conjunto de benefícios oferecidos pela empresa que melhorem a sua vida fora do trabalho faz com que se sintam mais satisfeitos e motivados dentro dele. Estes benefícios podem ir desde um seguro de saúde, a benefícios que suportem as despesas de educação ou as despesas com transportes e mobilidade, passando pelo pagamento de prémios ou bónus. As possibilidades são muitas e devem adaptar-se às necessidades reais de cada colaborador.
Já aplica alguma ou algumas destas dicas? Se não o faz, hoje é um bom dia para começar a pensar em como pode adotá-las na sua empresa. Porque a motivação e a satisfação dos seus colaboradores não é algo que deva deixar para amanhã.
Sente que tem pouco tempo para fazer tudo o que precisa de fazer no seu dia? Por vezes tem dificuldade em organizar e priorizar tarefas? Tem dificuldade em concentrar-se e focar-se naquilo que tem para fazer?
Hoje em dia existem aplicações para tudo e o mais provável é que exista uma (ou várias) para ajudá-lo a enfrentar esses desafios do seu dia a dia.
Selecionámos oito ferramentas que podem ser úteis para que seja mais produtivo e organizado no trabalho, mas também para que consiga promover um equilíbrio saudável entre profissão e vida pessoal. Venha descobri-las connosco!
A Todoist é uma “to do list”, ou seja, é uma ferramenta que permite criar listas de tarefas. Essas tarefas podem ser agrupadas em projetos, podem ser marcadas como recorrentes ou como prioritárias, podem ter notificações associadas e podem ser partilhadas com os colegas de trabalho.
Esta aplicação irá permitir-lhe estar sempre a par das tarefas que precisa de realizar, organizar melhor o seu dia a dia e tornar-se mais produtivo.
Disponível: online, aplicação para desktop e aplicação móvel (iOS e Android)
Muitas pessoas não têm a perceção da quantidade de ferramentas gratuitas disponibilizadas pela Google. O Google Calendar é uma delas e permite-lhe ter uma visibilidade clara daquilo que tem para fazer num dia, numa semana ou num mês.
Pode adicionar a esta agenda compromissos profissionais, como reuniões, mas também cruzar com outras tarefas ou eventos pessoais, como reuniões na escola dos seus filhos, aniversários, hobbies, os seus períodos de férias e muito mais.
Disponível: através do seu Gmail, em computador, tablet ou telemóvel
A Evernote é considerada uma das melhores ferramentas organizacionais no mercado. É uma plataforma colaborativa que permite fazer gestão de projetos, criar tarefas e sincronizá-las com toda a equipa, tirar notas, armazenar documentos e muito mais.
Com vários planos disponíveis, também é uma aplicação adequada para empreendedores e freelancers pois possibilita ter informações do negócio e informações pessoais num único local.
Disponível: aplicação para desktop, aplicação móvel (iOS e Android) e extensão no browser
O Trello é também uma ferramenta de gestão de projetos que ajuda as equipas a colaborar sem obstáculos. Usa o chamado quadro Kanban, que permite ter uma gestão visual – por colunas – das tarefas por iniciar, em progresso, em revisão e já terminadas. Cada tarefa vai sendo movida neste quadro consoante o seu estado até ser finalizada.
Podem existir boards por equipa e também individuais, o que faz com que toda a gente esteja situada m relação ao que os outros estão a fazer, mas também pode funcionar como uma ferramenta de organização pessoal.
Disponível: online e aplicação móvel (iOS e Android)
Quantas vezes está a navegar na internet e encontra algum conteúdo que lhe interessa, mas naquele momento não tem tempo para olhar para ele? Isto pode acontecer tanto em contexto profissional como pessoal.
Com a Pocket pode guardar artigos, vídeos, documentos online e muito mais numa espécie de biblioteca pessoal. Assim garante que não se esquece do que se tratava e que pode consultá-los mais tarde.
Disponível: extensão no browser, aplicação para Mac e aplicação móvel (iOS e Android)
Se o seu problema é conseguir abstrair-se do telemóvel durante o horário de trabalho, existe uma app que vai ajudá-lo a combater isso de forma divertida e até mesmo amiga do ambiente.
A Forest é uma aplicação que usa árvores virtuais para estimulá-lo a ficar longe do telemóvel. Quanto mais tempo passar sem lhe mexer, mais as árvores crescem. Mas se for ao telemóvel antes do tempo estabelecido, então as árvores morrem. Também é possível competir com os seus amigos, familiares e colegas e ver quem tem a floresta mais robusta.
Esta aplicação tem ainda uma vertente de sustentabilidade, pois os seus utilizadores podem converter moedas virtuais que ganham na app em donativos para plantar árvores reais em áreas desflorestadas do planeta.
Disponível: aplicação móvel (iOS e Android)
Porque a sua saúde mental e o seu bem-estar emocional têm uma influência enorme na forma como desempenha as suas tarefas (pessoais e profissionais), dormir bem é uma parte essencial desse processo.
A Calm é uma aplicação que pretende ajudar a melhorar a qualidade do seu sono e ajudá-lo a meditar, com recurso a músicas e sons relaxantes, vídeos de alongamentos, exercícios de respiração e outros. Isto pode ter efeitos muito positivos ao nível da concentração e da redução do stress e da ansiedade
Disponível: online e aplicação móvel (iOS e Android)
E porque a alimentação e as suas rotinas alimentares também têm um grande peso na forma como enfrenta o seu dia a dia, é importante que procure fazer refeições nutritivas e enérgicas.
A app MyEdenred ajuda todos os utilizadores Euroticket a encontrarem restaurantes perto de si onde podem almoçar durante a sua jornada de trabalho, mas também pastelarias, cafés, mercearias e supermercados onde podem comprar refeições ou alimentos para confecionar.
Disponível: portal online e aplicação móvel (iOS e Android)
Gostou destas sugestões? Está a pensar começar a usar alguma destas aplicações? Conte-nos tudo!
Até há uns anos, o salário era o principal fator que os profissionais tinham em consideração na escolha de uma empresa para trabalharem. No entanto, parece evidente que esses tempos mudaram.
Sobretudo desde que a geração dos Millennials (pessoas nascidas entre 1981 e 1996) começou a entrar no mercado de trabalho, tornou-se mais notório que as pessoas procuram um maior equilíbrio entre a vida pessoal e a vida profissional e que são mais exigentes relativamente às condições que as empresas lhes oferecem. Isso fez com que estes trabalhadores começassem a valorizar outros aspetos referentes à sua atividade profissional que não apenas a remuneração.
É neste contexto que surge aquilo a que se chama o salário emocional. Não sabe o que é? Descubra connosco este conceito.
O salário emocional consiste num conjunto de incentivos que as organizações oferecem aos seus colaboradores com o objetivo de os motivar e que vão além da componente salarial.
São todos os benefícios não monetários disponibilizados pelas empresas que visam aumentar a satisfação dos colaboradores, garantir o bem-estar no local de trabalho e promover o seu envolvimento e sentimento de pertença à organização.
Basicamente, o salário emocional é uma forma que as empresas têm de demonstraram que se preocupam com os seus colaboradores e com a sua felicidade.
Não existem duas empresas iguais. Cada organização deve olhar para a sua própria realidade (a sua cultura, os seus valores, os seus recursos, as suas políticas de benefícios) e definir a forma mais adequada de implementar o salário emocional para motivar os seus colaboradores.
Ainda assim, existem alguns tipos de salário emocional que são consensuais e que a sua empresa deve considerar:
O salário emocional tem como objetivo aumentar a satisfação e a motivação dos colaboradores através de incentivos e políticas que vão além da remuneração. E quando os colaboradores estão mais motivados e satisfeitos, isso traz resultados muito positivos para as organizações:
Claro que esta ideia de salário emocional não pretende desvalorizar a importância de uma boa componente salarial. As pessoas devem ser recompensadas de forma justa pelo seu trabalho. Porém, parece inegável que o dinheiro não é tudo e um bom salário pode não ser suficiente para atrair e reter o talento na sua empresa.
Pronto para dar os primeiros passos neste caminho onde salário monetário e salário emocional se unem?
O Euroticket é uma plataforma de benefícios que assegura o acesso dos seus utilizadores a determinados bens e serviços, com vantagens do ponto de vista fiscal. No caso do Euroticket Refeição, o objetivo é assegurar o acesso a refeições e a bens alimentares; o Euroticket Creche e Euroticket Estudante ajudam a suportar despesas com educação e formação.
Mas sabia que as vantagens desta plataforma vão muito além destes benefícios? Ainda não conhece o programa de Descontos e Vantagens? Venha descobri-lo connosco.
O programa de Descontos e Vantagens consiste num conjunto de vantagens exclusivas que os utilizadores Euroticket têm por terem um benefício Euroticket.
Existem descontos numa rede de parceiros de vários setores:
Para consultar todas as vantagens existentes só precisa de entrar no portal myedenred.pt ou descarregar a aplicação móvel MyEdenred e aceder à secção de vantagens.
Aí irá encontrar as condições de todas as vantagens e a forma como pode aceder aos descontos. No caso de marcas com lojas físicas, muitas vezes só precisa de mostrar o seu cartão Euroticket. Em plataformas online basta introduzir um código de desconto no momento do pagamento. Toda essa informação está acessível no portal ou na sua APP MyEdenred.
Já conhecia estas vantagens adicionais do seu cartão Euroticket? Já usufruiu de algum desconto? Conte-nos tudo!
Encontrar um equilíbrio entre a vida pessoal e profissional pode ser desafiante. Muitas vezes, o nosso desejo de sermos bem-sucedidos a nível profissional faz com que o trabalho interfira demasiado na nossa vida pessoal.
E as tecnologias vieram tornar ainda mais difícil esta separação entre vida pessoal e trabalho. Agora podemos consultar o email profissional no telemóvel a qualquer hora, receber chamadas ou mesmo levar o computador durante as férias.
No entanto, criar uma harmonia entre profissão e vida pessoal é fundamental para o nosso bem-estar físico, psicológico e mental.
Está a relacionar-se com o que está a ler? Então é provável que também esteja em busca desse equilíbrio. Venha, então, descobrir connosco o que é o work-life balance e algumas dicas para promovê-lo na sua vida.
Quando se fala de work-life balance, é comum acharmos que ele consiste em separar de forma clara o tempo gasto no trabalho do tempo guardado para a nossa vida pessoal. Segundo essa lógica, só teríamos de garantir que trabalhávamos 8 horas por dia e que, no tempo restante, desligávamos o botão e não pensávamos mais em trabalho.
Porém, o problema não está tanto na quantidade de tempo que dedicamos ao trabalho vs. à vida pessoal. A dificuldade está em sentirmo-nos confortáveis, satisfeitos e realizados nesta coexistência constante entre lado profissional e lado pessoal.
O work-life balance não está só relacionado com a redução do stress ligado ao trabalho. Prende-se antes com uma forma de trabalhar e de viver que contribua para o nosso bem-estar, para a nossa saúde física e mental.
É por isso que as dicas que temos para si para encontrar esse equilíbrio não têm apenas a ver com trabalho, mas também com aquilo que faz fora dele.
Encontrar esta harmonia pode ser mais fácil para umas pessoas do que para outras. E também não existe uma fórmula mágica que funcione para toda a gente. No entanto, estas são algumas dicas que podem ajudá-lo:
Acima de tudo, ponha a sua saúde e bem-estar em primeiro lugar. Caso o seu trabalho esteja a provocar-lhe demasiado stress ou ansiedade, deve considerar consultar um profissional de saúde. Ele poderá ajudá-lo a identificar quais as mudanças que poderão ter um impacto positivo na sua vida e por onde começar.
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O custo está sempre assente nas transações, por isso, se não tiver transações Euroticket, não tem qualquer valor a pagar.
Ganhe mais com o Euroticket, tirando partido dos descontos do Programa Euroticket+.
Temos uma equipa especializada, pronta a dar-lhe o todo acompanhamento que precisar.
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Conhece a frase de Nelson Mandela “a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo”?
A Edenred acredita fortemente no valor da educação e, por isso, disponibiliza duas soluções que têm como objetivo ajudá-lo a si e à sua família no pagamento das suas despesas escolares e de formação.
Conheça melhor o Euroticket Creche® e o Euroticket Estudante®!
Se tem filhos com menos de 7 anos, o mais certo é que uma boa parte do seu orçamento seja gasto no pagamento da creche ou do jardim de infância, do ATL, em fardas ou em material escolar. Mas sabia que a sua empresa pode apoiar diretamente estas despesas?
O Euroticket Creche® é um benefício social que qualquer empresa pode atribuir aos seus colaboradores e que tem como objetivo suportar as despesas de infância e educação dos filhos até aos 6 anos de idade inclusive.
E tudo isto com benefícios fiscais para ambos: empresa e colaborador.
Quando os filhos atingem os 7 anos de idade, isso não significa que os gastos com a educação diminuam. Muito pelo contrário, é preciso continuar a pagar os livros, todo o material escolar e informático, transportes, universidades e muito mais.
Além disso, numa família, podem não ser apenas os filhos a estudar. Qualquer altura da vida é boa para adquirir novos conhecimento e competências através de uma formação, um curso de línguas, uma pós-graduação ou um mestrado, por exemplo.
Por isso mesmo, também pode ser apoiado pela sua empresa no pagamento de todas estas despesas.
O Euroticket Estudante® é um benefício social que as empresas podem atribuir aos colaboradores para ajudá-los no suporte às despesas de educação dos próprios e de filhos com 7 ou mais anos. E também este vale social tem benefícios fiscais associados:
Uma vez que estes vales sociais têm benefícios fiscais associados, isso significa maior liquidez para quem os recebe. Ou seja, tem um rendimento disponível mais alto para suportar os seus gastos de educação e da sua família.
No entanto, existem outras vantagens para si:
Ficou a conhecer melhor estes vales sociais de apoio à educação? Acha que seriam úteis para si? Fale com a sua empresa e perceba se poderá passar a receber estes benefícios!
O desenvolvimento pessoal e profissional é uma constante ao longo da nossa vida. Todos os dias aprendemos coisas novas, muitas vezes sem termos consciência disso. No entanto, é quando procuramos investir na nossa formação de forma intencional, enquanto pessoas e profissionais, que esse crescimento é exponenciado.
Mas qual será, então, o papel desempenhado pela formação e educação no desenvolvimento pessoal e profissional? Antes disso, vamos tentar perceber melhor estes conceitos.
O desenvolvimento pessoal prende-se com uma necessidade intrínseca que as pessoas têm de crescerem e de atingirem o seu potencial. É um processo contínuo – ocorre desde a infância até à idade adulta – que consiste na aquisição de um conjunto de competências e experiências que contribuem para que as pessoas se sintam mais realizadas.
Alguns exemplos de objetivos de desenvolvimento pessoal podem ser fazer voluntariado, viajar mais, aprender a falar uma língua nova, ler mais, fazer um curso de fotografia, de escrita criativa e muitos outros.
Por sua vez, o desenvolvimento profissional ocorre na fase de vida em que as pessoas têm uma atividade profissional e pretendem atingir os seus objetivos de carreira. Neste caso, a procura pela aquisição de novas competências e aprendizagens pode ser feita ativamente pelos trabalhadores ou estimulada pelas próprias empresas (que têm a obrigação por lei de fornecer formação profissional aos seus colaboradores).
Alguns exemplos de metas de desenvolvimento profissional podem ser fazer uma formação de gestão de equipas ou gestão de tempo, fazer uma especialização na sua área de formação, fazer um curso prático de um determinado software e muito mais.
Ainda assim, os conceitos de desenvolvimento pessoal e profissional estão relacionados entre si e podem ser vistos como dois lados da mesma moeda. Quando não atingimos as nossas metas pessoais, isso pode influenciar de forma negativa o nosso desempenho profissional. E, pelo contrário, alcançar um objetivo profissional (como ser promovido, por exemplo) pode ser visto também como uma conquista pessoal.
Como vimos, a formação não é apenas um meio de aquisição de novas competências que podem ser úteis em contexto profissional. Não é apenas uma forma de valorizar o seu currículo.
A formação é, acima de tudo, uma oportunidade de se enriquecer e crescer a nível pessoal. Seja em que área for, a formação permite-lhe atualizar os seus conhecimentos e ter outras perspetivas sobre as situações e sobre o mundo. E isso abre caminho à mudança, à inovação, ao progresso.
É por isso que a formação e a educação são fundamentais em qualquer altura da nossa vida e não apenas no período escolar e académico. Porque nunca é tarde para aprender e sentir-se mais realizado.
Já pensou de que forma é que gostaria de investir mais em si? Existe alguma formação ou atividade que gostasse de fazer para crescer a nível pessoal ou profissional? Vai sempre a tempo e hoje é um bom dia para começar!
Trabalhar na Edenres é uma oportunidade de crescer e desenvolver a sua carreira. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Fusce ac fringilla enim, a gravida turpis. Praesent vel leo quam. Praesent in auctor risus. In volutpat enim erat, ac dignissim leo ornare non. Phasellus vitae ullamcorper odio. Ut ligula sem, maximus et cursus lobortis, tincidunt quis mauris.
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A Edenred assume um compromisso diário no que diz respeito à responsabilidade e ao papel social nas comunidades locais onde se insere. O Ideal Program reflete este compromisso e tem três eixos principais de atuação:
No âmbito do Ideal Planet, a Edenred desenvolve, todos os anos, iniciativas que unem os colaboradores em torno de um objetivo relacionado com a sustentabilidade ambiental.
Em 2021, o foco esteve na poluição dos oceanos. O nosso país tem uma vasta costa marítima e a limpeza das praias é crucial para evitar a poluição do oceano e o seu impacto negativo na biodiversidade. Por isso, a equipa da Edenred Portugal deslocou-se à praia de São Julião, na Ericeira, e recolheu mais de 97 kg de lixo.
Confira abaixo o vídeo deste dia.
Porque um pequeno contributo de cada um de nós pode ter um grande impacto na mudança tão necessária para a preservação do nosso planeta!
Neste artigo, trazemos-lhe as nossas clássicas 5 dicas para que possa celebrar a Páscoa como merece, mesmo em casa!
Páscoa não é Páscoa sem uma mesa recheada. E se este ano, podemos ter alguns lugares vazios à mesa, o mesmo não tem de acontecer com as iguarias servidas! Capriche e organize um almoço digno desta data. Pode utilizar o seu Euroticket Refeição em diversos estabelecimentos, como supermercados, mercearias, talhos e peixarias, para que não lhe falte nenhum ingrediente na hora de arregaçar as manhas. Verá que com uma barriga cheia, celebrar a Páscoa nunca foi tão fácil!
Colagens, pinturas, formas e muita criatividade! Que tal celebrar a Páscoa fazendo as suas próprias decorações? Inspire-se online e dê asas à sua veia mais artística. Faça desta uma atividade em familia e peça ajuda aos mais novos, sabemos que as orelhas de coelhinho se tornam muito mais giras quando são feitas por nós!
Se a família não pode vir até à mesa, arranjamos uma forma de estar todos juntos! Que tal partilhar as decorações que fez com quem mais gosta? Envie os seu ovinhos e trabalhos manuais por correio a todos aqueles que costumam fazer da sua Páscoa um evento especial e verá como se sentirão mais próximos. Celebrar a Páscoa em família é sempre possível!
Quando o objetivo é celebrar a Páscoa não há como fugir à caça ao ovo! Em casa ou no jardim, esta é uma atividade à qual não pode mesmo escapar, mas, este ano, temos uma proposta adicional: que tal aproveitar a quadra do recomeço para plantar uma árvore?
Todos sabemos que, por esta altura, os supermercados enchem as suas prateleiras de ovos e ovinhos, coelhinhos e amêndoas. Mas que tal este ano, cozinhar os seus próprios ovos de chocolate? Há imensas receitas online pelas quais se pode guiar e, com o seu Euroticket Refeiçao, não há ingrediente que lhe vá faltar! Nada melhor do que um verdadeiro desafio para celebrar a Páscoa!
Que tal, já se sente mais entusiasmado? Meta mãos à obra e comece já todos os preparativos para celebrar a Páscoa como ela merece!
Quais serão, então, as 5 razões pelas quais deve começar a ser mais seletivo e optar por consumir fruta da época? Contamos-lhe tudo:
É verdade, a fruta da época é mais fresca e nutritiva do que a que é plantada e colhida fora da estação, isto, porque amadurece nas árvores, de forma natural e é colhida exatamente na altura certa. A fruta que não é da época, não só não amadurece ao sol como, na grande maioria das vezes, tem de ser transportada e refrigerada, o que compromete o seu amadurecimento, frescura, sabor e valor nutricional!
Nada na natureza é feito por acaso, e a fruta não é exceção! A verdade é que se estiver atento, facilmente perceberá que a fruta típica do verão é composta maioritariamente por água, como os morangos e a melancia, que o ajudam a manter-se hidratado. Já no inferno, os citrinos, como a laranja, chegam para ajudar o seu sistema imunitário a manter-se em forma com a Vitamina C! A fruta da época existe por uma razão muito simples: para dar resposta às necessidades do seu organismo que, como é natural, se alteram de estação para estação!
Se a fruta é da época, existe em maior quantidade, logo, é mais barata! O facto de não necessitar de produtos químicos para crescer nem de um transporte muito longo, faz com que os custos de produção sejam menores, o que se reflete no preço que encontramos na prateleira no momento da compra!
Se a fruta da época não precisa de produtos químicos para crescer, nem de um transporte longo e de esforços de refrigeração, isto significa que é mais amiga do ambiente, emitindo muito menos gases poluentes e diminuindo o desperdício. Para além disso, consumir fruta da época é também uma ótima forma de apoiar as economias e o comércio local!
Ao consumir fruta da época em detrimento das frutas que não são da estação, garante que, ao longo do ano, mantém uma alimentação muito mais equilibrada e variada. Para além disso, é uma forma de conhecer frutas às quais nunca tinha dado oportunidade de entrar no cardápio lá de casa!
Já o convencemos a apostar no consumo de fruta da época? Lembre-se de que esta tem um papel muito importante, não só na saúde do seu organismo, mas também na do ambiente, das economias locais e da sua carteira! Consegue encontrar fruta da época em mercearias e na maioria dos supermercados, por isso, o segredo é mesmo estar informado, saber escolher e, claro, utilizar o seu cartão Euroticket Refeição para adquirir a fruta da estação repleta de nutrientes, benefícios e sabor! Vamos começar a ter uma alimentação mais sustentável?
Agarre no bloco de notas e na caneta e comece já a apontar estas 5 formas de celebrar o dia dos namorados, mesmo em confinamento ou à distância:
Esta é a nossa primeira dica e também a mais óbvia! Surpreenda a sua cara metade com um presente comprado online ou mesmo feito por si. Não desilude e marca a ocasião. Afinal, há algo melhor do que um presente para celebrar o Dia dos Namorados, mesmo em confinamento e com todas as restrições? Se estiverem distantes, pode sempre recorrer aos correios!
Quem não gosta? Vá mais longe e mostre que o seu amor é gigante ao ponto de o fazer abdicar de umas horas de sono ao fim de semana. Dê um saltinho ao supermercado mais próximo, com o seu Euroticket Refeição, e reúna todos os ingredientes necessários para um acordar esplendido: pão quente, fruta suculenta e todos os sabores que o vão ajudar a deslumbrar a sua cara metade e a celebrar o Dia dos Namorados, mesmo em confinamento! Para os casais que não vivem juntos, existem imensas pastelarias e pequenos negócios a oferecer este serviço personalizado, de entrega ao domicílio!
Não podemos falar do São Valentim sem mencionar as nossas belas flores. O tradicional está na moda e, num período em que as lojas estão encerradas, as floristas são dos poucos negócios que mantiveram as suas portas abertas. Aposte num bom ramo, cheio de requinte! Caso não possa estar com a sua cara metade, pode enviar-lhe um bouquet: não há nada mais romântico para celebrar o Dia dos Namorados, mesmo em confinamento!
Se não vão ao restaurante, o restaurante vem até ao ninho do vosso amor. E se quiser tornar a coisa ainda mais especial, nada melhor do que se tornar num verdadeiro chef! Utilize o seu cartão refeição para comprar todos os ingredientes de que necessita para preparar um jantar de cortar a respiração, não se esqueça de um bom vinho e, claro, das velas! Nada mais romântico do que um jantar íntimo, à luz das velas, por isso, para aqueles que estão à distância, não desistam desta sugestão e façam-no por chamada de vídeo. Afinal, quando há vontade e amor, é sempre possível celebrar o Dia dos Namorados, mesmo em confinamento!
Com tanto stress a dominar os dias do casal moderno, raros são os momentos em que podem disfrutar da companhia um do outro, sem preocupações. No próximo dia 14, lembre-se disto e faça os possíveis para que o único pensamento nas vossas cabeças seja o quanto se amam! Que tal um banho relaxante ou uma sessão de massagens? Afinal, não há nada melhor que o mimo para celebrar o Dia dos Namorados, mesmo em confinamento. Aliás, especialmente em confinamento!
Já sabe qual das nossas dicas vai seguir? Se quer ganhar o prémio de namorado/a do ano, damos-lhe um conselho: siga todas! Este São Valentim vai ser diferente, mas quando há amor, celebrar o Dia dos Namorados, mesmo em confinamento, é sempre possível e especial! Ah, e já nos esquecíamos da nossa melhor e mais importante dica: as palavras. Neste Dia dos Namorados, não deixe de dizer à sua cara metade o quanto a ama.
Para que possa reduzir o número de idas ao supermercado, mantendo, ao mesmo tempo, o frigorifico abastecido com tudo aquilo de que precisa para refeições saborosas, preparámos 5 dicas que prometem fazer render as suas compras no supermercado, durante este novo confinamento:
1. Comprar alimentos que podem servir para várias receitas;
2. Tentar ir ao supermercado de manhã, quando existe menos gente e a loja ainda não recebeu muitos clientes;
3. Colocar os alimentos com uma data de validade mais longa, no fundo da prateleira
Anotou todos os passos? Agora está na hora de os colocar em prática e de provar que é possível fazer render as compras no supermercado, não só durante este novo confinamento, mas sempre!
É verdade, existem inúmeras vantagens em introduzir comida picante na sua alimentação. Não é por acaso que é o centro da gastronomia de muitas cozinhas, como a mexicana e a indiana. Mas afinal, o que torna a comida picante tão especial? Ora descubra:
Se chegou ao fim deste artigo, não tem desculpas para não começar já a introduzir comida picante na sua alimentação. Existem inúmeros pratos deliciosos e receitas que pode fazer em casa. Por que não apostar neste tipo de alimentos na sua próxima visita ao supermercado? Utilize o seu Euroticket Refeição e reúna todos os ingredientes capazes de apimentar as suas refeições!
Comece agora a traçar novas metas e alcançar objetivos profissionais em 2021, seguindo as nossas 5 dicas:
Já consegue sentir o sabor do sucesso? Por cá, estamos ansiosos por ver tudo o que conseguirá conquistar ao longo deste ano! Sabemos que, depois de um 2020 extremamente desafiante, traçar novas metas e alcançar objetivos profissionais em 2021 pode parecer difícil, mas temos a certeza de que com motivação e a ajuda das nossas dicas, superará qualquer desafio!
Todos sabemos que, este ano, as típicas celebrações da passagem de ano terão de ser repensadas e trazidas para dentro das paredes de nossa casa, mas isso não significa que não devam existir! Aliás, se há algo que 2020 nos ensinou, é que podemos divertir-nos muito em casa com os nossos, basta ter vontade e imaginação! Se não sabe como celebrar a entrada em 2021, neste artigo damos-lhe 5 dicas que vão tornar a sua passagem de ano memorável!
5 dicas que vão tornar a sua passagem de ano memorável:
Que tal, acha que as nossas dicas lhe deram todos os ingredientes para uma passagem de ano memorável? Aproveite a exceção deste fim de ano para entrar no próximo com mais energia, esperança e muita motivação!
No Dia Internacional do Chá, trazemos-lhe 6 dos chás com maiores benefícios para a sua saúde:
E então, já escolheu o seu chá de eleição? A verdade é que podíamos continuar a lista dos chás com maiores benefícios para a sua saúde, mas existem demasiadas opções! Beber chá é uma forma deliciosa de nos mantermos saudáveis, por isso, já sabe, comece já a integrar estas maravilhosas infusões na sua rotina! Feliz Dia Internacional do Chá!
A implementação de medidas que pretendem promover o bem-estar e a saúde no trabalho, bem como a qualidade de vida dos colaboradores sempre foi referida no contexto empresarial, mas a verdade é que, em muito poucos casos era considerada uma prioridade. Parece que 2020 foi um ano decisivo para, finalmente, as empresas começarem a investir no bem-estar e na saúde dos seus recursos humanos e a delinear estratégias a implementar no futuro.
Confira 7 medidas que as empresas do futuro adotarão para promover o bem-estar e a saúde no trabalho:
Por outro lado, existirá ainda a tendência, nomeadamente nas grandes empresas, para a presença regular de um médico nas suas instalações. A chamada medicina corporativa tem cada vez mais adeptos e a adoção desta política é muito valorizada pelos colaboradores, que podem facilmente ver as suas receitas prescritas e ser avaliados por um profissional, sem terem que se deslocar ao hospital ou a uma clínica.
2.1- A saúde no trabalho não se resume só ao físico!
Cada vez mais, existem menos tabus em relação à importância da saúde mental. No futuro, é expectável que as empresas acompanhem esta tendência, facilitando o acesso a profissionais especializados em saúde mental, como psicólogos. Espera-se que um maior apoio à saúde mental dos colaboradores, tenha um grande impacto nos níveis de bem-estar e saúde no trabalho.
Num mundo em constante mutação, não é de estranhar que sintamos grandes transformações no local de trabalho e que, no futuro, este seja completamente diferente do que é hoje. As empresas do futuro perceberão o significa apostar e promover o bem-estar e a saúde no trabalho, o que fará com que se denotem aumentos nos níveis de satisfação, criatividade e produtividade dos colaboradores. Qual a medida que mais contribuiria para o seu bem-estar e para um aumento da sua saúde física e mental enquanto colaborador? Em que empresa do futuro gostaria de trabalhar?
A diabetes é uma doença crónica cujas consequências se traduzem num aumento dos níveis de açúcar no sangue. Estima-se que afete cerca de 350 milhões de pessoas no mundo e os números não parem de crescer. Todos sabemos que uma alimentação saudável tem um enorme impacto na nossa saúde, e isto não é exceção quando se trata de combater a diabetes. Para além da prática de exercício físico, da ingestão de água e de horários e quantidades corretas para cada refeição, existem alimentos que nos podem ajudar a combater a diabetes, de uma forma muito deliciosa.
Conheça os 6 alimentos para combater a diabetes:
A diabetes é, de facto, uma doença com a qual é preciso nos preocuparmos, no entanto, há muito que deixou de ser o bicho papão no frigorifico lá de casa! Com cuidado e moderação, é possível construir uma rotina alimentar equilibrada e saudável, que não dispense alguns dos nossos alimentos favoritos! Agarre no seu Euroticket Refeição e inclua na lista de compras estes 6 alimentos para combater a diabetes.
Se procura mais dicas de como tornar as suas escolhas nutricionais mais saudáveis, por forma a combater a diabetes de uma forma eficaz, consulte a página do FOOD- Fighting Obesity through Offer and Demand, uma iniciativa da Edenred que conta com o apoio da Direção-Geral de Saúde e da União Europeia.
Se este ano nos tem pregado alguns sustos valentes, imagine o que podemos esperar da noite de Halloween… Mas não se preocupe, porque estes podem ser bem divertidos! Num fim de semana em que, devido à pandemia de COVID-19, existem restrições à circulação, trazemos-lhe 5 ideias para celebrar o Dia das Bruxas em casa com os mais novos.
Agora que já estamos todos preparados para o que aí vem, mãos à obra! Vamos fazer desta noite de Halloween uma festa memorável! Já sabem que, deste lado, queremos um Dia das Bruxas em casa cheio de sustos…
Com ou sem casca, no inverno ou no verão, a maçã é consumida em todos os continentes e não para de nos surpreender com todos os seus benefícios! Sabia que há mais de 7500 variedades de maçãs? Cada uma tem as suas características, mas as propriedades nutricionais são igualmente benéficas e muito semelhantes. No Dia Mundial de Maçã, não podíamos deixar de partilhar consigo todos os benefícios desta fruta!
Maçã. Símbolo do amor para os gregos e fruto proibido do Jardim do Éden, o espelho da fertilidade nórdica e a famosa musa de Newton na Teoria da Gravidade… Pois é, esta fruta redonda, saborosa e muito prática, anda connosco para todo o lado e possui nutrientes essenciais que protegem o nosso corpo e a nossa saúde. Fuji, Gala, Red ou Verde, se não conhece todos os benefícios de comer uma maçã por dia, depois de ler este artigo, não vai resistir a uma trinca suculenta!
E então? Já o convencemos a render-se a todos os benefícios da maçã? Firme e crocante, mais para o ácido ou muito docinha, há opções para todos os gostos. Na página de receitas saudáveis do FOOD, encontra imensas formas criativas, e deliciosas, de incluir esta fruta na sua alimentação diária. Agarre no seu Euroticket Refeição e vá às compras. Afinal, não é por acaso que “uma maçã por dia, traz saúde e alegria”!
Pais, crianças e jovens… Todos ansiavam já pelo tão esperado reencontro com professores e colegas e, agora, que as aulas começaram novamente, é normal que a ansiedade e os nervos estejam à flor da pele, principalmente, quando há novos comportamentos que devemos adotar para que tudo corra pelo melhor! Num ano letivo diferente, com uma escola em tempos de pandemia, damos-lhe 4 dicas para tranquilizar os mais novos e ajudá-los nesta nova realidade escolar:
Sabemos que não é fácil gerir a ansiedade e os medos, especialmente, quando não são os nossos. No que se refere às nossas crianças, queremos sempre o melhor para eles, por isso, neste retorno à normalidade, confie em si, dê o seu melhor e não se esqueça: vai ficar tudo bem!
Mesmo que tenhamos uma escola em tempos de pandemia, é importante que esta continue a significar algo positivo para as crianças e para os pais. E, não se esqueça, pode sempre contar com a ajuda das Soluções de Educação Euroticket!
Reencontros em família, pausas para almoço no escritório, datas comemorativas, saídas com amigos e até propostas de negócio. A probabilidade de encontrar uma refeição ou um aperitivo rápido em todos estes cenários é incrivelmente elevada, e não é por acaso! A verdade é que a alimentação é muito mais do a supressão das nossas necessidades fisiológicas. É um elemento agregador e de interação social que não deve ser descurado. Neste artigo, damos-lhe todas as razões para valorizar as suas refeições e explicamos-lhe como as pode tornar ainda mais especiais ao escolher encomendar, quer esteja de regresso ao escritório, ou ainda em teletrabalho!
Porque não utilizar o momento da refeição para compensar o distanciamento físico? A verdade é que ao encararmos a comida como um elemento de interação social, retiramos dela uma experiência mais humana. Continue a fazer as suas pausas para almoço com os seus colegas de equipa, virtualmente! Até podem ir ao mesmo restaurante. Como? Encomendando!
Se deixar que os seus velhos hábitos e rotinas se instalem indiscriminadamente, existe uma grande possibilidade de voltar a não aproveitar o seu tempo livre com aqueles de quem mais gosta. Afinal, entre chegar a casa, tratar das lides diárias, dos mais novos, do jantar e das refeições do dia seguinte, não sobra tempo para disfrutar verdadeiramente do seu tempo livre. Diminuir o tempo dispensado para a preparação de uma das refeições e para a limpeza da cozinha é um ótimo começo e encomendar, uma grande ajuda!
Hoje em dia, o processo de encomendar uma refeição para casa, para o trabalho, ou até para um local público é muito simples e prático. Existem aplicações, como o MB WAY, que facilitam o pagamento à distância e que permitem uma maior comodidade e rapidez. Sabia que até já é possível pagar as suas encomendas com o Euroticket Refeição, através do MB WAY? Basta que se dirija ao MULTIBANCO e que associe o seu cartão. Desta forma, pode utilizar o seu subsídio de refeição para os pequenos prazeres do seu dia-a-dia de trabalho que, a partir de hoje, passam a tocar à campainha!
Sabemos que não é fácil adaptar as nossas rotinas à estação do ano em que nos encontramos. Afinal, mesmo durante as nossas merecidas férias, nem sempre temos tempo para alterar os nossos hábitos, no sentido de o nosso corpo estar em perfeita comunhão com o exterior. Ainda assim, é importante que façamos um esforço para nos mantermos saudáveis e para darmos ao nosso organismo aquilo de que precisa. No artigo de hoje, trazemos-lhe 6 alimentos que pode facilmente adaptar aos seus snacks e refeições. Inclua-os na sua alimentação de verão, para que se mantenha hidratado todo o dia e, acima de tudo, saudável!
A melhor parte? Todos estes alimentos são muito fáceis de encontrar, quer nos supermercados, quer nos restaurantes! Utilize o seu Euroticket Refeição para se manter hidratado e explore todas as receitas e estabelecimentos capazes de o refrescar nos dias mais quentes.
Está de férias e não conhece as redondezas? Tudo aquilo de que precisa está nas suas mãos! Use a geolocalização na sua APP ou no Portal MyEdenred e parta à descoberta da melhor alimentação no verão!
Nos entretantos, não descure a ingestão de água!
Desde reações alérgicas, a bivalves tóxicos, muitos são os argumentos que fazem com que estas delícias oceânicas sejam evitadas. Mas a verdade é que não faltam benefícios do marisco para a saúde! Para que se permita disfrutar destes prazeres veraneantes sem receios, revelamos-lhe 6 benefícios do marisco. Assim, não há razões para não introduzir este alimento na sua dieta mais regularmente:
Já decidiu onde é a mariscada de hoje? Um restaurante na praia é sempre uma boa opção! Porque não verificar os descontos que o Euroticket Refeição tem para si e reservar já a sua mesa através da APP MyEdenred? Bons Petiscos!
Acabou de chegar ao blogue? Não se preocupe, o Euroticket Refeição dá-lhe boleia, mas não deixe de explorar a primeira parte desta viagem deliciosa pela gastronomia nacional! Está de Férias em Portugal? Leia o nosso último artigo e descubra aquilo que de melhor as regiões da Costa Verde, do Nordeste, da Costa de Prata e de Lisboa têm para lhe dar!
Visite freguesias como a Zambujeira do Mar, Vila Nova de Milfontes ou Porto Covo e passará grande parte do seu dia à mesa, entre petiscos salgados pelo mar e verdadeiros pratos de condimento oceânico!
Sim, o Alentejo também consegue ser docinho! Por isso, nas suas férias em Portugal, passe por Elvas e delicie-se com a sua famosa Sericaia com Ameixas e dê um saltinho a Évora, para provar o Torreão Real! Podíamos ficar aqui para sempre, que comida não faltaria, mas está na hora de seguir caminho. A mesa já está posta no Algarve!
Poderíamos escrever um artigo inteiro sobre a gastronomia desta região que, mesmo assim, faltaria espaço, por isso, deixamos que descubra tudo e nos conte quais são os seus pratos prediletos! Afinal, é só percorrer a costa! Não se esqueça de parar em Lagos, para provar o mítico D.Rodrigo, e não deixe escapar os folhados de Olhão! Apresse-se a estacionar o carro, porque ainda temos um avião para apanhar!
Achava que se escapava à sopa? Antes ou depois do prato principal, não deixe de pedir a singular Sopa de Tomate e Cebola com ovo escalfado (deliciosa, por sinal). Para terminar em grande, refresque-se com as frutas tropicais da ilha e termine o seu vinho madeirense – sabia que há mais de 30 castas de vinho na Madeira? – com um Bolo de Mel e um rebuçado de Funcho!
E não deixe acabar as suas férias em Portugal sem antes provar o Cozido das Furnas, cozinhado no solo, com o calor que provem da terra da ilha de São Miguel. É verdadeiramente impressionante! Delicie-se com a Alcatra e termine com o sabor forte do Queijo da Ilha! Por fim, para adoçar o paladar, saboreie o famoso Bolo Lêvedo e as maravilhosas Queijadas da Vila.
E aqui temos o nosso Portugal, repleto de aromas e sabores que nos enchem de orgulho e que nos apuram o gosto! A gastronomia portuguesa conta-nos as histórias do nosso país e desperta-nos para o que de melhor este tem para nos dar. Não deixe de se deliciar ao longo das nossas praias, planícies e montanhas e descubra o verdadeiro tempero lusitano!
De norte a sul do país e nas ilhas, o seu Euroticket Refeição está sempre consigo, para que disfrute em pleno das suas férias em Portugal! E já sabe, se quiser encontrar um restaurante perto de si, as melhores promoções e até reservar mesa, é só abrir a sua APP ou o Portal MyEdenred!
Num verão tão particular, por que não ser turista no próprio país e fazer umas fantásticas férias em Portugal? Pois é, somos pequeninos, mas guardamos muitas surpresas e, sobretudo, uma enorme diversidade de paisagens e, claro, de comida! De norte a sul, no interior ou mais ao pé do mar e, até nos nossos maravilhosos arquipélagos, encontramos os sabores mais particulares e pratos tradicionais que nos fazem comer e chorar por mais. Se, este verão, passa as férias em Portugal, trazemos-lhe o nosso guia do palato lusitano, para que descubra o nosso país através da gastronomia e ainda possa tirar o melhor partido do seu Euroticket Refeição!
Bom, vamos ser sinceros, o país ainda vai a meio e já não aguentamos com tanta água na boca! SE está de férias em Portugal faça-se à estrada rumo a Norte e comece já a degustação. Quando chegar a Lisboa, nós contamos-lhe o resto! Afinal, o mundo tem mais tempero quando existe um próximo destino a descobrir!
Quanto a nós? Ficamos à sua espera para continuar a desvendar o resto do nosso Portugal, através da gastronomia! Mantenha-se atento ao Blog Edenred, porque para a semana saboreamos as maravilhas sulistas e as perdições das ilhas. Até lá, boa viagem! E não se esqueça, com os descontos do seu Euroticket Refeição, não há prato que lhe escape!
A verdade é que estas são as gerações mais qualificadas de sempre e, ao que parece, tudo graças aos papás Boomers, que sempre se empenharam em investir e diversificar na educação dos seus filhos! A tendência é mesmo esta. Por isso, invista no aumento das competências dos jovens para, no futuro, concretizarem todo o seu potencial!
Para que possa tirar o melhor partido das ferramentas disponíveis na educação dos mais jovens lá de casa, contamos-lhe tudo sobre a importância da educação diferenciada no desenvolvimento da personalidade.
Ler, ler e ler mais! Não há maior estímulo para a imaginação e para a interpretação do que um livro! Este é um hábito difícil de manter, por isso, deve ser enraizado desde cedo. A famosa história antes de dormir nunca fez mais sentido! A discussão da narrativa e a alteração da história são ótimos exercícios após a leitura, que farão toda a diferença no desenvolvimento de características que hoje são cada vez mais cobiçadas!
Exercício Físico! Sabia que a prática de exercício físico não só evita problemas de saúde física, como promove o desenvolvimento social e cognitivo? Pois é, existe uma razão para a Educação Física ser uma disciplina obrigatória em todos os anos escolares e parece que está relacionada com melhorias significativas no desempenho académico dos alunos! Porque não inscrever os miúdos num qualquer desporto? Futebol, dança, natação, as opções são infinitas e todas cheias de benefícios a curto, médio e longo prazo!
Então e a brincadeira? No que se refere ao desenvolvimento emocional e cognitivo, brincar sozinho ou com os pares é essencial! Quando brincam, as crianças desenvolvem inúmeras capacidades que os tornarão jovens e adultos mais competentes. Nós deixamos-lhe alguns exemplos:
Só boas notícias? A verdade é que todas estas coisas contribuem para o desenvolvimento de mais competências dos jovens! A melhor parte? As soluções de Educação Euroticket ajudam-no neste desafio que é a educação dos mais novos! Desde a compra de livros, material escolar, pagamento de mensalidades e inscrições em ATL, campos de férias ou atividades extracurriculares, as opções são várias quando o objetivo é ambicioso!
Sabemos que é preciso muito autocontrolo para resistir à tentação do chocolate, mas a verdade é que, como tudo na vida, o segredo está na moderação e numa escolha acertada. Apesar de não dever ser consumido diariamente, nem em grandes quantidades, há muitos benefícios que podemos retirar do consumo de cacau. Sim, cacau, porque existem diferenças e nem todos os tipos de chocolate são saudáveis! Surpreendido? No Dia Mundial do Chocolate, contamos-lhe tudo!
O chocolate deriva da planta do cacau e remonta a 1500 anos antes de cristo. O seu valor foi reconhecido desde cedo, começando a ser consumido apenas por sacerdotes e pelas elites europeias que, para lhe retirar o sabor amargo, começaram a acrescentar mel e açúcar. Se recordarmos que o chocolate foi, em tempos, utilizado como moeda de troca, podemos até ficar espantados, contudo, se pensarmos que 9 em cada 10 pessoas gostam de chocolate e que, cerca de metade destas, têm algum tipo de compulsão pela sua ingestão, facilmente entendemos o porquê de o chocolate ser tão valorizado! Rico em antioxidantes e libertador de dopamina, conheça todos os benefícios do chocolate:
E DEIXE-OS TRANSPARECER!
Que tal, já alegrámos o seu dia? Esperamos que sim, contudo, lembre-se que tudo o que é demais faz mal! Mesmo com todos os benefícios do chocolate, é importante que o seu consumo seja moderado e que opte por chocolates com pelo menos 70% de cacau. Afinal, tudo o que o cacau tem de bom, o açúcar combate!
Delicie-se no Dia Mundial do Chocolate!
Não há dúvidas de que o plástico veio melhorar a nossa qualidade de vida em muitos aspetos. Afinal, é um material barato, leve e flexível. Contudo, o seu consumo excessivo colocou-nos perante um grave problema de poluição e desperdício… Todos os anos, morrem milhões de animais devido à poluição causada pelos plásticos. Só nos oceanos, são depositadas, por ano, 8 milhões de toneladas deste material! A acrescentar a esta grave ameaça à biodiversidade, estima-se que apenas 9% de todo o plástico produzido até hoje tenha sido reciclado.
A boa notícia? Nos últimos anos, tem existido um esforço crescente por parte dos governos e das organizações internacionais para legislar sobre a produção e consumo de plásticos de utilização única. Em Portugal, por exemplo, foi aprovada uma lei que proíbe aos retalhistas a distribuição dos sacos de plástico habitualmente utilizados para fruta, legumes, pão e acondicionamento de tantos outros alimentos, até 2023. No entanto, a verdade é que, por muita legislação que seja aprovada, os comportamentos a nível individual são extremamente importantes! Assim, no Dia Internacional Sem Sacos de Plástico, trazemos-lhe algumas dicas para uma utilização mais consciente deste material!
Pronto para começar a mudar o mundo?
Depois de uma reta final conturbada, parece que os mais novos festejam, finalmente, o fim das aulas. É verdade, o verão chegou e trouxe consigo o fim do ano letivo, as férias e… demasiado tempo livre! Bom, pelo menos, para os pais dos nossos pequenos estudantes, que continuam a trabalhar, muitos, ainda a partir de casa!
A verdade é que, se nos últimos meses, os miúdos viram o seu tempo ocupado com as tarefas escolares, agora que as férias começaram torna-se difícil mantê-los entretidos. Se anda a dar voltas à cabeça, à procura de soluções para entreter as crianças durante as férias, confira as dicas que temos para si. Prometemos não o deixar sozinho neste desafio!
Preparado para enfrentar as férias de verão? Vamos a isso!
Se, há alguns anos, os produtos de origem biológica eram um nicho de mercado, atualmente vemos este tipo de alimentos em todo o lado, seja em mercados, mercearias ou mesmo supermercados exclusivamente dedicados à venda biológica! Até os supermercados comuns começam já a ter uma área dedicada a este setor, enquanto os restaurantes e marcas incorporam, na sua génese, o consumo de produtos mais naturais e menos agressivos, tanto para nós, como para o planeta!
De uma coisa temos a certeza, a alimentação biológica traz-nos muitas vantagens. Ora espreite:
… respeita as nossas necessidades
O modo de produção biológica privilegia os alimentos da estação. Se pensarmos que a Natureza sabe o que faz, percebemos que há uma razão para, no inverno, existirem muito mais citrinos, ricos em vitaminas que potenciam o nosso sistema imunitário. Já no verão vemos mais frutas e legumes ricos em água, cujo consumo contribui para a nossa hidratação.
Ao consumir bio, respeitamos a sazonalidade dos alimentos, nutrindo-nos do que necessitamos para a altura do ano em que estamos!
Os alimentos de origem biológica têm uma maior concentração de nutrientes e contêm menos água do que os produtos da alimentação convencional. Quer isto dizer que os alimentos biológicos têm um sabor mais rico e autêntico!
A produção biológica não utiliza fertilizantes sintéticos, agrotóxicos não-orgânicos e produtos reguladores de crescimento. Assim, consumir alimentos biológicos minimiza a nossa ingestão de substâncias nocivas para a nossa saúde e a nossa pegada ecológica.
Por todas estas razões, a alimentação biológica, mais do que uma “moda”, é a promoção de um estilo de vida cuidado e equilibrado, que respeita não só o nosso corpo, mas também o meio ambiente!
Agarre no seu Euroticket Refeição e muna-se dos melhores ingredientes. Passe também pela Mum’s Cooking, onde encontrará refeições preparadas de forma saudável e com ingredientes biológicos frescos. Desta forma estará a consumir pratos mais naturais.
Desde sempre que o brincar e a vertente lúdica da vida constituem uma parte fundamental da natureza e desenvolvimento humanos. Se, por um lado, os petizes se apropriam do mundo e aprendem a socializar quando brincam a imitar os crescidos, por outro, os adultos são capazes de se divertir à grande, sempre que ousam brincar como se ainda fossem pequeninos! Em todos os casos, brincar é essencial para a felicidade. Quando nos divertimos e rimos, o nosso organismo liberta dopamina, endorfinas e serotonina na corrente sanguínea, as hormonas da felicidade!
São muitas as vantagens do brincar, nas suas múltiplas vertentes. Para além do seu aspeto lúdico, de gozo e entretenimento, essencial a todo o ato de brincar, capaz de nos rasgar sorrisos e dar à vida aquela leveza descontraída dos contos de fadas e das façanhas dos super-heróis, as brincadeiras são também uma forma privilegiada de aprender mais sobre o mundo, sobre si e sobre os outros. Podemos até adaptar o nosso velho ditado e afirmar que é “a brincar que a gente se entende!”.
Assim, não é de estranhar que até no contexto de trabalho seja fundamental saber brincar e rir, no momento certo, claro! A verdade é que as brincadeiras fortalecem o espírito de equipa e promovem o bem-estar, o que, como se sabe, tem implicações diretas na motivação e produtividade.
Pois é, pais e filhos, adultos e crianças, educadores e alunos, amigos, colegas de trabalho, todos ficam verdadeiramente a ganhar quando se entregam juntos ao jogo da brincadeira! Por isso, depois de um período em que tivemos de abdicar de muitas das nossas diversões favoritas, é tempo de retomar as nossas gargalhadas mais energéticas e de adaptá-las aos novos hábitos quotidianos. Para entrarem nesta brincadeira da qual todos podem fazer parte, espreitem as dicas que aqui deixamos:
Já estão cheios de energia? Pois brinquem! Em casa, no parque, no trabalho, em família, sozinhos ou acompanhados. O importante é que brinquem. Afinal, há sempre tempo para ser feliz!
Genética, histórico familiar, idade, sedentarismo, hábitos alimentares… Estes são alguns dos fatores que conduzem à Obesidade e ao excesso de peso, que, em Portugal, atingem já 6 em cada 10 pessoas. O problema afeta todas as faixas etárias e pode manifestar-se desde cedo, na infância, tendo um grande impacto na longevidade e na qualidade de vida das pessoas.
Porque no último sábado de maio se assinala o Dia Nacional da Luta contra a Obesidade, reunimos algumas dicas que o podem ajudar a manter um estilo de vida mais saudável e a prevenir aquela que também é considerada uma das maiores ameaças à saúde pública do século. Ora confira:
– Diversificar os alimentos ingeridos, sempre na quantidade adequada. Vegetais, proteínas, hidratos de carbono, fruta, enfim, de tudo um pouco! Afinal, comer sempre a mesma coisa também não tem graça nenhuma!
– Diminuir o consumo de gorduras, sal, açúcar e alimentos processados. Apesar de ser uma tarefa difícil – não só pelo prazer que a ingestão deste tipo de alimentos nos dá, mas também pela quantidade de pratos que os contêm – é importante que haja algum rigor no cumprimento desta dica. Diz o ditado que informação é poder, por isso, a melhor forma de estar preparado para abdicar das gorduras, do sal, do açúcar e dos alimentos processados e é analisar bem os rótulos alimentares e escolher sempre (ou quase sempre) o melhor!
– Manter horários regulares para o consumo das refeições é também muito importante. O nosso corpo funciona como uma máquina e precisa de uma certa cadência para nos dar bons resultados. Assim, esforce-se por manter horários regulares e evite a tentação dos snacks fora de horas, principalmente à noite.
– Beber muita água, sem exceção! A água é uma poderosa aliada, não só no combate à obesidade e ao excesso de peso, mas também no que respeita ao bom funcionamento e hidratação de todo o nosso corpo. Beber um litro e meio de água por dia é o mínimo!
Sabemos que nem sempre é fácil cumprir com todas as indicações e claro que, de quando em vez, um deslize acontece. O que sugerimos é que faça destas dicas as suas rotinas e que todos os outros comportamento menos saudáveis se tornem nas exceções. Lembre-se que a sua saúde está em primeiro lugar!
Em contexto de distanciamento, encontrar um equilíbrio que garanta o bom desempenho profissional e o cumprimento das obrigações escolares dos mais novos não é tarefa fácil, por isso, reunimos algumas dicas que prometem ajudá-lo a organizar as atividades familiares, por forma a dar resposta às necessidades de todos!
Antes de nos debruçarmos sobre as dicas infalíveis que temos para si, há um ponto de partida essencial que não podemos esquecer. No que se refere ao sucesso profissional e ao bom aproveitamento escolar, o mais importante é que, em casa, o ambiente seja calmo, positivo e confiante! A família quer-se unida e, para isso, todo o derrotismo e negatividade têm que ficar de fora. Feito? Agora sim, vamos às dicas:
Apontou todas as dicas? Agora, é só passar da teoria, à prática. Boa sorte!
Gerir as despesas e o orçamento familiar pode ser uma verdadeira dor de cabeça, sobretudo quando perdemos o rasto ao dinheiro que vamos gastando.
Numa altura em que muitas famílias enfrentam uma quebra nos seus rendimentos, reunimos algumas dicas que prometem ser eficazes quando o desafio se trata de alocar todos os dígitos ao sítio correto. Mesmo que o salário não estique, a verdade é que, com um pouco de organização, conseguirá fazer uma gestão das suas despesas muito mais eficiente!
As despesas fixas são as primeiras a analisar. A verdade é que destas não se escapa, por isso, mais vale encará-las sem medos! Contabilize quanto gasta por mês em internet, no colégio das crianças, nas prestações do carro ou da renda da casa, enfim, tudo o que precisa de ser pago todos os meses. Coloque imediatamente esse valor de parte assim que o salário entrar na sua conta. Antecipe-se!
De seguida, debruce-se sobre as despesas variáveis: compras no supermercado, água, luz e afins e faça uma estimativa de quanto costuma gastar no total. Assim, esse é o montante que deverá “reservar” para o resto do mês.
Por fim, os extras! Aqui entram os jantares fora, as saídas, os aniversários e tudo aquilo que foge à norma de um dia “comum”. Sabemos que, atualmente, estes eventos são muito reduzidos, ou mesmo nulos, de qualquer das formas, pensar no futuro traz sempre vantagens! Não se esqueça que imprevistos acontecem, e que, por isso, podem existir meses que o obriguem a gastar mais do que aquilo que esperava. Convém ter uma “almofada” reservada para apagar estes fogos.
O valor disponibilizado nestas soluções é para ser gasto em determinados setores de atividade e, como tal beneficia de isenções fiscais, como IRS e a TSU, o que significa que acaba por receber mais do que se estivesse integrado no seu vencimento. Se tem mesmo que pagar o colégio das crianças, gastar dinheiro em material escolar ou alimentação, porque não usar estas soluções e ter mais dinheiro ao fim do mês? Se a sua empresa ainda não atribui este tipo de benefícios, sugira-os!
Numa altura em que nos deparamos com um cenário particularmente difícil e repleto de incerteza, garantir que as equipas se mantêm empenhadas e produtivas torna-se ainda mais importante. Sobretudo porque, em muitos casos, conseguir dar resposta aos atuais desafios implica uma dedicação e um compromisso que excedem em muito o horário de trabalho.
Pode ainda optar por atribuir prémios sob a forma de um cheque Compliments, que os colaboradores poderão utilizar numa vasta oferta de produtos e serviços (desde vestuário, perfumaria, cosmética, etc.) ou Automóvel, para apoiar gastos com combustíveis e manutenção. A Edenred tem até uma solução de gestão de despesas e premiação que lhe permitem atribuir um valor aos seus colaboradores para gastarem nos setores de atividade que a sua empresa selecionar!
Manter as suas equipas motivadas, para que a produtividade da sua empresa aumente, passa por fazê-las sentir-se valorizadas. Não se esqueça: tudo o que oferecer às suas equipas, será retribuído no seu bom desempenho!
Em Portugal, os níveis de dióxido de azoto diminuíram para metade e a Avenida da Liberdade, a mais poluída da capital portuguesa, registou a menor taxa de poluição do século. Com os gases provocados pelos combustíveis fósseis a baixar, as medidas de confinamento e a redução da atividade económica têm contribuído para uma clara diminuição da poluição atmosférica.
Assim, numa altura em que as consequências positivas do estado de emergência nos fazem refletir sobre o real impacto que os nossos comportamentos têm no ambiente, devemos aproveitar e estender as nossas preocupações ao aumento exponencial dos consumos domésticos, que contrasta com a redução da poluição a que assistimos nos espaços exteriores.
No Dia Mundial da Terra, trazemos-lhe algumas dicas para que possa ser o maior aliado do nosso planeta, nesta que é uma oportunidade para mudarmos alguns dos nossos hábitos, menos amigos do ambiente:
Pronto para abraçar a sustentabilidade ambiental? Pequenos gestos podem contribuir para um mundo mais verde e menos poluído. Com determinação, todos podemos melhorar comportamentos e ter um impacto positivo no nosso planeta. Abrace a sustentabilidade e proteja o ambiente, da sua casa, para o mundo. Hoje é Dia Mundial da Terra, vamos celebrá-lo todos os dias?
Definir um espaço de trabalho, cumprir o horário, fazer pausas e arranjar-se para iniciar o dia são alguns dos conselhos que devemos seguir. Contudo, para os novatos ou para aqueles que têm experienciado mais dificuldades em trabalhar a partir de casa, deixamos-vos algumas dicas simples que prometem revolucionar a forma como abraçam esta nova prática!
Esta é uma dica que se aplica mesmo no escritório! Antes de começar a trabalhar, faça uma lista com todas as tarefas que tem que cumprir nesse mesmo dia. Uma boa opção é organizá-las por prioridades. À medida que vai concluindo cada tarefa, assinale ou risque-a da lista. E não se esqueça: uma coisa de cada vez! Quando tentamos dar resposta a várias coisas ao mesmo tempo, a dispersão faz com que percamos o foco.
Assim que tiver planeado todas as tarefas do seu dia, pode começar a organizar a sua agenda e a alocá-las a horários específicos. Realize as atividades que exigem maior foco na parte da manhã, será mais produtivo! Tudo o que tem um caracter menos exigente deve ser realizado em horas em que os seus níveis de atenção são menores, como, por exemplo, ao final do dia. Para que não se perca no meio de tantos ponteiros, porque não afixar um horário na parede ou no ecrã do computador?
Quando não estava em teletrabalho costumava levar marmita para o almoço? Ou gostava mais de ir ao restaurante? Qualquer que fosse o caso, é muito pouco provável que utilizasse a sua hora de almoço para cozinhar. Não desperdice a melhor pausa do dia a cozinhar e a arrumar a cozinha! Não só gastará mais tempo do que o suposto, como não conseguirá relaxar. Resultado? Menos concentração quando regressar ao trabalho. Deixe as refeições planeadas!
No teletrabalho, o computador é o nosso melhor amigo, mas não se iluda, este companheiro diário também se pode tornar na sua maior distração! Um clique e já está: Facebook, Instagram, Twitter, Whatsapp e, claro, níveis de produtividade a cair a pique!
Sabemos que é tentador, mas tente disciplinar-se e afastar-se das redes sociais durante o seu horário de trabalho. Cada vez que se perde numa imagem, num comentário ou numa conversa, equivale a uma tarefa realizada com menos concentração e na qual perdeu mais tempo do que o necessário.
Sabia que não tem que abdicar das suas interações? Mantenha o contacto com os seus colegas de trabalho, tanto para realizar os projetos que tem em mãos, como para descontrair um pouco nas suas pausas. Afinal, continuam a ser uma equipa e, como sempre, as equipas querem-se unidas! Porque não fazer uso da tecnologia? Aventure-se numa chamada de vídeo! Não só se sentirá mais próximo dos seus colegas, como as conversas serão mais fluidas, produtivas e, claro, divertidas!
É natural que, ao passar mais tempo em casa, esta se suje mais rápido. E como ignorar a máquina da roupa que já terminou ou a louça que precisa de ser arrumada? Bem, respondemos-lhe com outra pergunta: como arrumaria a louça ou estenderia a roupa se estivesse no escritório? Não se perca nas limpezas durante o dia e foque-se no trabalho que tem realmente que ser feito. Tudo a seu tempo!
Já se sente mais focado? Aproveite todas estas dicas para finalizar a semana da melhor maneira. Em casa, claro!
Em família, com mais tempo para dispensar aos pormenores, já não há desculpas para deixar de fazer aquilo que há muito tem ficado adiado para o ano seguinte. Com a casa decorada a preceito e sobremesas a derreterem-se na boca, saboreie estes momentos privilegiados e descubra brincadeiras capazes de encantar os mais pequenos e de divertir os adultos. Mesmo dentro de portas, pode passar estes 3 dias em grande, com os preparativos e a experiência de uma Páscoa diferente. Deixamos-lhe aqui algumas dicas para fazer desta Páscoa um acontecimento singular:
Ponha-se à prova, prove com os que mais ama e saboreie, sem pressas, a prova aprovada de mais uns deliciosos momentos de felicidade.
Aproveite estes dias em grande! Tenha uma Páscoa feliz!
Deixamos, assim, algumas dicas para que possa otimizar o consumo e evitar o desperdício alimentar.
A organização é a chave para a poupança. É-o a todos os níveis e na gestão doméstica assume um papel essencial. Se souber o que tem em casa, vai fazer compras de forma mais inteligente, evitando gastos desnecessários. Por isso, a primeira coisa que deve ter em mente é a arrumação da despensa e do frigorífico.
Em relação à despensa, organize os alimentos por prateleira e de acordo com a sua utilização, por exemplo, farinhas, açúcares e sementes (ingredientes usados para bolos, ou pequenos almoços), juntos num sítio. Pode dividir hidratos de carbono noutro local, perto dos molhos ou especiarias; snacks todos juntos num local acessível. O essencial é que encontre um método que lhe permita controlar o que vai acabando e que mantenha os ingredientes da mesma família, ou para determinados cozinhados, juntos.
Outro aspeto essencial, que deve ter em conta, é não ter vários pacotes do mesmo produto abertos, ou seja, compre recipientes herméticos para ir juntando o restinho de arroz que sobrou, mas já não dá para uma refeição. Tenha ainda muita atenção à validade dos produtos, para evitar deitar comida fora. Uma vez por mês, por exemplo no final do mês, dê uma volta à despensa e veja o que já está fora de prazo, ou o que está quase a acabar para que possa improvisar umas receitas e, assim, evitar o desperdício.
Em relação ao frigorífico, mantenha tudo organizado (nas prateleiras superiores os produtos mais sensíveis, como ervas aromáticas ou charcutarias, nas inferiores os que necessitam de mais frio), evite a tentação de guardar restos sem ser dentro de embalagens apropriadas, para evitar a propagação de cheiros e bactérias, para além de que, devidamente acondicionados, os produtos cozinhados duram mais tempo.
Ao ter tudo organizado, a gestão será muito mais fácil. Tenha na porta do frigorífico uma folha e uma caneta, para ir fazendo a lista de compras à medida que os produtos vão acabando, e faça o mesmo na despensa.
Existem ainda algumas apps que o podem ajudar na gestão da sua lista de compras, como por exemplo a ‘Out of Milk’. Uma aplicação que lhe permite criar as suas listas de compras, organizá-las por artigos e categorias, e tê-las disponíveis online. Para além disto, esta aplicação permite-lhe fazer um inventário do que tem em casa, assim, sabe exatamente as quantidades e os produtos que tem em casa e que não precisa de comprar.
Esta pode ser a tarefa mais difícil, principalmente, para aqueles que não têm um gosto especial por cozinha. De qualquer forma, vale a pena fazer o esforço.
Olhar para o frigorífico e congelador, ver o que tem disponível para cozinhar durante a semana seguinte, é um bom exercício para evitar comprar comida fora, naquele dia que chega mais tarde.
Pense nos 5 dias da semana, contabilize quantas refeições vai ter que fazer (não se esqueça das marmitas), e saiba exatamente o que vai comer em cada dia. Assim, vai conseguir gastar os produtos que tem em casa, pois saberá exatamente o que tem disponível e o que quer cozinhar, evitando chegar a casa e ter que descongelar a comida à pressa.
Pode ainda utilizar o Meal Prep (preparação de refeições), para desenhar a ementa da semana e preparar tudo ou alguma parte num só dia. Assim, durante a semana terá mais tempo para si.
Cozinhe sempre a mais, pode parecer desperdício, mas não é! Ao cozinhar a mais está a poupar, na medida em que sobrará sempre comida para o almoço do dia a seguir.
As sobras, desde que bem-acondicionadas, aguentam-se bem no frigorífico. Depois é só ser criativo, pode simplesmente aquecer no microondas, ou fazer render. Por exemplo, sobrou carne assada, se a picar, pode fazer um empadão que vai dar para toda a família, ou pode fazer uma tarte de carne que, a acompanhar com uma salada, dará uma excelente refeição de marmita.
Outra dica muito importante, e que pode ajudar bastante a evitar o desperdício alimentar e poupar algum dinheiro nas refeições, é ter alguns produtos pré feitos ou congelados. Por exemplo, ter um saco congelado com legumes e batatas cozidas é uma ideia ótima para uma refeição à pressão, como uma salada russa. Cozinhar grandes quantidades é um mecanismo de poupança – se cozinhar grandes quantidades e depois congelar está a poupar ingredientes, e o tão precioso tempo.
Complemente os congelados com enlatados, como feijão, grão e atum. Pode-se fazer refeições rápidas, baratas e com bons ingredientes.
Claro que tudo isto pode parecer bem mais difícil do que é, afinal, na azáfama do dia a dia, a organização das refeições da família pode facilmente passar para segundo plano. Mas lembre-se, comer bem é crescer bem e os momentos à mesa são fundamentais para o bem-estar familiar. E claro, ser disciplinado, planificar e organizar a alimentação de um agregado familiar, pode representar uma poupança líquida mensal bastante significativa. Aproveite ainda o seu cartão de refeição para gerir os seus gastos tanto nas refeições fora como nas suas compras de supermercado. Este vai ser um excelente aliado!
Sim, vai ter que abdicar dos passeios no parque e das idas ao cinema, mas isso não significa que não consiga trazer todas estas coisas até si para ser feliz!
Então, do que está à espera para ser feliz?
Num momento em que os vírus e as bactérias andam particularmente no ar, é ainda mais importante que olhemos por nós… Afinal, prevenir é sempre o melhor remédio! Por isso, se tem andado mais descuidado, é altura de reforçar o seu sistema imunitário. Mas não se preocupe, nós damos-lhe uma ajuda para fortalecer as suas defesas. Vai ver que não custa nada!
Todos os nossos hábitos se refletem na capacidade que o nosso organismo tem para combater bactérias e infeções, por isso é que tão importante mantermos um estilo de vida saudável. Assim, quando queremos aumentar as nossas defesas há pequenas coisas que, sem grande esforço, podemos, e devemos, fazer.
– Frutas cítricas, como a laranja, o limão e o kiwi;
– Vegetais verdes escuros, como os brócolos, espinafres ou couves;
– Alimentos ricos em ómega 3, como o salmão e o azeite;
– Alimentos ricos em zinco, como carne, cereais integrais e leguminosas;
– Frutos secos, como amêndoas, nozes
– Cogumelos;
– Iogurtes;
– Batata doce
– Alho, pimenta e gengibre.
Pronto para ficar mais forte? Mal podemos esperar para ver os resultados!
Areais de perder de vista, montanhas verdejantes, planícies torradas e cidades vibrantes: a diversidade de paisagens do nosso país é imensa e nós, portugueses, temos a sorte de poder usufruir de tudo isto sem termos que ir muito longe! A melhor parte? O sol sorri para nós cerca de três mil horas ao longo do ano!
Depois desta descrição é, no mínimo, inesperado que Portugal se encontre atrás de países como a Finlândia e a Dinamarca quando o assunto são as atividades ao ar livre, não concorda?
Este fim de semana, aproveite o bom tempo, recarregue baterias e deixe que o seu corpo absorva toda a Vitamina D que os próximos dias têm para lhe oferecer! As opções são variadas, ora veja:
Já o convencemos? Talvez precise de mais um incentivo… De facto, apesar do sol ser um poderoso aliado para o seu bem-estar físico e psicológico, percebemos que, com todos estes passeios, a barriga comece a dar horas. Não se preocupe, todas as nossas sugestões deixam espaço para um almoço demorado, daqueles que todos nós gostamos ao Domingo. Se se tiver aventurado por uma zona que lhe é mais desconhecida, não desespere, a APP MyEdenred mostra-lhe todos os restaurantes perto de si onde pode utilizar o seu Euroticket Refeição.
Por isso, não há desculpas! Aproveite todos os raios de sol que este fim de semana tem para lhe oferecer e comece a semana cheio de energia, sentido de humor e, claro, de barriga cheia!
2020 já começou e muitas são as ambições e metas que queremos alcançar. Entre elas está, inevitavelmente, a poupança. Há melhor forma de começar um novo ano, e uma nova década? Cheios de ideias e iniciativas, temos algumas dicas que prometem fazer a diferença e ajudar a esticar o seu orçamento. Está preparado para as descobrir?
Os gastos de dezembro abalaram o seu orçamento familiar e a vontade de viajar ou comprar um carro novo em 2020 começou a desvanecer-se? Não tem de ser assim. Antes de abdicar dos seus sonhos, comece já a poupar.
Definir um plano de poupança, à partida, pode parecer complexo mas desengane-se. Para começar, que tal adotar pequenos hábitos no seu quotidiano? Neste caso, são os gestos mais simples que, no final do mês, recheiam a sua carteira.
Sabemos que parece um cliché e que já os nossos avós nos ensinavam esta simples dica de poupança. No entanto, ainda é fácil pensar que deixar a televisão em standby, as tomadas ligadas ou uma luzita acesa não representa um custo significativo. Em sua casa, sair para o trabalho também é sinónimo de correria matinal?
Com a pressa, são várias as passagens entre o quarto, a casa de banho e até a cozinha. Preparar a roupa das crianças, arrumar mochilas, fazer o pequeno-almoço, lavar os dentes… e quando olha para trás, todas as luzes ficaram acesas. Para poupar, o primeiro passo pode mesmo ser quebrar esta rotina. Comece a apagar as luzes sempre que sai de uma divisão. E, se de repente parece que tudo ficou às escuras, aproveite para abrir os estores ou portadas e deixe que os raios de sol iluminem a sua casa.
De luzes apagadas e a poupar energia, está na hora de organizar a sua despensa. Arrumar os produtos por categorias e juntar os pacotes de arroz e massa pode parecer secundário, mas é fundamental. Assim, é fácil ver o que está a faltar antes de preparar a lista de compras.
Já as sobras, também têm um papel fundamental quando falamos de poupança. Sabe aquele resto de arroz que não chega para uma refeição? Não o deite fora. Coloque essas pequenas quantidades num frasquinho ou recipiente adequado e, no final, ainda serve para mais uma ou duas vezes.
Depois da despensa, que tal espreitar o seu frigorífico? Confirme que os alimentos como frutas e legumes, mais sensíveis às temperaturas, ficam nas prateleiras de baixo. Já os que necessitam de mais frio, como carnes e peixes, têm lugar reservado na parte superior. A porta, por sua vez, é o local ideal para condimentos e sumos.
Outra dica, não menos importante, é organizar os alimentos por prazos de validade. Os que terminam mais rapidamente, devem ficar à frente, de modo a que os utilize primeiro. Assim, é fácil ver o que está a faltar e quase a terminar a validade. Se já tem alguma fruta a ficar mole ou iogurtes a terminar o prazo, por exemplo, que tal preparar um bolo e um sumo natural para o pequeno-almoço? Evite o desperdício alimentar e não deixe que nada se estrague.
Agora que está tudo organizado, vamos anotar o que falta? Preparar uma lista de compras antes de sair para o supermercado é meio caminho para poupar. Assim, é mais fácil comprar apenas o que realmente necessita e resistir à tentação. Sabemos que as prateleiras do supermercado têm uma série de produtos que nos piscam o olho a cada esquina. Com a lista, é mais fácil deixá-los ficar por lá.
Aproveitar as promoções para comprar os produtos maiores, também é um bom truque. Para fazer as “compras do mês”, como carne, peixe e detergentes, esta é a solução ideal. Na internet ou em papel, vale a pena dar uma vista de olhos nos folhetos antes de sair de casa.
A médio prazo, há ainda algumas dicas que pode seguir para conseguir atingir os seus objetivos. Se em 2020 pensa comprar casa, carro ou até mesmo viajar, não deixe que o seu orçamento o pare. Comece já a poupar e torne os sonhos realidade:
Do que está à espera para começar já a poupar? Siga estas dicas, peça-nos as suas simulações e aproveite ao máximo todas as vantagens e descontos que temos, a pensar em si. 2020 vai mesmo ser um ano em grande
Nota adicional: a Portaria n.º 107-A/2023 de 18 de abril veio atualizar o valor do subsídio de refeição para os trabalhadores do setor público para 6,00€/dia. Assim, o valor do subsídio de refeição isento de tributação passou a ser de 6,00€ em numerário e de 9,60€ em vale ou cartão.
As temperaturas estão a descer e o frio já faz bater o dente. A roupa de inverno volta a tomar conta do armário, as mantas retomam o seu lugar no sofá e os espaços com lareira são cada vez mais confortáveis. No entanto, será que uma boa refeição nos ajuda a combater o frio? A resposta é sim, mas sem excesso de açúcares ou gorduras. Com os alimentos certos, é mesmo possível manter uma alimentação saudável e resistir ao inverno.
Surpreendido? Vamos explicar-lhe tudo ao longo deste texto. Na realidade, é fácil pensar que fazer refeições mais compostas no inverno nos ajuda a aconchegar o estômago. E a resistir ao frio. No entanto, o segredo para combater as temperaturas baixas não está nos excessos, mas sim no equilíbrio. Por isso, antes de arregaçar as mangas e colocar os talheres a postos para uma boa refeição, descubra as vitaminas e alimentos que não podem faltar no prato.
Para começar, vamos falar-lhe de vitaminas. Com a chegada do frio e da chuva, a gripe e as constipações são uma tendência. Antes de ir à farmácia em busca de medicamentos milagrosos, garanta que a sua alimentação é rica em Vitamina C. Com uma boa dose de frutas e legumes, como laranjas, tangerinas ou abóbora, fortaleça o seu sistema imunitário.
No entanto, para manter um organismo forte e resistente, a Vitamina E, presente por exemplo no azeite, também é fundamental. Bem como o zinco e o selénio, que pode encontrar em carnes, peixes e mariscos. Tudo junto, pode mesmo ser o início de um inverno sem vírus ou constipações. Mas ainda não lhe dissemos, ao certo, quais os alimentos que o ajudam a combater o frio. Está pronto para os descobrir? Então venha daí.
Eliminados os espirros, a febre e as dores no corpo, é agora altura de acabar com os arrepios e o bater de dentes. E se está a salivar por uma refeição quentinha para combater os tremores, descubra os alimentos que aquecem o estômago:
Sim! Além da alimentação saudável com todas as vitaminas, nutrientes e minerais essenciais ao nosso organismo, há mais algumas dicas que queremos partilhar consigo. Dormir uma boa noite de sono também é fundamental. Já diz o ditado que “deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer”. As tão famosas oito horas por dia são mesmo importantes para recarregar baterias. E se a preguiça toma conta de si nestes dias mais frios, está na hora de a combater. A prática de exercício físico não pode ser descurada e o frio não é desculpa. Tente passar pelo ginásio, correr ou colocar a natação na agenda duas a três vezes por semana.
Entre tudo isto, não se esqueça de se manter hidratado. É normal que, com o frio, sinta menos sede. Mas mesmo assim, é imprescindível que vá bebendo água, ou chá, ao longo do dia. Reduzir a quantidade de café e evitar bebidas alcoólicas também são boas dicas.
E se está a pensar ficar por casa, escolha umas pantufas quentinhas, vista um pijama reforçado e coloque um edredão mais grosso na cama. Já quando sai à rua, em vez de roupa muito grossa, agasalhe-se com várias camadas e recorra a luvas, meias quentes e gorros para cobrir as extremidades corporais.
Mas não terminamos este artigo sem lhe dar um último conselho. Aproveite esta altura do ano para desfrutar da sua refeição preferida. No MyEdenred, descubra todos os estabelecimentos da Rede Credenciada Euroticket e reserve a sua mesa, com as melhores promoções. E se está a pensar quanto vai gastar, não se preocupe, o Euroticket Refeição oferece.
Reúna todas estas dicas e não deixe que o inverno lhe estrague os planos. Combata o frio da melhor forma e mantenha-se saudável!
Com a flexibilidade a ditar o passo da evolução, o mercado empresarial em Portugal está a mudar diariamente. Desde as políticas de Benefícios Sociais, a crescer entre as empresas portuguesas, à atribuição de telemóveis, carros e horários flexíveis, promover o bem-estar dos colaboradores é uma preocupação cada vez mais presente.
Aumentar a motivação e a produtividade das equipas são, assim, objetivos claros. E nesse sentido, as estratégias das empresas são cada vez mais inovadoras. O teletrabalho não foge à norma e, se não sabe do que estamos a falar, leia este texto. Vamos partilhar consigo todas as vantagens e desafios, quer para os colaboradores, quer para as empresas, desta nova forma de trabalhar.
Trabalhar de casa parece-lhe uma ideia impossível? Desengane-se. O conceito do teletrabalho é mesmo este. Em casa, no café, num espaço de coworking, ou em qualquer outro local que não seja o escritório. E, a cada dia que passa, está cada vez mais na “moda”. Atualmente, esta tendência é, sem dúvida, uma hipótese acertada para grande parte das empresas. Não só em Portugal, como em todo o mundo. No entanto, é imprescindível que se mantenha o equilíbrio e, para isso, importa estar a par não só das mais-valias, como dos desafios.
Mas afinal, o que tem a ganhar com o teletrabalho? Se na sua empresa ainda não é política, está na hora de lhe darmos a conhecer algumas das vantagens:
Juntando tudo isto, a melhoria na sua qualidade de vida é indiscutível.
Pegue nas suas coisas, coloque o portátil na pasta, fale com o seu responsável e saia do escritório. Encontre o espaço ideal e, se facilitar, carregue no “play” e ponha a sua música preferida a tocar nos auscultadores. E se ainda precisa de convencer o seu chefe, mostre-lhe as vantagens do teletrabalho para a sua empresa:
No entanto, nem tudo são mais-valias. É importante que crie algum equilíbrio entre trabalhar fora e dentro do escritório. O teletrabalho é, efetivamente, uma solução ótima para o manter produtivo e motivado, mas não pode ser rotina. Embora pareça excelente isolar-se de distrações e trabalhar longe dos seus colegas de vez em quando, o segredo é mesmo esse, o “de vez em quando”. Não ter colegas junto de si pode facilmente tornar-se uma desvantagem, já que torna mais difícil a marcação de reuniões, o debate de ideias ou a organização para levar projetos de equipa ao sucesso. E, caso pretenda abraçar um novo desafio profissional, é importante não perder o hábito de trabalhar em equipa, num escritório. Se se afastar demasiado desta realidade, a dificuldade de readaptação será muito superior.
A par de tudo isto, para a sua empresa, o teletrabalho também dificulta o controlo dos colaboradores. Bem como a interação entre departamentos e o desenvolvimento de projetos em equipa. Por isso mesmo, antes de dar um passo em falso, importa pesar os prós e os contras desta tendência profissional. Dependendo do cargo ou função, o teletrabalho pode ser muito positivo ou não tanto assim. E, embora à partida possa parecer que trabalhar fora do escritório não fará diferença, acredite que faz.
Se ficar em casa, acha que resiste ao filme que deu ontem na televisão e que queria imenso ter visto? E se for para a biblioteca, será que trocar o ruido do escritório por silêncio absoluto vai mesmo resultar? Talvez esteja na hora de experimentar.
Apesar dos desafios, esta modalidade é, sem dúvida, vantajosa. Segundo um estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o teletrabalho aumenta em cerca de 11% a produtividade dos colaboradores. A tecnologia está em constante desenvolvimento e as novas gerações estão a contribuir ativamente para a evolução do mercado empresarial.
Criar estratégias e formas de trabalhar inovadoras é o desafio diário das empresas. E, entre escritórios modernos, com espaços de lazer e refeição, há ainda muito por descobrir. Os Benefícios Sociais são, assim, uma das políticas mais comuns para reconhecer e valorizar os colaboradores. Na Edenred, temos soluções a pensar em si, em áreas como a Educação, Refeição ou Recompensas. Conheça todos os Benefícios que temos para si e para os seus colaboradores. Fale connosco e peça já a sua simulação. Junte-se à família Euroticket e acrescente valor ao seu negócio!
Numa semana dedicada à alimentação saudável e à celebração do Dia Mundial da Alimentação, a 16 de outubro, é inevitável falar sobre como, com pequenos gestos, pode juntar-se a esta causa. Por exemplo, já comeu fruta hoje? E legumes, costuma incluí-los na sua rotina diária?
O Relógio marca as 7h da manhã e saltar da cama é o início do seu dia. Entre banhos, toilettes, a pasta com o portátil e a papelada do trabalho, tem de sobrar tempo para preparar a merenda e tomar o pequeno-almoço, ainda antes de sair de casa. O relógio não para nem abranda e o caos está, definitivamente, instalado. No entanto, estamos cá para ajudar. Para começar, vamos dizer-lhe o que não pode faltar nas suas refeições diárias:
Do que está à espera para começar a mudar alguns hábitos? Siga estas dicas e verá como pequenos gestos fazem mesmo diferença.
De volta à rotina, as crianças já estão vestidas e de mochila às costas. Agora, resta confirmar se têm as lancheiras cheias de saúde antes de arrancar para a escola. E se fazem caretas aos legumes e à fruta, também temos sugestões que tornam as refeições saudáveis muito mais divertidas:
Pronto para mudar o dia-a-dia em casa e na escola? Porque não transformar a alimentação saudável num momento de brincadeira?
De mesa posta e rotinas alteradas, está na hora de celebrar o 10º aniversário do Programa FOOD. Em Portugal, é em parceria com a Direcção Geral de Saúde (DGS), que a Edenred luta contra a obesidade, destacando a importância da alimentação saudável.
Nesse sentido, são realizados anualmente, junto de 10 países europeus, os Barómetros FOOD para aferir os hábitos alimentares de colaboradores. Este ano os resultados voltaram a surpreender. O Barómetro de 2019 revelou que 77% dos colaboradores europeus consideram importante ou muito importante a qualidade nutricional dos pratos servidos em restaurantes e que os portugueses são quem mais reconhece a forte influência da tecnologia nos hábitos de alimentação saudáveis. Passo a passo, estamos a atingir o objetivo. Faça também a diferença!
Nada como olhar para o orçamento familiar recorrente, para o recuperar. O mês de setembro é atípico para o orçamento de qualquer família. Por isso, para voltar à normalidade, sugerimos que olhe novamente para as receitas e despesas regulares nos restantes meses no ano. Se o novo ano letivo trouxe consigo alguma variante nova às contas mensais do agregado, (por exemplo uma nova mensalidade de uma atividade extra curricular, propinas, etc) este é o momento para atualizar o orçamento.
Para o auxiliar na primeira dica deste artigo, recomendamos que use a calculadora de despesas. Trata-se de uma folha de Excel onde pode apontar todas as despesas fixas – que já sabe que terá durante todo o ano – assim como as variáveis ou inesperadas. Deve também anotar as receitas para que verifique o saldo disponível. Desta forma, conseguirá ter uma melhor perceção do seu orçamento nos meses anteriores e prevê-lo para os meses futuros
Para recuperar o equilíbrio das contas familiares depois do regresso às aulas, pode ser necessário ter mais contenção nas despesas variáveis. Nomeadamente nas compras. Para o ajudar nesse processo racional de ponderar se a compra é de facto imprescindível, recomendamos que use o desmotivador de compras. O que esta ferramenta faz é calcular, a partir do valor que ganha à hora pelo seu trabalho, o número de horas que terá de trabalhar para adquirir determinado bem ou serviço. Ver as compras desta perspetiva permite filtrar o que é realmente necessário. E a experiência diz-nos que este desmotivador de compras desempenha bastante bem o seu papel.
Como referimos, uma das formas para recuperar o orçamento familiar depois do regresso às aulas é diminuir a despesa. Isto nos gastos mais dispensáveis, claro. Por isso, uma das formas de poupar algum dinheiro é adaptar os programas de fim de semana, feriados ou interrupções escolares. Por exemplo:
Com estas 4 dicas simples conseguirá recuperar o equilíbrio do orçamento familiar depois de um dos períodos conturbados do ano para as contas – o regresso às aulas.
Sol, praia, viagens pelo mundo e um bronze de fazer inveja… Acaba de regressar de férias e os dias estão a custar a passar? Espreita pela janela e só imagina como estaria bem de toalha estendida na areia? E se lhe dissermos que voltar ao trabalho não tem de ser desgastante? Apesar de deixar para trás os mergulhos e banhos de sol, pode mesmo regressar em grande! Ainda não está a ver como? Neste texto, vamos ajudá-lo a voltar com o pé direito.
Acabou de entrar no escritório, tem a caixa de email cheia e, apesar de ser de manhã, já está exausto? Calma, respire fundo e estabeleça prioridades. Para regressar em grande, o ponto de partida pode mesmo ser o planeamento de tarefas.
Já está mais convencido? Siga estas dicas e sinta-se pronto para enfrentar a secretária desorganizada, as reuniões de duas horas e os novos projetos. E se, mesmo assim, ainda parece difícil entrar no ritmo, tente aproveitar as férias ao máximo.
Durante as férias, descansar sim, mas desligar não!
As regras para umas férias em pleno são as de sempre: Não olhar para o email, não atender o telefone profissional a não ser que haja uma emergência, resolver as preocupações antes de começar os tão merecidos dias de descanso e… não pensar em trabalho. No entanto, afastar-se do trabalho e descansar não significa que se deva desligar completamente.
Já pensou aproveitar as férias para fazer uma formação? E para ler um livro técnico da sua área? Mesmo que ao início pareça má ideia, pode crer que não é. Estude, ganhe novos conhecimentos e veja como voltar ao trabalho fica mais fácil. No entanto, não ocupe todo o seu tempo com estas tarefas. É fundamental que aproveite para passear com a família, ir à praia e viajar, por exemplo. Junte todas estas dicas, tenha umas férias perfeitas e regresse ao trabalho em grande! Passo a passo, sinta-se mais motivado e confiante.
As férias de verão estão a terminar e, para trás, ficam os banhos de sol, mergulhos e brincadeiras de praia. Com a chegada do mês de setembro, a azáfama do regresso às aulas já se começa a sentir e escolher a mochila nova para mostrar aos amigos, os cadernos de super-heróis ou os lápis mais coloridos estão entre os planos diários. No entanto, embora seja uma época cheia de entusiasmo para os mais pequenos, o impacto no orçamento familiar é notório. E se a sua empresa puder contribuir para esta fase tão importante para as crianças?
Em Portugal, é cada vez mais comum que as empresas adotem políticas de Benefícios Sociais, que visam aumentar a qualidade de vida e bem-estar dos colaboradores. Mas sabia que é possível incluir a Educação na hora de escolher benefícios? Na Edenred, as soluções são para pequenos e graúdos e abrangem todas as idades. Mas o melhor, é que o ajudam mesmo a poupar. Está curioso?
Com o Euroticket, proporcionar o melhor aos filhos dos seus colaboradores é mais fácil. Além de pessoas mais motivadas e do aumento da produtividade, estas soluções têm inúmeras vantagens. E para os mais pequenos, dos 0 aos 7 anos, é o vale infância que entra em ação na hora de economizar em creches e jardins-de-infância. Em formato e-voucher ou cheque, com o Euroticket Creche, a sua empresa beneficia de isenção de TSU e ainda de 40% de majoração em sede de IRC.
“E para os colaboradores, há vantagens?” Se esta é a pergunta que o está a fazer hesitar, não se preocupe. Com o Euroticket Creche, as suas pessoas também beneficiam, e muito. A isenção total de IRS e TSU é a vantagem que mais se destaca, mas nem por isso a única. A ela, juntam-se:
Atualmente, são já mais de 5000 os estabelecimentos que aceitam este benefício social, de norte a sul do país. No entanto, dissemos que estas soluções Edenred eram transversais a todas as idades e não estávamos a exagerar!
A partir dos 7 anos, são os Euroticket Estudante e Euroticket Formação que sobem ao palco. Isentos de TSU para empresas e colaboradores, estes Benefícios Sociais não só aumentam a qualidade de vida dos seus colaboradores, como a motivação. O que se reflete, diretamente, em melhores resultados para a sua empresa. Já o estamos a convencer?
No início deste texto, comprometemo-nos a ajudá-lo na procura da melhor mochila e dos cadernos mais giros do mercado. Com os Euroticket Estudante e Formação, não só apoia as despesas de educação dos filhos dos seus colaboradores, como dos próprios colaboradores. Além de inscrições em escolas, universidades, colégios e formações, as utilizações são ainda mais variadas, uma vez que a compra de material escolar ou pagamentos em centros de cópias também são possíveis. E se entre as conversas nos corredores, já ouviu falar de atividades extracurriculares, esta pode, também, ser a solução.
Do que está à espera? Fale connosco e faça a sua simulação. No que respeita à Educação, o Euroticket é mesmo a melhor forma de regressar do verão!
Está no escritório? Quantos colegas estão à sua volta a trabalhar de auscultadores nos ouvidos? Uns ouvem música clássica, outros optam por instrumentais eletrónicos. E há ainda os que preferem os habituais temas clássicos do rock ou pop a ressoar nos auscultadores. Mas será que a música ajuda mesmo à concentração e aumenta a produtividade?
Mais do que uma ajuda, a música é uma fonte de motivação. Consoante a função que desempenhamos no nosso dia-a-dia, há sons que facilmente contribuem para uma maior concentração, mas também há os que nos tiram o foco. O truque é encontrar a melodia ideal para si.
“Cada um é como cada qual” já diz o ditado e, neste caso, aplica-se perfeitamente. A música ideal para si pode não ser a que melhor funciona para o colega ao seu lado. E, por isso mesmo, o truque é descobrir aquele estilo e conjunto de sons que mais o ajudam a concentrar-se. Mesmo assim, a ciência está longe de ser exata e, consoante a tarefa que está a desempenhar, é muito provável que a música mude.
Fazia ideia que, quando precisa de estar 100% concentrado para escrever um texto como este, por exemplo, não convém ouvir músicas desconhecidas? Se está a ouvir uma canção pela primeira vez, o seu cérebro tende a concentrar-se nos novos estímulos que esse som provoca. Por isso, quando dá por si, a concentração abandonou-o e deixou-o algures perdido nas batidas do raciocínio.
Por isso mesmo, para escrever emails ou ler documentos importantes, talvez seja bom evitar canções com letra. No entanto, para os que não toleram instrumentais, também há solução! Recorrer a playlists com músicas estrangeiras, em línguas que não entende, ou até com idiomas que não existem de todo, pode ser um bom ponto de partida.
Os telefones não param de tocar, os colegas estão atarefados e as salas de reunião todas ocupadas? Respire fundo, coloque os auscultadores e relaxe! Ao som da sua música preferida, conseguirá voltar a focar-se no trabalho e, mais importante, diminuir os níveis de stresse.
No fim de contas, o som tem um efeito claro sobre cada um de nós. Desde psicológico, a cognitivo ou comportamental, a música influencia muito o nosso estado de espírito. A melodia certa pode deixar-nos felizes ou tristes, concentrados ou relaxados e até mesmo assustados. Já lhe aconteceu pôr um disco a tocar em casa e dar quase um “mortal à retaguarda” porque se esqueceu de regular o volume? Acontece a todos… até porque sem música, a vida e o dia-a-dia custam muito mais a passar.
O que está a ouvir agora? Já encontrou a batida certa para acompanhar a sua lista de tarefas de hoje? Deve mesmo ouvir música enquanto trabalha? Definitivamente Sim! Mas a música certa, e na altura certa.
Esta pode parecer uma dica óbvia, mas nunca é de mais relembrá-la. Pode ser muito tentador optar por uma raça de gato ou cão que goste, mas pense que ao adotar um animal não só poupa a sua carteira, como também poupa um bichinho de viver na rua ou numa associação o resto da sua vida. Visite uma associação ou um abrigo e informe-se de como o pode fazer.
Já diz o ditado, e bem, que “mais vale prevenir do que remediar”. Por isso, a segunda dica passa por conhecer bem o seu animal. Tentar saber o máximo de informação possível sobre a sua raça (se for o caso), as suas necessidades específicas, quais as doenças mais comuns e o tipo de alimentação mais adequada. Saber esta informação de antemão pode ajudá-lo a atuar de forma mais rápida e eficiente.
Opte por fazer consultas periódicas e manter todas as vacinas do seu patudo em dia para aumentar a probabilidade de antever possíveis problemas e dar assim ao seu animal uma vida longa e feliz. Procure um veterinário que se adeqúe ao seu gosto e à sua carteira, evitando saltar de clínica em clínica. Isto porque manter uma boa relação com os cuidadores do seu animal de estimação poderá ajudá-lo a poupar em tratamentos ou mesmo a ter acesso a formas de pagamento alternativas.
Primeiro que tudo procure saber qual é a comida mais adequada para o seu animal de estimação, sem nunca esquecer da sua capacidade financeira. Depois verifique se existem promoções e, em caso de inexistência, procure saber qual o estabelecimento que vende essa marca ao melhor preço. Analise também se compensa comprar logo em quantidades superiores, dado que, por vezes, quanto maior é a embalagem, mais compensatório se torna. Se o alimento tiver prazos de validade alargados pode compensar comprar em maior quantidade para aproveitar determinada promoção. Além disso, algumas pessoas optam por fazer encomendas em grupo de lojas online, ou seja, dividem os portes e conseguem os produtos a um preço mais vantajoso.
Em termos de acessórios, ou seja, camas, transportadoras, comedouros, ou brinquedos, evite fazer compras por impulso. Antes de comprar, pergunte a amigos, familiares ou colegas, se estes possuem algum destes utensílios que já não precisam e que possam cedê-los ou até mesmo vendê-los a um preço mais simpático. Caso seja mesmo necessário comprar algumas coisas faça-o por ordem de necessidade. Inicialmente compre apenas o essencial e, de tempos a tempos, se assim o entender, ofereça um miminho novo ao seu companheiro. No final, eles acabam sempre por preferir os brinquedos do seu filho, não é verdade?
Se seguir associações de animais ou até mesmo lojas, para além de ficar a conhecer o seu trabalho, pode ainda ficar a saber de campanhas gratuitas ou de baixo preço de vacinação ou de colocação de chip.
Hoje em dia existem todo o tipo de seguros, e no que diz respeito aos animais não é exceção. O seguro animal é um investimento a longo prazo que, para além de ajudar a equilibrar os gastos comuns referentes a um animal, ainda servem como prevenção na eventualidade de uma doença súbita, desaparecimento ou falecimento do mesmo.
Existem dois tipos de seguros para animais: seguros de responsabilidade civil e seguros que cobrem assistência veterinária.
Por mais que queiramos sempre a companhia do nosso animal de estimação, a verdade é que nem sempre é possível, quer por uma questão de bem-estar como de gastos financeiros.
O que fazer, então? Comece por consultar os seus familiares e amigos e pergunte se existe alguém disponível para tomar conta do seu animal, seja na casa deles ou na sua. No entanto, se esta não for uma opção, não se preocupe, existem outras alternativas.
Para procurar preços mais apelativos procure serviços de pet sitting (cuidado animal ao domicílio), onde profissionais qualificados se deslocam a sua casa para tratar da higiene do seu animal, ou serviços de pet sharing, que é um ponto de encontro entre quem não tem onde deixar os seus animais e quem gostaria de os acolher durante as férias.
Por último, se a sua única opção for um hotel, o ideal será manter-se pelo básico e cancelar todos os serviços “extra”. Por norma, quanto mais “mimos” incluir no serviço, maior o custo diário. É importante, por isso, certificar-se que conhece todos os custos associados. Existe uma taxa base, da qual se exclui, por norma, a comida e os banhos.
Já é possível abater 15% do IVA das faturas apresentadas. As despesas que pode deduzir nesta secção são todas aquelas relacionadas com cuidados efetuados numa clínica ou hospital veterinário, desde consultas, tratamentos, a internamentos, etc.
A educação dos animais de estimação, principalmente dos cães, é superimportante. No entanto, uma escola de treino de qualidade custa, pelo menos 40€ por mês, um valor que nem todos conseguem suportar. Se é o seu caso, utilize os recursos gratuitos disponíveis: procure informação na Internet, utilize aplicações móveis dedicadas ao ensino de animais e devore os episódios do Encantador de Cães. Com alguma dedicação vai conseguir aprender a lidar com o seu animal e a passar-lhe algumas regras de obediência.
Já está de férias e a preparar-se para passar o dia na praia com a família? Ou está ansioso que chegue o fim de semana para poder aproveitar um bocadinho mais o sol? Seja como for, os preparativos para um dia à beira mar estão longe de ser simples e, com crianças, sair de casa é ainda mais difícil. Entre toalhas, protetor solar e sacos cheios de brinquedos, ainda há que arranjar espaço, e tempo, para preparar a geleira.
Longe vão os anos em que passar um dia na praia implicava várias arcas de comida, muitos salgados e, por vezes, até panelas, tachos e garrafões. Mesmo assim, encontrar a comida ideal ainda não é tarefa fácil. Na hora de preparar a geleira para aproveitar o calor, são as soluções frescas e rápidas que nos vêm à cabeça. E muito bem! Mas será que conseguimos comer rápido e saudável? Claro que sim! Vamos ajudá-lo a descobrir o que não pode faltar na sua geleira.
Esta é a pergunta que lhe ocupa o pensamento logo de manhã, quando começa a preparação exaustiva rumo ao areal. Duas ou três peças de fruta parecem uma decisão lógica. Mas quando dá por si, os pacotes de batatas fritas e as sandes já tomaram o seu lugar. Não continue, volte atrás e deixe-nos ajudar a colocar saúde na sua merenda.
Antes ainda de nos focarmos na hora de almoço, que tal começarmos por colocar alguns snacks no saco?
O seu primeiro impulso estava correto e, por isso, vamos dar-lhe ouvidos. Para uma boa refeição de praia, a fruta é fundamental. Seja uma caixa de cerejas, pêssegos ou melancia, por exemplo, é importante que leve várias peças para ir comendo ao longo do dia.
E se quiser acrescentar cor e sabor às suas refeições, palitos de cenoura com húmus são uma ótima solução. Simples e fresco, é o snack ideal.
Essenciais à dieta, e a um excelente dia de praia, são os frutos secos. Leve um mix de sementes, passas, nozes e amêndoas, por exemplo, e evite ter fome ao longo do dia.
Já para os mais pequenos, porque não levar alguns iogurtes líquidos e queijinhos mini? Fazem as delícias dos mais novos e, além de práticos, são saudáveis.
As sandes continuam a ser o best seller da comida de verão, mas nem sempre são a opção mais saudável. Afinal, o que podemos e devemos almoçar na praia?
E que tal preparar uns wraps de frango ou salmão fumado com vegetais? Saborosos e frescos, acrescentam saúde à sua merenda e deixam-no leve para o resto do dia de sol.
Para os mais pequenos, que se derretem por uma fatia de pizza, o que acha de preparar uma opção com massa integral ou batata-doce? Opte por ingredientes frescos e leve uma pizza deliciosa para a beira mar.
Dissemos há pouco que, muitas vezes, não são a escolha mais saudável. Mas será possível transformar as sandes tradicionais num excelente almoço de praia? Sim, desde que optemos por pão integral ou escuro, por exemplo. E no recheio, os fiambres de aves, os vegetais e alguns queijos frescos devem ter o papel principal.
O mesmo se aplica às saladas que, por sua vez, também são um ótimo almoço de praia. Com massa, frango, atum, ovo cozido e vegetais variados, consegue uma refeição cheia de nutrientes e para todos os gostos.
Agora, falta apenas acrescentar muita água à geleira porque, quando o calor aperta, é fundamental que se mantenha hidratado. De sacos e merenda arrumados, parece estar tudo pronto para aproveitar o sol à beira-mar. Siga estas dicas, faça refeições completas e seja saudável. Ir à praia e comer bem é mesmo possível.
Se se dedica 100% ao trabalho e não sabe quando parar, este texto é para si. Já se tem o hábito de desligar o telemóvel quando chega a casa, mas, mesmo assim, não consegue adormecer sem antes pensar em tudo o que tem para fazer amanhã, não fuja, este texto continua a ser para si.
Hoje em dia, são mais as horas que dedicamos à empresa do que as que passamos em casa. A nossa vida quase que deixa de ser nossa e passa a centrar-se apenas no trabalho. Esta transição é fácil e, entre tantos motivos, também acontece por gostarmos demasiado daquilo que fazemos. Mas será que temos consciência que isso pode ser fatal?
O tema é sensível e, a partir de 2022, vai integrar a lista de doenças da Organização Mundial de Saúde. A síndrome de esgotamento profissional ou Burnout, como é conhecida, já afeta grande parte dos trabalhadores em todo o mundo. Só em Portugal, em 2016, este problema atingia 13% da população, como avançou a Associação Portuguesa de Psicologia da Saúde. Não se junte a esta lista, comece já a mudar os seus hábitos. Descubra algumas atitudes que pode aplicar no seu dia-a-dia e que prometem melhorar a sua saúde.
Passa o dia entre reuniões, prazos apertados e tarefas que não diminuem. O stresse é uma consequência lógica e já nem as pausas para o café ajudam a descomprimir. Ao almoço, também é daqueles que come em frente à secretária para adiantar algum trabalho? Olhe por si e comece já a mudar… Nós damos-lhe algumas dicas:
Se incluir estas dicas na sua rotina diária, o seu dia-a-dia vai parecer muito mais fácil. Faz mesmo diferença, acredite.
A resposta é sim! A mudança não passa apenas pelos colaboradores e, nesse sentido, também há medidas que pode implementar na sua empresa:
Por vezes, sem darmos conta, o stresse do dia-a-dia pode afetar a nossa saúde. Não deixe que o Burnout o obrigue a parar, antecipe-se. Comece já a olhar pela sua saúde e pela das suas equipas. Pessoas saudáveis e felizes produzem mais e melhor. Hoje, quando sair do trabalho, desligue-se e aproveite o fim do dia para descansar e repor energias a fazer o que mais gosta. Amanhã há mais.
Atualmente, é cada vez mais comum que as empresas implementem, internamente, políticas de Responsabilidade Social e voluntariado corporativo. A pintar paredes, a servir refeições ou a melhorar o meio ambiente, estas ações visam aumentar o bem-estar da comunidade. No entanto, será que estamos conscientes da importância destes pequenos gestos?
As empresas têm um impacto direto na sociedade e as políticas de Responsabilidade Social são quase uma forma de agradecimento. Diz a gíria que “ajudar não custa” e, neste caso, não custa mesmo! Pequenos gestos como distribuir roupas e comida aos sem-abrigo ou plantar árvores, fazem mesmo toda a diferença. Na Edenred, não descuramos este tema e, anualmente, temos a missão de transformar um dia normal num Ideal Day.
“Porque é que a Responsabilidade Social é importante, do ponto de vista empresarial?” Esta é a grande questão que, constantemente, surge associada a este tema. Para começar, há que ter consciência que o ambiente vivido na comunidade em que a empresa está inserida tem um impacto, direto ou indireto, na organização. Quando a sociedade atravessa períodos de crise, conflitos ou desigualdades, por exemplo, é normal que a entidade também o sinta.
Neste contexto social, o consumo tende a decair e a saúde financeira das empresas também. Desta forma, contribuir para o bem-estar social é uma missão e um dever. Todavia, a questão não termina por aqui.
Internamente, estas iniciativas sociais também têm um forte impacto. Os colaboradores consciencializam-se para as carências da população que os rodeia e, consequentemente, aprendem a valorizar o emprego e a qualidade de vida a que têm acesso. A integração com os colegas e o espírito de equipa também tendem a aumentar. Bem como a visibilidade da marca, a melhor alocação dos recursos e, essencialmente, a conquista de clientes mais satisfeitos.
Solidariedade é palavra de ordem e, a Edenred, todos os anos dedica um dia para ajudar pessoas carenciadas. Este ano, foi no dia 19 de junho que, a nível mundial, se realizou o Ideal Day, nos 46 países em que o Grupo marca presença.
Em Portugal, os colaboradores da Edenred equiparam-se a rigor para passarem uma tarde diferente com a Comunidade Vida e Paz. A missão era pintar nove quartos, melhorando as instalações da Quinta da Tomada, e o resultado final superou as expectativas. Esta iniciativa pretende contribuir para aumentar a qualidade de vida de pessoas socialmente vulneráveis e, mais uma vez, missão cumprida!
Pelos quatro cantos do mundo, o dia ficou ainda marcado por atividades como: atualização de pilhas de compostagem (Edenred França); luta contra a extinção de tartarugas (Edenred México); refeição com órfãos e idosos na PKYMS HOME (Edenred Malásia) e muito mais. Já sabe por onde vai começar? Um pequeno gesto pode mudar vidas. Comece já a ajudar e faça a diferença!
Trimmmm! Quando soa o toque de saída, as crianças começam imediatamente a correr pelos corredores da escola. De certeza que os seus filhos não são diferentes. A questão é, para onde vão a seguir? Para casa, para o ténis, para o futebol ou para as aulas de piano?
Praticar atividades extracurriculares é uma realidade cada vez mais comum e, associada a ela, as vantagens são inúmeras. No entanto, é preciso que tenham conta, peso e medida para não sobrecarregarem as suas crianças. Além de arranjar tempo para os treinos depois das aulas, os seus filhos têm de conseguir conciliá-los com as obrigações escolares e o tempo em família.
Aumentar a responsabilidade e desenvolver novas competências em diferentes áreas vêm, logicamente, na lista. Mas os pontos a favor das atividades extracurriculares não se ficam por aqui:
Se ainda não inscreveu as suas crianças nem sequer num ATL, está na hora de começar a pensar nisso. Depois de lhe mostrarmos as vantagens das atividades extracurriculares, talvez também o possamos ajudar com este ponto.
A Edenred pode ajudá-lo a fazer face às despesas de educação dos seus filhos, através do Euroticket Estudante, com isenção total de IRS e TSU. Esta é a solução ideal para aumentar o rendimento e apoiar a educação dos mais novos.
Saiba como funciona e faça uma simulação.
Em Portugal, a atribuição do subsídio de refeição é, cada vez mais, prática comum no mercado empresarial. No entanto, ainda são muitas as empresas que optam por o atribuir em dinheiro, aos seus colaboradores. Não sabem o que estão a perder. Já o deixámos com a pulga atrás da orelha?
Podemos dizer-lhe que as vantagens associadas ao pagamento do subsídio de refeição em cartão são inúmeras, mas veja por si. Tem ideia, por exemplo, que se pagar até 9,60€ de subsídio de refeição aos seus colaboradores, com cartão refeição, a sua empresa tem uma isenção total de TSU? E que os seus colaboradores também beneficiam de uma isenção total de IRS? Se o fizer em papel, apenas beneficia desta isenção até um valor máximo de 6,00€. Já viu o que pode ganhar?
As vantagens fiscais são as primeiras a saltar à vista, mas não as únicas. Já o estamos a convencer que a sua vida pode mesmo melhorar? Na Edenred, temos a solução ideal para si. Mas antes, se já está a pensar no que vai almoçar hoje e como era bom pagar com o Euroticket Refeição, prepare-se, porque ainda não lhe dissemos quase nada.
Conhece o Euroticket Refeição? É o cartão refeição mais utilizado em Portugal e, além de todos estes benefícios fiscais, tem muito mais a oferecer. O Euroticket pode mesmo mudar a sua vida!
Se tem uma empresa e ainda não disponibiliza o Euroticket Refeição aos seus colaboradores, saiba o que tem perdido:
Não lhe dissemos que o leque de vantagens era grande? Mesmo assim, ainda temos mais novidades para si. A hora de almoço aproxima-se e ainda não sabe onde ir? Talvez também o possamos ajudar a tomar essa decisão.
Enquanto cartão refeição e benefício extrassalarial, o Euroticket Refeição pode ser utilizado para a compra de refeições ou bens alimentares para a confeção das mesmas. Como tal, pode utilizá-lo em restaurantes, cafetarias, híper e supermercados, peixarias e talhos, quando estes pertencem à rede credenciada Euroticket. E se lhe dissermos que, a nossa rede, já conta com mais de 38 000 estabelecimentos parceiros? Visite a nossa app e através do nosso serviço de geolocalização escolha já onde vai almoçar hoje.
Agora que está convencido, do que está à espera? Entre em contacto connosco e faça já a sua simulação. Mude a sua vida para melhor! Junte-se à família Euroticket.
Artigo atualizado em abril de 2023.
Já lhe aconteceu chegar a casa sem vontade de cozinhar? Certamente que sim. A solução nunca foi tão simples como agora, já que está à distância de uma chamada ou de um clique. Na segunda edição do Let’s Talk FOOD – uma iniciativa Edenred, que se realizou em França, no passado dia 29 de junho – debateu-se a influência da tecnologia na indústria alimentar. Como intervenientes, participaram Julien Tanguy, Diretor Geral da Edenred França, Daniele Gerkens, Editora chefe da Elle à table e Stephane Ficaja, Diretor Executivo da Uber Eats das zonas oeste e sul da Europa. Neste texto, vamos falar do que mudou nos hábitos de consumo alimentares.
Se em França a indústria alimentar está a mudar, muito graças ao boom do Food Delivery, dos Food Influencers ou dos blogs de receitas, em Portugal a realidade não é muito diferente. De geração em geração, o próprio consumidor tem-se revelado cada vez mais exigente. Hoje, a rapidez, a qualidade do serviço, o preço ou a qualidade dos alimentos, são fulcrais no momento de escolher. A satisfação do cliente é a grande missão das empresas alimentares e, nesse sentido, a tecnologia tem tido um peso muito alto.
Quantos são os dias em que não lhe apetece cozinhar? Ou aqueles em que lhe apetece fazer algo diferente, mas não sabe onde está o livro de receitas da avó? Também dá por si a parar a TV no canal de culinária para se inspirar? A tecnologia está em todo o lado, e em coisas tão simples como estas. Quando ligamos a encomendar comida e mesmo quando o fazemos a partir de uma app. Quando procuramos a receita do nosso prato preferido na internet, e quando fazemos zapping na televisão.
Ajuda não ajuda? Tudo isto são pequenos exemplos de como os hábitos estão a mudar. E onde menos espera, a tecnologia está lá para dar mais uma “mãozinha”. Quando a fome aperta e a vontade de cortar os legumes escasseia, o robô de cozinha é mais uma prova de que a tecnologia pode ser a nossa melhor amiga.
Evolução é, sem dúvida, a palavra fundamental e, com gerações cada vez mais exigentes, a tendência é que assim continue. O futuro da alimentação seguirá de mãos dadas com a tecnologia. Sempre com novas soluções, associadas a novos meios de pagamento e serviços mais diversificados.
No que respeita à nossa saúde, a tecnologia também não pode ficar para trás, e a alimentação muito menos. Hoje em dia, tanto em blogs, como em redes sociais, as dicas estão espalhadas por toda a internet. Mesmo as consultas com o melhor nutricionista, podem ser através do ecrã. Utilizar apps para praticar exercício físico e anotar as calorias consumidas diariamente também é um hábito cada vez mais comum
Certo é que a tecnologia nos acompanha a toda a hora e em qualquer lado. O nosso maior hábito de consumo é, precisamente, recorrer à sua ajuda para quase tudo. Hoje, quando estiver a preparar o jantar, lembre-se deste texto e repare… ela está lá.
“As empresas são feitas de pessoas.” Parece cliché, mas, na realidade, o capital humano é mesmo um dos mais importantes pilares das organizações. Além de serem as grandes responsáveis pela produtividade e competitividade das empresas, as pessoas são também os clientes e consumidores dos produtos e serviços disponibilizados.
Todos com características, talentos e necessidades distintas, os colaboradores são o grande fator diferenciador das entidades. Por isso mesmo, apostar na gestão de Recursos Humanos tem vindo a revelar-se uma preocupação premente.
Hoje, as estratégias de motivação e retenção de talentos estão constantemente em debate. Mas na realidade, por onde deve começar para valorizar ao máximo as suas pessoas?
Para começar, que tal investir numa gestão de proximidade, que entenda as necessidades dos colaboradores e vá ao encontro delas? Hoje em dia, nas empresas, afirmações como “as pessoas são o nosso ativo mais importante” são cada vez mais comuns.
No entanto, gerir pessoas implica que se avalie e controle todos os fatores que interferem na qualidade de trabalho e na vida dos Recursos Humanos. Isto, para promover as condições ideais consoante as competências, responsabilidades e funções de cada colaborador.
A aposta em Benefícios Extras salariais será, certamente, uma excelente estratégia. O cartão refeição tende, neste campo, a ser o benefício mais atribuído aos colaboradores e, além das vantagens fiscais, garante um aumento direto no poder de compra e qualidade de vida dos mesmos. Na Edenred, temos a solução ideal para si e para as suas pessoas. O Euroticket Refeição garante uma maior motivação dos seus Recursos Humanos.
Não menos importante é garantir um bom ambiente de trabalho, recorrendo a iniciativas como a ginástica laboral, por exemplo. O acesso a luz natural ou a implementação de horários flexíveis, também podem fazer a diferença.
Afinal, não é mesmo cliché. As pessoas são o maior recurso de todas as empresas e é graças a elas que se atingem os melhores resultados e sucessos. Mantê-las motivadas, além de aumentar a produtividade, gera parcerias de excelência e, claro, bons negócios. Agora que leu este texto, já decidiu por onde começar a valorizar os seus Recursos Humanos? Esperamos tê-lo ajudado.
Fala-se de Benefícios Extrassalariais e de Team Building… e de desporto? Já alguma vez lhe disseram que a prática desportiva pode aumentar a sua motivação e a produtividade na sua empresa? Isto, para não falar do espírito de equipa sempre a aumentar e dos níveis de stress que descem a pique.
Praticar desporto é, sem dúvida, uma enorme mais-valia, tanto para a sua saúde como para a sua vida profissional. Não só por diminuir o sedentarismo e melhorar a condição física, mas também porque o ajuda a sentir-se mais confiante e satisfeito com o seu trabalho. Além de tudo isto, é uma excelente forma de conhecer melhor os seus colegas e de fortalecer relações.
Na sua empresa o desporto ainda não é uma presença constante na lista de iniciativas? Então, está na hora de fazer algumas alterações na sua política de Recursos Humanos.
Nos jogos de futebol, prefere ser ponta de lança, atacar o meio campo, defender a lateral ou ficar à baliza? Juntamente com os seus colegas, faça a equipa, decida as posições e comece a jogar ao final do dia. Além de ideais para acabar com o stress, os desportos coletivos são ótimos para fortalecer os laços profissionais.
Se, no entanto, prefere aulas de grupo, que tal estabelecer uma parceria com um ginásio? Pode ser uma excelente iniciativa. Uma aula por semana ou duas por mês é suficiente para estimular os seus colaboradores e promover o espírito desportivo.
Mais radicais, mas não menos eficazes, são as atividades ao ar livre. Desde o paintball, à escalada, rapel ou slide, todas estimulam as suas táticas de organização. E o melhor de tudo é que fogem à rotina e proporcionam-lhe uma experiência em equipa, no meio da natureza. O que se pode querer mais?
Estas são apenas algumas sugestões que o podem ajudar a começar. Para já, faça uma pausa, levante-se da cadeira e aproveite para esticar as pernas. Opte por uma alimentação saudável, com o seu Euroticket Refeição, e comece já a deixar para trás a vida sedentária. Escolha ser saudável!
“Que stress!” A expressão é cada vez mais comum e, ao longo do dia, tanto a ouvimos como dizemos várias vezes. No trânsito das horas de ponta, no trabalho e até em casa, a palavra “stress” teima em estar presente. O pior é que, apesar de muito desvalorizado, este pode mesmo originar problemas mais sérios.
A nível europeu, estima-se que o stress afete, anualmente, cerca de 22% dos trabalhadores. Número que o coloca em segundo lugar como maior causa de doenças relacionadas com o trabalho. Mas afinal, o que nos leva a stressar tanto no contexto laboral? A falta de motivação, o excesso de trabalho e a colaboração entre colegas estão entre as respostas mais comuns.
Com o problema detetado, é hora de começar a resolvê-lo. Respire fundo, conte até 10, e comece já a mudar alguns hábitos. Se tem uma empresa, já pensou que está na hora de disponibilizar alguns benefícios aos seus colaboradores? E se lhe dissermos que essa é uma das melhores formas de aumentar a motivação das suas equipas?
Na Edenred, temos a solução ideal para si e, melhor, à medida das suas necessidades. Desde o Euroticket Refeição ao Euroticket Creche, Euroticket Estudante ou Euroticket Formação, temos uma série de benefícios e incentivos que podem ajudar a reduzir o stress dos seus colaboradores, deixando-os mais motivados.
Promover o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional dos seus colaboradores e incentivar o desporto também são excelentes opções. Aliás, já pensou em incluir a ginástica laboral na sua lista de iniciativas?
Ao colaborador, por sua vez, cabe o esforço de encontrar estratégias para reduzir o stress diário. Isto, tanto em contexto laboral, como pessoal. Para o ajudar, reunimos algumas sugestões simples que pode incluir já na sua rotina:
– Aproveite a hora de almoço para repor energias e respeite as horas de pausa ao longo do dia. Tirar os olhos do trabalho por alguns minutos não o atrasa, pelo contrário, vai deixá-lo mais concentrado e tranquilo.
– Já experimentou ouvir música enquanto trabalha? Coloque os auscultadores, escolha uma música que o relaxe e diga adeus ao stresse, por algum tempo.
– Se ainda não foi de férias este ano, está na altura de abrir o calendário e pensar nisso. Tire as suas férias dentro do prazo definido por lei. Para se sentir mais motivado e interessado com o trabalho é importante que, de vez em quando, consiga desligar-se dele.
Estas são apenas algumas sugestões, mas há muito mais que pode fazer pela sua saúde. Não deixe que o stresse o consuma e, hoje, quando chegar a casa, comece já por lhe trancar a porta. Pelo menos por um dia, não o deixe entrar na sua vida.
Parece difícil aproveitar todas as partes dos alimentos e, quando sobra comida ao jantar, por exemplo, nem sempre nos apetece congelar os restos. E quantas vezes nos esquecemos de fazer a lista de compras? Ou saímos para o supermercado sem pegar no papelinho, que acabou por ficar esquecido em casa? Nós compreendemos, mas, mesmo assim, são dez segundos de esforço que, para o ambiente, podem fazer anos de diferença.
Em 2018, os dados recolhidos pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação revelaram que, em todo o mundo, são desperdiçados cerca de 1,3 biliões de toneladas de alimentos, por ano. Ainda acha que não é assim tanto?
E se lhe dissermos que, só em Portugal, desperdiçamos cerca de 1 milhão de toneladas de alimentos por ano? Este número implica que cada pessoa desperdice, em média, 132 kg de comida por ano. O que corresponde a, aproximadamente, 324 mil toneladas por família.
Sabemos que são números assustadores, mas, antes que entre em pânico, sugerimos-lhe que leia as recomendações que reunimos para si. Estamos aqui para o ajudar a mudar pequenos hábitos no seu dia-a-dia que terão um impacto muito positivo nestes resultados.
De todas as cores, de certeza que eram várias as taças com amêndoas a compor a sua mesa de doces. Sabia que apenas 100g de amêndoas correspondem a mais de 400 calorias e 10 pacotes de açúcar? Não queremos assustá-lo, nem que se sinta culpado, mas esse mal-estar que tem sentido nos últimos dias… podemos ajudar a resolvê-lo.
Depois dos excessos, está na hora de dar ao seu corpo algum descanso e voltar a regrar a alimentação. No entanto, salientamos que o objetivo não é perder peso, mas sim desintoxicar o organismo.
Cliché ou não, começamos por sugerir-lhe que inclua na sua “dieta” uma grande quantidade de líquidos. De manhã ao acordar, qual é a primeira coisa que faz? Será que custa muito acrescentar à rotina um copo de água com algumas gotas de limão, ainda em jejum? Parece uma coisa sem importância mas, para o seu corpo, faz toda a diferença, já que ajuda a hidratar e a eliminar as toxinas causadas pelos muitos doces a que não conseguiu resistir.
Abusar das frutas e legumes também é uma excelente opção, bem como incluir uma grande variedade de fibras na alimentação diária – bolachas integrais, pão integral, arroz integral e cereais, por exemplo. E se é daquelas pessoas que, depois do almoço, não consegue passar sem sobremesa, pode sempre substituir a habitual fatia de bolo por melancia, abacaxi ou laranja com um quadrado de chocolate negro. A ideia é que consiga adaptar as suas refeições às necessidades do seu corpo sem ter de abdicar do prazer de comer.
Em todas as dietas há alimentos que nos fazem frente e tentam seduzir-nos. Nas montras das pastelarias, nas prateleiras do supermercado, ou com palavras como “magro” ou “light”, estão sempre lá a piscar-nos o olho. O segredo está, no entanto, na força de vontade que temos para lhes resistir. Pense no mal-estar que tem sentido nos últimos dias e nas maravilhas que fará ao seu corpo dizer “não” aos: açúcar, mel, refrigerantes, bebidas alcoólicas, enchidos, manteiga, fritos e guloseimas.
“Conta, peso e medida” sempre foi o melhor conselho e, neste caso, não é exceção. Reduzir o consumo de carnes vermelhas durante alguns dias e escolher o peixe, por exemplo, é outra dica que promete fazer a diferença. Para acompanhar, ao longo do dia, tente beber entre 1,5 e 2L de água.
Entretanto, deixe a preguiça em casa: vá ao ginásio, caminhe, quebre a rotina e suba pelas escadas, em vez do tão cómodo elevador. Aliar o desporto a uma alimentação saudável é fundamental para que o seu corpo se sinta melhor. E o melhor de tudo, é que o seu cartão Euroticket Refeição pode ajudá-lo neste processo. Leve-o a almoçar, siga estas dicas e verá que, daqui a uns dias, já se sente muito melhor.
“Acabar com o plástico” está na ordem do dia e “sustentável” parece ser uma das palavras mais utilizadas em 2019. Pelo menos até agora. Mas afinal, o que é isto de ser sustentável e como se reflete no nosso dia-a-dia? E na nossa alimentação?
A noção de que o ambiente precisa de cuidados especiais e contínuos tem vindo, cada vez mais, a enraizar-se na sociedade. 2019 foi já palco da luta de milhares de estudantes pelo clima e dizer “Basta!” ao plástico também tem sido temática comum a nível europeu. No entanto, temos consciência que mudar, mesmo que pequenas coisas, não é tão fácil como parece.
De vez em quando, é possível que lhe passem pela cabeça questões como: Será que reciclar é mesmo assim tão importante? O que muda se eu hoje não separar o lixo? Já não me apetece comer mais, há algum mal em deitar fora os restos? Mas a verdade é que faz mesmo diferença. E, embora ainda seja prática comum lá por casa colocar a maçã na caixa de plástico antes de ir trabalhar, mudar o mundo pode já começar por aí.
Esta é a questão a que realmente gostamos de responder. O primeiro passo pode ser, exatamente, substituir os recipientes de plástico por caixas ou sacos de papel, frascos de vidro ou sacos de pano, por exemplo. Todavia, são muitos mais os passos que pode seguir no seu dia-a-dia e que farão a diferença na criação de um futuro melhor.
Sabe aquele cansaço e falta de vontade que sente, diariamente, quando chega a casa e tem o jantar para fazer? E se lhe dissermos que, dedicar um dia por semana para preparar mais refeições e depois congelá-las, torna a sua cozinha muito mais sustentável? Pode acreditar. O truque é deixar os alimentos descongelar naturalmente, para que a única energia gasta sejam aqueles dois minutos em que aquece o prato no micro-ondas.
1 – Consumir os alimentos na totalidade, aproveitando os talos, cascas e sementes que, muitas vezes, são as principais fontes de nutrientes e vitaminas.
2 – Manter os equipamentos elétricos (forno, micro-ondas, torradeira, máquina de café, cafeteira, etc.) desligados da tomada enquanto não os está a utilizar;
3 – Optar por produtos biológicos e por hortas caseiras;
4 – Deixar a loiça de molho alguns minutos antes de a lavar, para que a sujidade saia mais facilmente;
5 – Fechar bem o seu frigorífico e regular a temperatura. Para evitar um gasto excessivo de energia, o equipamento não deve estar abaixo dos 3ºC e, o congelador deve manter-se nos -15ºC
6 – Reciclar e reaproveitar são também passos fundamentais para quem ambiciona melhorar a sua pegada ecológica e fazer a diferença
Seguindo estes pequenos conselhos, a sua cozinha fica mais sustentável e, no final do mês, também notará uma diferença significativa nas suas contas. Passo a passo, está a contribuir para um futuro e um mundo melhores.
Além dos plásticos, metais, pilhas e cartões, há alguns objetos e materiais que nunca sabemos se podemos ou não reciclar. Por isso mesmo, reunimos alguns exemplos que podem ajudar a tornar a tarefa menos confusa.
E se lhe dissermos que pode transformar essa paixão pelos jogos e ecrãs numa experiência única de aprendizagem, diversão e desenvolvimento cognitivo?
Cada vez mais, as interrupções letivas representam, para muitos pais, uma preocupação, já que saber o que fazer aos filhos nestas alturas do ano, nem sempre é fácil. E, mesmo quando se decidem a inscrevê-los em campos ou colónias de férias ou em algum ATL surgem outras questões, como: “Será que é seguro? Vão lá estar sozinhos, tantos dias? E se precisarem de mim? Será que se estão mesmo a divertir?” Já para não falar nos custos extraordinários que muitas destas ocupações de tempos livres acarretam.
A solução pode passar por inscrever os seus filhos num curso de férias que promete acrescentar uma pitada de aprendizagem à diversão e tirá-los do quarto ou do sofá, pelo menos por algumas horas. Melhor ainda, é poder escolher um curso à medida das suas crianças, já que as escolas que os proporcionam costumam pensar em temas distintos que vão do desporto, à culinária, não esquecendo as áreas mais tecnológicas e digitais tão procuradas pelos mais novos.
Por exemplo, na Happy Code – presente em vários pontos de Portugal (Porto, Braga, Maia, Lisboa, Cascais e Oeiras) – aprende-se Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, mas os jogos preferidos fazem parte do material obrigatório. Criar mods de Minecraft, desenvolver uma app, criar um jogo ou aprender a ser youtuber estão no plano das férias, que pode incluir sessões de manhã, de tarde, ou durante todo o dia. Se está interessado, consulte todas as informações no site da escola e aproveite o desconto que tem por ser utilizador Euroticket.
No entanto, não se esqueça que os seus filhos ainda precisam de algum tempo livre para recarregar baterias e regressarem às aulas, cheios de vontade. E que tal aproveitar esses momentos para visitar alguns museus ou parques temáticos? Muitos são já os espaços que abrem as portas, durante as férias escolares, para receber os mais pequenos.
Embarcar em experiências interativas ou experimentar uma profissão por um dia estão entre as atividades disponíveis de Norte a Sul do país. E enquanto eles se divertem e ficam felizes a ser crianças, pode ficar descansado. Não se preocupe, eles ficam bem, a aprender enquanto brincam. Há melhor forma de estar de férias?
Trim… Trim…. Trim… o despertador toca cedo pela manhã e, para aproveitar até à ultima todos os segundinhos na cama, é fácil acabar a sair de casa à pressa. Pelo caminho, ficou o pequeno-almoço que não tomámos, a água que ainda não bebemos e a tensão que, de repente, para quem “ainda agora acordou” já nos faz doer as costas, a cabeça e os ombros. Que stresse! E ainda agora começou o dia…
Quantas vezes não acontece chegar ao trabalho já cansado e sem vontade de abraçar todos os projetos que tem pela frente? À partida, a alimentação parece não ter nada a ver com o assunto mas, na verdade, já dizia o chavão que “somos o que comemos”, e não é que somos mesmo? Lembra-se daquele pequeno-almoço que ficou para trás? Pois é, foi o primeiro grande erro do seu dia e para a sua saúde.
Diz-se que é a refeição mais importante e não é por acaso. No entanto, não basta comer para obtermos melhores resultados. Evitar gorduras saturadas e açúcares logo ao acordar é essencial e, em vez disso, o prato deve contar com alimentos ricos em proteína como o ovo, ou com os mais habituais cereais, pão integral, queijo fresco ou iogurtes e fruta.
O dia, afinal, já está a começar com o pé direito e a partir de aqui é só continuar. Fazer várias e curtas refeições nas oito horas de trabalho que temos pela frente é uma boa forma de deixar o nosso corpo desperto e pronto para todos os desafios. O cérebro está ativo, mas, mesmo assim, quando chegamos ao escritório sabe sempre bem beber um café e, melhor ainda, é super saudável. Ao almoço, a dieta deve ser, por sua vez, rica em ómega 3 e alimentos como o salmão ou as nozes ficam sempre bem no prato.
Pelo contrário, se optar por um refrigerante ou uma sobremesa muito doce a acompanhar, tenha atenção porque os altos níveis de glicose no sangue vão prejudicar a sua criatividade e concentração. Fazer uma alimentação equilibrada, assim, não passa apenas pela dose de calorias que ingerimos ao longo do dia, mas também pelos resultados que conseguimos obter a nível profissional. Já se sente com mais saúde?
Para alcançar a máxima produtividade, há ainda mais dicas que podemos partilhar consigo. Lembra-se da bolachinha que ia trincar? Opte antes por uns frutos secos, uma peça de fruta ou um chocolate amargo. Estes alimentos vão dar ao seu cérebro a dose de energia que precisa e ajudá-lo a sentir-se mais concentrado. E que tal aproveitar o almoço para começar uma dieta equilibrada? Por agora sugerimos-lhe uma pausa saudável com o patrocínio do seu Euroticket Refeição. Não se esqueça, o truque é comer bem para pensar ainda melhor.
Em Lisboa, conhecida pelas suas sete colinas, era, no entanto, expectável que o fenómeno não vingasse, mas pelo contrário, e muito graças aos motores que chegam até aos 25 quilómetros por hora e dão o empurrãozinho necessário nas subidas mais íngremes, o projeto revelou-se um sucesso. Em 2018 a capital portuguesa foi, aliás, distinguida com os prémios da Semana Europeia da Mobilidade e Capital Europeia Verde de 2020 que vieram destacar o trabalho e empenho que o município tem demonstrado na promoção do ambiente e da mobilidade sustentável com o objetivo de criar um mundo melhor.
Nos últimos dois anos, as ciclovias começaram a ganhar forma e tanto as bicicletas como as trotinetes tomaram de assalto as ruas da cidade tornando-se num dos meios de transporte mais comuns. O fenómeno está a crescer a olhos vistos e, logicamente, para circular na cidade, é importante responder a algumas regras como parar no sinal vermelho, usar capacete ou contornar rotundas por fora, desde que cedendo a passagem aos automóveis nas diversas saídas.
Atualmente, são mais de 1000 os veículos disponíveis na capital e, entre os apressados, os acrobatas e ainda os que experimentam a medo com um percurso mais desastrado, é raro não nos cruzarmos com algumas das muitas rodinhas e pedais que passeiam de Norte a Sul do país.
As bicicletas continuam a ser a opção mais escolhida em Portugal, já que são mais económicas que os transportes públicos, embora as trotinetes prometam, a curto prazo, apanhar o ritmo. Mas não só o custo é motivo de escolha. Além de serem alternativas 100% sustentáveis e ecológicas, estas soluções de transporte são saudáveis!
Ao longo do dia, quantas vezes levanta os olhos do computador e repara que todos à sua volta estão de headphones nos ouvidos enquanto trabalham? Pois é, este é dos truques mais comuns. Uma boa música ambiente pode ser uma ajuda fundamental no que toca à inspiração. De ouvidos afinados e com as notas certas, é muito mais fácil estar em harmonia com o trabalho.
Uma pausa a meio da manhã pode ser aproveitada para “petiscar” qualquer coisa, beber um cafezinho rápido ou… meditar. Nunca tinha pensado nisto para quebrar a rotina? Às vezes a inspiração necessária para alcançar o sucesso está num momento só para nós.
Com os hábitos saudáveis cada vez mais presentes na mentalidade empresarial, muitas são já as entidades que incentivam à prática de exercício físico e promovem, por exemplo, pequenas sessões de alongamentos no escritório. Fique a saber que, depois de muitas horas sentado, mexer-se por 10 minutos pode fazer milagres no que respeita à inspiração.
Trocar dois dedos de conversa casual ou aproveitar para partilhar ideias com os colegas também pode ser uma boa ajuda quando a inspiração parece faltar. O feedback de outras pessoas traz novas perspetivas ao nosso trabalho e pode mesmo fazer a diferença.
A ideia é algo arrojada e pode mesmo parecer pouco útil mas, muitas vezes, basta respirar fundo e parar uns segundos a olhar para quem tem ao seu lado para retomar o foco já com uma nova energia.
Descobrir os truques que lhe trazem inspiração e as melhores formas de se manter motivado são meio caminho para o sucesso. Para já, está na hora de pôr estas sugestões em prática e mãos à obra na conquista dos melhores resultados no seu trabalho e na sua vida.
No universo empresarial, o fim do ano é também, tradicionalmente, uma época em que a estratégia e a abordagem dedicadas aos Benefícios Extrassalariais são revisitadas. E se, no caso do Natal e da Passagem de Ano, a originalidade e o insólito ganham, cada vez mais expressão, sejam motivados pelas diferenças culturais ou pelo crescente consumismo da época, na análise e decisão anual sobre quais os Benefícios Extrassalariais a atribuir aos colaboradores, a tradição mantém-se.
Um dos clássicos da tradição da atribuição de Benefícios Extrassalariais é o título de refeição. A adesão e utilização por parte de empresas e, consequentemente dos seus colaboradores, ao título de refeição generalizou-se, sendo nos dias de hoje uma realidade comum, cada vez mais, presente. Por isso, não é de estranhar que, no momento de definirem os pacotes remuneratórios, tipicamente no final de cada ano, a maioria das empresas revisite, entre os diferentes benefícios disponibilizados, o título de refeição.
Apesar de estar no domínio dos clássicos, as empresas, nomeadamente as Portuguesas, têm hoje a possibilidade de atribuir este benefício de um modo diferente, quando comparado com alguns anos atrás. Essa diferença entre o passado e o presente deve-se, sobretudo à regulamentação, cada vez mais, específica da titularização do subsídio de refeição. E se, há um ano atrás, essa especificidade encontrava-se, sobretudo relacionada com o limite máximo de subsídio de refeição totalmente isento de impostos, pago através de título, hoje existem outros aspetos, ao nível do enquadramento legal do título de refeição, em Portugal, que o distinguem univocamente como um benefício social.
A par do crescente aumento do limite máximo de subsídio de refeição, atribuído em título, totalmente isento de encargos fiscais (IRS e TSU), facto que estimula a titularização do subsídio de refeição e reforça o seu carácter de benefício social, recentemente (12 de novembro), foi publicado o decreto-lei nº 91/2018 que transpõe a Diretiva EU 2015/2366 sobre os Serviços de Pagamento. O regime deste decreto-lei é aplicável às instituições de serviços de pagamento e exclui expressamente o título de refeição, enquanto vale social, do âmbito desta regulação. De acordo com este enquadramento legal, por se tratar de um benefício social, o título de refeição apenas pode ser utilizado para a comparticipação de despesas relacionadas com refeições já preparadas ou bens alimentares para a confeção dessas refeições.
Esta e eventuais futuras clarificações do regime legal do título de refeição reforçam-no enquanto benefício social e conferem às empresas a contínua possibilidade de o incluírem, de uma forma cada vez mais diferenciadora, na sua política de Benefícios Extrassalariais, sem o receio de considerarem um clássico que se tem vindo a revitalizar, na já tradicional revisão anual dessa política.
Até 2019!
Fique a par de quatro dessas razões e conheça, em detalhe, os benefícios que justificam o pagamento do subsídio de refeição através de cartão refeição.
A tecnologia é, no entanto, apenas um dos compassos responsáveis pela execução da mudança nas organizações. Tal como uma composição musical, uma mudança, em particular, aquelas que estão relacionadas com o modelo operacional das organizações, ganham ritmo, pulso e tempo com outros compassos. Um desses compassos passa, precisamente, pelas diferenças geracionais e culturais dos colaboradores. A colaboração entre equipas multigeracionais e multiculturais, numa mesma organização, é, cada vez mais, uma realidade decorrente de fatores como a globalização, aumento do limite da idade da reforma, a concentração da população em zonas litorais ou a digitalização.
As idiossincrasias do capital humano de uma organização são, por isso, um desafio para as Direções de Recursos Humanos (RH), uma vez que impõem mudanças ao nível do relacionamento inter e intra departamentos/áreas. À primeira vista, estas mudanças parecem não ter qualquer impacto no modelo operacional das organizações e no seu sucesso, do ponto de vista de indicadores de negócio, uma vez que estão relacionadas com o seu ambiente interno. No entanto, tal como na música, também nas organizações, os compassos da mudança podem ser não só inúmeros, como também apresentar diferentes graus de simplicidade ou complexidade, contribuindo para uma maior ou menor capacidade de geração de valor.
Pelo impacto que tem também no seu ambiente externo, a multiculturalidade e a existência, em simultâneo, de várias gerações nas organizações devem ser entendidas como um compasso complexo no âmbito das mudanças do seu modelo operacional.
Esta complexidade não deve, contudo, ser interpretada de uma forma negativa, sobretudo pelos responsáveis de RH. Quando se deparam com equipas multigeracionais e multiculturais, esses responsáveis devem sentir-se desafiados a transformar essa complexidade inicial numa simplicidade final, levando as organizações a gerar valor para os seus dois níveis: o interno e o externo. Como é que se dá essa transformação?
Trabalhando na complementaridade das diferenças entre colaboradores de dentro para fora. Uma das ações mais relevantes que os responsáveis de RH e a própria Direção de uma organização devem desenvolver nesse sentido é a comunicação interna. Existem vários responsáveis a esses dois níveis – Recursos Humanos, Marketing e Direção. Apesar de poder ser inato em alguns casos, comunicar bem, de forma assertiva e envolvente é algo que se aprende. Aprender a comunicar não garante apenas uma maior facilidade em interagir, como também uma melhor capacidade de escolha dos canais para o fazer.
Enquanto parceira dos profissionais de Recursos Humanos das empresas, a Edenred procura fomentar a sua própria comunicação interna, seja via a predisposição natural dos seus profissionais para fazê-lo, seja através da inclusão de formação, ao nível de comunicação, de quem tem de garanti-la, numa frequência diária. Essa aposta numa melhor comunicação interna é, no caso da Edenred, uma necessidade premente, devido ao seu caráter multinacional – presença de profissionais de diferentes culturas e nacionalidades – e ao seu espírito jovem e dinâmico aliado à sua já experiência de mercado sólida.
Ao trabalhar para garantir uma comunicação interna melhor, mais assertiva e envolvente, a Edenred não só procura alcançar uma maior capacidade de entendimento e trabalho entre as suas diferentes pessoas, como aumentar a sua motivação, retenção e produtividade, e também o sucesso dos projetos, produtos e serviços que sustentam a sua estratégia e que, no final de cada ano, confirmam se foi possível gerar valor para e com o seu negócio. Atingir estes e outros objetivos através da comunicação interna é complexo. Mas não impossível.
Estas iniciativas são um exemplo de que a existência de uma capacidade de escolha dos canais a adotar para a comunicação interna é fundamental. Todas estas iniciativas antes, durante e após a sua realização foram veiculadas via “e-mail”, “newsletter” interna, “Intranet” e outros canais para os diferentes colaboradores que fazem parte da Edenred. A frequência com que foram comunicadas, mas principalmente as mensagens que foram difundidas nos diferentes canais escolhidos promovem a minimização de barreiras hierárquicas, diferenças entre qualificações, idades, culturas, géneros e estilos de vida.
Ao mesmo tempo promovem o alinhamento com os valores, as crenças, a cultura organizacional e a estratégia da empresa, transpondo para o primeiro plano da identidade profissional de cada colaborador o facto de fazerem parte de um projeto comum. Quando esse alinhamento é conseguido a complexidade inicial transformar-se na procurada simplicidade final. Esse alinhamento é, contudo, efémero, isto é, pode ser atingido num determinado momento e estar por atingir no momento imediatamente seguinte.
A sua transitoriedade implica um trabalho diário no desafio não só das mudanças relacionadas com equipas multigeracionais e multiculturais, mas com todas as mudanças que podem ter impacto no modelo operacional das organizações. Quanto mais consciente for esse trabalho, maior e mais rico será o ritmo das organizações e, por conseguinte, a sua capacidade de gerar valor.
Se as organizações comunicarem a uma só voz de dentro para fora não há compasso que abale a capacidade de se adaptarem e tirarem o melhor partido das mudanças com um impacto positivo no seu modelo operacional.
As férias são um tema recorrente e apetecível entre colegas de trabalho. Todos os anos, no período pré ou pós-férias, trocamos impressões sobre os nossos destinos de férias, as experiências vividas (gastronómicas, culturais, lazer, etc.), os hábitos culturais que conhecemos ou esperamos vir a conhecer com maior detalhe, entre muitos outros aspetos que se relacionam com o léxico das férias.
A colaboração entre equipas multigeracionais e multiculturais, numa mesma organização, é, cada vez mais, uma realidade e reforça o facto de o direito a férias ser exercido, mesmo sendo organizado em colaboração com a empresa, por cada um de nós de um modo muito pessoal.
A presença de múltiplas gerações nos quadros de uma organização e, em alguns casos, distribuídas por diferentes geografias, conforme reconhecido, torna premente, a existência de diferentes respostas a diferentes necessidades no que diz respeito aos benefícios sociais, uma vez que, as necessidades de cada uma delas são naturalmente distintas.
A possibilidade do direito a férias poder ser exercido em função das especificidades de cada colaborador deveria, por isso, ser também transposta, de uma forma crescente, para os benefícios sociais, ou seja, da mesma forma que as férias podem ser gozadas por cada um de nós em destinos (praia, montanha, etc.), ocasiões (Natal, inverno, Páscoa, verão, Carnaval, etc.) e com pessoas diferentes (família, sozinhos, entre amigos, etc.), os benefícios sociais também deveriam refletir as diferentes necessidades de cada colaborador. Um trabalhador solteiro, por exemplo, provavelmente prefere receber um benefício no domínio dos ‘Incentivos e Recompensas’, quando comparado com o seu colega que, pelo facto de ter sido pai recentemente, optaria por um benefício de ‘Apoio à Infância’.
Enquanto líder mundial em soluções transacionais, a Edenred Portugal tem acompanhado esta realidade e desenvolvido ações de influência junto de agentes políticos, sociais e económicos, no sentido de, no futuro, se obter um estatuto de benefícios sociais que permita “olhar” para esses benefícios como necessidades tão distintas quanto as férias de cada colaborador.
As diferentes soluções hoje disponibilizadas pela Edenred – Euroticket Creche, Euroticket Estudante, Euroticket Formação e cheque Compliments – refletem já essa visão.
Contudo, para se conseguirem minimizar os condicionamentos à obtenção desse estatuto, será ainda necessário, percorrer um longo caminho. No momento em que o estatuto dos benefícios sociais for obtido em pleno, os responsáveis de Recursos Humanos e as organizações nas quais colaboram ganharão uma vantagem competitiva na implementação da sua política de benefícios sociais.
Nessa esfera, poderão não só reconhecer, como também ter a capacidade necessária para gerir a diversidade geracional e cultural das suas equipas, mediante a identificação e o apoio às especificidades de cada colaborador e da sua família.
No próximo ano e, muitos de nós, ainda este ano, iremos exercer o nosso direito a férias, sem sermos condicionados a um destino que foi ou será previamente escolhido por outrem.
Mas já pensou se nas férias o(a) obrigassem a ir para onde não quer? Cada um de nós vai de férias para o destino que escolhe. Porque razão não é esse o mesmo racional à nível dos benefícios sociais?
Os meses de julho e agosto são sinónimo de férias para grande parte das famílias Portuguesas, mas também de preparação para o próximo ano letivo que se aproxima. Por se repetir, ano após ano, desde que a nossa memória individual e coletiva se recorda, essa preparação é entendida por muitos como rotineira. A associação do regresso às aulas a uma ação que se repete, sucessivamente, nos meses que antecedem setembro é natural. Contudo, a forma como é vivida “agora” não é a mesma do que “antes”.
As diferenças entre o “antes” e o “agora” não se limitam ao facto de as capas dos cadernos serem hoje dominadas por super-heróis dos novos tempos ou ídolos da geração Z ou de termos passado da exclusividade para a multiplicidade de marcas de materiais escolares, de editoras de livros, de livrarias e de plataformas online de venda de manuais escolares.
Essas diferenças medem-se também e principalmente pela existência, hoje, de títulos de benefícios sociais que permitem o apoio do pagamento de despesas relacionadas com a Educação, despesas essas que, independentemente dos novos ou dos velhos tempos, têm um peso muito expressivo no orçamento de milhares de famílias.
Os títulos de benefícios sociais atribuídos pelas empresas aos seus colaboradores para apoio nas despesas de Educação dos seus filhos, seja sobre a forma de cheques ou cartões, nem sempre beneficiaram, no caso da Legislação Portuguesa, de um enquadramento legal favorável, seja por razões políticas, económicas ou sociais. Contudo, é inegável o papel que estes títulos têm hoje não só na forma como as famílias gerem o seu orçamento dedicado ao “Regresso às aulas”, mas também no modo como as empresas se relacionam com os seus colaboradores e apoiam o seu projeto familiar. E é sobre esse duplo papel que importa refletir.
De acordo com a Comissão do Livro Escolar da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), no ano letivo de 2017/2018, o custo do cabaz médio de manuais escolares para o ensino secundário, por exemplo, foi de cerca de €173. A este valor acrescem, todos os anos, outras despesas relacionadas com material escolar, transporte, refeições escolares, entre outras. No caso de famílias com mais do que um filho, o valor total de despesas escolares pode duplicar ou triplicar, cenários que podem condicionar a qualidade de vida e bem-estar das famílias e, em alguns casos, fazê-las repensar o seu projeto familiar ideal.
A atribuição de títulos de Benefícios Sociais, usualmente, conhecidos como vales Educação, traz consigo oportunidades de melhoria da qualidade de vida das famílias e alavanca a possibilidade de a pirâmide etária Portuguesa aumentar a sua base; mas não só. Quando as empresas apostam numa Política de Benefícios Sociais diferenciadora há também ganhos a nível da motivação, da produtividade e da satisfação dos seus colaboradores que valorizam o apoio e a solidariedade da sua empresa para consigo e com os “seus”.
No entanto, a atribuição de vales Educação pelas empresas permanece como uma solução não universal, isto é, dois colaboradores que tenham um agregado familiar e rendimento anual idênticos podem ter um apoio às despesas de Educação completamente distinto, em função da Política de Benefícios Sociais das empresas para as quais trabalham.
Esta diferença pode ser minimizada por Leis que promovam as vantagens fiscais e sociais da atribuição não só destes, mas de outros títulos de Benefícios Sociais. Um enquadramento legal favorável a médio/longo prazo irá, de certo, ditar grandes assimetrias no “Regresso às aulas” não do “agora” e do “antes”, mas do “agora” e do futuro.
Contudo, esta reflexão, corresponde apenas a um dos lados do cartão refeição. Através dos aspetos informativos, é possível revelar o outro lado. A titularização dos benefícios sociais, como o subsídio de refeição, permite, aos seus titulares, uma maior autonomia de escolha e adoção de hábitos alimentares saudáveis, uma vez que, sob a forma de título, os colaboradores recebem a totalidade do valor destinado ao subsídio de refeição, o qual tem de ser utilizado exclusivamente na aquisição ou consumo de bens alimentares.
Nos últimos anos, a Edenred tem canalizado esforços para que os titulares dos cartões refeição passem da teoria à prática na adoção de hábitos alimentares saudáveis. Desde 2009 que a Edenred está empenhada nessa missão através do “FOOD” – Fighting Obesity through Offer and Demand – um programa global criado pela Edenred, com o apoio de 26 organizações, entre as quais, a Comissão Europeia e a Direção-Geral de Saúde.
O cartão refeição é, neste combate preventivo, um elemento capaz de fazer convergir três importantes ‘atores’ da comunidade: os restaurantes e outros estabelecimentos com CAE alimentar, as empresas e a população ativa, o que, desde logo, tornou este combate, numa iniciativa de bastante impacto na sociedade. No entanto, o outro lado do cartão refeição é ainda mais profundo e tem marcado a sua posição noutros combates, como é o caso do combate à economia não registada, uma vez que permite rastreabilizar todas as transações realizadas, minimizando assim, os casos de incumprimento das regras fiscais determinadas pelo Estado.
Quando analisados os dois lados do cartão refeição, o outro lado revela-se, muito mais presente no quotidiano de todos nós: empresas, colaboradores, restaurantes e Estado, do que à primeira vista possa parecer.
A titularização dos benefícios sociais reflete, de facto, uma mudança na forma de pagamento desses benefícios. Mas, no caso do subsídio de refeição, essa mudança é mais profunda quer para empresas, quer para colaboradores, quer para o Estado. Quando uma empresa atribui o subsídio de refeição através de um título, tipicamente concedido no formato de cartão eletrónico, aumenta, simultaneamente a sua poupança fiscal, o bem-estar e o poder de compra dos seus colaboradores, mas também a capacidade de retorno do Estado através da geração de novos empregos e da redução da economia não registrada.
A atual legislação, suportada por um enquadramento fiscal favorável, tem estimulado esse aumento para todos os intervenientes. A Lei do Orçamento do Estado para o ano de 2018, avançou com um novo valor máximo de subsídio de refeição totalmente isento de impostos, pago através de títulos de refeição: 7,63€/dia. São inúmeras as empresas, em Portugal, que já optaram pela forma de título para a atribuição do subsídio de refeição aos seus colaboradores, motivadas também pelo crescente carácter social dos títulos de subsídio de refeição.
Nos últimos anos, aspetos como a saúde e o bem-estar são, cada vez mais, valorizados no consumo alimentar. A titularização do subsídio de refeição, permite, aos seus titulares, uma maior autonomia de escolha e adoção de opções alimentares mais saudáveis, uma vez que, sob a forma de título, os colaboradores recebem a totalidade do valor destinado ao subsídio de refeição, o qual tem de ser utilizado exclusivamente na aquisição ou no consumo de bens alimentares.
Com o aumento do valor de subsídio de refeição totalmente livre de impostos de 7,23€, em 2017, para 7,63€ em 2018, esse investimento é reforçado e beneficia diretamente os colaboradores que, com a atualização deste valor, ganham praticamente mais uma refeição por mês (0,40€ x 22 dias de trabalho x Número de meses trabalhados), aumentando, assim, o seu poder de compra.
Para estas empresas que tomam suas decisões baseadas no futuro, este crescente carácter social dos títulos de benefícios sociais, nomeadamente do subsídio de refeição, permite-lhes não só otimizar custos devido às vantagens fiscais sustentadas pela atual legislação, mas também alavancar a sua política de benefícios sociais, hoje indispensável para a motivação e retenção de talentos nas empresas independentemente da sua dimensão ou sector de atividade.
E você? Toma as suas decisões com base no passado ou no futuro?
Nota adicional: a Portaria n.º 107-A/2023 de 18 de abril veio atualizar o valor do subsídio de refeição para os trabalhadores do setor público para 6,00€/dia. Assim, o valor do subsídio de refeição isento de tributação passou a ser de 6,00€ em numerário e de 9,60€ em vale ou cartão.